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SHEILA FERREIRA
RAQUEL GERALDI
 LAIS PRESOTTO
 É a transferência de material genético com o propósito
 de prevenir ou curar uma enfermidade qualquer.

 No caso de enfermidades genéticas, nas quais um
 gene está defeituoso ou ausente, a terapia gênica
 consiste em transferir a versão funcional do gene
 para o organismo portador da doença, de modo a
 reparar o defeito.
 Um gene é uma porção de DNA que contém a informação
  necessária para sintetizar uma proteína. Transferir um
  gene é transferir um pedaço particular de DNA. Portanto,
  é necessário antes de tudo, possuir “em mãos” o pedaço
  correto.
 As enfermidades genéticas conhecidas estão ao redor de
  5000, cada uma causada por uma alteração genética
  diferente.
 O 1º passo para a terapia gênica é identificar o gene
  responsável pela enfermidade. Subsequentemente, pelas
  técnicas de biologia molecular é possível adquirir um
  pedaço de DNA que contém este gene.
 Esta primeira etapa é chamada de isolamento ou
  clonagem do gene.

 Qualquer enfermidade é candidata a terapia gênica, desde
  que o gene esteja isolado para a transferência.
Os procedimentos da terapia gênica in vivo consistem
em transferir o DNA diretamente para as células ou
para os tecidos do paciente.

Nos procedimentos ex-vivo, o DNA é primeiramente
transferido para células isoladas de um organismo,
previamente crescidas em laboratório. As células
isoladas são assim modificadas e podem ser
introduzidas no paciente.
 Uma vez inserido o gene tem que resistir bastante
 tempo. Neste tempo, o gene tem que produzir grandes
 quantidades de proteína para reparar o defeito
 genético.

 Essas características podem ser resumidas em um
 único conceito: o gene estranho precisa se expressar de
 modo efetivo no organismo que o receberá.
 Os vetores virais são vírus manipulados
 geneticamente, de modo a reduzir a sua
 patogenicidade, sem anular totalmente o seu poder de
 infectar as células do hospedeiro

        Com as técnicas da engenharia genética é
        possível somar ao DNA do vírus o gene que
        se quer transferir a determinada célula.
        Deste modo, o vírus infectando a célula,
        trará consigo uma ou mais cópias do gene
        desejado.
Possuem a habilidade de integrar o seu DNA
  dentro dos cromossomos da célula infectada.
   Então, o gene será inserido no genoma das
     células hospedeiras e, podem assim ser
    transmitidos a todas as células-filhas das
infectadas. Eles infectam somente as células que
               estão proliferando.
Como o HIV, permitem também transferir
     material genético para células que não
  proliferam (como os neurônios e células do
   fígado) ou para células refratárias para o
retrovírus (como as células retiradas da medula
                     óssea).
Os adenoassociados de vírus também integram
o seu DNA ao cromossomo da célula hospedeira.
Eles têm a vantagem de serem inofensivos para
  a natureza em relação ao retrovírus, mas não
 são capazes de transportar genes de dimensões
                    grandes.
Não são capazes de integrar o seu DNA ao
  cromossomo da célula hospedeira. Eles
   podem transportar genes de grandes
dimensões, mas a expressão deles não dura
              muito tempo.
Os lipossomos são essencialmente os únicos
vetores não virais utilizados freqüentemente. As
 esferas de lipídeos podem ser um importante
     meio para a transferência gênica. Em
 comparação aos vírus, eles têm a vantagem de
  não introduzir algum risco em condições de
   segurança, mas eles não possuem grande
        eficiência e são muito seletivos.
 As principais dificuldades enfrentadas por
 pesquisadores que lidam com terapia gênica
 são as seguintes:
Lado Negativo da Terapia Gênica


                              REFLEXÃO

Podemos dizer que a Terapia Gênica vem sendo uma promessa
  através da Ciência para a cura de muitas doenças, que no
                 momento são incuráveis.

                                      No mundo atual em que vivemos
  Será que ela realmente será usada   onde QUEM TEM MAIS, PODE
     para “casos específicos” de        MAIS ela será só usada para
      doenças incuráveis sendo        doenças, quando se pode realizar
      realmente um tratamento         mutações para que seu filho nasça
             promissor ?               com cabelo lisos, olhos azuis...
                                          Moldado pela ciência ?
LADO NEGATIVO
                       TRATAMENTOS E
                         MUTAÇÕES




                       POSSIBILIDADE DE
                      INDUZIR UM TUMOR


• Existe uma possibilidade de induzir um tumor, pelo fato de que
  a aplicação de um DNA integrado no lugar errado, no genoma,
 por exemplo, em um gene supressor tumoral, poderia induzir um
                            tumor.
DESORDEM DE VÁRIOS GENES



• Na tentativa de melhor a saúde de uma pessoa introduzindo
  genes bons, pode vir a desencadear novos distúrbios. Tais
                             como:
                    • doença cardíaca,
                 • pressão arterial elevada
                  • Doença de Alzheimer,
• artrite, e diabetes, são causados por variações dos efeitos
                 combinados de muitos genes.
CURTA VIDA NATURAL DA
                      TERAPIA GÊNICA




 Primeiro momento percebe-se uma melhora, só que percepção de
                 que o tratamento não é tão eficaz.



            Existe a possibilidade da doença voltar e o indivíduo
           terá que submeter-se a novas incisões, sendo assim, se
              expondo a distúrbio de genes e a possibilidade de
                           desencadear um tumor.
USO DE EMBRIÕES

 O uso de embriões para a retirada de células-troncos é algo
                       ilegal no Brasil.

 Já foi comprovado que a partir 6 semana o coração de um
                     feto começa a bater...

             Você não considera isso uma vida?
 Terapia Gênica na Estética




• Pessoas que tem acesso e dinheiro a este meio da Ciência,
sabendo que fazendo certos tipos de mutações em genes podem
  se aproveitar da situação e fazer mutações para seus filhos
venham com características desejadas. Tais como: cabelos lisos,
                  olhos azuis ou verdes, etc.




                       Mas isso é vantagem?
 Vimos anteriormente que a incisão de genes pode acarretar
                 em problemas mais sérios.

        Mas será que eles tem este conhecimento?
            E onde fica o planejado por Deus?


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Terapia gênica

  • 2.  É a transferência de material genético com o propósito de prevenir ou curar uma enfermidade qualquer.  No caso de enfermidades genéticas, nas quais um gene está defeituoso ou ausente, a terapia gênica consiste em transferir a versão funcional do gene para o organismo portador da doença, de modo a reparar o defeito.
  • 3.
  • 4.  Um gene é uma porção de DNA que contém a informação necessária para sintetizar uma proteína. Transferir um gene é transferir um pedaço particular de DNA. Portanto, é necessário antes de tudo, possuir “em mãos” o pedaço correto.  As enfermidades genéticas conhecidas estão ao redor de 5000, cada uma causada por uma alteração genética diferente.  O 1º passo para a terapia gênica é identificar o gene responsável pela enfermidade. Subsequentemente, pelas técnicas de biologia molecular é possível adquirir um pedaço de DNA que contém este gene.
  • 5.  Esta primeira etapa é chamada de isolamento ou clonagem do gene.  Qualquer enfermidade é candidata a terapia gênica, desde que o gene esteja isolado para a transferência.
  • 6.
  • 7. Os procedimentos da terapia gênica in vivo consistem em transferir o DNA diretamente para as células ou para os tecidos do paciente. Nos procedimentos ex-vivo, o DNA é primeiramente transferido para células isoladas de um organismo, previamente crescidas em laboratório. As células isoladas são assim modificadas e podem ser introduzidas no paciente.
  • 8.  Uma vez inserido o gene tem que resistir bastante tempo. Neste tempo, o gene tem que produzir grandes quantidades de proteína para reparar o defeito genético.  Essas características podem ser resumidas em um único conceito: o gene estranho precisa se expressar de modo efetivo no organismo que o receberá.
  • 9.
  • 10.  Os vetores virais são vírus manipulados geneticamente, de modo a reduzir a sua patogenicidade, sem anular totalmente o seu poder de infectar as células do hospedeiro Com as técnicas da engenharia genética é possível somar ao DNA do vírus o gene que se quer transferir a determinada célula. Deste modo, o vírus infectando a célula, trará consigo uma ou mais cópias do gene desejado.
  • 11. Possuem a habilidade de integrar o seu DNA dentro dos cromossomos da célula infectada. Então, o gene será inserido no genoma das células hospedeiras e, podem assim ser transmitidos a todas as células-filhas das infectadas. Eles infectam somente as células que estão proliferando.
  • 12. Como o HIV, permitem também transferir material genético para células que não proliferam (como os neurônios e células do fígado) ou para células refratárias para o retrovírus (como as células retiradas da medula óssea).
  • 13. Os adenoassociados de vírus também integram o seu DNA ao cromossomo da célula hospedeira. Eles têm a vantagem de serem inofensivos para a natureza em relação ao retrovírus, mas não são capazes de transportar genes de dimensões grandes.
  • 14. Não são capazes de integrar o seu DNA ao cromossomo da célula hospedeira. Eles podem transportar genes de grandes dimensões, mas a expressão deles não dura muito tempo.
  • 15. Os lipossomos são essencialmente os únicos vetores não virais utilizados freqüentemente. As esferas de lipídeos podem ser um importante meio para a transferência gênica. Em comparação aos vírus, eles têm a vantagem de não introduzir algum risco em condições de segurança, mas eles não possuem grande eficiência e são muito seletivos.
  • 16.  As principais dificuldades enfrentadas por pesquisadores que lidam com terapia gênica são as seguintes:
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Lado Negativo da Terapia Gênica REFLEXÃO Podemos dizer que a Terapia Gênica vem sendo uma promessa através da Ciência para a cura de muitas doenças, que no momento são incuráveis. No mundo atual em que vivemos Será que ela realmente será usada onde QUEM TEM MAIS, PODE para “casos específicos” de MAIS ela será só usada para doenças incuráveis sendo doenças, quando se pode realizar realmente um tratamento mutações para que seu filho nasça promissor ? com cabelo lisos, olhos azuis... Moldado pela ciência ?
  • 22. LADO NEGATIVO TRATAMENTOS E MUTAÇÕES POSSIBILIDADE DE INDUZIR UM TUMOR • Existe uma possibilidade de induzir um tumor, pelo fato de que a aplicação de um DNA integrado no lugar errado, no genoma, por exemplo, em um gene supressor tumoral, poderia induzir um tumor.
  • 23. DESORDEM DE VÁRIOS GENES • Na tentativa de melhor a saúde de uma pessoa introduzindo genes bons, pode vir a desencadear novos distúrbios. Tais como: • doença cardíaca, • pressão arterial elevada • Doença de Alzheimer, • artrite, e diabetes, são causados por variações dos efeitos combinados de muitos genes.
  • 24. CURTA VIDA NATURAL DA  TERAPIA GÊNICA  Primeiro momento percebe-se uma melhora, só que percepção de que o tratamento não é tão eficaz. Existe a possibilidade da doença voltar e o indivíduo terá que submeter-se a novas incisões, sendo assim, se expondo a distúrbio de genes e a possibilidade de desencadear um tumor.
  • 25. USO DE EMBRIÕES  O uso de embriões para a retirada de células-troncos é algo ilegal no Brasil.  Já foi comprovado que a partir 6 semana o coração de um feto começa a bater...  Você não considera isso uma vida?
  • 26.  Terapia Gênica na Estética • Pessoas que tem acesso e dinheiro a este meio da Ciência, sabendo que fazendo certos tipos de mutações em genes podem se aproveitar da situação e fazer mutações para seus filhos venham com características desejadas. Tais como: cabelos lisos, olhos azuis ou verdes, etc. Mas isso é vantagem?
  • 27.  Vimos anteriormente que a incisão de genes pode acarretar em problemas mais sérios.  Mas será que eles tem este conhecimento?  E onde fica o planejado por Deus?  O amor pelos filhos?  Afinal, queremos seres humanos ou mutantes?
  • 28.  GENES CONTRA DOENÇAS- TERAPIA GÊNICA UMA . 356pNOVA ERA GENÉTICA. Rafael Linden. Editora Vieira e Lent. 119 p.  TERAPIAS AVANÇADAS- CÉLULAS TRONCO, TERAPIA GÊNICA E NANOTECNOLOGIA. Marcelo M. Morales 2oo7, 356 p.