O documento discute o consumo participativo e engajamento através das mídias sociais. Apresenta a mídia social como atividades sociais em torno da mídia e sua caracterização. Discutem a colaboração em massa como força motriz de transformações e a geração Net como primeira a crescer online, caracterizada pela colaboração. A reputação online é o principal motivador da participação.
Convergência e participação: construindo e circulando o discurso do consumo n...Tatiana Couto
O objetivo do artigo é estabelecer uma relação entre a criatividade pessoal e empresarial do ciberespaço observando a interação como elemento de comunicação e consumo em rede no ambiente Web 2.0. Facebook, blogs, Twitter, You Tube, Foursquare, ao ganharem audiência e fãs, tornam-se plataformas de modelos de vida a serem adquiridos ou copiados. Considera-se que o discurso de consumo nas redes sociais é construído com o uso de múltiplas plataformas de mídias e a colaboração ativa dos usuários, em uma era da convergência e participação online. Nesta perspectiva, utilizaremos como metodologia a pesquisa bibliográfica abordando o discurso do consumo nas redes sociais e da netnografia com coletas de conversas em rede online por método de observação direta, utilizando colagens, cortes e reproduções dos diálogos (SÁ, 2005).
Convergência e participação: construindo e circulando o discurso do consumo n...Tatiana Couto
O objetivo do artigo é estabelecer uma relação entre a criatividade pessoal e empresarial do ciberespaço observando a interação como elemento de comunicação e consumo em rede no ambiente Web 2.0. Facebook, blogs, Twitter, You Tube, Foursquare, ao ganharem audiência e fãs, tornam-se plataformas de modelos de vida a serem adquiridos ou copiados. Considera-se que o discurso de consumo nas redes sociais é construído com o uso de múltiplas plataformas de mídias e a colaboração ativa dos usuários, em uma era da convergência e participação online. Nesta perspectiva, utilizaremos como metodologia a pesquisa bibliográfica abordando o discurso do consumo nas redes sociais e da netnografia com coletas de conversas em rede online por método de observação direta, utilizando colagens, cortes e reproduções dos diálogos (SÁ, 2005).
Bases de dados como dispositivo para o jornalismo colaborativo Yuri Almeida
Oficina realizada no DCH III, UNEB-Juazeiro para alunos do curso de Jornalismo e Multimeios, no dia 19 de abril de 2017. O evento foi organizado pelos docentes Ms. André Santana e Ms. Ceres Santos, faz parte das atividades das disciplinas, Gestão da Comunicação e Introdução ao Jornalismo.
Os Microblogs como ferramenta de comunicação OrganizacionalCarolina Terra
Esta apresentação tem como objetivos ressaltar a importância das novas mídias para a comunicação organizacional, entender o que são os microblogs, mostrar como estes interferem na comunicação das organizações; e, por fim, analisar casos reais que envolvam a ferramenta. Devido à grande exposição e visibilidade que a ferramenta vem ganhando frente às organizações se faz necessário estudá-la sob o aspecto da comunicação organizacional.
Os microblogs como ferramenta de comunicação organizacional.Laís Bueno
Apresentação que @carolterra e eu (@laisbueno) fizemos no III Simpósio ABCiber em 17/11/ 2009.
Este ppt. também está disponível no slideshare da Carol Terra.
Transformações no jornalismo em rede: sobre pessoas comuns, jornalistas e org...Alex Primo
Este trabalho visa debater como o jornalismo em rede tem transformado a produção e circulação de notícias e processos como gatekeeping e agenda setting, a partir da ação
interdependente de pessoas comuns, jornalistas, organizações e tecnologias digitais (como blogs, Twitter, Facebook e Flipboard). Finalmente, faz-se uma análise das interações no aplicativo Flipboard e demonstra-se como elas fomentam a construção do
que chamou de composto informacional midiático.
Estratégias de negocios nas redes sociaisIvone Rocha
Palestra apresentada em agosto de 2016 aos alunos do curso técnico em publicidade do Senac-SP, unidade Lapa Scipião, sob a coordenação da professora Fernanda Idalino.
Bases de dados como dispositivo para o jornalismo colaborativo Yuri Almeida
Oficina realizada no DCH III, UNEB-Juazeiro para alunos do curso de Jornalismo e Multimeios, no dia 19 de abril de 2017. O evento foi organizado pelos docentes Ms. André Santana e Ms. Ceres Santos, faz parte das atividades das disciplinas, Gestão da Comunicação e Introdução ao Jornalismo.
Os Microblogs como ferramenta de comunicação OrganizacionalCarolina Terra
Esta apresentação tem como objetivos ressaltar a importância das novas mídias para a comunicação organizacional, entender o que são os microblogs, mostrar como estes interferem na comunicação das organizações; e, por fim, analisar casos reais que envolvam a ferramenta. Devido à grande exposição e visibilidade que a ferramenta vem ganhando frente às organizações se faz necessário estudá-la sob o aspecto da comunicação organizacional.
Os microblogs como ferramenta de comunicação organizacional.Laís Bueno
Apresentação que @carolterra e eu (@laisbueno) fizemos no III Simpósio ABCiber em 17/11/ 2009.
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Transformações no jornalismo em rede: sobre pessoas comuns, jornalistas e org...Alex Primo
Este trabalho visa debater como o jornalismo em rede tem transformado a produção e circulação de notícias e processos como gatekeeping e agenda setting, a partir da ação
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que chamou de composto informacional midiático.
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Este artigo vem fazer uma análise das principais ferramentas de gerenciamento e monitoramento de mídias digitais, como agregador de valor a produtos e serviços, facilitando a gestão dos dados obtidos oriundos destes canais de relacionamento entre empresas “Marcas” e seus usuários “Clientes”.
O poder do consumidor na cultura de convergência. A importância das interações das empresas com os novos consumidores sociais. por Vera Lúcia Vieira, professora universitária, trabalho apresentado no Congresso Sincult 2015 em Salvador BA
As mídias sociais tem o poder de mudar a maneira como as pessoas se envolvem e doam para as suas comunidades, assim estão redefinindo filantropia e organizações sem fins lucrativos.
Quando o virtual transforma-se em real: as Redes Sociais como Ferramentas da ...Viviane de Carvalho
O desenvolvimento da Internet e as possibilidades criadas pelo avanço tecnológico propiciaram o surgimento das redes sociais on-line que estão revolucionando a tradicional comunicação organizacional. Neste artigo investiga-se como está sendo transformado o relacionamento entre empresas e seus públicos por meio das interações sociais mediadas pelas redes on-line. O objetivo é elucidar como os sites de redes sociais estão sendo utilizados pelas empresas como ferramentas de comunicação organizacional e quais estratégias são aplicadas. Para ilustrar o estudo foram analisados dados colhidos de três modalidades usadas pela Petrobras em sites de redes sociais: o Blog Fatos e Dados, o Twitter e a Fan page no Facebook.
OBJETIVO:
Esta pós-graduação permitiu desenvolver uma visão completa sobre o marketing para o ambiente digital. A internet e nas mais diversas alternativas de ação corporativa que ela permite.
DISCIPLINAS:
• Fundamentos do Marketing Moderno;
• Economia e Finanças para Marketing e Vendas;
• Estratégias de Marketing para Vantagem Competitiva;
• Estratégias de Comunicação, Mídia e Criação Publicitária;
• Sociedade em Rede e Cibercultura;
• Tópicos avançados em Comportamento de Compra;
• Desenvolvimento de websites, blogs corporativos e hotsites;
• Search Engine Marketing (SEM) e Google Adwords;
• Mobile Marketing e Mídias Sociais;
• E-commerce e E-Business;
• Segurança, Legislação, Ética e ambiente privado na Internet;
• Avaliação de Resultados e Construção de Indicadores em Marketing Digital;
• Monografia.
Conexões Científicas Ciclo III 2006 - 2007: Da idéia de “impacto” a de “viver...AcessaSP
A presente pesquisa buscou investigar quais mudanças se estariam operando nas subjetividades destes jovens, hoje. Pretendemos compor a imagem que os jovens têm dessa realidade, quais os traços que ressaltam e as conexões que se apresentam.
A Musica Na Cibercultura Curso De Entretenimento Digital
Slides Pdf Midia Social Lucina Viana
1. CONSUMO PARTICIPATIVO E ENGAJAMENTO ATRAVÉS DA
COMUNICAÇÃO NAS PLATAFORMAS DE REDES SOCIAIS
MIDIA SOCIAL
2. AUTORA: LUCINA VIANA
Mestranda em Comunicação e Linguagens da UTP -
PR, da Linha de pesquisa de Comunicação e
Tecnologia, com pesquisa em andamento sobre
consumo da música na cibercultura, realizada com o
apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico, CNPq – Brasil
E-mail: lucka@onda.com.br
3. RESUMO
Partindo de uma definição para mídia social (ARORA, 2008), de suas
características e de seus componentes, apresenta-se a colaboração
em massa como força motora das transformações nos mercados e
principalmente para a transformação das pessoas em mensagens.
Apresentam-se as características da Geração Net (TAPSCOTT & WILLIAMS,
2007) para discutir os motivos pelos quais a colaboração faz parte
do modo como se produzem bens culturais na cibercultura (ANDERSON,
2006; JENKINS, 2006; McCONNELL & HUBA, 2008; TAPSCOTT & WILLIAMS, 2007), e se
apresenta a aquisição de reputação como principal motivo para a
colaboração.
Discutem-se as formas de se adquirir credibilidade online e as
possibilidades de influência acerca da utilização dessa qualidade
para referenciar as recomendações pessoais online, no caminho da
autonomia que se espera num sistema econômico onde cada um de
nós é importante (McCONNELL & HUBA, 2008).
4. MÍDIA SOCIAL
Ser humano - animal social por essência.
Participa ao se colocar em atividades sociais, se
comunicando, interagindo, dividindo opiniões e dando
conselhos, fazendo recomendações e colaborando.
Mídia social:
“atividades sociais em torno de e utilizando mídia” (ARORA, 2008, p. 4).
“mídia social, é o estudo e a prática de novas tecnologias,
interações sociais, e novos conceitos e tendências que emergem
da fusão entre sociabilidade e mídia” (ARORA, 2008, p. 5)
atividades de produção de conteúdo online feitas pelos
usuários enquanto navegam e também derivadas na
própria navegação, são por essência e não por resultado,
mídia social.
Todo o conteúdo criado pelos usuários é mídia social
5. ESTUDO E PRÁTICA DE MÍDIA SOCIAL
conglomerado de atividades sociais, tecnologia,
tendências e conceitos, e tecnologia - ampla aplicação do
conceito - amplo campo de estudos e aplicações.
6. CARACTERÍSTICAS DA MÍDIA SOCIAL
Transposição dos antigos conceitos de controle, hierarquia,
policiamento, protocolos e trabalho organizado para novas
configurações baseadas em abertura, empoderamento do
usuário, transparência, barulho e conversações.
7. COMPONENTES
Plataformas de Redes sociais
Atividades de sociabilidade e interação
Comunidades de Compartilhamento de
Conteúdo,
Blogs, Wikis, Foruns, Fotologs, videologs, etc
Sistemas de bookmarking
Atividades de recomendação e classificação
Outros:
Sistemas de Feed
Comunicadores instantâneos
8. COLABORAÇÃO EM MASSA
“a colaboração em massa está virando a economia de
cabeça para baixo” (TAPSCOTT & WILLIAMS, 2007, p. 21)
“os interesses de produtores e consumidores não são os
mesmos. Em alguns momentos eles se sobrepõem. Em outros
momentos são conflitantes” (JENKINS, 2006, p. 58).
Dos 100% dos visitantes, 10% colabora, e apenas 1%
produz conteúdo (McConnell e Huba, 2008)
Público formado na sua maioria por pessoas jovens, alto
grau de instrução,interessados no novo, sociáveis e curiosos,
acreditam na informação livre e tem intenção de prover
informações precisas.
“um público não precisa ser grande para ser influente”
(McCONNELL & HUBA, 2008, p. 22), os produtores colaboradores são
o núcleo sólido que ajudam a dirigir os outros para a ação.
9. A GERAÇÃO NET
a web como “habitat natural de uma tropa de
colaboradores chamados de ‘Geração Net’” que é a
primeira a crescer online” (TAPSCOTT & WILLIAMS, 2007, p. 63)
é a primeira geração que foi produzida pela tecnologia,
ao invés de ser o resultado de forças sociais históricas ou
culturais.
funciona através da formação de redes de comunidades
formadas por interesses comuns em detrimento da
proximidade
a participação é movida pela vontade de manutenção de
suas conexões com seus amigos (BOYD, 2007)
provoca impacto nos sistemas educacionais, nas formas de
identidade, de relações e nas formas de organização
política e social. (Buckingham ,2008, p. 14)
10. A GERAÇÃO NET
Características: “rapidez, liberdade, abertura,
inovação, mobilidade, autenticidade e ludicidade”
(BUCKINGHAM, 2008, p. 15), que tratam da imagem coletiva de
todo o grupo.
autonomia em relação à informação, eles são mais
pesquisadores de informação do que recipientes, o que
associado ao seu espírito de investigação os torna muito
mais aptos a promover mudanças do que as gerações
anteriores (TAPSCOTT, 1997).
As diferenças comportamentais em relação ao
engajamento da geração net em tudo o que faz a
torna pressuposta a colaborar. É essa característica e a
amplitude em que ela ocorre que torna a colaboração
em massa uma realidade.
11. AS PESSOAS SÃO A MENSAGEM
As atividades sociais realizadas em torno ou através
de redes sociais estabelecidas nas plataformas online
de comunicação estão continuamente ganhando
importância
foco de ações de mídia ou mesmo de observação por
parte de empresas
Resultado: aumento da importância individual de cada
participante dentro de sua rede de conexões,
desencadeando grandes transformações na forma
como o consumidor é visto e tratado dentro dos
sistemas de produção atuais.
As pessoas são as mensagens quando dispõem de
credibilidade dentro do meio onde transitam.
12. REPUTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO
pessoas identificadas sentem-se livres empregar o tempo livre em
algo que acreditam. Não são movidos pelo impulso financeiro. O
que importa é a reputação
“microeconomia da mão-de-obra”, onde o objetivo é experimentar
uma nova maneira de ganhar visibilidade (...)uma atividade de
lazer com dimensão social” (TAPSCOTT & WILLIAMS, 2007, p. 51)
impulsionado por “expressão, diversão, experimentação” conta com
“a existência de uma moeda no reino capaz de ser tão motivadora
quanto o dinheiro: reputação” convertendo a reputação “em outras
coisas de valor: trabalho, estabilidade, público e ofertas lucrativas
de todos os tipos” (ANDERSON, 2006, p. 71)
A reputação online e fruto de trabalho e de tempo dedicado ao
grupo, bem como a qualidade e a confiabilidade desse trabalho
(JENKINS, 2006, p. 34)
Podem também remeter à credibilidade: igualdade, intimidade,
paixão, velocidade nas comunicações, e a facilidade de acesso aos
mecanismos de participação (Bowman e Willis, 2003).
13. CIBER- REPUTAÇÃO E ATENÇÃO
“estamos nos tornando uma economia em nós mesmos” (TAPSCOTT &
WILLIAMS, 2007, p. 26),
“as pessoas são o antídoto à realidade” (McCONNELL & HUBA, 2008, p. 20),
transformando-se na mensagem e multiplicando o seu poder
individual, pois “esses novos formadores de preferência não são
uma super-elite, cujos componentes são melhores do que nós. Eles
são nós.” (ANDERSON, 2006, p. 105).
O excesso empregado pelos meios publicitários confere
credibilidade às vozes individuais. A saturação da propaganda
desencadeia um bloqueio por parte das pessoas
“na economia do futuro, o capital será o homem total” (LÉVY, 2003, pp. 42-45)
o consumo com dimensão pública – não mais uma questão de
escolhas e preferências pessoais, e sim de deliberações coletivas;
(JENKINS, 2006, p. 222)
Quando “a propaganda boca a boca é uma conversa pública (...)
as formigas têm megafones” (ANDERSON, 2006, p. 97).
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O baixo custo e efetividade da mídia em tempo real -
declínio da mídia tradicional favorecendo o ciberespaço,
acolhedor das inteligências coletivas.
A alternativa é usar a dinâmica das redes sociais e
interações no ciberespaço para desenvolver ações e
estratégias midiáticas, baseadas no poder da coletividade
e da reputação, levando em consideração um ambiente em
que a mensagem pode ser alterada em seus ínfimos
fragmentos, a mixagem e a reorganização são partes do
processo e os signos são reordenados.
Para isso, as novas mídias terão que trabalhar com a
sensibilidade das redes formadas por ligações emotivas,
autênticas e genuínas, construídas por laços de confiança
calcados na reputação de seus participantes, pois nesta
cultura cada bit de informação colabora para o incremento
do coletivo
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A construção de um senso mútuo de responsabilidade para
com toda a produção online como processo coletivo é um
desafio em curso, do qual nem todos participam, mas sob o
qual estamos todos à mercê.
O resultado do processo serve a todos, mesmo que este seja
desenvolvido por poucos. Dentre estes, a maior parcela é
constituída pela geração net.
A funcionalidade do processo só é conseguida porque faz
parte da característica dessa geração, levar a sério o seu
papel participativo, talvez porque participar seja sempre
uma escolha e não uma obrigação.
Escolhendo participar, o jovem cria reputação e
credibilidade, transferindo sua notoriedade à sua produção,
quando chamar a atenção é, dentre os comportamentos
juvenis, aquele que mais se persegue.
16. BIBLIOGRAFIA
ANDERSON, C. (2006). A Cauda Longa. Rio de Janeiro: Elsevier.
BOLTER, J. D., & GRUSIN, R. (2000). Remediation: Understanding New Media. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.
BOWMAN, S., & WILLIS, C. (2003). We Media. How audiences are shaping the future of news and information. Reston, Va.: The
Media Center at The American Press Institute.
BOYD, D. (2007). Why Youth (Heart) Social Network Sites: The Role of Networked Publics in Teenage Social Life. In: D.
BUCKINGHAM, MacArthur Foundation Series on Digital Learning – Youth, Identity, and Digital. Cambridge, MA: MIT Press.
DAVENPORT, T., & BECK, J. (2002). The Attention Economy: Understanding the New Currency of Business. Cambridge MA:
Harvard Business School Press .
FEATHERSTONE, M. (1995). Cultura de Consumo e pós modernismo. São Paulo: Studio Nobel.
GOFFMAN, E. (1985). A representaçõa do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Editora Vozes.
JENKINS, H. (2006). Convergence Culture, when old and new media collide. New York: New York University Press.
JENKINS, H. (2006a). Fans, Bloggers and Gammers: Exploring Participatory Culture. New York: New York University Press.
LESSIG, L. (2004). Free culture. How big media uses technology and the law to lock down culture and control creativity. Penguim
Press.
LÉVY, p. (2003). A Inteligencia Coletiva. Por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola.
McCONNELL, B., & HUBA, J. (2008). Citizen Marketers. São Paulo: MBooks.
TAPSCOTT, D. (1997). Growing Up Digital: The Rise of the Net Generation. Nova York: McGraw-Hill.
TAPSCOTT, D., & WILLIAMS, A. (2007). Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira.
WILLET, R. (2008). “Consumer Citizens Online: Structure, Agency, and Gender in Online Participation. In: D. BUCKINGHAM,
MacArthur Foundation Series on Digital Learning – Youth, Identity, and Digital (pp. 49-70). Cambridge, MA: The MIT Press.