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          O Terramoto
             de 1755
Trabalho elaborado
por:

                     8ºA
Marco Brito Nº11
Tiago Costa Nº20
Rafael Costa Nº13
Pedro Nº12
                            2008/2009
A maior catástrofe natural que
alguma vez aconteceu em Portugal
foi o terramoto de Lisboa de 1755.

Neste terramoto, morreram cerca de
60 mil pessoas. Destas, cerca de 20
mil morreram em Lisboa (na
época, viviam 250 mil pessoas nesta
cidade!).
Apesar de o terramoto ter
sido em Lisboa, o tremor
de terra foi tão forte que
provocou estragos em
todo o país e sentiu-se até
no Sul de França e no
Norte de África!
Tudo aconteceu no dia 1
de Novembro de 1755.
Como era Dia de Todos
os Santos, as pessoas
tinham acordado muito
cedo para irem à missa.
Como era dia de guarda
(como se chamava dantes
aos feriados religiosos), havia
muitas velas acesas nas casas
e nos altares das igrejas.
Além disso, o dia estava
muito frio, o que fez com que
as pessoas tivessem deixado
as lareiras acesas em casa.
Mas, ninguém podia imaginar o que iria
acontecer...
Eram cerca das 9h45 da manhã, quando se sentiu
um abalo de terra muito violento.
Em toda a cidade de Lisboa começaram a ruir
casas e prédios e a cair pedras para a rua. Muitas
pessoas ficaram soterradas nas igrejas onde
estavam a assistir à missa.
•

    •O cais da cidade afundou-se
    completamente e a água do rio Tejo
    começou a avançar para a cidade.


    •Além do terramoto em terra, sentia-se o
    maremoto no mar e no rio. Os barcos que
    estavam no rio começaram a rodopiar e a
    afundar-se a pique.


    • Abriram-se falhas na terra, em zonas
    como Alcântara, Sacavém, S. Martinho,
    Azeitão e Setúbal. Dessas falhas, surgiu
    água, vento e vapores.
Passado algum tempo, houve um
segundo abalo muito violento.
A cidade incendiou-se. As velas e as
lareiras que tinham sido deixadas
acesas ajudaram a chamas a crescer
ainda mais.

As pessoas que sobreviveram rezavam
nas ruas, cobertas de pó.

Durante horas, os abalos não
pararam, embora já fossem mais
fracos do que os primeiros.
Em Lisboa, a baixa estava
praticamente destruída. Caíram
casas, igrejas e edifícios públicos.
Milhares de pessoas desceram até
ao Terreiro do Paço para tentarem
fugir dos incêndios e da queda de
paredes e pedras.

Levaram todos os pertences que
puderam e tentaram apanhar um
dos barcos que estavam a recolher
pessoas. Mas as ondas do rio
estavam tão altas que acabaram
por arrastar os barcos e muitas
pessoas se afogaram.
Durante três dias, os abalos e os incêndios não pararam! O
terramoto destruiu a baixa de Lisboa e fez ruir casas e
monumentos por todo o país.

Depois de passado o horror, o rei ordenou ao Marquês de
Pombal que reconstruísse a baixa da cidade.
Foi nesta época que se construiu a Praça do Rossio, o Arco
da Rua Augusta e as ruas paralelas e perpendiculares da
baixa onde agora é zona de compras.

A maior parte dos monumentos que ficaram destruídos,
foram depois restaurados.

No entanto, houve alguns monumentos, como o
Convento do Carmo, em Lisboa, em que não se fizeram
obras, para simbolizar este acontecimento tão trágico.
Lisboa antes do terramoto
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Terramoto de 1755 em Lisboa

  • 1. Escola E.B.2,3 de Campo de Besteiros O Terramoto de 1755 Trabalho elaborado por: 8ºA Marco Brito Nº11 Tiago Costa Nº20 Rafael Costa Nº13 Pedro Nº12 2008/2009
  • 2. A maior catástrofe natural que alguma vez aconteceu em Portugal foi o terramoto de Lisboa de 1755. Neste terramoto, morreram cerca de 60 mil pessoas. Destas, cerca de 20 mil morreram em Lisboa (na época, viviam 250 mil pessoas nesta cidade!).
  • 3. Apesar de o terramoto ter sido em Lisboa, o tremor de terra foi tão forte que provocou estragos em todo o país e sentiu-se até no Sul de França e no Norte de África!
  • 4. Tudo aconteceu no dia 1 de Novembro de 1755. Como era Dia de Todos os Santos, as pessoas tinham acordado muito cedo para irem à missa.
  • 5. Como era dia de guarda (como se chamava dantes aos feriados religiosos), havia muitas velas acesas nas casas e nos altares das igrejas. Além disso, o dia estava muito frio, o que fez com que as pessoas tivessem deixado as lareiras acesas em casa.
  • 6. Mas, ninguém podia imaginar o que iria acontecer... Eram cerca das 9h45 da manhã, quando se sentiu um abalo de terra muito violento. Em toda a cidade de Lisboa começaram a ruir casas e prédios e a cair pedras para a rua. Muitas pessoas ficaram soterradas nas igrejas onde estavam a assistir à missa.
  • 7. •O cais da cidade afundou-se completamente e a água do rio Tejo começou a avançar para a cidade. •Além do terramoto em terra, sentia-se o maremoto no mar e no rio. Os barcos que estavam no rio começaram a rodopiar e a afundar-se a pique. • Abriram-se falhas na terra, em zonas como Alcântara, Sacavém, S. Martinho, Azeitão e Setúbal. Dessas falhas, surgiu água, vento e vapores.
  • 8. Passado algum tempo, houve um segundo abalo muito violento. A cidade incendiou-se. As velas e as lareiras que tinham sido deixadas acesas ajudaram a chamas a crescer ainda mais. As pessoas que sobreviveram rezavam nas ruas, cobertas de pó. Durante horas, os abalos não pararam, embora já fossem mais fracos do que os primeiros. Em Lisboa, a baixa estava praticamente destruída. Caíram casas, igrejas e edifícios públicos.
  • 9. Milhares de pessoas desceram até ao Terreiro do Paço para tentarem fugir dos incêndios e da queda de paredes e pedras. Levaram todos os pertences que puderam e tentaram apanhar um dos barcos que estavam a recolher pessoas. Mas as ondas do rio estavam tão altas que acabaram por arrastar os barcos e muitas pessoas se afogaram.
  • 10. Durante três dias, os abalos e os incêndios não pararam! O terramoto destruiu a baixa de Lisboa e fez ruir casas e monumentos por todo o país. Depois de passado o horror, o rei ordenou ao Marquês de Pombal que reconstruísse a baixa da cidade.
  • 11. Foi nesta época que se construiu a Praça do Rossio, o Arco da Rua Augusta e as ruas paralelas e perpendiculares da baixa onde agora é zona de compras. A maior parte dos monumentos que ficaram destruídos, foram depois restaurados. No entanto, houve alguns monumentos, como o Convento do Carmo, em Lisboa, em que não se fizeram obras, para simbolizar este acontecimento tão trágico.
  • 12. Lisboa antes do terramoto
  • 13. Lisboa depois do terramoto