O documento discute a importância da participação online e da literacia digital para a construção de uma sociedade mais democrática e diversificada. A participação só faz sentido se for para cooperar e transformar a informação compartilhada em capital social. A curadoria de conteúdo ajuda a melhorar a credibilidade das informações compartilhadas.
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
Cultura participatória
1. Grupo 3
Ana Vasconcelos
Herculano Rebordão
João Pinto
e Participação na Rede
UC: Psicologia da Comunicação Online
Docentes: António Quintas /Édmea Santos
Mestrado em Pedagogia do Elearning
MPEL’7 – 2013
Universidade Aberta
By Howard Rheingold
@ Net Smart
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2. Cultura
Participatória
A literacia digital passa hoje por estar ligado às redes digitais, não
só para obter vantagens individuais e profissionais, mas também
porque existe a consciência de que a participação digital ajuda a
construir uma sociedade mais democrática, participativa e
diversificada culturalmente.
Estarmos ligados só faz sentido se pensarmos em comunidade,
cooperando e transformando a participação em capital social.
Grupo 3
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3. Cultura
Participatória
"Participation Power" (p. 112)
Não basta alimentar as redes com informação, há que saber transformar,
adaptar e criar informação a partir da cooperação entre todos.
Uma boa participação em rede requer constante atenção: há que saber
detetar o "lixo" e aquilo que nos pode tornar alvos da iliteracia digital.
Cada nova ideia publicada e partilhada em rede convid a novas
colaborações criando aquilo a que chama de "Inteligência Coletiva".
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4. Cultura
Participatória
"Skating up the Power Law of Participation" (p. 119)
As novas tecnologias dão-nos a possibilidade de fazer coisas novas
conjuntamente, o potencial para cooperar em grande escala e de
maneiras nunca antes possíveis.
As multidões inteligentes emergem amplificando o talento
humano para a participação e cooperação.
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5. Cultura
Participatória
"We're all each other's filter“(p. 126)
A curadoria é uma forma de participação que pode aperfeiçoar
informação recolhendo o conhecimento e contextualizando-o, o
que permitir melhorar a credibilidade e atender às necessidades de
informação dos outros utilizadores e do indivíduo
simultaneamente.
A habilidade de selecionar a melhor opção e formatá-la de acordo
com as preferências de cada um torna-se cada vez mais importante.
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6. Cultura
Participatória
"Do you know who profits from your participation?”(p. 134)
Cada indivíduo deve ser um produtor de cultura digital, pois só
consumi-la não é suficiente para o desenvolvimento humano, seja
através de jogos, seja através da partilha e disseminação do
conhecimento.
Mas há que ter sempre atenção naquilo que os outros estão a fazer
com a informação publicada pois o próprio progresso social
depende da forma como cada um utiliza a tecnologia.
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7. Cultura
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"How You Look to Others . . . and Yourself" (p. 138).
Ao colocarmos informações na rede estamos a construir a nossa
“pegada digital” e ao escolher determinadas características para a
identidade estamos a definir o nosso “perfil digital”.
As pegadas digitais e os perfis digitais, juntamente com uma
participação consciente e coerente nas redes sociais, podem
aumentar a notoriedade de um indivíduo, valorizá-lo e potenciar a
sua presença social.
“Life is a performance, online and face-to-face” (pag. 139)
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8. Cultura
Participatória
"Twitter Literacy" (p. 141).
A utilização simples do Twitter permitiu que fosse utilizado por um
número sempre crescente de pessoas tornando-se uma plataforma
para inovações e intervenções sociais.
Mais do que a aquisição de novas habilidades, a utilização do
Twitter requer espírito de partilha, confiança, reciprocidade e
capital social.
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9. Cultura
Participatória
O conhecimento, o poder, a vantagem, a amizade e as influências
estão com aqueles que sabem como participar.
A “participação online” é sobre o desenvolvimento pessoal e
também de construirmos coisas juntos... cooperativamente.
Agora as pessoas veem-se a si mesmos como capazes de criar.
A curadoria aperfeiçoa a informação contextualizando e
melhorando a sua credibilidade para voltar a ser partilhada.
A consciência das nossas pegadas digitais e os impactos de nossos
perfis deve anteceder a nossa participação on-line consciente.
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10. Cultura
Participatória
O primeiro passo para a participação inteligente é aprendermos as
normas e os limites de uma cultura on-line
Numa participação online devemos sempre mostrar boa vontade
para compreender os outros.
Quando nos estamos divertindo on-line, às vezes, alguém está
lucrando com isso. Devemos estar conscientes de que a nossa
participação online poderá estar a ser explorada por alguém.
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11. Cultura
Participatória
Neste capítulo, Rheingold demonstrou que as redes não são
mágicas e saber os princípios pelas quais elas operam confere
poder ao conhecimento.
Temos que ser constantemente filtros uns dos outros; detetar o lixo
e aniquilá-lo; estar atentos para podermos interiorizar a cultura
participatória online onde a colaboração se torna expoente
máximo.
Cada um de nós não deve esquecer que a maneira como usamos
as tecnologias é o que influencia a forma como as pessoas pensam
e o que pensam, é a nossa "pegada digital".
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12. Cultura
Participatória
O livro
Neste livro, o autor escreve sobre a nova vida que todos nós
fazemos na internet, as novas habilidades digitais e as adaptações
que são necessárias fazer para vivermos em rede.
O autor
Rheingold tornou-se especialista em redes sociais e comunidades
virtuais. É um dos intelectuais mais destacados no campo da
cibercultura, das implicações culturais, sociais e políticas dos
modernos meios de comunicação.
O termo “comunidades virtuais” foi criado por ele.
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Ana Vasconcelos
Nº 903053
Email: anaanhuc@hotmail.com
João Pinto
Nº 1000961
Email: joaopinto.ua@gmail.com
Herculano Rebordão
Nº 1300995
Email: jhrebordao@gmail.com
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