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dos clientes”.
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A maioria das empresas necessita de transporte, o processo
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de um ponto a outro.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A empresa necessita da ferrovia para realizar o transporte do produto,
principalmente o minério de ferro que é uma grande produção da empresa
e as cargas gerais. Com implantação:
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Trouxe maior segurança para o processo e para os funcionários que
trabalham no campo;
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no pátio, garantindo uma melhor distribuição da demanda.
REFERÊNCIAS
• BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
• BRINA, Helvécio Lapertosa. Estrada de Ferro 1: via permanente. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1979.
• CARVALHO, José Meixa Crespo de. Logística. 3. ed. Lisboa: Edições Silabo, 2002.
• ESTAÇÕES DA GATINEAU RAILWAY. Sociedade Histórica da Gatineau. Disponível em: <http://
http://www.gvhs.ca/publications/utga-stations.html>. Acesso em: 10 mai. 2015.
• FONTELLES, C. B; FRÓES, M. F. V. A privatização da atividade ferroviária no Brasil.
Congresso PAN-AMERICANO de Estradas de Ferro, La Habana, Cuba, 18-22 de setembro 2000.
• FRANCO, M. L. P. B. Porque o conflito entre as tendências metodológicas não é falso.
Cadernos de Pesquisa. São Paulo: n. 66, ago/1985.
• FRANÇOIS, Get; LAJEUNESSE, Dominique. Encyclopedie des chemins de fer. 557 p. ISBN-10:
2720700665. Hardcover – French: Editions de la Courtille, 1980.
• RODRIGUES, L. Processo de renovação de via permanente. Costa Lacerda. GACVG –
Departamento de manutenção preventiva de via permanente, 2008.
• SETTI, João Bosco. Ferrovias no Brasil: um século e meio de evolução. Rio de Janeiro:
Memória do Trem, 2008.
• TABOADA, Carlos. Logística: o diferencial da empresa competitiva. v. 2, jun. Curitiba: Revista
FAE BUSINESS, 2002..
• VALE S.A.. Logística. Disponível em: <http://www.vale.com>. Acesso em: 10 mai. 2015.

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Sistema de sinalização pátio ferroviário

  • 1. Faculdade Pitágoras de Ipatinga Para obtenção do título de Engenheiro de Produção Autores: Gelcine Ângela da Silva Vinícius Lima Cruz OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE SINALIZAÇÃO DOS PÁTIOS FERROVIÁRIOS: Um Estudo de caso do Pátio de Costa Lacerda
  • 2. TEMA DA PESQUISA  Implantação de um Sistema de Sinalização no Pátio Ferroviário de Costa Lacerda;  Melhora nas manobras de trens no pátio;  Maior segurança para os funcionários que trabalham no campo;  Redução nas falhas humanas.
  • 3. DELIMITAÇÃO DO TEMA Este estudo tem como objetivo central de identificar as melhorias na implantação do sistema de sinalização do pátio ferroviário de Costa Lacerda.
  • 4. OBJETIVOS Objetivos Específicos  Apresentar a bibliografia sobre os temas inerentes ao processo de manobras em estações ferroviárias de carga;  Descrever as modificações realizadas no processo;  Comparar as novas e antigas modificações do pátio;  Verificar se houve um aumento na segurança operacional (eliminação de falha humana).
  • 5. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Empresa Estação de Costa Lacerda.  Atua há mais de 75 anos;  Manobras e formação de trens;  Carregamentos de toretes para Cenibra;  Manutenção de vagões e manutenção de via;  Possui 130 colaboradores:  26 no horário administrativo,  104 na área operacional em turno com carga horária de 6 horas.
  • 6. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS História da Ferrovia Século XVI  Transporte sobre trilhos de madeira;  Homens ou cavalos empurravam carroças; Século XVIII  Trilhos revestidos de madeira com tiras metálicas;  Já no final do século os ferreiros já estavam produzidos trilhos inteiramente de ferro e sem bordas.
  • 7. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS História da Ferrovia Século XIX  Construído o primeiro veículo capaz de aproveitar a alta pressão do vapor;  Montou-o sobre uma estrutura de quatro rodas projetada para se deslocar sobre trilhos;  Era a primeira locomotiva bem-sucedida do mundo.
  • 8. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Estrada de Ferro Vitória a Minas  Em 1902, houve a criação da Companhia Estrada de Ferro Vitória a Minas, com duas concessões:  Vitória (ES) a Peçanha (MG);  Peçanha a Araxá (ambas em MG);  Em 1904, ligação Vitória (ES) a Diamantina (MG);  Em 1942 ganhou impulso com criação da Vale, então chamada Companhia Vale do Rio Doce.
  • 9. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS O mapa ilustra as estações ao longo da EFVM e as cidades localizadas próximas a cada trecho em destaque. A linha pontilhada delimita os estados de MG e ES. Mapa Esquemático da Estrada Ferroviário Vitória Minas
  • 10. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Logística "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes”. Carvalho (2002)
  • 11. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Transporte A maioria das empresas necessita de transporte, o processo logístico mais importante, pela quantidade e valor dos recursos que utiliza para movimentar materialmente produtos de um ponto a outro. O sistema ferroviário brasileiro totaliza 30.129 km, onde se concentra nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, atendendo parte do Centro-Oeste e Norte do país.
  • 12. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Sinalização A sinalização tem como o objetivo de mostrar a indicação rápida e eficiente dos caminhos, das direções, da localização de elementos a serem atingidos dispersos em um ambiente amplo. Sinalização Ferroviária Em 1825 na Inglaterra os sinais para os maquinistas eram feitos por homens que sinalizava com bandeiras a situação que o mesmo iria encontrar a sua frente. Bandeira Vermelha: parada obrigatória para qualquer trem. Bandeira Amarela: alerta. Bandeira Verde: autorização para circular normal.
  • 13. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Sinalização A partir de 1840 os sinais semafóricos começaram a surgir na ferrovia. O tipo de quadrante e o número de posições da lâmina determinavam a identificação do semáforo. Sinais Semafóricos de lâmina
  • 14. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Sinalização Na via férrea à trechos com limites estabelecidos onde são chamados de blocos, e permite somente a presença de um trem. Sinais de bloqueio se fecham e se abrem controlando a entrada e saída de trem naquele trecho e os mesmos podem ser semáforos com lâminas ou sinaleiros com aspectos luminosos.
  • 15. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Aparelho de Mudança de Via (AMV)  Aparelho que permite o trem passar de uma via para outra.  Composto por duas lâminas móveis, que são chamadas de agulhas, as quais podem se deslocar entre os dois trilhos da via.
  • 16. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Tipos de aparelho de Mudança de Via AMV de pátio com acionamento elétrico AMV de pátio manual
  • 17. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Centro de Controle de Pátios Centro de Controle Operacional Centro de Controle Operacional de Vitória (CCO) Centro de Controle de Pátio de Costa Lacerda (CCP)
  • 18. ANÁLISE DOS DADOS Layout do Pátio de Costa Lacerda Pátio de Carga
  • 19. ANÁLISE DOS DADOS Layout dos Pátios Pátio Novo Terminal
  • 20. ANÁLISE DOS DADOS Painel antigo do CCP-CS Pátio Novo Painel antigo do CCP-CS Pátio de Carga
  • 21. ANÁLISE DOS DADOS SISTEMA ANTIGO SISTEMA NOVO AMV s manuais AMV´s por comando elétrico Ocupação somente nos AMV s Ocupação em todo circuito de via Bloqueio manual Bloqueio no painel na via para manutenção Traçar rota somente na chegada e partida do trem Traçar rota completa para execução de manobra Numa queda de energia bloqueia os AMV s de entrada e saída do pátio Numa queda de energia bloqueia todo o painel Pontos que mudaram no pátio Painel Sinóptico do CCP de Costa Lacerda
  • 22. ANÁLISE DOS DADOS Resultado do Aumento de Intercâmbio de Trens no Pátio Para buscar este resultado, foram coletados dados da quantidade de trens que circulou pelo Pátio antes, durante e depois do processo da implantação. Planilha de Controle de Trens
  • 23. ANÁLISE DOS DADOS Evolução do intercâmbio de Trem durante o Ano Trens intercambiados durante o Mês
  • 24. ANÁLISE DOS DADOS Resultado do questionário aplicado aos funcionários do pátio. Pergunta 1: Qual a sua função atualmente na empresa? E qual a melhoria esse sistema trouxe para o processo do trabalho no pátio?  20 funcionários entrevistados;  Redução do esforço físico para os Oficiais de pátio;  Maior segurança no planejamento pelos Controladores de pátio;
  • 25. ANÁLISE DOS DADOS Resultado do questionário aplicado aos funcionários do pátio. Pergunta 2: Com a implantação do Sistema, você acredita que houve uma redução na falha funcional?  Todos responderam que houve uma grande redução na falha funcional.
  • 26. CONSIDERAÇÕES FINAIS A empresa necessita da ferrovia para realizar o transporte do produto, principalmente o minério de ferro que é uma grande produção da empresa e as cargas gerais. Com implantação:  O Pátio teve um grande aumento na produção e na circulação desses trens que passam por ele para execução de manobras. Trouxe maior segurança para o processo e para os funcionários que trabalham no campo;  Elevou a moral da equipe, pois gerou menos esforços físicos;  Os controladores de pátio possuem uma visão ampla da manobra sendo realizada;  Reduziu o tempo de movimentação de equipamentos e o ciclo dos vagões no pátio, garantindo uma melhor distribuição da demanda.
  • 27. REFERÊNCIAS • BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. • BRINA, Helvécio Lapertosa. Estrada de Ferro 1: via permanente. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. • CARVALHO, José Meixa Crespo de. Logística. 3. ed. Lisboa: Edições Silabo, 2002. • ESTAÇÕES DA GATINEAU RAILWAY. Sociedade Histórica da Gatineau. Disponível em: <http:// http://www.gvhs.ca/publications/utga-stations.html>. Acesso em: 10 mai. 2015. • FONTELLES, C. B; FRÓES, M. F. V. A privatização da atividade ferroviária no Brasil. Congresso PAN-AMERICANO de Estradas de Ferro, La Habana, Cuba, 18-22 de setembro 2000. • FRANCO, M. L. P. B. Porque o conflito entre as tendências metodológicas não é falso. Cadernos de Pesquisa. São Paulo: n. 66, ago/1985. • FRANÇOIS, Get; LAJEUNESSE, Dominique. Encyclopedie des chemins de fer. 557 p. ISBN-10: 2720700665. Hardcover – French: Editions de la Courtille, 1980. • RODRIGUES, L. Processo de renovação de via permanente. Costa Lacerda. GACVG – Departamento de manutenção preventiva de via permanente, 2008. • SETTI, João Bosco. Ferrovias no Brasil: um século e meio de evolução. Rio de Janeiro: Memória do Trem, 2008. • TABOADA, Carlos. Logística: o diferencial da empresa competitiva. v. 2, jun. Curitiba: Revista FAE BUSINESS, 2002.. • VALE S.A.. Logística. Disponível em: <http://www.vale.com>. Acesso em: 10 mai. 2015.