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CAPACITAÇÃO 03 PIO XII.pptx

  1. CAPACITAÇÃO CASA DE SAÚDE PIO XII
  2. “Não somos o que sabemos, somos o que estamos dispostos a aprender." – DESCONHECIDO
  3. CRONOGRAMA •28/02 – ÉTICA, POSTURA, APRESENTAÇÃO PESSOAL, SERVIÇO ; (CLARA) •08/03 - SINAIS VITAIS, HGT, APRAZAMENTO, ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM , DOCUMENTAÇÃO TRANSFERÊNCIA ; (CLARA) •23/03 – LAVAGEM DAS MÃOS, ASSEPSIA, ANTISSEPSIA, PUNÇÃO VENOSA; (CLARA) •30/03 – DRENOS E CUIDADOS DE ENFERMAGEM; (CLARA) •04/04 – SONDAS E CUIDADOS DE ENFERMAGEM; (CLARA) •13/04 – CURATIVOS E OSTOMIAS; (CLARA) •18/04 –ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS – VIAS; (CLARA) •27/04 – CUIDADOS GERAIS PRÉ E PÓS OPERATÓRIOS; (DR. TIAGO E DR. ELENIO) •04/05 – CUIDADOS COM PUÉRPERA E RN ; (DRA. CLAUDIA, DRA. CARLA, DR. JOSAFAT) •11/05 – CUIDADOS PÓS OPERATÓRIOS NEUROCIRÚRGICOS. (DR. RAFAEL ABBUD) 28/03/2023
  4. 28/03/2023
  5. 28/03/2023
  6. PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA Indicações: Coleta de exame laboratorial; Terapia medicamentosa por via endovenosa; Hidratação EV; Reposição hemoderivados; Contraindicações absolutas: Fístula arteriovenosa; Esvaziamento ganglionar (mastectomia); Veia esclerosada. Contraindicações relativas: Braço ou mão edemaciados; Comprometimento em membros; Queimaduras ou outras lesões de continuidade em locais de punção; Plegia em membro a ser puncionado. Objetivo: Instalar cateter em trajeto venoso periférico para manutenção de uma via de acesso para infusão de soluções ou administração de medicamentos (contínua ou intermitente 28/03/2023
  7. 28/03/2023
  8. MATERIAL PARA AVP Bandeja; Garrote; Clorexidina alcoólica 0,5% ou álcool à 70%, Bolas de algodão/gazes; Cateter intravenoso periférico sobre agulha apropriado ao calibre da veia e rede venosa do paciente (ex: Jelco® nº 24 – 22 em neonatologia/pediatria; Jelco® nº 20 à 14 em adultos); Filme transparente ou fita adesiva estéril para fixação; Luvas de procedimento; Dispositivo a ser conectado ao cateter venoso de acordo com o objetivo da punção (torneirinha, tubo extensor, tubo em “Y”); Material para permeabilização do cateter. 28/03/2023
  9. 28/03/2023  AVP não deve ser trocado em período inferior a 96 horas;  Ao surgimento de qualquer sinal flogístico ou sinalização do paciente, realizar a troca;  AVP sem utilização deve ser removido;  Cobertura e fixação devem ser estéreis;  Máximo 2 tentativas por profissional e limite de 4 tentativas por paciente;  Preferência por veias periféricas dos membros superiores;
  10. PASSO A PASSO DO AVP Verificar na prescrição médica: nome do cliente, número do leito, solução a ser infundida, volume, data e horário. Datar o equipo com o prazo de validade, conforme recomendação da CCIH do hospital. Identificar o cliente pelo nome completo. Explicar o procedimento ao cliente e acompanhante. Higienizar as mãos. Calçar as luvas de procedimento. Posicionar o cliente de maneira confortável e adequada à realização do procedimento. Expor a região a ser puncionada. Palpar a rede venosa para escolher o local a ser puncionado, de preferência vasos periféricos superficiais de grosso calibre e distante das articulações. Indicadas: cefálica, basílica, mediana, as do antebraço e as do plexo venoso do dorso da mão; sentido distal para proximal.... 28/03/2023
  11. PASSO A PASSO DO AVP Escolher o cateter adequado ao calibre do vaso periférico Não utilizar cateter periférico para infusão contínua de produtos vesicantes, nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou para qualquer solução com osmolaridade acima de 900 mOsm/L. Prender o garrote acima do local escolhido (não colocá-lo sobre as articulações). Pedir ao cliente para abrir e fechar a mão e, em seguida, mantê-la fechada. Fazer a antissepsia da área usando algodão/gaze embebido em clorexidina alcoólica 0,5% ou álcool 70%, com movimentos no sentido do retorno venoso ou circular do centro para fora. Não tocar o sítio de inserção do cateter após aplicação do antisséptico. Aguardar a secagem espontânea do antisséptico antes de proceder à punção. Limitar a duas tentativas de punção periférica por profissional e, no máximo, quatro no total. Tracionar a pele do cliente (no sentido da porção distal do membro) com a mão não dominante, posicionando o dedo polegar cerca de 2,5 cm abaixo do local selecionado para a punção 28/03/2023
  12. PASSO A PASSO AVP Informar ao cliente o momento da punção, solicitando que faça uma inspiração profunda. Utilizar um novo cateter periférico a cada tentativa de punção. Inserir a agulha com o bisel voltado para cima, até observar o refluxo do sangue. Retirar o mandril quando puncionar com cateter sobre agulha, fazendo pressão acima da ponta do cateter com o indicador da mão não dominante. Soltar o garrote e solicitar ao cliente para abrir a mão. Adaptar a conexão de duas vias ao cateter. Testar a permeabilidade do sistema. Observar se não há formação de soroma local. Fixar o cateter à pele do cliente, utilizando película transparente estéril de maneira que fique firme, visualmente estético e que não atrapalhe os movimentos. A cobertura para cateter periférico deve ser estéril, podendo ser semioclusiva (gaze e fita adesiva estéril) ou membrana transparente semipermeável 28/03/2023
  13. PASSO A PASSO AVP Utilizar gaze e fita adesiva estéril apenas quando a previsão de acesso for menor que 48 horas. Caso a necessidade seja maior que 48 horas não utilizar gaze devido risco de perda do acesso durante sua troca. Identificar no próprio curativo do cateter o dia e hora da punção, o responsável pela mesma e o calibre do cateter utilizado. Colocar o cliente em posição confortável. Recolher o material utilizado, desprezar o lixo em local adequado. Retirar as luvas de procedimento. Higienizar as mãos. Realizar as anotações de enfermagem no prontuário do paciente. Proteger o sítio de inserção e conexões com plástico durante o banho. 28/03/2023
  14. 28/03/2023 TROMBOFLEBITE FLEBITE EXTRAVAZAMENTO IV FORMAÇÃO HEMATOMA
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