O documento discute o comportamento do consumidor digital e como as pessoas passaram de "estar conectadas" à internet para "ser conectadas", vivendo em simbiose com a rede. Também aborda a diferença entre redes sociais e mídia social, e como o desejo de compartilhar conteúdo e fenômenos colaborativos transformaram os usuários de consumidores passivos em criadores e modificadores de conteúdo. Por fim, explica como as mídias sociais nos fascinam tanto, devido à necessidade humana de usufruir do exced
Apresentação realizada por Roberto Panzarani - docente di “Innovation Management” ed è Presidente dello Studio Panzarani & Associates - via videoconferência no encerramento do I SINS em novembro/2017. Vídeo Disponível (02:54:00)
Apresentação do seminário "Sociedade em Rede" para a disciplina de Economia Contemporânea. ["Todos estamos presos em uma inevitável rede de mutualidade" - Martin Luther King Jr.]
Apresentação realizada por Roberto Panzarani - docente di “Innovation Management” ed è Presidente dello Studio Panzarani & Associates - via videoconferência no encerramento do I SINS em novembro/2017. Vídeo Disponível (02:54:00)
Apresentação do seminário "Sociedade em Rede" para a disciplina de Economia Contemporânea. ["Todos estamos presos em uma inevitável rede de mutualidade" - Martin Luther King Jr.]
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em redeAlexandre Chagas
Resumo do 1º capítulo do livro de Castells - Sociedade em rede que foi apresentado por Alexandre Meneses Chagas (amchagas) no Grupo de Estudos e Pesquisa Comunicação, Educação e Sociedade - www.geces.com.br
Sociedade da Informação Uma quase teologia da revolução
Mestrado em Sistemas de Informação Universidade do Minho
Luis Borges Gouveia, UFP
20 de Dezembro de 2013
O Excesso de Informação e as suas implicações para Indivíduos e OrganizaçõesLuis Borges Gouveia
Um dos desafios que se colocam no contexto atual, são os associados com a forma como indivíduos e organizações são forçados a lidar com um crescente e mais complexo fluxo de informação. De facto, a quase total presença em qualquer tipo de atividade de computadores e redes, torna a mediação digital a regra e acelera de forma significativa a troca de informação. Tal implica alterações no modo de os indivíduos e as organizações perceberem tempo e espaço. O resultado é uma diminuição de tempos de resposta que se traduz em mais interações e ainda maiores quantidades de informação e de maior complexidade para lidar. Por sua vez, a pressão sobre o tempo e o encurtar de distâncias virtuais, torna a deslocação física ainda um fator de maior custo. O espaço traduz-se assim, em complemento com o tempo, dimensões da alteração que o recurso a computadores e redes e o crescente uso do digital provoca, introduzindo alterações na forma como indivíduos e organizações são estruturadas.
•Para a compreensão das alterações, um dos fenómenos que importa considerar é o de excesso de informação. Considerado como a composição de três ocorrências em simultâneo, altera a capacidade de cada indivíduo percecionar a realidade e afeta a sua capacidade de decisão, com evidentes implicações para indivíduos e organizações, no contexto do seu trabalho.
•O excesso de informação é resultado:
–da crescente quantidade de informação com que é preciso lidar, quer em volume, quer em frequência;
–o aumento de complexidade dessa informação, por via da crescente multiplicidade de canais de onde é originada, da estrutura que exige e da sincronização que obriga;
–e de uma última dimensão que se relaciona com os aspetos críticos de avaliação da sua verdade, isto é, de se tratar de informação ou não informação e da necessidade de a considerar fiável e adequada para o suporte de informação.
O resultado é uma maior pressão sobre indivíduos e organizações e constitui um desafio que importa refletir.
Rede social é a ciência da reputação! Isso transformou nosso mundo. Esta palestra mostra qual o papel do novo profissional de marketing, comunicação e redes sociais. O que medir? O papel do novo consumidor?
Afinal de contas, rede social são pequenos grupos e grandes mudanças!
Este trabalho irà ser apresentado ao Professor Mateus Cozer na disciplina de Sistemas da Informação, no curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário da FEI.
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em redeAlexandre Chagas
Resumo do 1º capítulo do livro de Castells - Sociedade em rede que foi apresentado por Alexandre Meneses Chagas (amchagas) no Grupo de Estudos e Pesquisa Comunicação, Educação e Sociedade - www.geces.com.br
Sociedade da Informação Uma quase teologia da revolução
Mestrado em Sistemas de Informação Universidade do Minho
Luis Borges Gouveia, UFP
20 de Dezembro de 2013
O Excesso de Informação e as suas implicações para Indivíduos e OrganizaçõesLuis Borges Gouveia
Um dos desafios que se colocam no contexto atual, são os associados com a forma como indivíduos e organizações são forçados a lidar com um crescente e mais complexo fluxo de informação. De facto, a quase total presença em qualquer tipo de atividade de computadores e redes, torna a mediação digital a regra e acelera de forma significativa a troca de informação. Tal implica alterações no modo de os indivíduos e as organizações perceberem tempo e espaço. O resultado é uma diminuição de tempos de resposta que se traduz em mais interações e ainda maiores quantidades de informação e de maior complexidade para lidar. Por sua vez, a pressão sobre o tempo e o encurtar de distâncias virtuais, torna a deslocação física ainda um fator de maior custo. O espaço traduz-se assim, em complemento com o tempo, dimensões da alteração que o recurso a computadores e redes e o crescente uso do digital provoca, introduzindo alterações na forma como indivíduos e organizações são estruturadas.
•Para a compreensão das alterações, um dos fenómenos que importa considerar é o de excesso de informação. Considerado como a composição de três ocorrências em simultâneo, altera a capacidade de cada indivíduo percecionar a realidade e afeta a sua capacidade de decisão, com evidentes implicações para indivíduos e organizações, no contexto do seu trabalho.
•O excesso de informação é resultado:
–da crescente quantidade de informação com que é preciso lidar, quer em volume, quer em frequência;
–o aumento de complexidade dessa informação, por via da crescente multiplicidade de canais de onde é originada, da estrutura que exige e da sincronização que obriga;
–e de uma última dimensão que se relaciona com os aspetos críticos de avaliação da sua verdade, isto é, de se tratar de informação ou não informação e da necessidade de a considerar fiável e adequada para o suporte de informação.
O resultado é uma maior pressão sobre indivíduos e organizações e constitui um desafio que importa refletir.
Rede social é a ciência da reputação! Isso transformou nosso mundo. Esta palestra mostra qual o papel do novo profissional de marketing, comunicação e redes sociais. O que medir? O papel do novo consumidor?
Afinal de contas, rede social são pequenos grupos e grandes mudanças!
Este trabalho irà ser apresentado ao Professor Mateus Cozer na disciplina de Sistemas da Informação, no curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário da FEI.
Na era dos blogs, mídias sociais e conteúdo na internet, como funciona o comportamento de compra? O processo de decisão de compra permanece o mesmo de antes da revolução da internet? O que é fator crítico de sucesso para venda, on e offline? Algumas dessas discussões temos nesse material, feito para a Amcham BH.
Modelo para criação de personas em marketing de conteúdoRock Content
Um formulário simples, que vai ajudar você a planejar suas personas de marketing de conteúdo. Veja como utilizá-lo em nosso blog: http://marketingdeconteudo.com/personas/
Curso de Marketing no Google - AdWords, SEO e Redes SociaisMarcio Okabe
Apresentação do curso de Marketing no Google da Konfide. Ministrado desde 2007, é um curso com uma ênfase muito forte em PLANEJAMENTO e GESTÃO, portanto é muito assistido por gerentes de marketing, sócios de pequenas/médias empresas e outras pessoas das áreas de negócios.
Agências e webdesigners também devem assistir, pois é uma perspectiva de negócios e muitas pessoas com experiência desconhecem as estratégias de AdWords, SEO e Redes Sociais.
Curso "Formação de Leitores na Cultura Digital", oferecido na Biblioteca de São Paulo em 13 de abril de 2015.
Mais informações: http://aprendersempre.org.br/ai1ec_event/formacao-de-leitores-na-cultura-digital-sao-paulo/?instance_id=
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Elis Monteiro
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida - Cibercultura/ 24/05/2014.
Iniciação à cultura da internet; um pouco de história; primeiras noções de marketing digital.
Os consultores da empresa Cadsoft, Glauson Mendes e Roger Carvalho, debateram com os estudantes do curso de Admisnitração da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, um tema estigante e atual: mídias e redes sociais.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
Cibercultura e a Inteligência Coletiva - Leandro WanderleyLeandro Couto
Artigo escrito para aquisição de nota na material de Filosofia, no curso de Sistemas de Informação do IFAL. O texto trata da cibercultura, o ciberespaço que serve de suporte para tal, alguns problemas adventos da temática e alguns casos de controle da internet, como o da China.
Aula: Cultura da convergência
Disciplina: Empreendedorismo em Produtos e Conteúdos de Comunicação.
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
O poder do consumidor na cultura de convergência. A importância das interações das empresas com os novos consumidores sociais. por Vera Lúcia Vieira, professora universitária, trabalho apresentado no Congresso Sincult 2015 em Salvador BA
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
5. As
pessoas
deixaram
de
“estar
conectadas”
e
passaram
a
“ser
conectadas”.
”Estar”
conectado
significa
que
você
eventualmente
entra
e
sai
da
internet
(...)
“Ser”
conectado
significa
que
parte
de
você
está
na
rede
–
você
vive
em
simbiose
com
ela.”
Se
parte
de
você
está
na
rede,
a
linha
entre
o
que
é
real
e
virtual
se
torna
mais
tênue
e
o
que
é
comparKlhado
na
rede
é
apenas
uma
forma,
mediada
por
tecnologia,
de
manter
não
uma,
mas
várias
conversas
com
as
pessoas
da
sua
rede.
“
“
Fonte:
Gabriel,
Martha
-‐
MarkeKng
na
Era
Digital
-‐
Conceitos,
Plataformas
e
Estratégias
-‐
Martha
Gabriel
-‐
2010
7. Uma
pessoa
só
pertence
a
um
grupo
quando
entra
num
processo
de
idenKficação
com
os
outros
através
de
laços
emocionais
criados
a
parKr
de
objetos
reais
ou
simbólicos
comparKlhados.
Freud,
Sigmund
-‐
A
psicologia
das
massas
-‐
1921
“
“
9. As
plataformas
nos
convidam
a
organizar,
de
forma
consciente
e
binária,
os
nossos
amigos
e
familiares
em
listas
e
círculos,
enquanto
que,
no
dia
a
dia,
encaramos
os
nossos
contatos
de
forma
caóKca
e
subconsciente.
A
todo
momento,
estamos
Krando
e
colocando
pessoas
em
nossos
círculos.
Paul
Adams
–
Gerente
de
Produtos
no
Facebook
(Ex.
UX
do
Google)
“
“
10.
11. O
interesse
em
comparKlhar,
mostrar
conteúdos
para
outras
pessoas
e
o
surgimento
de
fenômenos
colaboraKvos,
faz
com
que
percebamos
que
mais
do
que
uma
plateia
consumidora,
agora
somos
criadores
e
intensos
modificadores
de
conteúdos,
criando,
assim,
o
que
Pierre
Lévy
chamou
de
inteligência
coleKva.
LÉVY,
P.
A
inteligência
cole;va:
por
uma
antropologia
do
ciberespaço.
3a
edição.
São
Paulo:
Edições
Loyola,
2000.
“
“
13. A
cada
período
de
tempo
o
ser
humano
cria
vícios
para
usufruir
do
excedente
cogniKvo.
Na
era
da
industrialização
foi
o
gim,
no
começo
da
era
tecnológica
foi
a
TV
e
a
redução
do
capital
social,
e
agora
o
uso
da
internet
e
novamente
a
valorização
do
capital
social,
ou
seja,
o
valor
que
se
atribui
às
relações
entre
pessoas
que
começaram
a
criar
novas
formas
de
se
comunicar
em
rede.
“
“
SHIRKY,
Clay,
A
cultura
da
parKcipação:
CriaKvidade
e
generosidade
em
um
mundo
conectado
–
Zahar
(CogniKve
Surplus:
CreaKvity
and
Generosity
in
a
Connected
Age.
–
New
York:
Penguin
Press
HC,
2010.)
23. O
groundswell
é
um
movimento
espontâneo
de
pessoas
que
usam
ferramentas
online
para
se
conectar,
assumir
o
controle
de
suas
experiências
e
obter
o
que
precisam
–
informação,
auxílio,
ideias,
produtos
e
poder
de
barganha
uns
dos
outros.
Referência:
Groundswell
–
Fenomenos
Sociais
nos
negócios
(Charlene
Li
e
Josh
Bernoff)
“
“