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Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES)
EEEMP Elpídio de Almeida
Série: 1º Turno: Tarde
Professor Supervisor: Eriberto Souto
Bolsistas: Maria Emília, Milena Xavier, Natalia Santos,
Natália Correia e Thaís de Almeida
SOFISTAS
Conforme nos reporta Platão, a profissão de sofista foi criada por Protágoras,
discípulo de Demócrito. Os Sofistas foram um tipo especifico de professor na Grécia
antiga e no Império romano, que deveriam ensinar a Arete, termo grego que traduz o
conceito de "excelência" ou "virtude", aplicado a áreas como música, política,
matemática e atletismo. Entre os principais sofistas conhecidos estão Protágoras,
Górgias, Pródico, Hípias, Trasímaco, Antifonte e Crátilo.
O termo "sofista" tem sua origem no idioma grego, a partir da palavra
"sophistēs", derivado de "Sophia" e "Sophos", significando "sabedoria" e "sábio"
respectivamente. O termo Sophistēs foi originalmente utilizado por Homero, para
descrever alguém habilidoso em uma determinada atividade. Com o tempo a palavra
passou a designar a sabedoria nos assuntos tipicamente humanos, em oposição aos
assuntos da natureza, até chegar a designar um tipo especifico de profissional, o sofista.
Embora os sofistas não sejam considerados filósofos pela tradição, sua
importância se dá na medida em que estão entre os primeiros a desafiar a ideia de que a
sabedoria seria recebida dos deuses, baseando-se na hipótese de que, assim como nas
atividades físicas, a prática da virtude, por meio da retórica e da oratória, poderia
melhorar os estudantes, tornando-os mais sábios e virtuosos.
O foco de seus ensinamentos era prático, direcionado a estratégias de
argumentação e oratória, para que os estudantes atingissem o ápice da excelência em
suas atividades, independente de quais fossem estas atividades.
Como os sofistas são conhecidos por meio das criticas de seus oponentes, alguns
elementos de suas posições são difíceis de confirmar. Uma das principais critica aos
sofistas era a de que sua posição baseava-se apenas em verossimilhança, quando um
argumento parece verdadeiro, mesmo que não o seja. O objetivo dos sofistas seria pela
visão de filósofos como Aristóteles, apenas o de vencer o debate, sem preocupar-se com
a busca pela verdade. Por esta razão, a expressão "sofisma" existe hoje para identificar
uma argumentação rebuscada, porém sem fundamentação sólida.
Como foi o primeiro sofista, a posição relativista atribuída a Protágoras é
normalmente identificada como a posição geral que iniciou o movimento, que se
tornaria a profissão de sofista.
Protágoras é lembrado pela controvérsia acerca de sua afirmação "o homem é a
medida de todas as coisas", aparentemente manifestando uma forma de relativismo, o
que era repudiado por filósofos como Platão e Aristóteles, seus maiores críticos. Como
aconteceram com a maioria dos filósofos pré-socráticos, as citações de Protágoras
sobreviveram sem o contexto no qual foram apresentadas, o que mantém abertas as
possibilidades de interpretações diferentes.
Desta forma entende-se que os sofistas não davam atenção a busca pela
compreensão da natureza, do universo e da origem dos objetos do mundo, pois
concentravam seus esforços na demonstração de que seriam capazes de tornar os
estudantes melhores nas atividades humanas que poderiam auxiliá-los a prosperar na
sociedade grega.
Era comum que sofistas viajassem em grupos pelas cidades gregas e romanas,
para assim poderem realizar elaborados discursos e acalorados debates públicos,
demonstrando suas habilidades na expectativa de atrair estudantes para suas escolas. Em
particular, nobres, homens de estado e jovens que pudessem pagar pelos estudos. Os
sofistas foram muito criticados por Platão e Aristóteles por só ensinarem aos que
podiam pagar pela educação.
Referências:
Albergaria, Bruno. História do Direito das Leis, Fatos e Pensamentos. Atlas, 2011.
Aristóteles. Metafísica. Porto Alegre: Globo, 1969.
Kerferd, G.B O movimento Sofista, trad. Margarida Olivia, Edições Loyola,São
Paulo,2003.
Platão, Protágoras, trad. Carlos Alberto Nunes, Ed.UFPA, 2002.
Site: HTTP//infoescola.com.br.

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Texto Introdutório - Sofistas

  • 1. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Educação (CEDUC) Departamento de História Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) EEEMP Elpídio de Almeida Série: 1º Turno: Tarde Professor Supervisor: Eriberto Souto Bolsistas: Maria Emília, Milena Xavier, Natalia Santos, Natália Correia e Thaís de Almeida SOFISTAS Conforme nos reporta Platão, a profissão de sofista foi criada por Protágoras, discípulo de Demócrito. Os Sofistas foram um tipo especifico de professor na Grécia antiga e no Império romano, que deveriam ensinar a Arete, termo grego que traduz o conceito de "excelência" ou "virtude", aplicado a áreas como música, política, matemática e atletismo. Entre os principais sofistas conhecidos estão Protágoras, Górgias, Pródico, Hípias, Trasímaco, Antifonte e Crátilo. O termo "sofista" tem sua origem no idioma grego, a partir da palavra "sophistēs", derivado de "Sophia" e "Sophos", significando "sabedoria" e "sábio" respectivamente. O termo Sophistēs foi originalmente utilizado por Homero, para descrever alguém habilidoso em uma determinada atividade. Com o tempo a palavra passou a designar a sabedoria nos assuntos tipicamente humanos, em oposição aos assuntos da natureza, até chegar a designar um tipo especifico de profissional, o sofista. Embora os sofistas não sejam considerados filósofos pela tradição, sua importância se dá na medida em que estão entre os primeiros a desafiar a ideia de que a sabedoria seria recebida dos deuses, baseando-se na hipótese de que, assim como nas atividades físicas, a prática da virtude, por meio da retórica e da oratória, poderia melhorar os estudantes, tornando-os mais sábios e virtuosos. O foco de seus ensinamentos era prático, direcionado a estratégias de argumentação e oratória, para que os estudantes atingissem o ápice da excelência em suas atividades, independente de quais fossem estas atividades.
  • 2. Como os sofistas são conhecidos por meio das criticas de seus oponentes, alguns elementos de suas posições são difíceis de confirmar. Uma das principais critica aos sofistas era a de que sua posição baseava-se apenas em verossimilhança, quando um argumento parece verdadeiro, mesmo que não o seja. O objetivo dos sofistas seria pela visão de filósofos como Aristóteles, apenas o de vencer o debate, sem preocupar-se com a busca pela verdade. Por esta razão, a expressão "sofisma" existe hoje para identificar uma argumentação rebuscada, porém sem fundamentação sólida. Como foi o primeiro sofista, a posição relativista atribuída a Protágoras é normalmente identificada como a posição geral que iniciou o movimento, que se tornaria a profissão de sofista. Protágoras é lembrado pela controvérsia acerca de sua afirmação "o homem é a medida de todas as coisas", aparentemente manifestando uma forma de relativismo, o que era repudiado por filósofos como Platão e Aristóteles, seus maiores críticos. Como aconteceram com a maioria dos filósofos pré-socráticos, as citações de Protágoras sobreviveram sem o contexto no qual foram apresentadas, o que mantém abertas as possibilidades de interpretações diferentes. Desta forma entende-se que os sofistas não davam atenção a busca pela compreensão da natureza, do universo e da origem dos objetos do mundo, pois concentravam seus esforços na demonstração de que seriam capazes de tornar os estudantes melhores nas atividades humanas que poderiam auxiliá-los a prosperar na sociedade grega. Era comum que sofistas viajassem em grupos pelas cidades gregas e romanas, para assim poderem realizar elaborados discursos e acalorados debates públicos, demonstrando suas habilidades na expectativa de atrair estudantes para suas escolas. Em particular, nobres, homens de estado e jovens que pudessem pagar pelos estudos. Os sofistas foram muito criticados por Platão e Aristóteles por só ensinarem aos que podiam pagar pela educação. Referências: Albergaria, Bruno. História do Direito das Leis, Fatos e Pensamentos. Atlas, 2011. Aristóteles. Metafísica. Porto Alegre: Globo, 1969. Kerferd, G.B O movimento Sofista, trad. Margarida Olivia, Edições Loyola,São Paulo,2003. Platão, Protágoras, trad. Carlos Alberto Nunes, Ed.UFPA, 2002. Site: HTTP//infoescola.com.br.