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Maria, n.º 16
  Raquel, n.º 21

  Vanessa, n.º 23
  Maria, n.º 24

Escola Básica Grão Vasco
Professor: Jorge Grandão
Disciplina: História e Geografia de Portugal
Este PowerPoint foi feito com o intuito de informar
as pessoas sobre o que se passou no dia 25 de Abril de
1974.

Vamos responder a algumas questões:
• Quais os fatores que, em fins de 1973, conduziram
  diretamente ao 25 de abril?
• O que é o MFA?
• O que se sucedeu?
• Quem saiu vencedor?
• Medidas tomadas pelo MFA.
o   Salazar adoeceu gravemente e, por isso, Marcelo Caetano
    teve que o substituir.
o    Caetano deu continuidade ao Salazarismo, de forma a
    que o povo continuou descontente.
o   A DGS ( Direção-Geral de Segurança, antiga PIDE)
    continuava a perseguir aqueles que se opunham ao
    regime, obrigando os opositores a exilar-se no
    estrangeiro.
o   A falta de liberdade e o agravamento da situação militar
    (continuação da Guerra Colonial) contribuíram, também,
    para este descontentamento.
Por causa do descontentamento da população, por
volta de 1973, criou-se o Movimento de Forças
Armadas (MFA), que era constituído por um grupo
de militares que tinham como objetivo pôr fim à
ditadura e à Guerra Colonial.
  Este grupo reunia-se, às escondidas, para criar
uma revolução que pusesse fim ao regime de Salazar.
“ Capitães de abril” foi o nome dado a estes militares
que lutaram pela liberdade de Portugal.
  O Capitão Salgueiro Maia e o general António de
Spínola foram duas das personalidades que
contribuíram para que a revolução se concretizasse.
24 de abril
    22h 55 – A canção „E Depois do Adeus‟ de Paulo de Carvalho é
  transmitida na rádio, anunciando o início da revolução militar.

25 de abril
    00h 20 – A canção „Grândola Vila Morena‟ de Zeca Afonso, transmitida
  também na rádio, confirma a ação dos militares.

    01h 00- Início das deslocações militares.

    03h 00- Os estúdios da RTP, da Emissora Nacional e do Rádio Clube
  Português são ocupados pelos militares.

   12h 30- O capitão Salgueiro Maia cerca o quartel da GNR, no largo do
  Carmo, encurralando Marcelo Caetano que lá se encontrava refugiado.

   19h 30-Marcelo Caetano é preso.
Como já devem ter entendido o MFA venceu esta
revolução sem sangue, alcançando assim o seu
objetivo: a LIBERDADE.

  Portugal passou assim a ser um país livre,
governado por uma democracia.

  VIVA A LIBERDADE!
        VIVA !
O MFA entregou o poder a uma Junta de
    Salvação Nacional, que tinha como presidente o
    general Spínola, para governar o país até à
    formação de um governo provisório.
       Na madrugada do dia 26 de abril de 1974 o
    general Spínola deu a conhecer o programa do
    MFA:
- destituição do presidente da República do Governo;
- a dissolução da Assembleia Nacional;
- a extinção imediata da DGS;
- abolição da censura;
- o início de negociações que procurassem pôr fim à
    Guerra Colonial;
A origem dos cravos narrada pela própria Celeste Martins Caeiro:
«Eu trabalhava num restaurante na Rua Braancamp. A casa fazia um ano nesse dia e os
patrões queriam fazer uma festa. O gerente comprou flores para dar às senhoras, enquanto
que aos cavalheiros se daria um porto. Nesse dia, quando chegámos, o patrão explicou que
não ia abrir o restaurante, porque não sabia o que estava a acontecer, e disse-nos para
levarmos as flores connosco. Chegámos ao armazém e vimos que eram cravos vermelhos e
brancos. Cada um levou um molhe.»
De regresso a casa, Celeste apanhou o metro para o Rossio e dirigiu-se ao Chiado. Deparou-se
de imediato com os tanques. «Era um aparato! Quando vi aquilo... Bem, não há palavras.
Sabia que alguma coisa se ia dar. E para bem, eu sentia que era alguma coisa para bem», diz.
«Cheguei ao pé do tanque e perguntei o que é que se passava. E um soldado respondeu-me:
"Nós vamos para o Carmo para deter o Marcelo Caetano. Isto é uma revolução!" "Então, e já
estão aqui há muito tempo?", perguntei eu. "Estamos desde as duas ou três horas da manhã.
A senhora não tem um cigarrinho?" "Não, eu não fumo. Se tivesse alguma coisa aberta,
comprava-vos qualquer coisa para comer, mas está tudo fechado. O que eu tenho são estes
cravos. Se quiser tome, um cravo oferece-se a qualquer pessoa." Ele aceitou e pôs o cravo no
cano da espingarda. Depois dei a outro e a outro, até ao pé da Igreja dos Mártires. Foi
lindo...»
«Correu tudo muito bem», diz Celeste. «Tinha de correr, pois os cravos estavam nas
espingardas e elas assim não podiam disparar...».
 Com este trabalho ficámos a saber o que é o
 MFA, o que aconteceu neste dia, quem saiu
 vencedor desta revolução e algumas das
 medidas tomadas pelo MFA.
 Ficámos também a conhecer melhor o que
 originou a revolução do dia 25 de abril de 1974.
 Descobrimos porque é que distribuíram cravos
 por todos neste dia.
 O espírito de grupo com que trabalhámos foi
 muito   enriquecedor      e    permitiu    alargar
 conhecimentos.
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O 25 de_abril_de_1974[1]

  • 1.
  • 2. Maria, n.º 16 Raquel, n.º 21 Vanessa, n.º 23 Maria, n.º 24 Escola Básica Grão Vasco Professor: Jorge Grandão Disciplina: História e Geografia de Portugal
  • 3. Este PowerPoint foi feito com o intuito de informar as pessoas sobre o que se passou no dia 25 de Abril de 1974. Vamos responder a algumas questões: • Quais os fatores que, em fins de 1973, conduziram diretamente ao 25 de abril? • O que é o MFA? • O que se sucedeu? • Quem saiu vencedor? • Medidas tomadas pelo MFA.
  • 4. o Salazar adoeceu gravemente e, por isso, Marcelo Caetano teve que o substituir. o Caetano deu continuidade ao Salazarismo, de forma a que o povo continuou descontente. o A DGS ( Direção-Geral de Segurança, antiga PIDE) continuava a perseguir aqueles que se opunham ao regime, obrigando os opositores a exilar-se no estrangeiro. o A falta de liberdade e o agravamento da situação militar (continuação da Guerra Colonial) contribuíram, também, para este descontentamento.
  • 5. Por causa do descontentamento da população, por volta de 1973, criou-se o Movimento de Forças Armadas (MFA), que era constituído por um grupo de militares que tinham como objetivo pôr fim à ditadura e à Guerra Colonial. Este grupo reunia-se, às escondidas, para criar uma revolução que pusesse fim ao regime de Salazar. “ Capitães de abril” foi o nome dado a estes militares que lutaram pela liberdade de Portugal. O Capitão Salgueiro Maia e o general António de Spínola foram duas das personalidades que contribuíram para que a revolução se concretizasse.
  • 6. 24 de abril 22h 55 – A canção „E Depois do Adeus‟ de Paulo de Carvalho é transmitida na rádio, anunciando o início da revolução militar. 25 de abril 00h 20 – A canção „Grândola Vila Morena‟ de Zeca Afonso, transmitida também na rádio, confirma a ação dos militares. 01h 00- Início das deslocações militares. 03h 00- Os estúdios da RTP, da Emissora Nacional e do Rádio Clube Português são ocupados pelos militares. 12h 30- O capitão Salgueiro Maia cerca o quartel da GNR, no largo do Carmo, encurralando Marcelo Caetano que lá se encontrava refugiado. 19h 30-Marcelo Caetano é preso.
  • 7. Como já devem ter entendido o MFA venceu esta revolução sem sangue, alcançando assim o seu objetivo: a LIBERDADE. Portugal passou assim a ser um país livre, governado por uma democracia. VIVA A LIBERDADE! VIVA !
  • 8. O MFA entregou o poder a uma Junta de Salvação Nacional, que tinha como presidente o general Spínola, para governar o país até à formação de um governo provisório. Na madrugada do dia 26 de abril de 1974 o general Spínola deu a conhecer o programa do MFA: - destituição do presidente da República do Governo; - a dissolução da Assembleia Nacional; - a extinção imediata da DGS; - abolição da censura; - o início de negociações que procurassem pôr fim à Guerra Colonial;
  • 9. A origem dos cravos narrada pela própria Celeste Martins Caeiro: «Eu trabalhava num restaurante na Rua Braancamp. A casa fazia um ano nesse dia e os patrões queriam fazer uma festa. O gerente comprou flores para dar às senhoras, enquanto que aos cavalheiros se daria um porto. Nesse dia, quando chegámos, o patrão explicou que não ia abrir o restaurante, porque não sabia o que estava a acontecer, e disse-nos para levarmos as flores connosco. Chegámos ao armazém e vimos que eram cravos vermelhos e brancos. Cada um levou um molhe.» De regresso a casa, Celeste apanhou o metro para o Rossio e dirigiu-se ao Chiado. Deparou-se de imediato com os tanques. «Era um aparato! Quando vi aquilo... Bem, não há palavras. Sabia que alguma coisa se ia dar. E para bem, eu sentia que era alguma coisa para bem», diz. «Cheguei ao pé do tanque e perguntei o que é que se passava. E um soldado respondeu-me: "Nós vamos para o Carmo para deter o Marcelo Caetano. Isto é uma revolução!" "Então, e já estão aqui há muito tempo?", perguntei eu. "Estamos desde as duas ou três horas da manhã. A senhora não tem um cigarrinho?" "Não, eu não fumo. Se tivesse alguma coisa aberta, comprava-vos qualquer coisa para comer, mas está tudo fechado. O que eu tenho são estes cravos. Se quiser tome, um cravo oferece-se a qualquer pessoa." Ele aceitou e pôs o cravo no cano da espingarda. Depois dei a outro e a outro, até ao pé da Igreja dos Mártires. Foi lindo...» «Correu tudo muito bem», diz Celeste. «Tinha de correr, pois os cravos estavam nas espingardas e elas assim não podiam disparar...».
  • 10.
  • 11.  Com este trabalho ficámos a saber o que é o MFA, o que aconteceu neste dia, quem saiu vencedor desta revolução e algumas das medidas tomadas pelo MFA.  Ficámos também a conhecer melhor o que originou a revolução do dia 25 de abril de 1974.  Descobrimos porque é que distribuíram cravos por todos neste dia.  O espírito de grupo com que trabalhámos foi muito enriquecedor e permitiu alargar conhecimentos.