O documento discute os métodos de terapia gênica, incluindo os principais desafios técnicos como a eficiente transferência de genes, a expressão duradoura dos genes transferidos e a segurança dos procedimentos. Também descreve os principais vetores virais e não virais usados na terapia gênica e aplicações em câncer e doenças infecciosas.
O documento discute a engenharia genética e a terapia genética. A engenharia genética envolve a manipulação direta do DNA para combinar genes de diferentes organismos. A terapia genética usa vetores virais ou não virais para introduzir genes normais em células para tratar doenças genéticas, e pode ser realizada ex vivo ou in vivo. Existem desafios como direcionar os vetores às células alvo e controlar a expressão gênica.
1) O documento discute a engenharia genética, sua história desde a descoberta da estrutura do DNA por Watson e Crick até experimentos iniciais na década de 1970. 2) A engenharia genética é usada atualmente para criar alimentos geneticamente modificados e tratamentos médicos personalizados. 3) A terapia genética é um tipo importante de aplicação da engenharia genética, usando vetores virais ou não virais para tratar doenças genéticas.
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.Safia Naser
1) O documento discute vírus oncogênicos em animais, que são vírus capazes de causar câncer. 2) Vírus de DNA e RNA podem levar ao desenvolvimento de tumores em uma variedade de animais através de mecanismos como a integração do material genético viral no genoma da célula hospedeira. 3) Exemplos de vírus oncogênicos incluem retrovírus causadores de leucemia em bovinos, felinos e aves, assim como papilomavírus associados a carcinomas
A terapia gênica consiste na transferência de material genético para prevenir ou curar doenças. Ela pode envolver a inserção de genes funcionais para reparar defeitos genéticos ou estimular o sistema imunológico contra doenças como câncer e AIDS. Diferentes métodos como vetores virais e lipossomas podem ser usados para entregar genes em células in vivo ou ex vivo.
O documento discute vírus, descrevendo suas características gerais como microorganismos intracelulares obrigatórios que se replicam dentro de células vivas. Também descreve as etapas do ciclo viral como adsorção, penetração, desnudamento, síntese e replicação do genoma, montagem e liberação. Finalmente, discute como os vírus causam doença e formas de transmissão.
O documento descreve a história e os tipos de terapia genética. A terapia genética envolve isolar e clonar genes específicos para substituir genes defeituosos ou ausentes. Existem duas formas principais: somática, que afeta apenas as células do indivíduo, e germinal, que pode alterar a descendência.
A terapia gênica é uma nova abordagem médica que corrige defeitos genéticos introduzindo genes terapêuticos nas células. Ela tem o potencial de tratar doenças hereditárias e congênitas que afetam milhões de pessoas. Embora existam limitações atuais, a terapia gênica está se tornando uma possibilidade real de cura à medida que as técnicas de transferência de genes melhoram.
O HIV infecta células do sistema imunológico se ligando ao receptor CD4 e a um co-receptor. O RNA viral é convertido em DNA pela transcriptase reversa e integrado ao DNA celular pela integrase. Novos vírus são formados através da protease, que permite a liberação do vírus maduro para infectar outras células.
O documento discute a engenharia genética e a terapia genética. A engenharia genética envolve a manipulação direta do DNA para combinar genes de diferentes organismos. A terapia genética usa vetores virais ou não virais para introduzir genes normais em células para tratar doenças genéticas, e pode ser realizada ex vivo ou in vivo. Existem desafios como direcionar os vetores às células alvo e controlar a expressão gênica.
1) O documento discute a engenharia genética, sua história desde a descoberta da estrutura do DNA por Watson e Crick até experimentos iniciais na década de 1970. 2) A engenharia genética é usada atualmente para criar alimentos geneticamente modificados e tratamentos médicos personalizados. 3) A terapia genética é um tipo importante de aplicação da engenharia genética, usando vetores virais ou não virais para tratar doenças genéticas.
Divulgação técnica vírus oncogênicos em animais.Safia Naser
1) O documento discute vírus oncogênicos em animais, que são vírus capazes de causar câncer. 2) Vírus de DNA e RNA podem levar ao desenvolvimento de tumores em uma variedade de animais através de mecanismos como a integração do material genético viral no genoma da célula hospedeira. 3) Exemplos de vírus oncogênicos incluem retrovírus causadores de leucemia em bovinos, felinos e aves, assim como papilomavírus associados a carcinomas
A terapia gênica consiste na transferência de material genético para prevenir ou curar doenças. Ela pode envolver a inserção de genes funcionais para reparar defeitos genéticos ou estimular o sistema imunológico contra doenças como câncer e AIDS. Diferentes métodos como vetores virais e lipossomas podem ser usados para entregar genes em células in vivo ou ex vivo.
O documento discute vírus, descrevendo suas características gerais como microorganismos intracelulares obrigatórios que se replicam dentro de células vivas. Também descreve as etapas do ciclo viral como adsorção, penetração, desnudamento, síntese e replicação do genoma, montagem e liberação. Finalmente, discute como os vírus causam doença e formas de transmissão.
O documento descreve a história e os tipos de terapia genética. A terapia genética envolve isolar e clonar genes específicos para substituir genes defeituosos ou ausentes. Existem duas formas principais: somática, que afeta apenas as células do indivíduo, e germinal, que pode alterar a descendência.
A terapia gênica é uma nova abordagem médica que corrige defeitos genéticos introduzindo genes terapêuticos nas células. Ela tem o potencial de tratar doenças hereditárias e congênitas que afetam milhões de pessoas. Embora existam limitações atuais, a terapia gênica está se tornando uma possibilidade real de cura à medida que as técnicas de transferência de genes melhoram.
O HIV infecta células do sistema imunológico se ligando ao receptor CD4 e a um co-receptor. O RNA viral é convertido em DNA pela transcriptase reversa e integrado ao DNA celular pela integrase. Novos vírus são formados através da protease, que permite a liberação do vírus maduro para infectar outras células.
O documento resume as principais características dos vírus, incluindo que eles não possuem organela celular, dependem de células hospedeiras para se reproduzir e podem infectar diferentes tipos de células. Também descreve os principais tipos de vírus como DNA, RNA e retrovírus, além de abordar a gripe aviária, AIDS e entidades subvirais.
O documento fornece uma introdução sobre as propriedades gerais dos vírus, incluindo que eles são parasitas intracelulares obrigatórios, contêm apenas DNA ou RNA, e são extremamente pequenos, medidos em nanômetros. Também discute a morfologia dos vírus, explicando que uma partícula viral contém genoma envolvido por uma cápside protéica, e alguns vírus possuem também um envelope externo.
Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios que dependem da maquinaria celular para se replicar. Eles possuem material genético e constituição química orgânica, mas não têm organização celular. Os vírus são capazes de comandar o metabolismo da célula hospedeira para produzir novas cópias de si mesmos. Considerar os vírus como seres vivos ou matéria inanimada é objeto de controvérsia.
O texto descreve os ciclos reprodutivos de dois vírus, A e B. O vírus A se replica no núcleo da célula hospedeira, enquanto o vírus B se replica no citoplasma. Ambos os vírus produzem novas partículas virais que são liberadas após a lise celular.
1) O documento discute transgênicos, incluindo como genes podem ser introduzidos em organismos usando técnicas de engenharia genética para alterar seu genótipo e fenótipo.
2) É descrito o uso do plasmídeo Ti de Agrobacterium tumefaciens para transferir genes para plantas e produzir plantas transgênicas.
3) Também são discutidos métodos para produzir animais transgênicos, como a injeção de DNA em embriões para introduzir genes.
Vírus são estruturas parasitas intracelulares obrigatórios compostas por material genético e proteínas, podendo ou não ter envelope lipoprotéico. São altamente específicos e se reproduzem dentro das células hospedeiras utilizando sua maquinaria, podendo se espalhar através de fluidos corporais ou superfícies contaminadas e causar doenças. Embora discutido, são considerados não-vivos por não terem metabolismo próprio.
Este documento fornece um resumo sobre vírus. Ele define vírus, descreve suas características gerais como sendo parasitas intracelulares obrigatórios, e discute sua classificação, reprodução e exemplos de vírus importantes como o HIV e Hepatite A.
Vírus são estruturas parasitas intracelulares obrigatórias compostas por material genético e proteínas, podendo ou não apresentar envelope lipoprotéico. São altamente específicos e se reproduzem dentro das células hospedeiras, podendo causar doenças através da alteração do material genético celular ou ruptura da célula no ciclo lítico. Transmitem-se principalmente através de fluidos corporais, alimentos, contato físico e animais transmissores.
O documento discute a produção de proteínas recombinantes, descrevendo:
1) O que são proteínas recombinantes e como são produzidas através da técnica de DNA recombinante.
2) Algumas aplicações das proteínas recombinantes nas áreas da saúde, biologia, agricultura e biotecnologia.
3) O processo geral de produção de proteínas recombinantes utilizando vetores, células hospedeiras e purificação.
O documento discute o histórico e aplicações da biotecnologia. A biotecnologia era usada principalmente na indústria alimentícia antes dos anos 1970 e agora envolve técnicas de DNA recombinante. Ela permite manipular organismos para benefício humano e produzir bens e serviços nos setores de saúde, agricultura e meio ambiente.
O documento discute o histórico e desenvolvimento de vacinas, incluindo vacinas convencionais, recombinantes e de DNA. Ele descreve como as vacinas funcionam, os sistemas de expressão de proteínas recombinantes e como as vacinas induzem respostas imunes mediadas por linfócitos T CD4 e CD8.
Os vírus são parasitas intracelulares constituídos de ácidos nucléicos e proteínas. Eles utilizam a maquinaria celular para replicar, empacotar e preservar seu material genético, diferentemente de bactérias e outros parasitas. Os vírus possuem diferentes formas e tamanhos, e infectam uma ampla variedade de organismos, dos procariotos aos eucariotos. Sua classificação leva em conta fatores como o tipo de genoma, estrutura e hospedeiros.
This document discusses HPV and the immune response to HPV. It covers HPV infection and pathogenesis, how HPV evades the immune system, and the immune response to HPV. Key points include that HPV infects basal keratinocytes and replicates without causing inflammation, allowing persistent infection. HPV proteins E6, E7, and E5 help HPV evade detection by suppressing interferon signaling and downregulating MHC class I presentation. Despite this, most HPV infections are cleared by cell-mediated immunity within 2 years.
A terapia gênica envolve a inserção de genes funcionais nas células para tratar doenças causadas por genes defeituosos. Ela pode ser realizada in vivo ou ex vivo, usando vetores virais ou não virais para entregar o gene terapêutico. Embora ainda esteja em fase experimental, alguns casos como imunodeficiência severa e daltonismo tiveram sucesso no tratamento através da terapia gênica.
O documento discute a introdução aos vírus, incluindo sua estrutura, ciclo de replicação e classificação. Apresenta detalhes sobre como os vírus infectam células e se replicam usando os mecanismos celulares, resultando na liberação de novas partículas virais que podem infectar outras células.
O documento discute vírus, descrevendo como alguns podem ser usados para controle de pragas e pesquisa. Explica que vírus podem ser usados para terapia gênica e que ainda não se sabe se são seres vivos. Descreve também os componentes virais e os ciclos de reprodução de bacteriófagos.
O documento discute a terapia gênica, definindo-a como a transferência de material genético para prevenir ou curar doenças. Explica que envolve identificar o gene causador da doença, isolá-lo e transferi-lo para o organismo, usando vetores virais ou não virais. Também aborda os desafios da terapia gênica, como a possibilidade de induzir tumores ou desordem genética, além do uso em estética e questões éticas relacionadas.
O documento discute a base genética do câncer, explicando que:
1) Câncer é causado por mutações genéticas que fazem com que as células cresçam descontroladamente;
2) Existem dois tipos principais de genes ligados ao câncer: oncogenes, que quando ativados promovem o crescimento celular, e genes supressores de tumor, que quando inativos permitem o crescimento celular descontrolado;
3) A transformação de uma célula normal em cancerosa envolve alterações graduais nos genes que controlam o c
O documento discute o papilomavírus humano (HPV) e sua relação com a neoplasia cervical. O HPV é um fator etiológico importante para o desenvolvimento do câncer cervical. Alguns tipos de HPV, como o HPV16 e HPV18, são considerados de alto risco por seu papel na progressão maligna dos tumores cervicais. A infecção pelo HPV é comum entre mulheres sexualmente ativas, mas apenas uma pequena fração desenvolve câncer cervical, implicando a participação de outros fatores genéticos e ambientais.
O documento resume as principais características dos vírus, incluindo que eles não possuem organela celular, dependem de células hospedeiras para se reproduzir e podem infectar diferentes tipos de células. Também descreve os principais tipos de vírus como DNA, RNA e retrovírus, além de abordar a gripe aviária, AIDS e entidades subvirais.
O documento fornece uma introdução sobre as propriedades gerais dos vírus, incluindo que eles são parasitas intracelulares obrigatórios, contêm apenas DNA ou RNA, e são extremamente pequenos, medidos em nanômetros. Também discute a morfologia dos vírus, explicando que uma partícula viral contém genoma envolvido por uma cápside protéica, e alguns vírus possuem também um envelope externo.
Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios que dependem da maquinaria celular para se replicar. Eles possuem material genético e constituição química orgânica, mas não têm organização celular. Os vírus são capazes de comandar o metabolismo da célula hospedeira para produzir novas cópias de si mesmos. Considerar os vírus como seres vivos ou matéria inanimada é objeto de controvérsia.
O texto descreve os ciclos reprodutivos de dois vírus, A e B. O vírus A se replica no núcleo da célula hospedeira, enquanto o vírus B se replica no citoplasma. Ambos os vírus produzem novas partículas virais que são liberadas após a lise celular.
1) O documento discute transgênicos, incluindo como genes podem ser introduzidos em organismos usando técnicas de engenharia genética para alterar seu genótipo e fenótipo.
2) É descrito o uso do plasmídeo Ti de Agrobacterium tumefaciens para transferir genes para plantas e produzir plantas transgênicas.
3) Também são discutidos métodos para produzir animais transgênicos, como a injeção de DNA em embriões para introduzir genes.
Vírus são estruturas parasitas intracelulares obrigatórios compostas por material genético e proteínas, podendo ou não ter envelope lipoprotéico. São altamente específicos e se reproduzem dentro das células hospedeiras utilizando sua maquinaria, podendo se espalhar através de fluidos corporais ou superfícies contaminadas e causar doenças. Embora discutido, são considerados não-vivos por não terem metabolismo próprio.
Este documento fornece um resumo sobre vírus. Ele define vírus, descreve suas características gerais como sendo parasitas intracelulares obrigatórios, e discute sua classificação, reprodução e exemplos de vírus importantes como o HIV e Hepatite A.
Vírus são estruturas parasitas intracelulares obrigatórias compostas por material genético e proteínas, podendo ou não apresentar envelope lipoprotéico. São altamente específicos e se reproduzem dentro das células hospedeiras, podendo causar doenças através da alteração do material genético celular ou ruptura da célula no ciclo lítico. Transmitem-se principalmente através de fluidos corporais, alimentos, contato físico e animais transmissores.
O documento discute a produção de proteínas recombinantes, descrevendo:
1) O que são proteínas recombinantes e como são produzidas através da técnica de DNA recombinante.
2) Algumas aplicações das proteínas recombinantes nas áreas da saúde, biologia, agricultura e biotecnologia.
3) O processo geral de produção de proteínas recombinantes utilizando vetores, células hospedeiras e purificação.
O documento discute o histórico e aplicações da biotecnologia. A biotecnologia era usada principalmente na indústria alimentícia antes dos anos 1970 e agora envolve técnicas de DNA recombinante. Ela permite manipular organismos para benefício humano e produzir bens e serviços nos setores de saúde, agricultura e meio ambiente.
O documento discute o histórico e desenvolvimento de vacinas, incluindo vacinas convencionais, recombinantes e de DNA. Ele descreve como as vacinas funcionam, os sistemas de expressão de proteínas recombinantes e como as vacinas induzem respostas imunes mediadas por linfócitos T CD4 e CD8.
Os vírus são parasitas intracelulares constituídos de ácidos nucléicos e proteínas. Eles utilizam a maquinaria celular para replicar, empacotar e preservar seu material genético, diferentemente de bactérias e outros parasitas. Os vírus possuem diferentes formas e tamanhos, e infectam uma ampla variedade de organismos, dos procariotos aos eucariotos. Sua classificação leva em conta fatores como o tipo de genoma, estrutura e hospedeiros.
This document discusses HPV and the immune response to HPV. It covers HPV infection and pathogenesis, how HPV evades the immune system, and the immune response to HPV. Key points include that HPV infects basal keratinocytes and replicates without causing inflammation, allowing persistent infection. HPV proteins E6, E7, and E5 help HPV evade detection by suppressing interferon signaling and downregulating MHC class I presentation. Despite this, most HPV infections are cleared by cell-mediated immunity within 2 years.
A terapia gênica envolve a inserção de genes funcionais nas células para tratar doenças causadas por genes defeituosos. Ela pode ser realizada in vivo ou ex vivo, usando vetores virais ou não virais para entregar o gene terapêutico. Embora ainda esteja em fase experimental, alguns casos como imunodeficiência severa e daltonismo tiveram sucesso no tratamento através da terapia gênica.
O documento discute a introdução aos vírus, incluindo sua estrutura, ciclo de replicação e classificação. Apresenta detalhes sobre como os vírus infectam células e se replicam usando os mecanismos celulares, resultando na liberação de novas partículas virais que podem infectar outras células.
O documento discute vírus, descrevendo como alguns podem ser usados para controle de pragas e pesquisa. Explica que vírus podem ser usados para terapia gênica e que ainda não se sabe se são seres vivos. Descreve também os componentes virais e os ciclos de reprodução de bacteriófagos.
O documento discute a terapia gênica, definindo-a como a transferência de material genético para prevenir ou curar doenças. Explica que envolve identificar o gene causador da doença, isolá-lo e transferi-lo para o organismo, usando vetores virais ou não virais. Também aborda os desafios da terapia gênica, como a possibilidade de induzir tumores ou desordem genética, além do uso em estética e questões éticas relacionadas.
O documento discute a base genética do câncer, explicando que:
1) Câncer é causado por mutações genéticas que fazem com que as células cresçam descontroladamente;
2) Existem dois tipos principais de genes ligados ao câncer: oncogenes, que quando ativados promovem o crescimento celular, e genes supressores de tumor, que quando inativos permitem o crescimento celular descontrolado;
3) A transformação de uma célula normal em cancerosa envolve alterações graduais nos genes que controlam o c
O documento discute o papilomavírus humano (HPV) e sua relação com a neoplasia cervical. O HPV é um fator etiológico importante para o desenvolvimento do câncer cervical. Alguns tipos de HPV, como o HPV16 e HPV18, são considerados de alto risco por seu papel na progressão maligna dos tumores cervicais. A infecção pelo HPV é comum entre mulheres sexualmente ativas, mas apenas uma pequena fração desenvolve câncer cervical, implicando a participação de outros fatores genéticos e ambientais.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. O método mais elegante de entrega de genes, em termos de composição definida e
reprodutibilidade de fabricação,envolveriapartículassintéticas, por exemplo, usando lipídios
ou polímeros para transportar DNA. No entanto, estes métodos ainda não conseguiram
absorção eficiente e expressão de genes sustentada in vivo. Assim, os ensaios de terapia de
reposiçãogenéticaque demonstrarambenefício clínico, discutidos nos §§3-6, usaram vetores
viraispara a administraçãode genes,porque os vírus são altamente adaptados para a entrega
de genes para suas células hospedeiras.
Isso significa que o provirus integrado é transmitido para células-filhas quando a célula
infectadase divide.Umvírusda leucemiamurina(MLV) foi o primeiro genoma retroviral a ser
projetado para transportar um gene estranho, o herpes simplex timidina quinase [12]. A
exclusão da sequência necessária para empacotar o ARN viral em partículas permitiu que os
genes virais necessários para a produção de partículas sejam fornecidos em cis para vetores
MLV defeituosos de replicação sem genes virais [13]. As linhas celulares de empacotamento
viral foram então construídas com os genes virais expressos a partir de dois segmentos de
DNA, eliminando essencialmente o risco de recombinação com o vetor para gerar vírus
competentesparaareplicação[14, 15]. A capacidade dosvetores MLV para administrar genes
às células-tronco bonemarrow de ratos e humanos foi muito logo demonstrada [16, 17]. Isso
ocorreu porque uma série de doenças hereditárias poderiam ser curadas por transplante de
medula óssea se um doador adequado
A eficiência da transferência
Um especialistaemterapiagênicaumavezafirmou:“a terapiagênica”sofre de trêsproblemas
técnicos principais; a transferência, a transferência e a transferência”.
Nos estudos de terapia gênica, a maior parte dos esforços é concentrada na procura de
vetores que possam transferir o DNA de modo eficiente, principalmente para células
desejadas.Nestesúltimosanosforaminventadose testadosumagrande variedadede vetores,
alguns dos quais com chances de expressar o gene estranho em um tipo celular específico
(comoglóbulosbrancos,célulasdo músculo, das vias respiratórias, etc.). Alguns destes estão
em vias de experimentação no homem e, a esperança é que apareçam resultados bons.
A duração da expressão
A terapiagênicaé praticamente inútilse a expressão do gene estranho não é mantida por um
bomperíodode tempo.Aspesquisasestãoorientadasde maneiraadesenvolversistemas que
apresentem uma expressão duradoura, de modo a submeter o paciente a um único
tratamento, ou a tratamentos repetidos em períodos maiores (anos).
A segurança do procedimento
2. Este é um problema particularmente evidente para os vetores virais. Alguns destes derivam
de vírus perigosos como o HIV. É então necessário que antes do uso destes vetores sejam
submetidos a critérios de segurança, particularmente no que concerne a presença de genes
que podem determinar a patogenicidade do vírus utilizado para infectar (transferir o gene
desejado) para as células do hospedeiro.
A reação imunitária
Como toda substância estranha, o produto do gene novo, o gene propriamente dito ou seu
vetorpodeminstigarumarespostaimunitárianoorganismo sob tratamento. Isto pode causar
a eliminação das células modificadas geneticamente, ou a inativação da proteína produzida
pelogene novo.Nodesenvolvimentode estratégiasnovas de terapia gênica procura-se evitar
respostas imunitárias ao vetor ou ao produto do gene introduzido. Se trata de uma tarefa
difícil e freqüentemente empírica,mas isso é cada vez mais usado em inovações no campo da
imunologia.
Os vetores virais
Os vetores virais são vírus manipulados geneticamente, de modo a reduzir a sua
patogenicidade,semanulartotalmente oseupoderde infectar as células do hospedeiro (leia
mais sobre isso no conteúdo de vírus) Com as técnicas da engenharia genética é possível
somar ao DNA do vírus o gene que se quer transferir a determinada célula. Deste modo, o
vírus infectando a célula, trará consigo uma ou mais cópias do gene desejado.
Os retrovíruspossuema habilidadede integrar o seu DNA dentro dos cromossomos da célula
infectada.Então,ogene seráinseridonogenomadas células hospedeiras e, podem assim ser
transmitidos a todas as células-filhas das infectadas. Eles infectam somente as células que
estão proliferando.
Os lentivírus,comoo HIV,permitemtambémtransferirmaterialgenéticoparacélulasque não
proliferam(comoosneurôniose célulasdofígado) oupara célulasrefratáriaspara o retrovírus
(como as células retiradas da medula óssea).
Os adenoassociados de vírus também integram o seu DNA ao cromossomo da célula
hospedeira. Eles têm a vantagem de serem inofensivos para a natureza em relação ao
retrovírus, mas não são capazes de transportar genes de dimensões grandes.
Os adenovírus não são capazes de integrar o seu DNA ao cromossomo da célula hospedeira.
Elespodem transportar genes de grandes dimensões, mas a expressão deles não dura muito
tempo.
Os vetores não virais
Os lipossomossãoessencialmenteosúnicosvetoresnãoviraisutilizados freqüentemente. As
esferas de lipídeos podem ser um importante meio para a transferência gênica. Em
3. comparação aos vírus, eles têm a vantagem de não introduzir algum risco em condições de
segurança, mas eles não possuem grande eficiência e são muito seletivos.
5. Terapia de genes para tratar câncer e doenças infecciosas.
O uso de terapia genética em doenças como o câncer é uma tentativa para os médicos. A
princípio houve a tentativa de correção do genótipo das células tumorais por restauração do
gene supressor de tumores, contudo não é confiável pois a entrega dos genes a cada célula
tumoral é muito difícil de obter sucesso, e as células não modificadas ainda estarão em
quantidade superior. É mais proveitoso e lógico criar um ambiente hostil inserindo genes alvo
em linfócitosT monoclonaisdo próprio hospedeiro para destruição das células tumorais, assim
o sistema imunológico estaria apto para reconhecere eliminar os tumores.Algumas formas de
imunidade tumoral podem ser estimuladas por infusão de anticorpos monoclonais,
direcionando receptores em células tumorais, como Her2. A modificação genética pode ser
usada para gerarumgrande número de células T específicas de tumor, o que tornaria possível
utilizar as próprias células T do paciente para reconhecer o tumor. Isto funcionou com ensaios
clínicos com células T transduzidas com vetores lentivirais, que expressa um receptor de
antígeno quimérico quereconhecea proteína da superfície hematopoiética.A infusão direta de
um grande número de células T ativadas e tumoradas pode muito bem ser mais fácil do que
tentar gerar números semelhantes de células T efetoras por vacinação em pacientes tumorais
cujo sistema imunológico é muitas vezes suprimido.
As propostas para terapia genética no HIV envolvem estratégias de inibição da replicação do
vírus por entrega de proteínas virais negativas dominantes para células infectadas pelo HIV,
encadear um promotor regulado pelo HIV para um gene citotóxico, de modo que as células
infectadasmorressemou a melhorde todasqueseria fornecercélulas resistentes a infecção do
HIV, com a deleção do gene que expressa o sítio de ligação utilizado como receptor do vírus.