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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
ID, SC E IM
⚫ Definição - é a transferência de um fármaco
desde o seu local de administração até a
circulação sangüínea.
⚫ A velocidade e a eficiência da absorção vai
depender entre outros fatores da via de
administração.
Absorção
Suco
gástrico
Circulação
porta
Circulação
hepática
Esvaziamento
gástrico
Duodeno
Circulação
sistêmica
Absorção oral
Via Parenteral
“Vias Principais”
Intradérmica (I.D.),Subcutânea (S.C),Intramuscular (I.M.),Intravenosa ou
Endovenosa (I.V
.ou E.V
.),
OutrasVias Parenterais:
drogas
-Intra-arterial (I.A.) Ex: T
ratamento de carcinomas,
vasodilatadoras e drogas trombolíticas (tratamento de embolia).
- Intracardíaca (adrenalina)
-Intra-araquídea (via subaracnóidea – Intratecal).
-Intraperitoneal
-Intra-óssea,
-Intra-articular,
-Intrasinovial.
O termo parental provém do grego “para” (ao lado) e “enteros” (tubo digestivo),
significando a administração de medicamentos “ao lado do tubo digestivo”ou sem
utilizar o trato gastrointestinal.
Parenteral - Via Intradérmica
⚫ Via muito restrita - Pequenos volumes - de 0,1 a 0,5 mililitros
⚫ Usada para reações de hipersensibilidade
◦ provas de ppd (tuberculose), Schick (difteria)
◦ sensibilidade de algumas alergias
◦ fazer desensibilização e auto vacinas
◦ aplicação de BCG (vacina contra tuberculose) - na inserção
inferior do músculo deltóide.
Intradérmica (ID)
Intradérmica (ID)
• Mais lenta;
• Solução introduzida na derme, onde o suprimento sanguíneo está
reduzido e a absorção do medicamento ocorre lentamente.
• Via preferencial para a realização de testes de sensibilidade e reações
de hipersensibilidade, como:
• Prova de Mantoux ou PPD (derivado protéico purificado) — teste com
finalidade de identificar o indivíduo infectado com o bacilo da
tuberculose;
• Aplicação de vacina contra a tuberculose —BCG ( Bacilo de
Calmett e Guerin).
• Quantidade aconselhável, no máximo de 0,5 ml e o ideal de 0,1 ml, do
tipo cristalina e isotônica.
• Ângulo de 15º com bisel para cima.
Intradérmica (ID)
Locais de aplicação
• Pouca pigmentação.
• Poucos pêlos.
• Pouca vascularização.
• Fácil acesso.
• Região que concentra as
características é a face ventral do
antebraço;
• Região escapular das
costas pode ser utilizada se
preenchidos os requisitos
acima citados.
• Região do deltóide direito foi
intemacionalmente padronizada
como área de aplicação do
BCG — ID.
Intradérmica
Aplicação
Parenteral - Via Subcutânea
⚫ A medicação é introduzida na tela subcutânea (tecido subcutâneo
ou hipoderme).
⚫ Absorção lenta, através dos capilares, de forma contínua e segura
⚫ usada para administração de vacinas (anti-rábica e anti-sarampo),
anticoagulantes (heparina) e hipoglicemiantes (insulina).
OBS: Volume não deve exceder: 1 mililitros.
• Solução introduzida na tela subcutânea
(tecido adiposo).
• Para solução que não necessitem de absorção
rápida mas sim contínua, segura, para que passe
horas absorvendo.
• Volume: 0,5 a 1ml de soluções hidrossolúvel.
• Indicada para a aplicação de vacinas,
analgésicos, adrenalina, insulina, heparina e
alguns hormônios.
• Tamanho da agulha: 13 x 3,8 ou 13x 4,5
• Seringa: 1ml (para insulina).
• O subcutâneo tem receptores de dor e o
paciente pode sentir desconforto.
Via Subcutânea (SC)
ViaSubcutânea (SC)
Ângulo de aplicação
(90º ou
45º)
• Face anterior da coxa, 03 dedos
abaixo da virilha e 03 dedos
acima do joelho;
• Parede abdominal, delimitar a
região demarcando um círculo
de 4cm de diâmetro ao redor do
umbigo que nunca deverá ser
puncionada;
• Região lombar e glútea;,
referência a prega interglútea
(cofrinho)
• Face externa anterior e
posterior do braço, no espaço
entre 03 dedos abaixo do ombro
e 03 dedos acima do cotovelo.
Via Subcutânea (SC)
Localização
Técnicade aplicação subcutânea
• Lavar as mãos.
• Preparar a medicação seguindo a técnica.
• Escolher o local de aplicação e colocar o cliente em
posição adequada.
• Proceder a anti-sepsia no local.
• Fazer uma prega na pele com o polegar e indicador da mão
esquerda e introduzir a agulha no ângulo escolhido previamente.
• Introduzir a agulha com o bisel para cima:
• 90º com a agulha curta
• 45º em magros (caquéticos)
• Soltar a pele.
• Aspirar para certificar-se de que não atingiu algum vaso sangüíneo.
• Injetar lentamente a solução.
• Retirar a agulha fazendo leve compressão com o algodão seco sobre
o local.
• Não massagear.
• Providenciar a limpeza e a ordem do material.
• Lavar as mãos.
• Checar a medicação prescrita..
Parenteral - Via Intramuscular
⚫ Via muito utilizada, devido absorção rápida
⚫ Músculo escolhido
◦ deve ser bem desenvolvido
◦ ter facilidade de acesso
◦ não possuir vasos de grande calibre
◦ não ter nervos superficiais no seu trajeto
⚫ Volume injetado:
◦ região deltóide - 1 ml
◦ região glútea - 4 ml
◦ Vasto lateral da Coxa - de 3 a 4 mililitros
90 graus
Intramuscular (IM)
 A administração IM, deposita o medicamento
no tecido muscular.
 Ricamente vascularizado.
 A musculatura deve dispor do seguinte conjunto de
características: ser desenvolvido, de fácil acesso e não
conter grandes vasos e nervos em nível superficial.
 O músculo deve estar relaxado para injetar o
medicamento.
 Músculo utilizados:
 Deltóide
 Vasto lateral
 Glúteo máximo
 Gluteo médio
Intramuscular (IM)
Intramuscular (IM)
 Ângulo de inserção: 90 graus (45 para caquéticos)
 A posição do paciente depende do local de aplicação.
 Aceita medicamentos não aplicáveis por via
endovenosa, como as soluções oleosas.
 Volume ideal 3ml, podendo atingir até 5 ml. Porém só
aplicar 4 ml no máximo.
 Crianças, idosos e pessoas excessivamente magras, até
2 ml. Crianças pequenas e lactentes administrar até 1ml.
 Seringa: 3 ou 5.
Bisel lateralizado.
 Agulha: 25 x 6 (crianças) 25x7, 25x8, 30x7 e 30x8.
 A quantidade de tecido adiposo pode interferir no
acesso ao músculo, sendo necessário o uso de agulhas
mais compridas.
Considerações
• A área que receberá a aplicação deverá estar
livre de infecções, necroses, machucados ou
alergias dérmicas.
• Introduza a agulha rapidamente.
• Injete a solução vagarosamente.
• Faça rodízio de locais de aplicações, evitando
áreas doloridas.
• Não aplique com agulhas com pontas rombas.
• Após a aplicação, faça pressão leve e
constante no local de penetração da agulha.
Locaisde aplicação IM
• Região Deltoidiana - Músculo
Deltoíde, 2 a 4 cm abaixo do
processo acromial.
• Região Ventro-glútea -
Músculo Glúteo Médio.
• Região Dorso-glúteo -
Músculo Glúteo Máximo
(Quadrante Superior Externo).
• Região da Face Ântero-
lateral da Coxa – Músculo
vasto lateral.
Intramuscular (IM)
Complicações locais
• Fibrose
• Lesão de nervo
• Abscessos
• Necrose tecidual
• Contração
muscular
• Gangrena
Intramuscular (IM)
Região Deltóide
Intramuscular (IM)
Localização da região deltóide
• Traçar um retângulo na região
lateral do braço iniciando de 2 a 4
cm do acrômio (2 dedos).
• O braço deve estar flexionado junto
ao tórax ou relaxado ao longo do
corpo.
• Volume máximo de 1 ml.
• Possibilidade de lesão tissular de ramos de
artérias e veias circunflexas ventral e
dorsal e nervo circunflexo em função das
variações individuais, lesão do nervo radial
devido a aplicações fora de área (erro na
determinação do local da aplicação),
podendo levar à paralisia dos mais
importantes músculos do braço.
Intramuscular (IM)
Região
dorsoglútea
Intramuscular (IM)
Região
dorsoglútea
•Três grandes músculos: máximo, médio e mínimo,
geralmente bastante desenvolvidos em função dos
exercícios impostos pelas rotinas diárias.
•Glúteo máximo é o maior dos três músculos da região
glútea, a escolha desse músculo é sempre lembrada como
aquele que consegue suportar os maiores volumes (no
máximo 4 ml) de medicamentos a ser injetado.
• Grande variabilidade da espessura da tela subcutânea
pode dificultar o acesso à massa muscular.
Localização
• Traçar uma linha horizontal imaginária do final do sulco
interglúteo até a cabeça do grande trocânter e outra
vertical dividindo a região em dois lados.
• Dividir da região em quatro quadrantes.
• Selecionar o quadrante superior externo do músculo
máximo e, desta forma, estará distanciando-se do curso
do nervo ciático e artéria superior glútea.
• Posição ideal: decúbito ventral com as pontas dos pés
viradas para dentro ou o decúbito lateral com os joelhos
flexionados para proporcionar o relaxamento no músculo
glúteo máximo.
• Cliente em pé orientar para que o mesmo mantenha os
pés virados para dentro, pois esta posição ajuda a
relaxar o glúteo máximo.
Intramuscular
Região dorsoglútea
Indicação
• Adolescentes, adultos e idosos.
• Excepcionalmente, crianças com mais de um ano de
deambulação, pois sugere um bom desenvolvimento do
glúteo máximo.
• Volume máximo no adulto de 4 ml.
• Crianças a partir de 3 anos com volume de 1,0 ml; de 6
a 12 anos 1,5 a 2,0 ml e adolescente de 2,0 a 2,5ml.
Intramuscular
Região ventroglútea (Hochsteter)
Intramuscular
Localização da região
ventroglútea (Hochsteter)
• Colocar a mão E no quadril D.
• Apoiando com o dedo indicador na espinha ilíaca
ântero-superior D.
• Abrir o dedo médio ao longo da crista ilíaca espalmando a
mão sobre a base do grande trocânter do fêmur e formar
com o dedo indicador um triângulo.
 A administração deverá ser no centro do V formado pelos dedos
indicador e médio.
Intramuscular
Região ventroglútea
• Essa região foi introduzida em 1954 pelo anatomista Von
Hochstetter.
• Possui espessura muscular de 4 cm.
• Constituída pelos músculos glúteo médio e mínimo;
• Está livre de grandes vasos e nervos;
• Volume máximo é de 4 ml em adultos.
• Crianças a partir de 3 anos com volume de 1,0ml, de 6 a 12 anos 1,5
a 2,0 ml e adolescente de 2,0 a 2,5ml.
Indicação
Região ventroglútea
• Todas as faixas etárias e, em especial,
para clientes magros;
• Acessada em qualquer decúbito: ventral, dorsal, lateral,
sentado e em pé.
• A desvantagem dessa região é a ansiedade que causa
no cliente pelo desconhecimento de sua utilização para
IM e o inconveniente de ter que despir a pessoa, o
que exige um ambiente privativo.
• Segurança que essa região oferece
supera os inconvenientes.
Intramuscular (IM)
Região face ântero-lateral da
coxa
Intramuscular (IM)
Região face ântero-lateral da
coxa
• Localizado na região da coxa;
• Um dos componentes do músculo
quadríceps femoral, na face antero-
lateral.
• Região de fácil acesso até mesmo
para aqueles que se auto-aplicam
injeções;
• Têm boa aceitação da população
brasileira.
Intramuscular (IM)
Região face ântero-lateral da coxa
• Retângulo delimitado pela linha média anterior e linha
média lateral da coxa, de 12 a 15 cm abaixo do grande
trocânter do fêmur e de 9 a 12 cm acima do joelho,
numa faixa de 7 a 10 cm de largura.
• Agulha curta: criança 25 x 6, adulto 25 x 7 ou 25 x 8.
• Angulação oblíqua de 45º.
• Decúbito sentado: com a flexão do joelho, há o
relaxamento do músculo.
Intramuscular (IM)
Aplicação
• Pinçar o músculo com o polegar e o
indicador.
• Introduzir a agulha e injetar lentamente a
medicação.
• Retirar a agulha rapidamente colocando
um algodão.
• Comprimir por alguns instantes.
Intramuscular (IM)
Região face ântero-lateral da
coxa
Intramuscular (IM)
Técnica em Z
• Ideal para evitar refluxos.
• É ideal para veículo oleoso e
à base de ferro.
• É realizado na região glútea.
• A seringa é de acordo com o volume a ser
injetado.
• A agulha é de: 30 x 7 ou 30 x 8.
Intramuscular (IM)
Técnica em Z
Intramuscular
Técnica em Z
• Antes de introduzir a agulha
repuxar firmemente a pele
para baixo.
• Mantendo durante a
aplicação.
• Soltar a pele para
bloquear o medicamento.
Técnicade aplicação intramuscular
• Lavar as mãos.
• Preparar a medicação seguindo a técnica.
• Escolher o local de aplicação e colocar o cliente em
posição adequada.
• Proceder a anti-sepsia no local.
• Localizar o músculo e segurar firmemente a musculatura com o polegar e
indicador da mão esquerda e introduzir a agulha no ângulo escolhido com
o bisel lateralizado.
• Introduzir a agulha:
• 90º Deltóide, dorsoglúteo e ventroglúteo
• 45º vasto lateral da coxa. E pacientes caquéticos.
• Soltar o músculo.
• Aspirar para certificar-se de que não atingiu algum vaso sangüíneo.
• Injetar lentamente a solução.
• Retirar a agulha fazendo leve compressão com o algodão seco sobre o
local.
• Não massagear.
• Providenciar a limpeza e a ordem do material.
• Lavar as mãos.
• Checar a medicação prescrita.

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  • 2. ⚫ Definição - é a transferência de um fármaco desde o seu local de administração até a circulação sangüínea. ⚫ A velocidade e a eficiência da absorção vai depender entre outros fatores da via de administração. Absorção
  • 4. Via Parenteral “Vias Principais” Intradérmica (I.D.),Subcutânea (S.C),Intramuscular (I.M.),Intravenosa ou Endovenosa (I.V .ou E.V .), OutrasVias Parenterais: drogas -Intra-arterial (I.A.) Ex: T ratamento de carcinomas, vasodilatadoras e drogas trombolíticas (tratamento de embolia). - Intracardíaca (adrenalina) -Intra-araquídea (via subaracnóidea – Intratecal). -Intraperitoneal -Intra-óssea, -Intra-articular, -Intrasinovial. O termo parental provém do grego “para” (ao lado) e “enteros” (tubo digestivo), significando a administração de medicamentos “ao lado do tubo digestivo”ou sem utilizar o trato gastrointestinal.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Parenteral - Via Intradérmica ⚫ Via muito restrita - Pequenos volumes - de 0,1 a 0,5 mililitros ⚫ Usada para reações de hipersensibilidade ◦ provas de ppd (tuberculose), Schick (difteria) ◦ sensibilidade de algumas alergias ◦ fazer desensibilização e auto vacinas ◦ aplicação de BCG (vacina contra tuberculose) - na inserção inferior do músculo deltóide.
  • 9. Intradérmica (ID) • Mais lenta; • Solução introduzida na derme, onde o suprimento sanguíneo está reduzido e a absorção do medicamento ocorre lentamente. • Via preferencial para a realização de testes de sensibilidade e reações de hipersensibilidade, como: • Prova de Mantoux ou PPD (derivado protéico purificado) — teste com finalidade de identificar o indivíduo infectado com o bacilo da tuberculose; • Aplicação de vacina contra a tuberculose —BCG ( Bacilo de Calmett e Guerin). • Quantidade aconselhável, no máximo de 0,5 ml e o ideal de 0,1 ml, do tipo cristalina e isotônica. • Ângulo de 15º com bisel para cima.
  • 10. Intradérmica (ID) Locais de aplicação • Pouca pigmentação. • Poucos pêlos. • Pouca vascularização. • Fácil acesso. • Região que concentra as características é a face ventral do antebraço; • Região escapular das costas pode ser utilizada se preenchidos os requisitos acima citados. • Região do deltóide direito foi intemacionalmente padronizada como área de aplicação do BCG — ID.
  • 12.
  • 13. Parenteral - Via Subcutânea ⚫ A medicação é introduzida na tela subcutânea (tecido subcutâneo ou hipoderme). ⚫ Absorção lenta, através dos capilares, de forma contínua e segura ⚫ usada para administração de vacinas (anti-rábica e anti-sarampo), anticoagulantes (heparina) e hipoglicemiantes (insulina). OBS: Volume não deve exceder: 1 mililitros.
  • 14. • Solução introduzida na tela subcutânea (tecido adiposo). • Para solução que não necessitem de absorção rápida mas sim contínua, segura, para que passe horas absorvendo. • Volume: 0,5 a 1ml de soluções hidrossolúvel. • Indicada para a aplicação de vacinas, analgésicos, adrenalina, insulina, heparina e alguns hormônios. • Tamanho da agulha: 13 x 3,8 ou 13x 4,5 • Seringa: 1ml (para insulina). • O subcutâneo tem receptores de dor e o paciente pode sentir desconforto. Via Subcutânea (SC)
  • 15. ViaSubcutânea (SC) Ângulo de aplicação (90º ou 45º)
  • 16. • Face anterior da coxa, 03 dedos abaixo da virilha e 03 dedos acima do joelho; • Parede abdominal, delimitar a região demarcando um círculo de 4cm de diâmetro ao redor do umbigo que nunca deverá ser puncionada; • Região lombar e glútea;, referência a prega interglútea (cofrinho) • Face externa anterior e posterior do braço, no espaço entre 03 dedos abaixo do ombro e 03 dedos acima do cotovelo. Via Subcutânea (SC) Localização
  • 17. Técnicade aplicação subcutânea • Lavar as mãos. • Preparar a medicação seguindo a técnica. • Escolher o local de aplicação e colocar o cliente em posição adequada. • Proceder a anti-sepsia no local. • Fazer uma prega na pele com o polegar e indicador da mão esquerda e introduzir a agulha no ângulo escolhido previamente. • Introduzir a agulha com o bisel para cima: • 90º com a agulha curta • 45º em magros (caquéticos) • Soltar a pele. • Aspirar para certificar-se de que não atingiu algum vaso sangüíneo. • Injetar lentamente a solução. • Retirar a agulha fazendo leve compressão com o algodão seco sobre o local. • Não massagear. • Providenciar a limpeza e a ordem do material. • Lavar as mãos. • Checar a medicação prescrita..
  • 18. Parenteral - Via Intramuscular ⚫ Via muito utilizada, devido absorção rápida ⚫ Músculo escolhido ◦ deve ser bem desenvolvido ◦ ter facilidade de acesso ◦ não possuir vasos de grande calibre ◦ não ter nervos superficiais no seu trajeto ⚫ Volume injetado: ◦ região deltóide - 1 ml ◦ região glútea - 4 ml ◦ Vasto lateral da Coxa - de 3 a 4 mililitros 90 graus
  • 19. Intramuscular (IM)  A administração IM, deposita o medicamento no tecido muscular.  Ricamente vascularizado.  A musculatura deve dispor do seguinte conjunto de características: ser desenvolvido, de fácil acesso e não conter grandes vasos e nervos em nível superficial.  O músculo deve estar relaxado para injetar o medicamento.  Músculo utilizados:  Deltóide  Vasto lateral  Glúteo máximo  Gluteo médio
  • 21. Intramuscular (IM)  Ângulo de inserção: 90 graus (45 para caquéticos)  A posição do paciente depende do local de aplicação.  Aceita medicamentos não aplicáveis por via endovenosa, como as soluções oleosas.  Volume ideal 3ml, podendo atingir até 5 ml. Porém só aplicar 4 ml no máximo.  Crianças, idosos e pessoas excessivamente magras, até 2 ml. Crianças pequenas e lactentes administrar até 1ml.  Seringa: 3 ou 5. Bisel lateralizado.  Agulha: 25 x 6 (crianças) 25x7, 25x8, 30x7 e 30x8.  A quantidade de tecido adiposo pode interferir no acesso ao músculo, sendo necessário o uso de agulhas mais compridas.
  • 22. Considerações • A área que receberá a aplicação deverá estar livre de infecções, necroses, machucados ou alergias dérmicas. • Introduza a agulha rapidamente. • Injete a solução vagarosamente. • Faça rodízio de locais de aplicações, evitando áreas doloridas. • Não aplique com agulhas com pontas rombas. • Após a aplicação, faça pressão leve e constante no local de penetração da agulha.
  • 23. Locaisde aplicação IM • Região Deltoidiana - Músculo Deltoíde, 2 a 4 cm abaixo do processo acromial. • Região Ventro-glútea - Músculo Glúteo Médio. • Região Dorso-glúteo - Músculo Glúteo Máximo (Quadrante Superior Externo). • Região da Face Ântero- lateral da Coxa – Músculo vasto lateral.
  • 24. Intramuscular (IM) Complicações locais • Fibrose • Lesão de nervo • Abscessos • Necrose tecidual • Contração muscular • Gangrena
  • 26. Intramuscular (IM) Localização da região deltóide • Traçar um retângulo na região lateral do braço iniciando de 2 a 4 cm do acrômio (2 dedos). • O braço deve estar flexionado junto ao tórax ou relaxado ao longo do corpo. • Volume máximo de 1 ml. • Possibilidade de lesão tissular de ramos de artérias e veias circunflexas ventral e dorsal e nervo circunflexo em função das variações individuais, lesão do nervo radial devido a aplicações fora de área (erro na determinação do local da aplicação), podendo levar à paralisia dos mais importantes músculos do braço.
  • 28. Intramuscular (IM) Região dorsoglútea •Três grandes músculos: máximo, médio e mínimo, geralmente bastante desenvolvidos em função dos exercícios impostos pelas rotinas diárias. •Glúteo máximo é o maior dos três músculos da região glútea, a escolha desse músculo é sempre lembrada como aquele que consegue suportar os maiores volumes (no máximo 4 ml) de medicamentos a ser injetado. • Grande variabilidade da espessura da tela subcutânea pode dificultar o acesso à massa muscular.
  • 29. Localização • Traçar uma linha horizontal imaginária do final do sulco interglúteo até a cabeça do grande trocânter e outra vertical dividindo a região em dois lados. • Dividir da região em quatro quadrantes. • Selecionar o quadrante superior externo do músculo máximo e, desta forma, estará distanciando-se do curso do nervo ciático e artéria superior glútea. • Posição ideal: decúbito ventral com as pontas dos pés viradas para dentro ou o decúbito lateral com os joelhos flexionados para proporcionar o relaxamento no músculo glúteo máximo. • Cliente em pé orientar para que o mesmo mantenha os pés virados para dentro, pois esta posição ajuda a relaxar o glúteo máximo.
  • 31. Indicação • Adolescentes, adultos e idosos. • Excepcionalmente, crianças com mais de um ano de deambulação, pois sugere um bom desenvolvimento do glúteo máximo. • Volume máximo no adulto de 4 ml. • Crianças a partir de 3 anos com volume de 1,0 ml; de 6 a 12 anos 1,5 a 2,0 ml e adolescente de 2,0 a 2,5ml.
  • 33. Intramuscular Localização da região ventroglútea (Hochsteter) • Colocar a mão E no quadril D. • Apoiando com o dedo indicador na espinha ilíaca ântero-superior D. • Abrir o dedo médio ao longo da crista ilíaca espalmando a mão sobre a base do grande trocânter do fêmur e formar com o dedo indicador um triângulo.  A administração deverá ser no centro do V formado pelos dedos indicador e médio.
  • 34. Intramuscular Região ventroglútea • Essa região foi introduzida em 1954 pelo anatomista Von Hochstetter. • Possui espessura muscular de 4 cm. • Constituída pelos músculos glúteo médio e mínimo; • Está livre de grandes vasos e nervos; • Volume máximo é de 4 ml em adultos. • Crianças a partir de 3 anos com volume de 1,0ml, de 6 a 12 anos 1,5 a 2,0 ml e adolescente de 2,0 a 2,5ml.
  • 35. Indicação Região ventroglútea • Todas as faixas etárias e, em especial, para clientes magros; • Acessada em qualquer decúbito: ventral, dorsal, lateral, sentado e em pé. • A desvantagem dessa região é a ansiedade que causa no cliente pelo desconhecimento de sua utilização para IM e o inconveniente de ter que despir a pessoa, o que exige um ambiente privativo. • Segurança que essa região oferece supera os inconvenientes.
  • 36. Intramuscular (IM) Região face ântero-lateral da coxa
  • 37. Intramuscular (IM) Região face ântero-lateral da coxa • Localizado na região da coxa; • Um dos componentes do músculo quadríceps femoral, na face antero- lateral. • Região de fácil acesso até mesmo para aqueles que se auto-aplicam injeções; • Têm boa aceitação da população brasileira.
  • 38. Intramuscular (IM) Região face ântero-lateral da coxa • Retângulo delimitado pela linha média anterior e linha média lateral da coxa, de 12 a 15 cm abaixo do grande trocânter do fêmur e de 9 a 12 cm acima do joelho, numa faixa de 7 a 10 cm de largura. • Agulha curta: criança 25 x 6, adulto 25 x 7 ou 25 x 8. • Angulação oblíqua de 45º. • Decúbito sentado: com a flexão do joelho, há o relaxamento do músculo.
  • 39. Intramuscular (IM) Aplicação • Pinçar o músculo com o polegar e o indicador. • Introduzir a agulha e injetar lentamente a medicação. • Retirar a agulha rapidamente colocando um algodão. • Comprimir por alguns instantes.
  • 40. Intramuscular (IM) Região face ântero-lateral da coxa
  • 41. Intramuscular (IM) Técnica em Z • Ideal para evitar refluxos. • É ideal para veículo oleoso e à base de ferro. • É realizado na região glútea. • A seringa é de acordo com o volume a ser injetado. • A agulha é de: 30 x 7 ou 30 x 8.
  • 43. Intramuscular Técnica em Z • Antes de introduzir a agulha repuxar firmemente a pele para baixo. • Mantendo durante a aplicação. • Soltar a pele para bloquear o medicamento.
  • 44.
  • 45. Técnicade aplicação intramuscular • Lavar as mãos. • Preparar a medicação seguindo a técnica. • Escolher o local de aplicação e colocar o cliente em posição adequada. • Proceder a anti-sepsia no local. • Localizar o músculo e segurar firmemente a musculatura com o polegar e indicador da mão esquerda e introduzir a agulha no ângulo escolhido com o bisel lateralizado. • Introduzir a agulha: • 90º Deltóide, dorsoglúteo e ventroglúteo • 45º vasto lateral da coxa. E pacientes caquéticos. • Soltar o músculo. • Aspirar para certificar-se de que não atingiu algum vaso sangüíneo. • Injetar lentamente a solução. • Retirar a agulha fazendo leve compressão com o algodão seco sobre o local. • Não massagear. • Providenciar a limpeza e a ordem do material. • Lavar as mãos. • Checar a medicação prescrita.