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O USO DAS NOVAS LINGUAGENS NO ENSINO DE HISTÓRIA:
EXPERIÊNCIA DO PIBID
Natalia Santos Amorim¹
Orientador: Auricélia Lopes Pereira²
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, nataliasanttosa@hotmail.com¹
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, auricelialpereira@yahoo.com.br²
Resumo
O presente artigo tem como objetivo caracterizar a participação do Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID na formação de professores do ensino de História, dando
ênfase a sua definição e quais objetivos propostos pelo programa e de que forma este influencia na
carreira de formação profissional do licenciando em História, visto que por muito tempo a disciplina
de História em uma conjuntura política pedagógica escolar foi problematizada, em consonância a este
fator a formação do professor para o ensino básico imbuído no ensino de História se apresenta em uma
conjuntura de problematizações, onde são discutidas o seu processo de formação no ensino superior e
a sua formação continuada que é dada no ensino básico, o PIBID na perspectiva da formação vem
como uma nova forma de incentivo aos cursos de licenciatura, uma vez que ele da ênfase na elevação
da qualidade de formação inicial de professores, promovendo uma integração entre a educação
superior e a educação básica, uma vez que, o programa tem como objetivo de inserir os alunos no
início de sua formação nas escolas de educação básica, fazendo uma integração do conhecimento
teórico com o prático, além de promover o incentivo das escolas públicas, uma vez que, seus
professores participarão como coformadores no processo de formação do docente que está inerente ao
projeto e ao curso de licenciatura na universidade, no que se diz repeito a licenciatura de História o
licenciando por sua vez ao participar deste programa se sente privilegiado, pois, o programa oferece
experiências extraordinárias ao mesmo, o contato com a sala de aula e suas realidades, o processo de
descobrimento profissional, o despertar da inovação, da busca de novas metodologias se torna crucial
na formação de um professor de História.
Palavras-chave: PIBID; Formação de Professores; Disciplina de História.
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1. INTRODUÇÃO
A introdução das imagens cinematográficas como material didático no ensino de História
vem sendo comumente usado ao longo de alguns anos, apesar de que, não seja nenhuma
novidade seu uso como material didático do Ensino de História, a maneira como esse material
cinematográfico é usado em sala de aula vem sendo problematizado.
Segundo Jonathas Serrano (1912), autor de livros didáticos, através dos filmes os
professores teriam condições de proporcionar aos alunos o abandono do tradicional método de
memorização, uma vez que, os alunos por muitas vezes se limitavam a decorar infinitas
sequências de eventos históricos. Segundo Serrano ainda, era por intermédio do recurso visual
que os alunos poderiam aprender, onde seria pelos olhos e não apenas pelos ouvidos que o
conhecimento chegaria até estes.
Atravessado vários anos, os filmes e documentários vem com um grande aporte histórico,
apesar de principalmente os gêneros de ficção estarem inseridos em um contexto de produção
de consumo, os trâmites e enredos destes vêm com muitas informações associadas às
temáticas inseridas na disciplina de História, o que chama atenção não só de professores que
veem nestas cinematografias o alcance pedagógico, mas, principalmente dos alunos que em
suas vidas cotidianas são influenciados por essas massas da mídia.
Criado pelo Governo Federal no ano de 2007, o Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência - PIBID é um meio de incentivo oferecido aos docentes dos cursos de
licenciatura que irão dá continuidade a suas formações no ensino básico, este programa
possibilita um aperfeiçoamento da formação inicial desses docentes, uma vez que, este
promove uma integração do conhecimento teórico com o prático.
Baseando-se nessa integração do conhecimento teórico para o prático, este artigo tem
como objetivo apontar o cinema em sala de aula referenciando a disciplina de História, e que
tem como experiência o PIBID, que promove ao licenciando a experiência de carreira
docente, além disso, será analisada a série “Reign”, série estadunidense que foi lançada no
Brasil em 14 de Outubro de 2015, a história baseada em fatos reais retrata a História de Mary
Stuart Rainha da Escócia e prima da Rainha Elizabeth I Rainha da Inglaterra, a série retrata a
história do século XVI, apesar de se tratar de um século o início da Idade Moderna, o primeiro
episódio da série foi utilizado para explicar alguns eventuais costumes das pessoas da Idade
Média, exemplo disso, foi analisar as questões das vestes, o casamento que é cena
representada neste episódio e também a ideia de amor,
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além disso, foi mostrado aos alunos que as rupturas e as transições de um acontecimento para
outro não se dá de forma pronta e acabada, mas sim através de um longo processo de
adaptações e mudanças.
2. CONHECENDO O PIBID
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência - PIBID é um programa de
incentivo que valoriza e aperfeiçoa a formação do docente universitário na área de
licenciatura para a educação básica.
Constata-se que o PIBID vem possibilitando, na visão de todos os envolvidos
com sua realização, um aperfeiçoamento da formação inicial de docentes para
a educação básica. Em particular destacamos a apreciação dos Licenciandos
que participam deste Programa os quais declaram reiteradamente em seus
depoimentos como o PIBID está contribuindo fortemente para sua formação
profissional em função de propiciar contato direto com a realidade escolar
nos inícios de seu curso, contato com a sala de aula e os alunos,
possibilitando-lhes conhecer de perto a escola pública e os desafios da
profissão docente. (GATTI, Barreto. André, 2013).
O programa tem como objetivo de inserir os alunos no início de sua formação nas escolas
de educação básica, fazendo uma integração do conhecimento teórico com o prático, além de
promover o incentivo das escolas públicas, uma vez que, seus professores participarão como
coformadores no processo de formação do docente que está inerente ao projeto e ao curso de
licenciatura na universidade, gerando assim um vinculo entre o docente bolsista, o supervisor
que obtém o requisito de coformador, o coordenador do projeto que articula e implementa o
projeto na universidade, e o coordenador da área, este é responsável pela seleção e a
orientação dos bolsistas.
Criado pelo Governo Federal no ano de 2007 sua iniciação prática foi efetivada a partir do
ano de 2009, possibilitando no então momento 3.088 bolsas a cursos de licenciaturas de
diversas áreas, com o passar dos anos os números de bolsas obtiveram um grande aumento
elevando o PIBID como um dos mais importantes projetos que fomentam o conhecimento
prático dos docentes da área de licenciatura, as bolsas oferecidas pelo programa são
contraladas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.
Na Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, Campus I, estão inscritos no PIBID de
História 15 alunos, que atuam atualmente na Escola Estadual Doutor Elpídio de Almeida,
Escola Estadual Sólon de Lucena e na Escola Estadual
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Senador Humberto Lucena, todos sob a supervisão da coordenadora de subprojeto Auricélia
Lopes.
3. O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA
Os trabalhos de historiadores sobre a cinematografia começaram por volta dos anos 60 e
70 estes acompanhados de debates destacavam a importância da diversidade de fontes a serem
utilizadas na pesquisa histórica, especialmente a que se diz respeito da história
contemporânea. Os pesquisadores Marc Ferro e Pierre Sorlin foram os primeiros a se dedicar
ao estudo do cinema e história, segundo eles, a imagem cinematográfica não ilustra e nem
produz a realidade, e sim faz uma reconstrução da realidade com uma linguagem própria é
que se produz em um determinado contexto histórico.
É preciso levar em conta que toda imagem cinematográfica é testemunho de uma
presença, presença essa marcada pela câmera e pela equipe de filmagem e o que vemos na tela
é um registro reproduzido pelo projetor. Para o espectador estas evidências em geral não
interessa o que ele procura mesmo é a emoção que se pode encontrar nessas produções,
porém, para o professor de História, a produção cinematográfica é vista com outros olhos,
pois o cinema para ele é uma fonte não de diversão, mas uma fonte de trabalho que propicia a
construção ou reconstrução histórica, uma vez que, o filme como qualquer outro material
didático requer uma leitura, pois este está inserido em todo um contexto social.
Na produção cinematográfica existem dois tipos principais de filmes: O documental e
ficcional. O filme documental registra imagens selecionadas pelo documentarista, onde, a
pessoa que realiza a montagem corta aquilo que não lhe agrada e daí faz também a sequência
de ordem, podendo colocar trechos de filmes de outros documentários também, de alguns
depoimentos, essa edição e seleção do que lhe agrada e exclusão do que não lhe agrada
expressa a visão de um grupo ou indivíduo quer convencer alguém daquilo que ele propôs
através do seu filme. Já os filmes de gênero ficcional, possuem uma gama de atores, de
cenários, músicas, ruídos, luzes e figurinos, as cenas são filmadas em uma ordem sequencial,
da qual podemos observar. A ordem dessas sequências é feita no momento da montagem. É
importante lembrar aos alunos que ao assistir um filme de ficção ele está diante de versões e
representações, ou seja, não estão apresentados os fatos como realmente aconteceram, porém,
ela não deve ser tratada como uma mentira. Este tipo
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de filme deve ser abordado como uma narrativa que procura transformar as imagens no que de
fato aconteceu, ou no que se imagina ter acontecido.
4. A SÉRIE REIGN E A MANEIRA COMO FOI UTILIZADA EM SALA DE
AULA TRAVÉS DO PIBID.
.
A formação de professores para o ensino básico vem então a ser problematizada, uma
vez que, no processo de formação do professor de história vem ser discutido o seu futuro
campo de atuação, o da pesquisa e o da docência.
A atuação do professor tem como dimensão principal a docência, mas não se
restringe a ela: inclui também a participação no projeto educativo e curricular
da escola, a produção de conhecimento pedagógico e a participação na
comunidade educacional. Portanto, todas essas atividades devem fazer parte
da sai formação. (REFERENCIAIS PARA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES, 1997: 18-19).
Para além dessas questões, de acordo com a CNE nº 01 de 18/02/2002 do Conselho
Nacional de Educação, Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena,
no qual de acordo com artigo número 3 do item 3 diz:
Art. 3º, item III - A pesquisa, como foco no processo de ensino e de
aprendizagem, uma vez que ensinar requer tanto dispor de conhecimentos e
mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de construção do
conhecimento. (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO
CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002).
Outro aspecto a ser analisado na formação dos professores de História e sobre a
disciplina em si são algumas atribuições factuais e estereotipas que a montam em um cenário
desinteressante e repetitivo, como aquela que trabalha apenas com as narrativas positivistas,
como aquela também cujo papel é transmitir uma verdade absoluta, estudando tão somente o
passado e negando o presente como construção histórica.
Este ainda, no seu ensino e prática é vista pela sociedade como algo chato, que não faz
despertar o interesse dos alunos do ensino básico. Sendo assim, visto o conhecimento
adquirido na Universidade por futuros professores de
História como algo pronto e acabado que será
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repassado aos alunos do ensino básico, fazendo uma transição de idas e voltas como se não
houvesse um questionamento ou pressuposto que tornasse a História de fato importante.
Estes processos e visões de desvalorização vêm desestimulando muitos alunos que
querem se formar como professores de História, pondo á margem suas contribuições no
processo da construção do saber.
“A escola deve despertar o interesse dos alunos em aprender, estimulá-los a
serem críticos e a proporem soluções para problemas enfrentados,
desenvolvendo seu raciocínio. Entretanto, na realidade brasileira, a
desvalorização das licenciaturas como um todo, e mais especificamente a
licenciatura em História, das faculdades de Educação e dos professores bem
como a falta de recursos materiais, constituem-se em obstáculos
significativos para a transformação da escola.” (FERREIRA, Carlos Augusto,
p. 145).
O PIBID na perspectiva da formação vem como uma nova forma de incentivo aos
cursos de licenciatura, uma vez que ele da ênfase na elevação da qualidade de formação
inicial de professores, promovendo uma integração entre a educação superior e a educação
básica.
Além disso, o PIBID proporciona ao bolsista inerente ao projeto uma perspectiva de
mudança metodológica em sala de aula, onde todas estas questões anteriormente citadas serão
não mais ouvidas, mas vistas e vivenciadas, mostrando a ele que a docência pode ser sim um
caminho árduo, mas que ele poderá também seguir em frente e trazer suas características para
sala de aula, como um processo inovador, desconstruindo assim tais visões.
3. Programa x Bolsista
O PIBID vem enfatizar no seu processo de construção alguns objetivos a serem
alcançados, além dos mencionados anteriormente ao longo deste artigo, o programa
propõe o seguinte:
Inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação,
proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências
metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e
interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no
processo de ensino-aprendizagem. (CAPES, 2008).
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O que seria então criar metodologias de caráter inovador e interdisciplinar? Visto que,
apesar do livro didático ser uma ferramenta importante para se usar em sala de aula, por muito
tempo seu uso vem sendo problematizado, uma vez que, não apenas o livro deve ser usado
como ferramenta de estudo em sala de aula.
Grande parte dos artigos publicados em revistas e livros especializados,
atualmente, relatam experiências de professores e alunos que, ansiosos por
mudança passaram a utilizar diferentes linguagens no processo
ensino/aprendizagem. Partindo de um alargamento da noção do que é
História, de seus objetos e das formas como se manifestam no social, os
professores tem conseguido diversificar as maneiras de produzir história na
escola de 1º e 2º grau. As experiências com trabalhos através de músicas, da
literatura, do cinema, da fotografia, etc. revelam possibilidades de se
substituir ou confrontar a “única” linguagem “oficial” do livro didático com
estas outras, que muitas vezes são desprezadas pelo historiador (FONSECA,
1989/1990, p. 205).
Diante do que foi dito, por que não então usar um vídeo, uma charge, uma História em
Quadrinhos, um jogo? E é justamente aí que entra a figura do bolsista, ele aqui será um
instrumento de atribuição a essas novas linguagens que podem ser usadas para o ensino de
História, serão responsabilidades então do bolsista, criar esses novos tipos de ferramentas
metodológicas que se insiram na temática proposta pelo professor supervisor da escola onde o
licenciando está atuando.
Outro papel desempenhado pelo bolsista no contexto do uso dessas novas ferramentas é
que, ele será um atribuidor de valores aos alunos de sala de aula, é certo que nem todo mundo
gosta das mesmas coisas, mas, o bolsista tenta atingir o todo com o que ele traz para sala de
aula, por exemplo, o cordel é uma ferramenta que pode ser utilizado em sala de aula inserido
numa proposta de estudo temático de História, Schmidt e Garcia (2005), no seu artigo
Perspectivas da didática da educação histórica, afirmam que a aula oficina segue passos
importantes, fazendo com que os (as) alunos (as) interpretem fontes de forma contextualizada,
dialogando com os conteúdos históricos, ao mesmo tempo em que possibilita a socialização
dos mesmos, ou seja, é um recurso que favorece a prática da avaliação de forma diferenciada
e que necessita ser vista com bons olhos pelos (as) profissionais da área. Neste contexto, no
dia 07 de Junho de 2017 foi realizada pelos bolsistas do PIBID de História uma oficina de
literatura de cordel na Escola Estadual Elpídio de
Almeida, numa turma de primeiro ano do ensino
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médio, para esta oficina foram utilizadas poesias de cordel criado pelos próprios bolsistas,
depois de discutido e problematizado essas poesias, foi explicado aos alunos através de slides
como surgiu o cordel e de que forma ele poderia ser construído, feito isto, pediu-se aos alunos
que realizassem uma poesia inserida em algumas das seguintes temáticas: Violência contra a
mulher e o São João de Campina Grande já que o mês da realização se inseria muito no
contexto, os resultados foram muito satisfatórios, todos os alunos participaram e deram suas
contribuições, a poesia a seguir foi escrita por um dos alunos que participou da oficina:
DENUNCIE:
Nesta poesia irei dizer
Que em uma mulher
Não se deve bater
Tenha vergonha então
Para nunca levantar a mão
Para a polícia é só ligar
Disque 100 para denunciar
Não tem pena dele não
Lembre-se que foi ele
Que te levantou a mão
Diga não a violência
Temos que ter consciência
Pois se disso não cuidar
Vai apenas piorar.
Podemos perceber que o papel do bolsista não é tão somente trazer alguma ferramenta de
ensino inovadora, embora esta seja importante, mas é trazer uma ferramenta de ensino que
busque a participação de todos, impulsionando não só
a criatividade do outro, mas também a de si mesmo,
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alcançado isto, o objetivo tanto do programa como também a do licenciando vem ser
alcançado.
O licenciando em História ao participar deste programa se sente privilegiado, pois, o
programa oferece experiências extraordinárias ao mesmo, o contato com a sala de aula e suas
realidades, bem como o processo de descobrimento profissional, o despertar da inovação, da
busca de novas metodologias se torna crucial na formação de um professor de História.
4. Considerações finais
A formação dos professores de História para o ensino básico por muito tempo foi
discutida enquanto seu aspecto teórico e pratico, é sabido também que, além disso, a carreira
profissional de um professor de História vem cheia de atribuições estereótipos, como aquela
que é chata e que estuda somente o passado, por exemplo, o Programa Institucional de Bolsa
de Iniciação à docência - PIBID na perspectiva da formação vem como uma nova forma de
incentivo aos cursos de licenciatura, uma vez que ele da ênfase na elevação da qualidade de
formação inicial de professores não só do professor de história, mas como também na área das
outras licenciaturas, promovendo uma integração entre a educação superior e a educação
básica. Além disso, este programa obtém um papel importantíssimo na carreira discente do
licenciando em História, pois, este programa possibilita ao discente a experiência de sala de
aula, mostrando como ele vai exercer o seu papel de professor e como ele vai enfrentar a boa
ou má realidade inserida no contexto da sala de aula, além de lhe proporcionar o estimulo de
criatividade no uso de novas metodologias históricas que podem ser utilizadas em sala de
aula, podendo-se concluir que, a participação do PIBID na formação do professor de História
é crucial.
5. Referências Bibliográficas
CAPES, Ministério da Educação, PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
docência. Quarta, 03 Setembro 2008. Disponível em: < http://www.capes.gov.br/educacao-
basica /capespibid/pibid> Acesso em: 07/08/2017.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO, PANISSETE,
Ulysses, Resolução Cne/Cp 1, De 18 De Fevereiro De
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2002. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf> acesso em:
09/08/2017.
DEB - Diretoria De Formação De Professores Da Educação Básica. NEVES, Carmen
Moreira De Castro. SÉRGIO, PAULO. DIAS, Érika Sousa. Alves Margareth Lopes, 2013.
Disponível em: < http://www.capes.gov.br/images/stories/download/bolsas/1892014-
relatorio-PIBID.pdf> acesso em: 09/08/2017.
FERREIRA, Carlos Augusto. Ensino de História e a Incorporação das Novas
Tecnologias da Informação e Comunicação: Uma reflexão. Revista de História regional
4(2)139-157, Inverno, 1999.
FONSECA, S. Ensino de História: diversificação de abordagens. Revista Brasileira de
História, São Paulo, vol. 9, n. 19, p. 197-208, set.1989/fev.1990.
GATTI, B. A. Avaliação qualitativa dos projetos Pibid implementados em instituições
de Ensino Superior – IES localizadas nas regiões Sudeste e Sul. Relatório Técnico. São Paulo:
OEI/CAPES, 2013. 2v.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Portal do MEC. PIBID - Apresentação. 2016.
Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/pibid> acesso em: 09/08/2017.
PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência. Quarta, 03
Setembro 2008. Disponível em: < http://www.capes.gov.br/educacao-
basica/capespibid/pibid> Acesso em: 07/08/2017.
REFERENCIAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES, Ministério da Educação
e Cultura, 1997.
SCHMIDT, Maria e SOBANSKI, Adriane. Formação Dos Professores De História:
Educação Histórica, Pesquisa E Produção De Conhecimento, 2005.
SCHMIDT. Maria Auxiliadora; GARCIA, Tânia Maria Garcia. Perspectivas da
didática da educação histórica. 2005.

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O uso do cinema na disciplina de História segundo a experiência do PIBID

  • 1. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br O USO DAS NOVAS LINGUAGENS NO ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID Natalia Santos Amorim¹ Orientador: Auricélia Lopes Pereira² UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, nataliasanttosa@hotmail.com¹ UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, auricelialpereira@yahoo.com.br² Resumo O presente artigo tem como objetivo caracterizar a participação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID na formação de professores do ensino de História, dando ênfase a sua definição e quais objetivos propostos pelo programa e de que forma este influencia na carreira de formação profissional do licenciando em História, visto que por muito tempo a disciplina de História em uma conjuntura política pedagógica escolar foi problematizada, em consonância a este fator a formação do professor para o ensino básico imbuído no ensino de História se apresenta em uma conjuntura de problematizações, onde são discutidas o seu processo de formação no ensino superior e a sua formação continuada que é dada no ensino básico, o PIBID na perspectiva da formação vem como uma nova forma de incentivo aos cursos de licenciatura, uma vez que ele da ênfase na elevação da qualidade de formação inicial de professores, promovendo uma integração entre a educação superior e a educação básica, uma vez que, o programa tem como objetivo de inserir os alunos no início de sua formação nas escolas de educação básica, fazendo uma integração do conhecimento teórico com o prático, além de promover o incentivo das escolas públicas, uma vez que, seus professores participarão como coformadores no processo de formação do docente que está inerente ao projeto e ao curso de licenciatura na universidade, no que se diz repeito a licenciatura de História o licenciando por sua vez ao participar deste programa se sente privilegiado, pois, o programa oferece experiências extraordinárias ao mesmo, o contato com a sala de aula e suas realidades, o processo de descobrimento profissional, o despertar da inovação, da busca de novas metodologias se torna crucial na formação de um professor de História. Palavras-chave: PIBID; Formação de Professores; Disciplina de História.
  • 2. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br 1. INTRODUÇÃO A introdução das imagens cinematográficas como material didático no ensino de História vem sendo comumente usado ao longo de alguns anos, apesar de que, não seja nenhuma novidade seu uso como material didático do Ensino de História, a maneira como esse material cinematográfico é usado em sala de aula vem sendo problematizado. Segundo Jonathas Serrano (1912), autor de livros didáticos, através dos filmes os professores teriam condições de proporcionar aos alunos o abandono do tradicional método de memorização, uma vez que, os alunos por muitas vezes se limitavam a decorar infinitas sequências de eventos históricos. Segundo Serrano ainda, era por intermédio do recurso visual que os alunos poderiam aprender, onde seria pelos olhos e não apenas pelos ouvidos que o conhecimento chegaria até estes. Atravessado vários anos, os filmes e documentários vem com um grande aporte histórico, apesar de principalmente os gêneros de ficção estarem inseridos em um contexto de produção de consumo, os trâmites e enredos destes vêm com muitas informações associadas às temáticas inseridas na disciplina de História, o que chama atenção não só de professores que veem nestas cinematografias o alcance pedagógico, mas, principalmente dos alunos que em suas vidas cotidianas são influenciados por essas massas da mídia. Criado pelo Governo Federal no ano de 2007, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID é um meio de incentivo oferecido aos docentes dos cursos de licenciatura que irão dá continuidade a suas formações no ensino básico, este programa possibilita um aperfeiçoamento da formação inicial desses docentes, uma vez que, este promove uma integração do conhecimento teórico com o prático. Baseando-se nessa integração do conhecimento teórico para o prático, este artigo tem como objetivo apontar o cinema em sala de aula referenciando a disciplina de História, e que tem como experiência o PIBID, que promove ao licenciando a experiência de carreira docente, além disso, será analisada a série “Reign”, série estadunidense que foi lançada no Brasil em 14 de Outubro de 2015, a história baseada em fatos reais retrata a História de Mary Stuart Rainha da Escócia e prima da Rainha Elizabeth I Rainha da Inglaterra, a série retrata a história do século XVI, apesar de se tratar de um século o início da Idade Moderna, o primeiro episódio da série foi utilizado para explicar alguns eventuais costumes das pessoas da Idade Média, exemplo disso, foi analisar as questões das vestes, o casamento que é cena representada neste episódio e também a ideia de amor,
  • 3. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br além disso, foi mostrado aos alunos que as rupturas e as transições de um acontecimento para outro não se dá de forma pronta e acabada, mas sim através de um longo processo de adaptações e mudanças. 2. CONHECENDO O PIBID Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência - PIBID é um programa de incentivo que valoriza e aperfeiçoa a formação do docente universitário na área de licenciatura para a educação básica. Constata-se que o PIBID vem possibilitando, na visão de todos os envolvidos com sua realização, um aperfeiçoamento da formação inicial de docentes para a educação básica. Em particular destacamos a apreciação dos Licenciandos que participam deste Programa os quais declaram reiteradamente em seus depoimentos como o PIBID está contribuindo fortemente para sua formação profissional em função de propiciar contato direto com a realidade escolar nos inícios de seu curso, contato com a sala de aula e os alunos, possibilitando-lhes conhecer de perto a escola pública e os desafios da profissão docente. (GATTI, Barreto. André, 2013). O programa tem como objetivo de inserir os alunos no início de sua formação nas escolas de educação básica, fazendo uma integração do conhecimento teórico com o prático, além de promover o incentivo das escolas públicas, uma vez que, seus professores participarão como coformadores no processo de formação do docente que está inerente ao projeto e ao curso de licenciatura na universidade, gerando assim um vinculo entre o docente bolsista, o supervisor que obtém o requisito de coformador, o coordenador do projeto que articula e implementa o projeto na universidade, e o coordenador da área, este é responsável pela seleção e a orientação dos bolsistas. Criado pelo Governo Federal no ano de 2007 sua iniciação prática foi efetivada a partir do ano de 2009, possibilitando no então momento 3.088 bolsas a cursos de licenciaturas de diversas áreas, com o passar dos anos os números de bolsas obtiveram um grande aumento elevando o PIBID como um dos mais importantes projetos que fomentam o conhecimento prático dos docentes da área de licenciatura, as bolsas oferecidas pelo programa são contraladas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. Na Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, Campus I, estão inscritos no PIBID de História 15 alunos, que atuam atualmente na Escola Estadual Doutor Elpídio de Almeida, Escola Estadual Sólon de Lucena e na Escola Estadual
  • 4. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br Senador Humberto Lucena, todos sob a supervisão da coordenadora de subprojeto Auricélia Lopes. 3. O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA Os trabalhos de historiadores sobre a cinematografia começaram por volta dos anos 60 e 70 estes acompanhados de debates destacavam a importância da diversidade de fontes a serem utilizadas na pesquisa histórica, especialmente a que se diz respeito da história contemporânea. Os pesquisadores Marc Ferro e Pierre Sorlin foram os primeiros a se dedicar ao estudo do cinema e história, segundo eles, a imagem cinematográfica não ilustra e nem produz a realidade, e sim faz uma reconstrução da realidade com uma linguagem própria é que se produz em um determinado contexto histórico. É preciso levar em conta que toda imagem cinematográfica é testemunho de uma presença, presença essa marcada pela câmera e pela equipe de filmagem e o que vemos na tela é um registro reproduzido pelo projetor. Para o espectador estas evidências em geral não interessa o que ele procura mesmo é a emoção que se pode encontrar nessas produções, porém, para o professor de História, a produção cinematográfica é vista com outros olhos, pois o cinema para ele é uma fonte não de diversão, mas uma fonte de trabalho que propicia a construção ou reconstrução histórica, uma vez que, o filme como qualquer outro material didático requer uma leitura, pois este está inserido em todo um contexto social. Na produção cinematográfica existem dois tipos principais de filmes: O documental e ficcional. O filme documental registra imagens selecionadas pelo documentarista, onde, a pessoa que realiza a montagem corta aquilo que não lhe agrada e daí faz também a sequência de ordem, podendo colocar trechos de filmes de outros documentários também, de alguns depoimentos, essa edição e seleção do que lhe agrada e exclusão do que não lhe agrada expressa a visão de um grupo ou indivíduo quer convencer alguém daquilo que ele propôs através do seu filme. Já os filmes de gênero ficcional, possuem uma gama de atores, de cenários, músicas, ruídos, luzes e figurinos, as cenas são filmadas em uma ordem sequencial, da qual podemos observar. A ordem dessas sequências é feita no momento da montagem. É importante lembrar aos alunos que ao assistir um filme de ficção ele está diante de versões e representações, ou seja, não estão apresentados os fatos como realmente aconteceram, porém, ela não deve ser tratada como uma mentira. Este tipo
  • 5. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br de filme deve ser abordado como uma narrativa que procura transformar as imagens no que de fato aconteceu, ou no que se imagina ter acontecido. 4. A SÉRIE REIGN E A MANEIRA COMO FOI UTILIZADA EM SALA DE AULA TRAVÉS DO PIBID. . A formação de professores para o ensino básico vem então a ser problematizada, uma vez que, no processo de formação do professor de história vem ser discutido o seu futuro campo de atuação, o da pesquisa e o da docência. A atuação do professor tem como dimensão principal a docência, mas não se restringe a ela: inclui também a participação no projeto educativo e curricular da escola, a produção de conhecimento pedagógico e a participação na comunidade educacional. Portanto, todas essas atividades devem fazer parte da sai formação. (REFERENCIAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 1997: 18-19). Para além dessas questões, de acordo com a CNE nº 01 de 18/02/2002 do Conselho Nacional de Educação, Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, no qual de acordo com artigo número 3 do item 3 diz: Art. 3º, item III - A pesquisa, como foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de construção do conhecimento. (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002). Outro aspecto a ser analisado na formação dos professores de História e sobre a disciplina em si são algumas atribuições factuais e estereotipas que a montam em um cenário desinteressante e repetitivo, como aquela que trabalha apenas com as narrativas positivistas, como aquela também cujo papel é transmitir uma verdade absoluta, estudando tão somente o passado e negando o presente como construção histórica. Este ainda, no seu ensino e prática é vista pela sociedade como algo chato, que não faz despertar o interesse dos alunos do ensino básico. Sendo assim, visto o conhecimento adquirido na Universidade por futuros professores de História como algo pronto e acabado que será
  • 6. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br repassado aos alunos do ensino básico, fazendo uma transição de idas e voltas como se não houvesse um questionamento ou pressuposto que tornasse a História de fato importante. Estes processos e visões de desvalorização vêm desestimulando muitos alunos que querem se formar como professores de História, pondo á margem suas contribuições no processo da construção do saber. “A escola deve despertar o interesse dos alunos em aprender, estimulá-los a serem críticos e a proporem soluções para problemas enfrentados, desenvolvendo seu raciocínio. Entretanto, na realidade brasileira, a desvalorização das licenciaturas como um todo, e mais especificamente a licenciatura em História, das faculdades de Educação e dos professores bem como a falta de recursos materiais, constituem-se em obstáculos significativos para a transformação da escola.” (FERREIRA, Carlos Augusto, p. 145). O PIBID na perspectiva da formação vem como uma nova forma de incentivo aos cursos de licenciatura, uma vez que ele da ênfase na elevação da qualidade de formação inicial de professores, promovendo uma integração entre a educação superior e a educação básica. Além disso, o PIBID proporciona ao bolsista inerente ao projeto uma perspectiva de mudança metodológica em sala de aula, onde todas estas questões anteriormente citadas serão não mais ouvidas, mas vistas e vivenciadas, mostrando a ele que a docência pode ser sim um caminho árduo, mas que ele poderá também seguir em frente e trazer suas características para sala de aula, como um processo inovador, desconstruindo assim tais visões. 3. Programa x Bolsista O PIBID vem enfatizar no seu processo de construção alguns objetivos a serem alcançados, além dos mencionados anteriormente ao longo deste artigo, o programa propõe o seguinte: Inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem. (CAPES, 2008).
  • 7. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br O que seria então criar metodologias de caráter inovador e interdisciplinar? Visto que, apesar do livro didático ser uma ferramenta importante para se usar em sala de aula, por muito tempo seu uso vem sendo problematizado, uma vez que, não apenas o livro deve ser usado como ferramenta de estudo em sala de aula. Grande parte dos artigos publicados em revistas e livros especializados, atualmente, relatam experiências de professores e alunos que, ansiosos por mudança passaram a utilizar diferentes linguagens no processo ensino/aprendizagem. Partindo de um alargamento da noção do que é História, de seus objetos e das formas como se manifestam no social, os professores tem conseguido diversificar as maneiras de produzir história na escola de 1º e 2º grau. As experiências com trabalhos através de músicas, da literatura, do cinema, da fotografia, etc. revelam possibilidades de se substituir ou confrontar a “única” linguagem “oficial” do livro didático com estas outras, que muitas vezes são desprezadas pelo historiador (FONSECA, 1989/1990, p. 205). Diante do que foi dito, por que não então usar um vídeo, uma charge, uma História em Quadrinhos, um jogo? E é justamente aí que entra a figura do bolsista, ele aqui será um instrumento de atribuição a essas novas linguagens que podem ser usadas para o ensino de História, serão responsabilidades então do bolsista, criar esses novos tipos de ferramentas metodológicas que se insiram na temática proposta pelo professor supervisor da escola onde o licenciando está atuando. Outro papel desempenhado pelo bolsista no contexto do uso dessas novas ferramentas é que, ele será um atribuidor de valores aos alunos de sala de aula, é certo que nem todo mundo gosta das mesmas coisas, mas, o bolsista tenta atingir o todo com o que ele traz para sala de aula, por exemplo, o cordel é uma ferramenta que pode ser utilizado em sala de aula inserido numa proposta de estudo temático de História, Schmidt e Garcia (2005), no seu artigo Perspectivas da didática da educação histórica, afirmam que a aula oficina segue passos importantes, fazendo com que os (as) alunos (as) interpretem fontes de forma contextualizada, dialogando com os conteúdos históricos, ao mesmo tempo em que possibilita a socialização dos mesmos, ou seja, é um recurso que favorece a prática da avaliação de forma diferenciada e que necessita ser vista com bons olhos pelos (as) profissionais da área. Neste contexto, no dia 07 de Junho de 2017 foi realizada pelos bolsistas do PIBID de História uma oficina de literatura de cordel na Escola Estadual Elpídio de Almeida, numa turma de primeiro ano do ensino
  • 8. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br médio, para esta oficina foram utilizadas poesias de cordel criado pelos próprios bolsistas, depois de discutido e problematizado essas poesias, foi explicado aos alunos através de slides como surgiu o cordel e de que forma ele poderia ser construído, feito isto, pediu-se aos alunos que realizassem uma poesia inserida em algumas das seguintes temáticas: Violência contra a mulher e o São João de Campina Grande já que o mês da realização se inseria muito no contexto, os resultados foram muito satisfatórios, todos os alunos participaram e deram suas contribuições, a poesia a seguir foi escrita por um dos alunos que participou da oficina: DENUNCIE: Nesta poesia irei dizer Que em uma mulher Não se deve bater Tenha vergonha então Para nunca levantar a mão Para a polícia é só ligar Disque 100 para denunciar Não tem pena dele não Lembre-se que foi ele Que te levantou a mão Diga não a violência Temos que ter consciência Pois se disso não cuidar Vai apenas piorar. Podemos perceber que o papel do bolsista não é tão somente trazer alguma ferramenta de ensino inovadora, embora esta seja importante, mas é trazer uma ferramenta de ensino que busque a participação de todos, impulsionando não só a criatividade do outro, mas também a de si mesmo,
  • 9. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br alcançado isto, o objetivo tanto do programa como também a do licenciando vem ser alcançado. O licenciando em História ao participar deste programa se sente privilegiado, pois, o programa oferece experiências extraordinárias ao mesmo, o contato com a sala de aula e suas realidades, bem como o processo de descobrimento profissional, o despertar da inovação, da busca de novas metodologias se torna crucial na formação de um professor de História. 4. Considerações finais A formação dos professores de História para o ensino básico por muito tempo foi discutida enquanto seu aspecto teórico e pratico, é sabido também que, além disso, a carreira profissional de um professor de História vem cheia de atribuições estereótipos, como aquela que é chata e que estuda somente o passado, por exemplo, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência - PIBID na perspectiva da formação vem como uma nova forma de incentivo aos cursos de licenciatura, uma vez que ele da ênfase na elevação da qualidade de formação inicial de professores não só do professor de história, mas como também na área das outras licenciaturas, promovendo uma integração entre a educação superior e a educação básica. Além disso, este programa obtém um papel importantíssimo na carreira discente do licenciando em História, pois, este programa possibilita ao discente a experiência de sala de aula, mostrando como ele vai exercer o seu papel de professor e como ele vai enfrentar a boa ou má realidade inserida no contexto da sala de aula, além de lhe proporcionar o estimulo de criatividade no uso de novas metodologias históricas que podem ser utilizadas em sala de aula, podendo-se concluir que, a participação do PIBID na formação do professor de História é crucial. 5. Referências Bibliográficas CAPES, Ministério da Educação, PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência. Quarta, 03 Setembro 2008. Disponível em: < http://www.capes.gov.br/educacao- basica /capespibid/pibid> Acesso em: 07/08/2017. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO, PANISSETE, Ulysses, Resolução Cne/Cp 1, De 18 De Fevereiro De
  • 10. (83) 3322.3222 contato@coprecis.com.br www.coprecis.com.br 2002. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf> acesso em: 09/08/2017. DEB - Diretoria De Formação De Professores Da Educação Básica. NEVES, Carmen Moreira De Castro. SÉRGIO, PAULO. DIAS, Érika Sousa. Alves Margareth Lopes, 2013. Disponível em: < http://www.capes.gov.br/images/stories/download/bolsas/1892014- relatorio-PIBID.pdf> acesso em: 09/08/2017. FERREIRA, Carlos Augusto. Ensino de História e a Incorporação das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação: Uma reflexão. Revista de História regional 4(2)139-157, Inverno, 1999. FONSECA, S. Ensino de História: diversificação de abordagens. Revista Brasileira de História, São Paulo, vol. 9, n. 19, p. 197-208, set.1989/fev.1990. GATTI, B. A. Avaliação qualitativa dos projetos Pibid implementados em instituições de Ensino Superior – IES localizadas nas regiões Sudeste e Sul. Relatório Técnico. São Paulo: OEI/CAPES, 2013. 2v. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Portal do MEC. PIBID - Apresentação. 2016. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/pibid> acesso em: 09/08/2017. PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência. Quarta, 03 Setembro 2008. Disponível em: < http://www.capes.gov.br/educacao- basica/capespibid/pibid> Acesso em: 07/08/2017. REFERENCIAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES, Ministério da Educação e Cultura, 1997. SCHMIDT, Maria e SOBANSKI, Adriane. Formação Dos Professores De História: Educação Histórica, Pesquisa E Produção De Conhecimento, 2005. SCHMIDT. Maria Auxiliadora; GARCIA, Tânia Maria Garcia. Perspectivas da didática da educação histórica. 2005.