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OS SOFISTAS E SÓCRATES
ATENAS SÉCULO V
UMA ÉPOCA DE MUDANÇAS
Manaus, AM - 2024
DISCENTES
1. Ádrian Marimo
2. Alexsander Doetiro
3. Bruno Arruda
4. Carlos Emanuel
5. Claudecir Aguiar
6. Cleyveson Arruda
7. Gilson Ribeiro
8. Ivan Henrique
9. Jhonathas Januário
10.Leonan Barros
11.Paulo Radin
12.Roberto Capucho
13.Sebastião Garcia
INTRODUÇÃO
 GRÉCIA – Século V a.C - Interação e o embate entre os sofistas e
Sócrates;
 Uma época de mudanças profundas na história;
 Examinaremos as ideias, métodos e influências mútuas;
 Buscaremos compreender como essas duas correntes filosóficas
moldaram o pensamento e a cultura da época;
 Relevância para o entendimento contemporâneo da filosofia e da
sociedade.
O século V a.C. na Grécia Antiga foi um período de transformação e efervescência
intelectual, marcado por profundas mudanças sociais, políticas e culturais
OBJETIVOS
 Conhecer; Analisar e Avaliar o legado dos sofistas e
de Sócrates na história da filosofia e sua relevância
para os debates éticos, políticos e epistemológicos
medievais e contemporâneos;
 Analisaremos os encontros e os debates entre os
sofistas e Sócrates, destacando suas divergências e
convergências filosóficas para o desenvolvimento
da filosofia ocidental.
OS NOVOS CONTEXTOS
AO TEMPO DOS SOFISTAS E DE SÓCRATES
SOCIEDADE
GREGA
(Atenas)
Contexto
Político
Contexto
Social
Contexto
Econômico
Contexto
Intelectual
Contexto
Cultural
SOCIEDADE
GREGA
Desenvolvimento
em todos os
setores
Homem
como
prioridade
Razão e
Observação
Natureza e
Origem das
coisas
Atenas –
Centro
Econômico
OS NOVOS CONTEXTOS
AO TEMPO DOS SOFISTAS E DE SÓCRATES
TRAGÉDIA, MEDICINA, FILOSOFIA
CASO
ANTÍGONA
a)
Características
essências da
Razão Trágica
b) Conflito
entre deveres
c)
Irreversibilidad
e do destino
d)
Complexidade
moral
e)
Consequências
inevitáveis
TRAGÉDIA, MEDICINA, FILOSOFIA
CASO
HIPÓCRATES
a) Características
essenciais da
Razão Médica
b) O significado do
primeiro código
deontológico
c) A relação
médico – paciente
e médico – doença
d) Relação entre
sensibilidade e
inteligência
e) Conceito de
logos
f) O conceito de
techne médica
g) Conceito de
natureza
h) Conceito de
natureza
humana
i) O conceito de
kairós e o conceito
de tyche
TRAGÉDIA, MEDICINA,
FILOSOFIA
QUEM ERAM OS SOFISTAS?
 Professores viajantes que, por determinado preço,
vendiam ensinamentos práticos de Filosofia.
 Mestres do saber, da oratória ( sophistés);
 Conhecidos por “aqueles que se dedicavam a
instruir e a educar os cidadãos atenienses
interessados em participar na vida da cidade-
Estado”.
 Primeiros “filósofos” do período socrático;
 Eles se opunham à filosofia pré-socrática
dizendo que estes ensinavam coisas
contraditórias e repletas de erros que não
apresentavam utilidade nas polis (cidades);
 Substituíram a natureza que antes era o principal
objeto de reflexão pela arte da persuasão.
QUEM ERAM OS SOFISTAS?
 Ensinavam técnicas que auxiliavam as pessoas a
defenderem o seu pensamento particular e suas
próprias opiniões;
 Desconsideravam algumas discussões feitas pelos
filósofos;
 Eram chamados de céticos até mesmo por Sócrates que se
rebelou contra eles dizendo que desrespeitavam a
verdade e o amor pela sabedoria.
QUEM ERAM OS SOFISTAS?
TRAGÉDIA, MEDICINA,
FILOSOFIA
RAZÃO
SOFÍSTICA
a) O caráter
filosófico do
pensamento dos
sofistas
b) Os temas
fundamentais
das reflexões
sofistica
c) Os
"pensadores sem
escola"
d) Um código
deontológico
e) O sentido de
uma sofística de
primeira e
segunda geração
f) A influência
da tradição
platónico-
aristotélica
O CARÁTER FILOSÓFICO
DO PENSAMENTO
SOFISTAS
1. Pensadores
“Sem escola”
2. Relatividade
da verdade
3. A natureza
da virtude
(Ética e
Virtude)
4. Eficácia da
retórica
5. Persuasão e
argumentação -
Retórica
6. Natureza
subjetiva do
conhecimento e
da moralidade
 Contribuíram para o desenvolvimento do pensamento
crítico e da análise das estruturas linguísticas,
influenciando gerações posteriores de filósofos.
 O caráter filosófico do pensamento dos sofistas reside na
sua abordagem inovadora em relação ao conhecimento, à
linguagem e à ética, desafiando as noções tradicionais e
estimulando o debate sobre essas questões fundamentais.
OS SOFISTAS...
QUALA DIFERENÇA DO
PENSAMENTO SOFISTA PARA O
PENSAMENTO FILOSÓFICO?
POR QUÊ?
OS SOFISTAS...
UM CÓDIGO
DEONTOLÓGICO
O QUE É?
1. Princípios
éticos e regras de
conduta
2. Orientam o
comportamento
e as práticas
profissionais
3. Promoção da
confiança
pública
4. Agir
eticamente
5. Em
conformidade
com padrões
aceitos pela
sociedade
6. Regulação
das práticas
profissionais
O SENTIDO DE UMA SOFÍSTICA
DE PRIMEIRA E SEGUNDA
GERAÇÃO
 A sofística da primeira geração refere-se aos sofistas
mais antigos, como Protágoras e Górgias;
 Eles eram conhecidos por suas contribuições para a
retórica, a argumentação e o ceticismo (descrença)
em relação à capacidade humana de compreender a
verdade absoluta.
O SENTIDO DE UMA SOFÍSTICA
DE PRIMEIRA E SEGUNDA
GERAÇÃO
 A sofística de segunda geração inclui figuras como
Antifonte e Trasímaco, que continuaram a tradição
sofística, mas com um foco mais pronunciado na
crítica à ordem social estabelecida e nas relações de
poder.
 Eles exploraram questões relacionadas à justiça, à
natureza da lei e à legitimidade do poder político.
A INFLUÊNCIA DA TRADIÇÃO
PLATÔNICA NO PENSAMENTO DOS
SOFISTAS
PLATÃO
1. Criticava
2.
Incorporou
algumas
ideias
3.
Mercenários –
enganavam e
manipulavam
4. Agir
eticamente
5.
Reconhecimento
da Retórica
A INFLUÊNCIA DA TRADIÇÃO
ARISTOTÉLICA NA TRANSMISSÃO DO
PENSAMENTO DOS SOFISTAS
ARISTOTÉLES
1. Criticou a falta
de
fundamentação
racional
2. Incorporou
algumas
ideias
4. Desenvolveu a
própria retórica
e lógica
5. Incorporou
elementos da
tradição
sofística
3.
Reconheciment
o da Retórica
6. Contexto
mais
sistemático e
fundamentado
OS SOFISTAS MAIS CONHECIDOS
PROTÁGORAS
a) Local, datas
e obras
b) Análise das
Antilogias
c) Análise da
Verdade
d) Análise do
mito do
“Protágoras”
de Platão
e) Protágoras
no “Teeteto”:
análise da
interpretação
de Platão
f) A teoria dos
discursos forte e
fraco: análise da
notícia de
Aristóteles na
Retórica
“O Homem é medida de todas as coisas”.
PROTÁGORAS E O MÉTODO DA
ANTILOGIA (Contradição)
1. Verdade
relativa
2. Método de
exploração
3. Diferentes
pontos de vista
4. Conclusões
aparentemente
contraditórias
5. Reconhecer a
complexidade
inerente às
questões
filosóficas e
éticas.
6. Estimular o
pensamento
crítico sobre a
natureza da
realidade
ANÁLISE DA VERDADE
 Para Protágoras, a verdade era essencialmente relativa e
subjetiva;
 Ele argumentava que o que pode ser verdade para uma
pessoa pode não ser verdade para outra, dependendo de
suas percepções e contextos individuais. Essa
abordagem contrastava com concepções mais objetivas
da verdade defendidas por outros filósofos da época.
“O Homem é a medida de todas as coisas”.
ANÁLISE DA VERDADE
 A perspectiva de Protágoras sobre a verdade teve um
impacto duradouro no pensamento filosófico,
influenciando debates sobre epistemologia
(conhecimento-teoria) e ética ao longo dos séculos.
 Sua ênfase na relatividade da verdade continua sendo
um tema relevante para discussões contemporâneas
sobre subjetividade, perspectivismo e pluralidade de
pontos de vista.
ANÁLISE DO MITO DO
“PROTÁGORAS” DE PLATÃO
 Nesse diálogo Platão retrata um encontro entre Sócrates e
Protágoras, no qual discutem sobre a natureza da virtude
e se ela pode ser ensinada.
 Enfatiza a importância das habilidades sociais e morais
para a vida em sociedade, e Platão utiliza-o para explorar
as origens e o ensino da virtude.
 Uma ferramenta retórica para ilustrar os pontos de vista
dos personagens envolvidos na discussão.
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE
PLATÃO SOBRE PROTÁGORAS NO
“TEETETO”
 “O homem é a medida de todas as coisas”;
 No diálogo, Sócrates critica essa visão, argumentando que ela leva
ao relativismo extremo e à impossibilidade de estabelecer qualquer
verdade objetiva/absoluta.
 Essa análise destaca o papel crucial que a filosofia de Protágoras
desempenha no desenvolvimento do pensamento filosófico
ocidental, bem como as controvérsias e debates que surgiram em
torno das questões relacionadas à relatividade do conhecimento e da
verdade.
ANÁLISE DA NOTÍCIA DE ARISTÓTELES
NA RETÓRICA
TEORIA DOS
DISCURSOS:
FORTE E
FRACO
Persuadiam e
influenciam os
ouvintes
1. Discurso fraco
ou ("pathos"),
apela às emoções, à
retórica superficial
e à manipulação
das crenças e
desejos dos
ouvintes.
1. Discurso forte ou
("logos"), se baseia
em argumentos
sólidos, lógica
consistente e
evidências
substanciais
 Os princípios de Protágoras podem promover uma
abordagem mais reflexiva, inclusiva e crítica, resultando
em avanços significativos no conhecimento científico.
 A noção protagórica de que a verdade é relativa e moldada
pela experiência individual pode ressaltar a importância da
transparência, revisão por pares e consideração cuidadosa
das limitações e interpretações dos resultados científicos.
“O HOMEM É MEDIDA DE TODAS AS
COISAS”.
OS SOFISTAS MAIS CONHECIDOS...
GÓRGIAS
a) Local,
datas e obras
e) Análise do
Tratado Acerca
da Natureza ou
do Não Ser
c) Análise do
Elogio de
Helena
d) Relação
entre as duas
obras
b) Retórica e
Filosofia
“Nada existe; se alguma coisa existisse não a
poderíamos conhecer; se a conhecêssemos não a
poderíamos manifestar aos outros”
ANÁLISE DO TRATADO ACERCA DA
NATUREZA OU DO NÃO SER
1ª TESE
O ser não
existe...o que
existe é o
NADA.
2ª TESE
Se o ser
existisse ele
não poderia
ser
cognoscível
3ª TESE
Ainda que
fosse pensado
o ser seria
inexprimível
 Cognoscível, refere-se àquilo que é capaz de ser conhecido ou
compreendido.
IDEIA DE
CETICISMO
IDEIA DE
RELATIVISMO
 Inexprimível, significa algo que não pode ser expresso em palavras ou que
é tão complexo, intenso ou profundo
ANÁLISE DO TRATADO ACERCA DA
NATUREZA OU DO NÃO SER
 O ceticismo absoluto, como concepção sofística,
afirma não existir a possibilidade de se encontrar o
conhecimento absolutamente verdadeiro, mas
somente o saber relativo.
 Como consequência, haveria uma permanente dúvida,
sendo essa utilizada na sofística como um fim e na
filosofia, como um meio.
CETICISMO ABSOLUTO
A VERDADE É IMPOSSÍVEL DEVIDO A DUAS
FONTES PRINCIPAIS DE ERRO, SÃO ELAS:
 Os Sentidos: não são dignos de confiança, pois
induz o homem ao erro, ao alternar, a todo o
momento, os desejos do corpo. Ex.: saciedade e
fome.
 A Razão: por produzir diferentes opiniões que se
apresentam divergentes entre si, revelando assim os
limites e as capacidades da inteligência humana.
ANÁLISE DO
ELOGIO DE HELENA
Reflexão sobre os
motivos
humanos
A natureza do
livre-arbítrio -
verdade
Responsabilidade
moral
e comportamento
humano.
A
RETÓRICA
AARTE DE
PERSUAÇÃO
 Independentemente do ceticismo ser sofístico (relativo ou absoluto) ou ser
filosófico, ele deve ser entendido como a impossibilidade de universalização do
saber, ou seja, nunca existirá conhecimento válido para todos.
RETÓRICA E FILOSOFIA
 Górgias, demonstra como os argumentos persuasivos
podem ser usados não apenas para convencer, mas
também para explorar questões fundamentais sobre a
natureza da existência e do conhecimento.
 Ele mostra que a retórica pode ser uma ferramenta
poderosa para investigar verdades filosóficas
profundas e estimular o pensamento crítico.
OS SOFISTAS MAIS CONHECIDOS...
“A justiça é a vantagem do mais forte, onde os
governantes fazem leis para beneficiar a si
mesmos, não para promover o bem comum”
TRANSÍMACO
a) Local,
datas e obras
b) Análise do
testemunho
de Platão
c) Análise do
fragmento Sobre
a Constituição)
d) Análise do
fragmento Sobre
os Deuses
e) Conclusão
para além da
antilogia; pela
concórdia
ANÁLISE DO TESTEMUNHO DE PLATÃO
NO LIVRO I DE A REPÚBLICA
 Em "A República", Trasímaco entra em debate com
Sócrates sobre a definição de justiça.
 A visão de Trasímaco desafia concepções tradicionais
de justiça e estabelece um dos pontos de partida para o
diálogo sobre a política e a moral na obra de Platão.
ANÁLISE DO FRAGMENTO SOBRE A
CONSTITUIÇÃO
Visão crítica das
instituições
políticas de sua
época.
Ele sugere que
a justiça é
determinada
pelo interesse
da classe
dominante.
As leis são criadas
para manter essa
dominação
 Essa perspectiva reflete uma visão cínica da política e da sociedade, na qual os
poderosos prevalecem sobre os mais fracos.
ANÁLISE DO FRAGMENTO SOBRE OS
DEUSES
TRASÍMACO
2. Argumenta
que os
governantes
usam a religião
para controlar as
massas e
legitimar seu
poder.
3. Sugere que
os deuses são
criações
humanas
projetadas para
manter a
ordem social e
política.
1. Questiona a
validade das
crenças
religiosas
convencionais
DAANTILOGIA À CONCÓRDIA
 As ideias de Trasímaco parecem cínicas e controversas, mas
destacam questões importantes sobre a natureza da justiça, do
poder e da religião na sociedade grega antiga.
 Podemos buscar uma concórdia entre as diferentes
perspectivas filosóficas, reconhecendo a validade das
preocupações de Trasímaco sobre as injustiças sociais e
políticas, enquanto também buscamos valores e ideais que
promovam a harmonia e o bem comum.
O legado de Trasímaco vai além da antilogia
filosófica, que era característica dos sofistas.
Embora suas ideias possam ser controversas, elas
oferecem um convite à concórdia por meio do
debate e da busca pela compreensão mútua,
destacando a importância do diálogo para o avanço
do pensamento filosófico e social.
 Antilogia – Contradição / Discussão / Contrapor um argumento
CONCLUSÃO
DAANTILOGIA À CONCÓRDIA
OS SOFISTAS MAIS CONHECIDOS...
ANTIFONTE
a) Local,
datas e
obras
b) A identidade:
a questão
antifôntica
c) A ontologia e
cosmologia
antifôntica a
partir da análise
do testemunho de
Aristóteles na
Física
d) O
pensamento
político: análise
da Verdade
e) Natureza e
Convenção
f) Ética e
Antropologia:
análise da
Concórdia
g) Natureza e
Condição
Humana
ANTINFONTE
 Ele é conhecido por suas contribuições para a retórica,
política, ética e metafísica.
 JUVENTUDE: Antifonte teria se dedicado a um tipo
de terapêutica que visava curar o desgosto e sofrimento
humano. Ao perceber que esta prática terapêutica não
estava à sua altura, ele teria se dedicado à retórica
 Considerado um anarquista igualitário radical
• Anarquia - Doutrina segundo a qual o indivíduo é a única realidade, que deve ser
absolutamente livre e que qualquer restrição que lhe seja imposta é ilegítima.
RADICALIZAVA
A Natureza (lei
natural) e lei
positiva
INDENTIFICA
A natureza com
a verdade, e a
lei positiva com
a opinião
EXPLOROU
A questão da
Natureza
(identidade)
humana
 OBRAS - "Sobre a Verdade" e "Sobre a Natureza". No entanto, nem todas as suas
obras sobreviveram até os dias atuais, e o que conhecemos sobre suas ideias vem
principalmente de testemunhos de outros filósofos antigos, como Aristóteles.
NATUREZA / CONVENÇÃO E
CONDIÇÃO HUMANA
A ONTOLOGIA E COSMOLOGIA
ANTIFÔNTICA
ANÁLISE DO TESTEMUNHO DE...
ARISTÓTELES
2. Reconhece a
presença do caos
e do imprevisível
(arrythmiston).
3. Complexidade
e a
imprevisibilidade
da realidade.
1. A natureza do
cosmos,
argumentando
que há uma
ordem inerente
ao universo
(rhythmos),
ANÁLISE DA OBRA “SOBRE
VERDADE”
 Antifonte aborda questões políticas e sociais,
argumentando que a verdadeira justiça e harmonia só
podem ser alcançadas através da honestidade e da
transparência;
 Sua abordagem provavelmente destacava a
importância da verdade como fundamento para uma
governança justa e para a tomada de decisões éticas e
responsáveis.
SOCRÁTES DE ATENAS
“CONHECE- TE
A TI MESMO”
a) Local,
datas b) Análise
crítica das
fontes para o
conhecimento
de Sócrates
c) Análise das
fases da evolução
do pensamento
de Sócrates
d) A
condenação de
Sócrates
e) Temas e
orientações
filosóficas
fundamentais
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
SOBRE SÓCRATES E SUA FILOSOFIA
 Sócrates nasceu em Atenas no ano 470 a.C.;
 Era Filho de um escultor chamado Sofronisco e de uma
parteira chamada Fenarete.
 Sócrates era conhecido por sua figura estranha:
corpulento, olhos saltados, vestes rotas e pés descalços.
 Ele passava horas a meditar seus pensamentos, para
assim refletir e ajudar no caminho dos seus discípulos
a busca pela verdade.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
SOBRE SÓCRATES E SUA FILOSOFIA
 Pertence ao segundo período da filosofia antiga,
conhecido como socrático, clássico ou antropológico
V-IV a.C.;
 Considerado pela história da filosofia como o maior
dos filósofos;
 Considerado, ao lado de Platão e Aristóteles, o maior
adversário dos sofistas;
 Deduz que a sabedoria é o resultado da percepção da
própria ignorância.
CRIADOR DA TRADIÇÃO ÉTICA
DO PENSAMENTO
 Considerado pelo oráculo de Delfos, principal templo erguido
em homenagem a Apolo, deus da razão, que se manifesta por
meio de sua sacerdotisa Pítia ou Sibila, “o mais sábio dos
homens”, cuja afirmação é testemunhada por Querofonte e
apresentado na boulé, tribunal grego, na defesa de Sócrates;
 Acredita que Apolo lhe deu uma missão, que é
questionar todo homem que toma opiniões como
conhecimento verdadeiro;
 Não deixou nenhum escrito, pois toda sua filosofia foi
concebida através de diálogos: oralidade.
O QUE
ESTES
DIZEM?
a) Aristófanes
b) Platão
c) Xenofonte
d) Aristóteles
e) Escolas
socráticas
menores
• A análise crítica das fontes para o conhecimento de Sócrates envolve uma avaliação
cuidadosa das diversas fontes históricas e filosóficas que nos fornecem informações
sobre sua vida, pensamento e ensinamentos
ANÁLISE CRÍTICA DAS FONTES PARA
O CONHECIMENTO DE SÓCRATES
QUEM FOI SOCRÁTES?
Aristófanes: visão negativa que afirma ser
Sócrates um tipo de “mestre-pensador perigoso”;
Xenofonte: visão neutra que afirma ser Sócrates
apenas um “homem moralista e convencional”;
Platão: visão positiva que afirma ser Sócrates o
“modelo ideal de cidadão da pólis”.
ANÁLISE DAS FASES DA
EVOLUÇÃO DO
PENSAMENTO DE
SÓCRATES
a) A fase
naturalista
b) A fase
sofista
c) A fase
socrática
Essas fases mostram a evolução do pensamento de
Sócrates ao longo de sua vida e como suas ideias
influenciaram a filosofia ocidental.
É de suma importância que consideremos as
possíveis ascendências e interpretações dos ditos
autores em cada uma de suas obras.
MÁXIMA SOCRÁTICA
 A virtude (ação de bem) e a verdade
(conhecimento do bem) estariam intimamente
ligados... seriam inseparáveis, pois a primeira,
agir conforme o bem, é fruto da
segunda, pensar o que é o bem.
PRINCIPAIS OBJETIVOS DA
FILOSOFIA SOCRÁTICA
O pensamento de Sócrates relaciona dois
conceitos fundamentais, são eles: Teoria
do conhecimento e Ética, pois conhecer a
verdade teria como consequência
inevitável a ação moral (virtuosa, justa ou
correta).
PRINCIPAIS OBJETIVOS DA
FILOSOFIA SOCRÁTICA
 Teoria do Conhecimento: tem como
objeto de estudo compreender qual é e o
que é o conhecimento verdadeiro.
 Ética: tem como objeto de estudo
descobrir qual é a ação moral.
OBJETOS DE ESTUDO DA
FILOSOFIA SOCRÁTICA
 Teoria do Conhecimento: é fazer com que os
homens adquiram, a partir da razão, o
conhecimento do que é em si – isto é, a
substância/essência dos seres (verdade).
 Ética: é fazer com que os homens busquem a
prática de ações corretas ou justas nas relações
privadas (pessoais) e públicas (políticas) com os
membros da pólis.
NA FILOSOFIA SOCRÁTICA O
OBJETIVO DE ESTUDO DA...
RELAÇÃO ENTRE TEORIA DO
CONHECIMENTO (saber) E ÉTICA (fazer)
 Esses métodos da escola socrática refletem a
abordagem dialética e investigativa;
 Visando não apenas ao desenvolvimento do
pensamento crítico, mas também à busca pela
verdade, pela virtude e pelo autoconhecimento.
TEMAS E
ORIENTAÇÕES
FILOSÓFICAS
FUNDAMENTAIS
c) Maiêutica
b) Ironia
Socrática -
refutação/el
nchos:
aporia
a) Método
Indutivo
Exortação -
Dialética-
oralidade
1º MÉTODO
INDUTIVO - EXORTAÇÃO – DIALÉTICA - ORALIDADE
2º MÉTODO
IRONIA SOCRÁTICA - REFUTAÇÃO/ELENCHOS: APORIA
3º MÉTODO
MAIÊUTICA
 A Maiêutica foi elaborada por Sócrates. Através desta
linha filosófica ele procura dentro do Homem a verdade.
 É famosa sua frase “Conhece-te a ti mesmo”, que dá
início à jornada interior da Humanidade, na busca do
caminho que conduz à prática das virtudes morais.
 Através de questões simples, inseridas dentro de um
contexto determinado, a Maiêutica dá à luz ideias
complicadas.
ANÁLISE DAS
PEÇAS DA
CONDENAÇÃO
Quais foram as
razões?
a) Amor à
sabedoria
b) Gerador de
polêmicas
c) Ameaça
ao sistema
Ateniense
d) Não prestar
culto aos deuses
e) Corromper e
Desvirtuar os
jovens
Negar as
virtudes
gregas
Fazer prevalecer o
discurso e a razão
mais fraca
CONCLUSÃO
 O século V a.C. em Atenas foi verdadeiramente uma época de
mudanças significativas, e o surgimento dos sofistas e de
Sócrates marcou uma revolução intelectual que moldaria o
curso da história ocidental;
 Esta pesquisa examinou os contextos políticos, sociais,
econômicos, intelectuais e culturais que caracterizaram esse
período, destacando como esses fatores contribuíram para o
desenvolvimento das ideias dos sofistas e de Sócrates
CONCLUSÃO
 A maiêutica socrática e a retórica dos sofistas representam
abordagens contrastantes no contexto da filosofia grega antiga.
 A maiêutica socrática busca o conhecimento inato por meio do
questionamento e da busca pela - verdade absoluta;
 A retórica dos sofistas se concentra na persuasão e na habilidade
de argumentação – Verdade relativa;
 Essas duas correntes filosóficas refletem diferentes visões sobre a
natureza do conhecimento, da verdade e da comunicação humana.
CONCLUSÃO
 A pesquisa sobre os sofistas e Sócrates no século V a.C. oferece
uma janela fascinante para o estudo das origens da filosofia
ocidental e das complexidades da democracia ateniense;
 Ao compreendermos o contexto histórico e intelectual em que
esses pensadores floresceram, podemos ganhar uma apreciação
mais profunda das questões fundamentais que ainda enfrentamos
hoje em dia;
 A análise desses movimentos filosóficos não apenas enriquece
nosso entendimento do passado, mas também lança luz sobre os
desafios e as possibilidades do presente e do futuro
REFERÊNCIAS
 HOBBUS, João Francisco Nascimento. Introdução à história da filosofia
antiga. Pelotas, 2014.
 MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia - Dos Pré
Socráticos a Wittgenstein. 13ª edição revista e ampliada, ZAHAR, Rio de
Janeiro.
 PLATÃO. Apologia de Sócrates. Trad. Manuel de Oliveira Pulquério.
Edições 70. Lisboa, 2009.
 REALE, G., & Antiseri, D. (1990). História da Filosofia: Antiguidade e
Idade Média. São Paulo: Paulus.
 SILVA, Markus Figueira da. Sedução e persuasão: os “deliciosos” perigos
da sofística. Cad. CEDES, Campinas , v. 24, n. 64, p. 321-328, Dec. 2004 .
OBRIGADO!

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APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA DE MUDANÇAS.pdf

  • 1. OS SOFISTAS E SÓCRATES ATENAS SÉCULO V UMA ÉPOCA DE MUDANÇAS Manaus, AM - 2024
  • 2. DISCENTES 1. Ádrian Marimo 2. Alexsander Doetiro 3. Bruno Arruda 4. Carlos Emanuel 5. Claudecir Aguiar 6. Cleyveson Arruda 7. Gilson Ribeiro 8. Ivan Henrique 9. Jhonathas Januário 10.Leonan Barros 11.Paulo Radin 12.Roberto Capucho 13.Sebastião Garcia
  • 3. INTRODUÇÃO  GRÉCIA – Século V a.C - Interação e o embate entre os sofistas e Sócrates;  Uma época de mudanças profundas na história;  Examinaremos as ideias, métodos e influências mútuas;  Buscaremos compreender como essas duas correntes filosóficas moldaram o pensamento e a cultura da época;  Relevância para o entendimento contemporâneo da filosofia e da sociedade. O século V a.C. na Grécia Antiga foi um período de transformação e efervescência intelectual, marcado por profundas mudanças sociais, políticas e culturais
  • 4. OBJETIVOS  Conhecer; Analisar e Avaliar o legado dos sofistas e de Sócrates na história da filosofia e sua relevância para os debates éticos, políticos e epistemológicos medievais e contemporâneos;  Analisaremos os encontros e os debates entre os sofistas e Sócrates, destacando suas divergências e convergências filosóficas para o desenvolvimento da filosofia ocidental.
  • 5. OS NOVOS CONTEXTOS AO TEMPO DOS SOFISTAS E DE SÓCRATES SOCIEDADE GREGA (Atenas) Contexto Político Contexto Social Contexto Econômico Contexto Intelectual Contexto Cultural
  • 6. SOCIEDADE GREGA Desenvolvimento em todos os setores Homem como prioridade Razão e Observação Natureza e Origem das coisas Atenas – Centro Econômico OS NOVOS CONTEXTOS AO TEMPO DOS SOFISTAS E DE SÓCRATES
  • 7. TRAGÉDIA, MEDICINA, FILOSOFIA CASO ANTÍGONA a) Características essências da Razão Trágica b) Conflito entre deveres c) Irreversibilidad e do destino d) Complexidade moral e) Consequências inevitáveis
  • 8. TRAGÉDIA, MEDICINA, FILOSOFIA CASO HIPÓCRATES a) Características essenciais da Razão Médica b) O significado do primeiro código deontológico c) A relação médico – paciente e médico – doença d) Relação entre sensibilidade e inteligência e) Conceito de logos f) O conceito de techne médica g) Conceito de natureza h) Conceito de natureza humana i) O conceito de kairós e o conceito de tyche
  • 10. QUEM ERAM OS SOFISTAS?  Professores viajantes que, por determinado preço, vendiam ensinamentos práticos de Filosofia.  Mestres do saber, da oratória ( sophistés);  Conhecidos por “aqueles que se dedicavam a instruir e a educar os cidadãos atenienses interessados em participar na vida da cidade- Estado”.
  • 11.  Primeiros “filósofos” do período socrático;  Eles se opunham à filosofia pré-socrática dizendo que estes ensinavam coisas contraditórias e repletas de erros que não apresentavam utilidade nas polis (cidades);  Substituíram a natureza que antes era o principal objeto de reflexão pela arte da persuasão. QUEM ERAM OS SOFISTAS?
  • 12.  Ensinavam técnicas que auxiliavam as pessoas a defenderem o seu pensamento particular e suas próprias opiniões;  Desconsideravam algumas discussões feitas pelos filósofos;  Eram chamados de céticos até mesmo por Sócrates que se rebelou contra eles dizendo que desrespeitavam a verdade e o amor pela sabedoria. QUEM ERAM OS SOFISTAS?
  • 13. TRAGÉDIA, MEDICINA, FILOSOFIA RAZÃO SOFÍSTICA a) O caráter filosófico do pensamento dos sofistas b) Os temas fundamentais das reflexões sofistica c) Os "pensadores sem escola" d) Um código deontológico e) O sentido de uma sofística de primeira e segunda geração f) A influência da tradição platónico- aristotélica
  • 14. O CARÁTER FILOSÓFICO DO PENSAMENTO SOFISTAS 1. Pensadores “Sem escola” 2. Relatividade da verdade 3. A natureza da virtude (Ética e Virtude) 4. Eficácia da retórica 5. Persuasão e argumentação - Retórica 6. Natureza subjetiva do conhecimento e da moralidade
  • 15.  Contribuíram para o desenvolvimento do pensamento crítico e da análise das estruturas linguísticas, influenciando gerações posteriores de filósofos.  O caráter filosófico do pensamento dos sofistas reside na sua abordagem inovadora em relação ao conhecimento, à linguagem e à ética, desafiando as noções tradicionais e estimulando o debate sobre essas questões fundamentais. OS SOFISTAS...
  • 16. QUALA DIFERENÇA DO PENSAMENTO SOFISTA PARA O PENSAMENTO FILOSÓFICO? POR QUÊ? OS SOFISTAS...
  • 17. UM CÓDIGO DEONTOLÓGICO O QUE É? 1. Princípios éticos e regras de conduta 2. Orientam o comportamento e as práticas profissionais 3. Promoção da confiança pública 4. Agir eticamente 5. Em conformidade com padrões aceitos pela sociedade 6. Regulação das práticas profissionais
  • 18. O SENTIDO DE UMA SOFÍSTICA DE PRIMEIRA E SEGUNDA GERAÇÃO  A sofística da primeira geração refere-se aos sofistas mais antigos, como Protágoras e Górgias;  Eles eram conhecidos por suas contribuições para a retórica, a argumentação e o ceticismo (descrença) em relação à capacidade humana de compreender a verdade absoluta.
  • 19. O SENTIDO DE UMA SOFÍSTICA DE PRIMEIRA E SEGUNDA GERAÇÃO  A sofística de segunda geração inclui figuras como Antifonte e Trasímaco, que continuaram a tradição sofística, mas com um foco mais pronunciado na crítica à ordem social estabelecida e nas relações de poder.  Eles exploraram questões relacionadas à justiça, à natureza da lei e à legitimidade do poder político.
  • 20. A INFLUÊNCIA DA TRADIÇÃO PLATÔNICA NO PENSAMENTO DOS SOFISTAS PLATÃO 1. Criticava 2. Incorporou algumas ideias 3. Mercenários – enganavam e manipulavam 4. Agir eticamente 5. Reconhecimento da Retórica
  • 21. A INFLUÊNCIA DA TRADIÇÃO ARISTOTÉLICA NA TRANSMISSÃO DO PENSAMENTO DOS SOFISTAS ARISTOTÉLES 1. Criticou a falta de fundamentação racional 2. Incorporou algumas ideias 4. Desenvolveu a própria retórica e lógica 5. Incorporou elementos da tradição sofística 3. Reconheciment o da Retórica 6. Contexto mais sistemático e fundamentado
  • 22. OS SOFISTAS MAIS CONHECIDOS PROTÁGORAS a) Local, datas e obras b) Análise das Antilogias c) Análise da Verdade d) Análise do mito do “Protágoras” de Platão e) Protágoras no “Teeteto”: análise da interpretação de Platão f) A teoria dos discursos forte e fraco: análise da notícia de Aristóteles na Retórica “O Homem é medida de todas as coisas”.
  • 23. PROTÁGORAS E O MÉTODO DA ANTILOGIA (Contradição) 1. Verdade relativa 2. Método de exploração 3. Diferentes pontos de vista 4. Conclusões aparentemente contraditórias 5. Reconhecer a complexidade inerente às questões filosóficas e éticas. 6. Estimular o pensamento crítico sobre a natureza da realidade
  • 24. ANÁLISE DA VERDADE  Para Protágoras, a verdade era essencialmente relativa e subjetiva;  Ele argumentava que o que pode ser verdade para uma pessoa pode não ser verdade para outra, dependendo de suas percepções e contextos individuais. Essa abordagem contrastava com concepções mais objetivas da verdade defendidas por outros filósofos da época. “O Homem é a medida de todas as coisas”.
  • 25. ANÁLISE DA VERDADE  A perspectiva de Protágoras sobre a verdade teve um impacto duradouro no pensamento filosófico, influenciando debates sobre epistemologia (conhecimento-teoria) e ética ao longo dos séculos.  Sua ênfase na relatividade da verdade continua sendo um tema relevante para discussões contemporâneas sobre subjetividade, perspectivismo e pluralidade de pontos de vista.
  • 26. ANÁLISE DO MITO DO “PROTÁGORAS” DE PLATÃO  Nesse diálogo Platão retrata um encontro entre Sócrates e Protágoras, no qual discutem sobre a natureza da virtude e se ela pode ser ensinada.  Enfatiza a importância das habilidades sociais e morais para a vida em sociedade, e Platão utiliza-o para explorar as origens e o ensino da virtude.  Uma ferramenta retórica para ilustrar os pontos de vista dos personagens envolvidos na discussão.
  • 27. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE PLATÃO SOBRE PROTÁGORAS NO “TEETETO”  “O homem é a medida de todas as coisas”;  No diálogo, Sócrates critica essa visão, argumentando que ela leva ao relativismo extremo e à impossibilidade de estabelecer qualquer verdade objetiva/absoluta.  Essa análise destaca o papel crucial que a filosofia de Protágoras desempenha no desenvolvimento do pensamento filosófico ocidental, bem como as controvérsias e debates que surgiram em torno das questões relacionadas à relatividade do conhecimento e da verdade.
  • 28. ANÁLISE DA NOTÍCIA DE ARISTÓTELES NA RETÓRICA TEORIA DOS DISCURSOS: FORTE E FRACO Persuadiam e influenciam os ouvintes 1. Discurso fraco ou ("pathos"), apela às emoções, à retórica superficial e à manipulação das crenças e desejos dos ouvintes. 1. Discurso forte ou ("logos"), se baseia em argumentos sólidos, lógica consistente e evidências substanciais
  • 29.  Os princípios de Protágoras podem promover uma abordagem mais reflexiva, inclusiva e crítica, resultando em avanços significativos no conhecimento científico.  A noção protagórica de que a verdade é relativa e moldada pela experiência individual pode ressaltar a importância da transparência, revisão por pares e consideração cuidadosa das limitações e interpretações dos resultados científicos. “O HOMEM É MEDIDA DE TODAS AS COISAS”.
  • 30. OS SOFISTAS MAIS CONHECIDOS... GÓRGIAS a) Local, datas e obras e) Análise do Tratado Acerca da Natureza ou do Não Ser c) Análise do Elogio de Helena d) Relação entre as duas obras b) Retórica e Filosofia “Nada existe; se alguma coisa existisse não a poderíamos conhecer; se a conhecêssemos não a poderíamos manifestar aos outros”
  • 31. ANÁLISE DO TRATADO ACERCA DA NATUREZA OU DO NÃO SER 1ª TESE O ser não existe...o que existe é o NADA. 2ª TESE Se o ser existisse ele não poderia ser cognoscível 3ª TESE Ainda que fosse pensado o ser seria inexprimível  Cognoscível, refere-se àquilo que é capaz de ser conhecido ou compreendido. IDEIA DE CETICISMO IDEIA DE RELATIVISMO  Inexprimível, significa algo que não pode ser expresso em palavras ou que é tão complexo, intenso ou profundo
  • 32. ANÁLISE DO TRATADO ACERCA DA NATUREZA OU DO NÃO SER  O ceticismo absoluto, como concepção sofística, afirma não existir a possibilidade de se encontrar o conhecimento absolutamente verdadeiro, mas somente o saber relativo.  Como consequência, haveria uma permanente dúvida, sendo essa utilizada na sofística como um fim e na filosofia, como um meio.
  • 33. CETICISMO ABSOLUTO A VERDADE É IMPOSSÍVEL DEVIDO A DUAS FONTES PRINCIPAIS DE ERRO, SÃO ELAS:  Os Sentidos: não são dignos de confiança, pois induz o homem ao erro, ao alternar, a todo o momento, os desejos do corpo. Ex.: saciedade e fome.  A Razão: por produzir diferentes opiniões que se apresentam divergentes entre si, revelando assim os limites e as capacidades da inteligência humana.
  • 34. ANÁLISE DO ELOGIO DE HELENA Reflexão sobre os motivos humanos A natureza do livre-arbítrio - verdade Responsabilidade moral e comportamento humano. A RETÓRICA AARTE DE PERSUAÇÃO  Independentemente do ceticismo ser sofístico (relativo ou absoluto) ou ser filosófico, ele deve ser entendido como a impossibilidade de universalização do saber, ou seja, nunca existirá conhecimento válido para todos.
  • 35. RETÓRICA E FILOSOFIA  Górgias, demonstra como os argumentos persuasivos podem ser usados não apenas para convencer, mas também para explorar questões fundamentais sobre a natureza da existência e do conhecimento.  Ele mostra que a retórica pode ser uma ferramenta poderosa para investigar verdades filosóficas profundas e estimular o pensamento crítico.
  • 36. OS SOFISTAS MAIS CONHECIDOS... “A justiça é a vantagem do mais forte, onde os governantes fazem leis para beneficiar a si mesmos, não para promover o bem comum” TRANSÍMACO a) Local, datas e obras b) Análise do testemunho de Platão c) Análise do fragmento Sobre a Constituição) d) Análise do fragmento Sobre os Deuses e) Conclusão para além da antilogia; pela concórdia
  • 37. ANÁLISE DO TESTEMUNHO DE PLATÃO NO LIVRO I DE A REPÚBLICA  Em "A República", Trasímaco entra em debate com Sócrates sobre a definição de justiça.  A visão de Trasímaco desafia concepções tradicionais de justiça e estabelece um dos pontos de partida para o diálogo sobre a política e a moral na obra de Platão.
  • 38. ANÁLISE DO FRAGMENTO SOBRE A CONSTITUIÇÃO Visão crítica das instituições políticas de sua época. Ele sugere que a justiça é determinada pelo interesse da classe dominante. As leis são criadas para manter essa dominação  Essa perspectiva reflete uma visão cínica da política e da sociedade, na qual os poderosos prevalecem sobre os mais fracos.
  • 39. ANÁLISE DO FRAGMENTO SOBRE OS DEUSES TRASÍMACO 2. Argumenta que os governantes usam a religião para controlar as massas e legitimar seu poder. 3. Sugere que os deuses são criações humanas projetadas para manter a ordem social e política. 1. Questiona a validade das crenças religiosas convencionais
  • 40. DAANTILOGIA À CONCÓRDIA  As ideias de Trasímaco parecem cínicas e controversas, mas destacam questões importantes sobre a natureza da justiça, do poder e da religião na sociedade grega antiga.  Podemos buscar uma concórdia entre as diferentes perspectivas filosóficas, reconhecendo a validade das preocupações de Trasímaco sobre as injustiças sociais e políticas, enquanto também buscamos valores e ideais que promovam a harmonia e o bem comum.
  • 41. O legado de Trasímaco vai além da antilogia filosófica, que era característica dos sofistas. Embora suas ideias possam ser controversas, elas oferecem um convite à concórdia por meio do debate e da busca pela compreensão mútua, destacando a importância do diálogo para o avanço do pensamento filosófico e social.  Antilogia – Contradição / Discussão / Contrapor um argumento CONCLUSÃO DAANTILOGIA À CONCÓRDIA
  • 42. OS SOFISTAS MAIS CONHECIDOS... ANTIFONTE a) Local, datas e obras b) A identidade: a questão antifôntica c) A ontologia e cosmologia antifôntica a partir da análise do testemunho de Aristóteles na Física d) O pensamento político: análise da Verdade e) Natureza e Convenção f) Ética e Antropologia: análise da Concórdia g) Natureza e Condição Humana
  • 43. ANTINFONTE  Ele é conhecido por suas contribuições para a retórica, política, ética e metafísica.  JUVENTUDE: Antifonte teria se dedicado a um tipo de terapêutica que visava curar o desgosto e sofrimento humano. Ao perceber que esta prática terapêutica não estava à sua altura, ele teria se dedicado à retórica  Considerado um anarquista igualitário radical • Anarquia - Doutrina segundo a qual o indivíduo é a única realidade, que deve ser absolutamente livre e que qualquer restrição que lhe seja imposta é ilegítima.
  • 44. RADICALIZAVA A Natureza (lei natural) e lei positiva INDENTIFICA A natureza com a verdade, e a lei positiva com a opinião EXPLOROU A questão da Natureza (identidade) humana  OBRAS - "Sobre a Verdade" e "Sobre a Natureza". No entanto, nem todas as suas obras sobreviveram até os dias atuais, e o que conhecemos sobre suas ideias vem principalmente de testemunhos de outros filósofos antigos, como Aristóteles. NATUREZA / CONVENÇÃO E CONDIÇÃO HUMANA
  • 45. A ONTOLOGIA E COSMOLOGIA ANTIFÔNTICA ANÁLISE DO TESTEMUNHO DE... ARISTÓTELES 2. Reconhece a presença do caos e do imprevisível (arrythmiston). 3. Complexidade e a imprevisibilidade da realidade. 1. A natureza do cosmos, argumentando que há uma ordem inerente ao universo (rhythmos),
  • 46. ANÁLISE DA OBRA “SOBRE VERDADE”  Antifonte aborda questões políticas e sociais, argumentando que a verdadeira justiça e harmonia só podem ser alcançadas através da honestidade e da transparência;  Sua abordagem provavelmente destacava a importância da verdade como fundamento para uma governança justa e para a tomada de decisões éticas e responsáveis.
  • 47. SOCRÁTES DE ATENAS “CONHECE- TE A TI MESMO” a) Local, datas b) Análise crítica das fontes para o conhecimento de Sócrates c) Análise das fases da evolução do pensamento de Sócrates d) A condenação de Sócrates e) Temas e orientações filosóficas fundamentais
  • 48. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE SÓCRATES E SUA FILOSOFIA  Sócrates nasceu em Atenas no ano 470 a.C.;  Era Filho de um escultor chamado Sofronisco e de uma parteira chamada Fenarete.  Sócrates era conhecido por sua figura estranha: corpulento, olhos saltados, vestes rotas e pés descalços.  Ele passava horas a meditar seus pensamentos, para assim refletir e ajudar no caminho dos seus discípulos a busca pela verdade.
  • 49. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE SÓCRATES E SUA FILOSOFIA  Pertence ao segundo período da filosofia antiga, conhecido como socrático, clássico ou antropológico V-IV a.C.;  Considerado pela história da filosofia como o maior dos filósofos;  Considerado, ao lado de Platão e Aristóteles, o maior adversário dos sofistas;  Deduz que a sabedoria é o resultado da percepção da própria ignorância.
  • 50. CRIADOR DA TRADIÇÃO ÉTICA DO PENSAMENTO  Considerado pelo oráculo de Delfos, principal templo erguido em homenagem a Apolo, deus da razão, que se manifesta por meio de sua sacerdotisa Pítia ou Sibila, “o mais sábio dos homens”, cuja afirmação é testemunhada por Querofonte e apresentado na boulé, tribunal grego, na defesa de Sócrates;  Acredita que Apolo lhe deu uma missão, que é questionar todo homem que toma opiniões como conhecimento verdadeiro;  Não deixou nenhum escrito, pois toda sua filosofia foi concebida através de diálogos: oralidade.
  • 51. O QUE ESTES DIZEM? a) Aristófanes b) Platão c) Xenofonte d) Aristóteles e) Escolas socráticas menores • A análise crítica das fontes para o conhecimento de Sócrates envolve uma avaliação cuidadosa das diversas fontes históricas e filosóficas que nos fornecem informações sobre sua vida, pensamento e ensinamentos ANÁLISE CRÍTICA DAS FONTES PARA O CONHECIMENTO DE SÓCRATES
  • 52. QUEM FOI SOCRÁTES? Aristófanes: visão negativa que afirma ser Sócrates um tipo de “mestre-pensador perigoso”; Xenofonte: visão neutra que afirma ser Sócrates apenas um “homem moralista e convencional”; Platão: visão positiva que afirma ser Sócrates o “modelo ideal de cidadão da pólis”.
  • 53. ANÁLISE DAS FASES DA EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO DE SÓCRATES a) A fase naturalista b) A fase sofista c) A fase socrática
  • 54. Essas fases mostram a evolução do pensamento de Sócrates ao longo de sua vida e como suas ideias influenciaram a filosofia ocidental. É de suma importância que consideremos as possíveis ascendências e interpretações dos ditos autores em cada uma de suas obras.
  • 56.  A virtude (ação de bem) e a verdade (conhecimento do bem) estariam intimamente ligados... seriam inseparáveis, pois a primeira, agir conforme o bem, é fruto da segunda, pensar o que é o bem. PRINCIPAIS OBJETIVOS DA FILOSOFIA SOCRÁTICA
  • 57. O pensamento de Sócrates relaciona dois conceitos fundamentais, são eles: Teoria do conhecimento e Ética, pois conhecer a verdade teria como consequência inevitável a ação moral (virtuosa, justa ou correta). PRINCIPAIS OBJETIVOS DA FILOSOFIA SOCRÁTICA
  • 58.  Teoria do Conhecimento: tem como objeto de estudo compreender qual é e o que é o conhecimento verdadeiro.  Ética: tem como objeto de estudo descobrir qual é a ação moral. OBJETOS DE ESTUDO DA FILOSOFIA SOCRÁTICA
  • 59.  Teoria do Conhecimento: é fazer com que os homens adquiram, a partir da razão, o conhecimento do que é em si – isto é, a substância/essência dos seres (verdade).  Ética: é fazer com que os homens busquem a prática de ações corretas ou justas nas relações privadas (pessoais) e públicas (políticas) com os membros da pólis. NA FILOSOFIA SOCRÁTICA O OBJETIVO DE ESTUDO DA...
  • 60. RELAÇÃO ENTRE TEORIA DO CONHECIMENTO (saber) E ÉTICA (fazer)
  • 61.  Esses métodos da escola socrática refletem a abordagem dialética e investigativa;  Visando não apenas ao desenvolvimento do pensamento crítico, mas também à busca pela verdade, pela virtude e pelo autoconhecimento. TEMAS E ORIENTAÇÕES FILOSÓFICAS FUNDAMENTAIS c) Maiêutica b) Ironia Socrática - refutação/el nchos: aporia a) Método Indutivo Exortação - Dialética- oralidade
  • 62. 1º MÉTODO INDUTIVO - EXORTAÇÃO – DIALÉTICA - ORALIDADE
  • 63. 2º MÉTODO IRONIA SOCRÁTICA - REFUTAÇÃO/ELENCHOS: APORIA
  • 65.  A Maiêutica foi elaborada por Sócrates. Através desta linha filosófica ele procura dentro do Homem a verdade.  É famosa sua frase “Conhece-te a ti mesmo”, que dá início à jornada interior da Humanidade, na busca do caminho que conduz à prática das virtudes morais.  Através de questões simples, inseridas dentro de um contexto determinado, a Maiêutica dá à luz ideias complicadas.
  • 66. ANÁLISE DAS PEÇAS DA CONDENAÇÃO Quais foram as razões? a) Amor à sabedoria b) Gerador de polêmicas c) Ameaça ao sistema Ateniense d) Não prestar culto aos deuses e) Corromper e Desvirtuar os jovens Negar as virtudes gregas Fazer prevalecer o discurso e a razão mais fraca
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70. CONCLUSÃO  O século V a.C. em Atenas foi verdadeiramente uma época de mudanças significativas, e o surgimento dos sofistas e de Sócrates marcou uma revolução intelectual que moldaria o curso da história ocidental;  Esta pesquisa examinou os contextos políticos, sociais, econômicos, intelectuais e culturais que caracterizaram esse período, destacando como esses fatores contribuíram para o desenvolvimento das ideias dos sofistas e de Sócrates
  • 71. CONCLUSÃO  A maiêutica socrática e a retórica dos sofistas representam abordagens contrastantes no contexto da filosofia grega antiga.  A maiêutica socrática busca o conhecimento inato por meio do questionamento e da busca pela - verdade absoluta;  A retórica dos sofistas se concentra na persuasão e na habilidade de argumentação – Verdade relativa;  Essas duas correntes filosóficas refletem diferentes visões sobre a natureza do conhecimento, da verdade e da comunicação humana.
  • 72. CONCLUSÃO  A pesquisa sobre os sofistas e Sócrates no século V a.C. oferece uma janela fascinante para o estudo das origens da filosofia ocidental e das complexidades da democracia ateniense;  Ao compreendermos o contexto histórico e intelectual em que esses pensadores floresceram, podemos ganhar uma apreciação mais profunda das questões fundamentais que ainda enfrentamos hoje em dia;  A análise desses movimentos filosóficos não apenas enriquece nosso entendimento do passado, mas também lança luz sobre os desafios e as possibilidades do presente e do futuro
  • 73. REFERÊNCIAS  HOBBUS, João Francisco Nascimento. Introdução à história da filosofia antiga. Pelotas, 2014.  MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia - Dos Pré Socráticos a Wittgenstein. 13ª edição revista e ampliada, ZAHAR, Rio de Janeiro.  PLATÃO. Apologia de Sócrates. Trad. Manuel de Oliveira Pulquério. Edições 70. Lisboa, 2009.  REALE, G., & Antiseri, D. (1990). História da Filosofia: Antiguidade e Idade Média. São Paulo: Paulus.  SILVA, Markus Figueira da. Sedução e persuasão: os “deliciosos” perigos da sofística. Cad. CEDES, Campinas , v. 24, n. 64, p. 321-328, Dec. 2004 .