SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 244
PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS
BÁSICOS DEBÁSICOS DE
ENFERMAGEMENFERMAGEM
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
 Temperatura CorporalTemperatura Corporal
 PulsoPulso
 Freqüência RespiratóriaFreqüência Respiratória
 Pressão Sangüínea ArterialPressão Sangüínea Arterial
 São dados objetivos – Indicam eficiênciaSão dados objetivos – Indicam eficiência
ou deficiência do funcionamento do corpoou deficiência do funcionamento do corpo
Sinais VitaisSinais Vitais
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Recomendações Para aRecomendações Para a
Medida dos Sinais VitaisMedida dos Sinais Vitais
Devem ser medidos:Devem ser medidos:
Durante a admissão hospitalarDurante a admissão hospitalar
Uma vez ao dia se paciente saudávelUma vez ao dia se paciente saudável
No mínimo de 4/4h se um ou mais sinaisNo mínimo de 4/4h se um ou mais sinais
vitais mostram-se anormaisvitais mostram-se anormais
A cada 15 minutos se paciente instávelA cada 15 minutos se paciente instável
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Se relato de sensações incomuns
Antes e após transfusões sangüíneas
Antes da administração de medicamento
capaz de afetar qualquer um dos sinais
vitais
Sempre que a condição do paciente parecer
ter-se modificado
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Temperatura CorporalTemperatura Corporal
Refere-se ao calor do organismo
 Temperatura externa ou da superfície
da pele costuma ser inferior à
temperatura interna
 Temperatura interna é muito mais
significativa que a externa
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Temperatura Corporal em
Adultos Saudáveis: varia de
35,8°C a 37,4°C
 Calor corporal - produzido peloCalor corporal - produzido pelo
exercício e metabolismo alimentarexercício e metabolismo alimentar
realizado pelo organismorealizado pelo organismo
 Perda de calor – pele e pulmõesPerda de calor – pele e pulmões
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Regulação da TemperaturaRegulação da Temperatura
 Hipotálamo – centro da regulação daHipotálamo – centro da regulação da
temperaturatemperatura
 Se o hipotálamo está funcionandoSe o hipotálamo está funcionando
adequadamente – mantémadequadamente – mantém
temperatura ótima do corpotemperatura ótima do corpo
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Fatores que Afetam a
Temperatura Corporal
 IdadeIdade
 GêneroGênero
 Exercício e AtividadeExercício e Atividade
 Ritmo CircadianoRitmo Circadiano
 EmoçõesEmoções
 DoençaDoença
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Escalas de TemperaturaEscalas de Temperatura
 Temperatura do Corpo – Medida em:Temperatura do Corpo – Medida em:
 Graus centígrados –Graus centígrados – °C°C
 Graus Fahrenheit –Graus Fahrenheit – °F°F
 Escala em centígrado – mais utilizada nosEscala em centígrado – mais utilizada nos
países onde utiliza o sistema métricopaíses onde utiliza o sistema métrico
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Locais de MedidaLocais de Medida
 Pode ser medida na boca, reto, axilaPode ser medida na boca, reto, axila
ou na orelhaou na orelha
 Estas são áreas anatomicamenteEstas são áreas anatomicamente
próximas das artérias superficiaispróximas das artérias superficiais
 As medidas variam um poucoAs medidas variam um pouco
dependendo do local utilizadodependendo do local utilizado
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Boca ou Local OralBoca ou Local Oral
 Temperatura de 37°CTemperatura de 37°C
 Fazer tomada por uns 30 minutosFazer tomada por uns 30 minutos
 A área debaixo da língua está diretamenteA área debaixo da língua está diretamente
próxima à artéria sublingualpróxima à artéria sublingual
 Desde que o paciente mantenha a bocaDesde que o paciente mantenha a boca
fechada, a temperatura permanecefechada, a temperatura permanece
constanteconstante
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Boca: Contra - IndicaçãoBoca: Contra - Indicação
Pacientes:Pacientes:
 Que fizeram cirurgia oralQue fizeram cirurgia oral
 Que não colaboramQue não colaboram
 Muito jovensMuito jovens
 InconscientesInconscientes
 Susceptíveis à ataqueSusceptíveis à ataque
 Que respiram pela bocaQue respiram pela boca
 Que não param de falarQue não param de falar
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
RetoReto
 É um dos locais mais precisosÉ um dos locais mais precisos
 É bastante constrangedorÉ bastante constrangedor
 Presença de fezes no local afeta a precisãoPresença de fezes no local afeta a precisão
 Temperatura de 37,5°CTemperatura de 37,5°C
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
AxilaAxila
 Reflete melhor a medida externa que aReflete melhor a medida externa que a
internainterna
Vantagens:Vantagens:
 Está prontamente acessível na maior parteEstá prontamente acessível na maior parte
dos casosdos casos
 Local seguro para usoLocal seguro para uso
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
 Apresenta menor potencial paraApresenta menor potencial para
disseminação de microorganismosdisseminação de microorganismos
 Perturba menosPerturba menos
 A temperatura pode não ser válida se oA temperatura pode não ser válida se o
paciente tiver há pouco lavado a áreapaciente tiver há pouco lavado a área
 Temperatura de 36,4Temperatura de 36,4°C°C
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
OuvidoOuvido
 Pesquisas indicam que a temperaturaPesquisas indicam que a temperatura
da membrana timpânica é a que maisda membrana timpânica é a que mais
se aproxima da temperatura internase aproxima da temperatura interna
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
TermômetrosTermômetros
 É um instrumento utilizado para aÉ um instrumento utilizado para a
medida da temperaturamedida da temperatura
 Há vários tipos de termômetrosHá vários tipos de termômetros
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Pontos quimicamente tratados mudam
de cor conforme a temperatura do corpo
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Este tipo de termômetro para pele contém cristais líquidos
que mudam de cor conforme a temperatura do corpo
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Medindo a Temperatura CorporalMedindo a Temperatura Corporal
com um Termômetro a Mercúriocom um Termômetro a Mercúrio
Método OralMétodo Oral
 Segurar o termômetro pela haste e agitá-loSegurar o termômetro pela haste e agitá-lo
com um movimento para cima e para baixo,com um movimento para cima e para baixo,
até que o mercúrio fique todo no bulboaté que o mercúrio fique todo no bulbo
 Colocar o bulbo sob a língua do pacienteColocar o bulbo sob a língua do paciente
 Deixar o termômetro no local por peloDeixar o termômetro no local por pelo
menos 3 minutos (se não houver febre)menos 3 minutos (se não houver febre)
 5 minutos ( em caso de temperatura acima5 minutos ( em caso de temperatura acima
do limite)do limite)
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
 Retirar o termômetro e limpá-lo comRetirar o termômetro e limpá-lo com
um lenço de papel na direção doum lenço de papel na direção do
bulbo, com um movimento firme ebulbo, com um movimento firme e
giratóriogiratório
 Ler o termômetro segurando-oLer o termômetro segurando-o
horizontalmente ao nível do olho ehorizontalmente ao nível do olho e
girá-lo até que a coluna de mercúriogirá-lo até que a coluna de mercúrio
possa ser vistapossa ser vista
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Leitura do
termômetro à
mercúrio
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Método RetalMétodo Retal
 Reunir o termômetro retal, o lubrificante, osReunir o termômetro retal, o lubrificante, os
lenços de papel e as luvas limpaslenços de papel e as luvas limpas
 Proporcionar privacidadeProporcionar privacidade
 Elevar a altura da camaElevar a altura da cama
 Colocar o paciente deitado de ladoColocar o paciente deitado de lado
 Segurar o termômetro por mais ou menos 3Segurar o termômetro por mais ou menos 3
minutosminutos
 Limpar o termômetro após retiradoLimpar o termômetro após retirado
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Medida da
temperatura
por método
retal
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Método AxilarMétodo Axilar
 Colocar o bulbo do termômetro bemColocar o bulbo do termômetro bem
dentro da axila e baixar o braço dodentro da axila e baixar o braço do
pacientepaciente
 Segurar o termômetro no local porSegurar o termômetro no local por
mais ou menos 5 minutosmais ou menos 5 minutos
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Medida da
temperatura pelo
método axilar
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Temperatura Elevada doTemperatura Elevada do
CorpoCorpo
 Considerada acima de 37,4°C (febril)Considerada acima de 37,4°C (febril)
 Hipertermia – valor da temperatura internaHipertermia – valor da temperatura interna
ultrapassa 41°Cultrapassa 41°C
Sinais e sintomas nos estados febrisSinais e sintomas nos estados febris
 Pele rosadaPele rosada
 Inquietação ou sonolência excessivaInquietação ou sonolência excessiva
 Aumento da transpiraçãoAumento da transpiração
 Pulso e freqüência respiratória acima doPulso e freqüência respiratória acima do
normalnormal
 Convulsões em bebêsConvulsões em bebês
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Orientações para PacientesOrientações para Pacientes
com Febrecom Febre
 Cobrir os pacientes durante os períodos deCobrir os pacientes durante os períodos de
tremorestremores
 Retirar cobertores quando os tremores cessaremRetirar cobertores quando os tremores cessarem
 Limitar as atividadesLimitar as atividades
 Oferecer quantidade ilimitada de líquido via oralOferecer quantidade ilimitada de líquido via oral
 Oferecer alimentação leveOferecer alimentação leve
 Administrar drogas que reduzam a febreAdministrar drogas que reduzam a febre
 Aplicar compressas frias na fronte, atrás daAplicar compressas frias na fronte, atrás da
nuca, região axilar e inguinalnuca, região axilar e inguinal
 Promover a ventilação no localPromover a ventilação no local
 Interromper as medidas de resfriamento físico seInterromper as medidas de resfriamento físico se
recomeçar os tremoresrecomeçar os tremores
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Temperatura do CorpoTemperatura do Corpo
Abaixo do NormalAbaixo do Normal
 Hipotermia – Temperatura abaixo de 35°CHipotermia – Temperatura abaixo de 35°C
Sinais e SintomasSinais e Sintomas
 TremoresTremores
 Pele pálida e friaPele pálida e fria
 Pulso e freqüência respiratória abaixo doPulso e freqüência respiratória abaixo do
normalnormal
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Orientações para PacientesOrientações para Pacientes
com Hipotermiacom Hipotermia
 Retirar as roupas molhadasRetirar as roupas molhadas
 Colocar roupas quentes sobre o pacienteColocar roupas quentes sobre o paciente
 Posicionar o paciente de modo que seusPosicionar o paciente de modo que seus
braços fiquem próximos ao peito e asbraços fiquem próximos ao peito e as
pernas dobradas na direção do abdomenpernas dobradas na direção do abdomen
 Cobrir a cabeça com bonéCobrir a cabeça com boné
 Oferecer líquidos quentesOferecer líquidos quentes
 Massagear a peleMassagear a pele
 Aplicar compressas quentesAplicar compressas quentes
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
PulsoPulso
 É uma sensação ondular que pode serÉ uma sensação ondular que pode ser
palpada em uma das artériaspalpada em uma das artérias
periféricasperiféricas
 É produzido pelo movimento doÉ produzido pelo movimento do
sangue durante a contração dosangue durante a contração do
coraçãocoração
 Varia de 60 a 100 bpm em adultosVaria de 60 a 100 bpm em adultos
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Freqüência de PulsaçãoFreqüência de Pulsação
 É o número de pulsações periféricasÉ o número de pulsações periféricas
palpadas a cada minutopalpadas a cada minuto
 É contada comprimindo-se uma dasÉ contada comprimindo-se uma das
artérias superficiais contra um dosartérias superficiais contra um dos
ossos sob ela, utilizando-se as pontasossos sob ela, utilizando-se as pontas
dos dedosdos dedos
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Fatores que Afetam aFatores que Afetam a
Freqüência CardíacaFreqüência Cardíaca
 Idade:Idade:
 Recém-nascido – 140 bpmRecém-nascido – 140 bpm
 ..
 ..
 ..
 ..
 Adolescente e Adulto – 80 bpmAdolescente e Adulto – 80 bpm
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
 Ritmo CircadianoRitmo Circadiano
 GêneroGênero
 Exercício e AtividadeExercício e Atividade
 EstresseEstresse
 Temperatura do CorpoTemperatura do Corpo
 Volume de SangueVolume de Sangue
 Compleição FísicaCompleição Física
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Termos UtilizadosTermos Utilizados
 Taquicardia – Quando maior que 100 bpmTaquicardia – Quando maior que 100 bpm
 Palpitação – A pessoa percebe a contraçãoPalpitação – A pessoa percebe a contração
de seu coração sem ter que sentir ade seu coração sem ter que sentir a
pulsaçãopulsação
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
 Bradicardia – Freqüência abaixo de 60Bradicardia – Freqüência abaixo de 60
bpmbpm
 Freqüências mais lentas são menosFreqüências mais lentas são menos
comuns do que as rápidascomuns do que as rápidas
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Ritmo do PulsoRitmo do Pulso
 Regular – Se os batimentos e asRegular – Se os batimentos e as
pausas ocorrem da mesma maneirapausas ocorrem da mesma maneira
durante o tempo de palpação do pulsodurante o tempo de palpação do pulso
 Irregular – Chamado de arritmia ouIrregular – Chamado de arritmia ou
disritimiadisritimia
 Pode indicar disfunção cardíacaPode indicar disfunção cardíaca
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Volume de PulsaçãoVolume de Pulsação
 Refere-se à qualidade das pulsaçõesRefere-se à qualidade das pulsações
sentidassentidas
 Costuma estar relacionado àCostuma estar relacionado à
quantidade de sangue bombeada aquantidade de sangue bombeada a
cada contração do coraçãocada contração do coração
 Pode ser: Pulso ausentePode ser: Pulso ausente
finofino
normalnormal
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Locais Para ExameLocais Para Exame
São denominados pulsos periféricos:São denominados pulsos periféricos:
 RadialRadial
 Cardíaca ApicalCardíaca Apical
 Ápico-RadialÁpico-Radial
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Locais de
pulsação
periférica
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Local da
freqüência
apical
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Exame da Pulsação RadialExame da Pulsação Radial
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Avaliação das PulsaçõesAvaliação das Pulsações
Freqüência Cardíaca ApicalFreqüência Cardíaca Apical
 É a quantidade das contraçõesÉ a quantidade das contrações
ventriculares que ocorrem em 1 minutoventriculares que ocorrem em 1 minuto
 É considerada mais precisa que a radialÉ considerada mais precisa que a radial
 Costuma ser avaliada quando o pulsoCostuma ser avaliada quando o pulso
periférico é difícil ou impossível de serperiférico é difícil ou impossível de ser
palpadopalpado
 É medida auscultando-se o peito comÉ medida auscultando-se o peito com
estetoscópio no ápice do coraçãoestetoscópio no ápice do coração
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Freqüência Ápico-RadialFreqüência Ápico-Radial
 É a quantidade de sons ouvidos no ápiceÉ a quantidade de sons ouvidos no ápice
cardíaco e os batimentos do pulso radialcardíaco e os batimentos do pulso radial
durante o mesmo período de tempo (feitodurante o mesmo período de tempo (feito
por dois profissionais)por dois profissionais)
 As duas freqüências devem ser as mesmasAs duas freqüências devem ser as mesmas
 Déficit de pulsação é a diferença entre aDéficit de pulsação é a diferença entre a
pulsação apical e radialpulsação apical e radial
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
RespiraçãoRespiração
 É o termo que se refere à troca deÉ o termo que se refere à troca de
oxigênio e de dióxido de cabonooxigênio e de dióxido de cabono
 Respiração externa é o processo deRespiração externa é o processo de
troca de O2 e CO2 entre astroca de O2 e CO2 entre as
membranas capilares e alveolaresmembranas capilares e alveolares
 Respiração interna é o processo deRespiração interna é o processo de
troca de O2 e CO2 entre o sangue etroca de O2 e CO2 entre o sangue e
as células do organismoas células do organismo
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
VentilaçãoVentilação
 É o movimento do ar que entra e sai doÉ o movimento do ar que entra e sai do
peitopeito
 Inspiração é o ato de inspirar o arInspiração é o ato de inspirar o ar
 Expiração é o ato de colocar o ar para foraExpiração é o ato de colocar o ar para fora
 Ventilação é controlada pelo centroVentilação é controlada pelo centro
respiratório no cérebrorespiratório no cérebro
 É sensível à quantidade de CO2 no sangueÉ sensível à quantidade de CO2 no sangue
 Respirar pode ser em parte voluntariamenteRespirar pode ser em parte voluntariamente
controladacontrolada
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Freqüência RespiratóriaFreqüência Respiratória
(FR)(FR)
 É a quantidade de ventilaçõesÉ a quantidade de ventilações
que ocorrem em 1 minutoque ocorrem em 1 minuto
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Freqüências RespiratóriasFreqüências Respiratórias
Normais em Várias IdadesNormais em Várias Idades
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Recém-nascido 30 - 80 rpmRecém-nascido 30 - 80 rpm
..
..
..
..
Adultos 16 - 20 rpmAdultos 16 - 20 rpm
 Os fatores que influenciam aOs fatores que influenciam a
freqüência de pulsação costumamfreqüência de pulsação costumam
afetar também a freqüênciaafetar também a freqüência
respiratóriarespiratória
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Padrões RespiratóriosPadrões Respiratórios
AnormaisAnormais
 Respiração de Cheyne-StokesRespiração de Cheyne-Stokes
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Padrões RespiratóriosPadrões Respiratórios
AnormaisAnormais
 TaquipnéiaTaquipnéia
 BradipnéiaBradipnéia
 DispnéiaDispnéia
 OrtopnéiaOrtopnéia
 ApnéiaApnéia
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Pressão SangüíneaPressão Sangüínea
 É a força exercida pelo sangue noÉ a força exercida pelo sangue no
interior das artériasinterior das artérias
 A medida da pressão sangüínea ajudaA medida da pressão sangüínea ajuda
a avaliar a eficiência do sistemaa avaliar a eficiência do sistema
circulatóriocirculatório
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
A Medida da PressãoA Medida da Pressão
Sangüínea reflete:Sangüínea reflete:
 A capacidade das artérias paraA capacidade das artérias para
alongar-sealongar-se
 O volume do sangue em circulaçãoO volume do sangue em circulação
 A quantidade de resistência que deveA quantidade de resistência que deve
ser vencida pelo coração paraser vencida pelo coração para
bombear o sanguebombear o sangue
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Medidas da PressãoMedidas da Pressão
 É expressa através de uma fraçãoÉ expressa através de uma fração
cujo numerador é a pressão sistólica ecujo numerador é a pressão sistólica e
o denominador é a pressão diastólicao denominador é a pressão diastólica
 É expressa em milímetros de mercúrioÉ expressa em milímetros de mercúrio
(mmHg)(mmHg)
 A pressão pode variar em amploA pressão pode variar em amplo
espectroespectro
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Fatores que Afetam aFatores que Afetam a
Pressão SangüíneaPressão Sangüínea
 IdadeIdade
 Ritmo circadianoRitmo circadiano
 GêneroGênero
 Exercício e atividadeExercício e atividade
 Emoções e dorEmoções e dor
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Locais para ExameLocais para Exame
 É frequentemente medida acima daÉ frequentemente medida acima da
artéria braquial, no ponto interno daartéria braquial, no ponto interno da
área do cotoveloárea do cotovelo
 Pode ser medida também acima daPode ser medida também acima da
artéria popliteal, atrás do joelhoartéria popliteal, atrás do joelho
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Equipamento paraEquipamento para
MediçãoMedição
 Esfigmomanômetro – Consiste de umEsfigmomanômetro – Consiste de um
manômetro (pode ter indicador amanômetro (pode ter indicador a
mercúrio ou aneróide) e um punhomercúrio ou aneróide) e um punho
(contém um manguito inflável e duas(contém um manguito inflável e duas
sondas)sondas)
 EstetoscópioEstetoscópio
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Punhos doPunhos do
EsfigmomanômetroEsfigmomanômetro
 Apresentam medidas variadasApresentam medidas variadas
 O punho deve envolver no mínimoO punho deve envolver no mínimo
2/3 do membro em sua porção2/3 do membro em sua porção
intermediáriaintermediária
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Medindo a PressãoMedindo a Pressão
SangüíneaSangüínea
 Obtida de forma indireta através deObtida de forma indireta através de
um manguito para pressão queum manguito para pressão que
rapidamente oclui o fluxo sangüíneorapidamente oclui o fluxo sangüíneo
arterialarterial
 Sons ouvidos são conhecidos comoSons ouvidos são conhecidos como
sons de Korotkoff (são vibrações nasons de Korotkoff (são vibrações na
parede arterial ou mudanças no fluxoparede arterial ou mudanças no fluxo
sangüíneo)sangüíneo)
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Sons de KorotkoffSons de Korotkoff
Costumam seguir 5 fases únicas:Costumam seguir 5 fases únicas:
Fase I –Fase I – Inicia no 1º suspiroInicia no 1º suspiro
Fase II –Fase II – Mudança de sons de leves tapinhas a sonsMudança de sons de leves tapinhas a sons
de estalidosde estalidos
Fase III –Fase III – Mudanças de sons que são elevados eMudanças de sons que são elevados e
semelhantes a batidassemelhantes a batidas
Fase IV –Fase IV – Sons abafados com característica deSons abafados com característica de
assobiosassobios
Fase V –Fase V – É escutado o último somÉ escutado o último som
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Causas Comuns deCausas Comuns de
Erros na MedidaErros na Medida
 Calibragem imprecisa do manômetroCalibragem imprecisa do manômetro
 Braçadeira frouxaBraçadeira frouxa
 Braçadeira muito pequena ou grandeBraçadeira muito pequena ou grande
 Braçadeira colocada sobre as roupasBraçadeira colocada sobre as roupas
 Sonda que vazaSonda que vaza
 Posição inadequada do estetoscópioPosição inadequada do estetoscópio
 Audição deficienteAudição deficiente
 Muito som ambientalMuito som ambiental
 Visão deficienteVisão deficiente
 Rápida desinsuflação da braçadeiraRápida desinsuflação da braçadeira
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Pressão Sangüínea AltaPressão Sangüínea Alta
 Hipertensão – Existe quando aHipertensão – Existe quando a
pressão sistólica ou diastólica, oupressão sistólica ou diastólica, ou
ambas permanecem acima dos limitesambas permanecem acima dos limites
normais em relação com a idade danormais em relação com a idade da
pessoapessoa
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Pressão Alta Pode EstarPressão Alta Pode Estar
Associada a:Associada a:
 AnsiedadeAnsiedade
 ObesidadeObesidade
 Falência cardíacaFalência cardíaca
 Doenças renaisDoenças renais
 AVCAVC
 Doenças vascularesDoenças vasculares
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Pressão SangüíneaPressão Sangüínea
BaixaBaixa
 Hipotensão – Costuma estarHipotensão – Costuma estar
associada ao funcionamento eficienteassociada ao funcionamento eficiente
do coraçãodo coração
 Hipotensão postural ou ortostáticaHipotensão postural ou ortostática
Pode ser indicação de:Pode ser indicação de:
 ChoqueChoque
 HemorragiaHemorragia
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
OxigenaçãoOxigenação
Depende:Depende:
 ventilaçãoventilação
 RespiraçãoRespiração
A qualidade da oxigenação pode serA qualidade da oxigenação pode ser
determinada:determinada:
 Por exame físicoPor exame físico
 Pela oximetria de pulsoPela oximetria de pulso
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Exame FísicoExame Físico
Inclui:Inclui:
 FRFR
 Padrão respiratórioPadrão respiratório
 Simetria do peitoSimetria do peito
 Ausculta dos sons pulmonaresAusculta dos sons pulmonares
 Também: FC, membranas dasTambém: FC, membranas das
mucosas e base das unhasmucosas e base das unhas
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Análise dos Dados doAnálise dos Dados do
Exame FísicoExame Físico
Pode indicar sinais de:Pode indicar sinais de:
 HipoxemiaHipoxemia
 HipóxiaHipóxia
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Sinais Comuns deSinais Comuns de
Oxigenação InadequadaOxigenação Inadequada
 InquietaçãoInquietação
 Uso da musculatura acessóriaUso da musculatura acessória
 Cianose da pele e mucosaCianose da pele e mucosa
 Abertura das asas do narizAbertura das asas do nariz
 Necessidade de sentar-se paraNecessidade de sentar-se para
respirarrespirar
 Confusão mental ou até comaConfusão mental ou até coma
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Oximetria de PulsoOximetria de Pulso
 Refere-se à técnica para medir aRefere-se à técnica para medir a
saturação de oxigênio no sangue, ousaturação de oxigênio no sangue, ou
seja, a percentagem de oxigênioseja, a percentagem de oxigênio
aglutinado à hemoglobinaaglutinado à hemoglobina
 Normal em adulto saudável: 95 aNormal em adulto saudável: 95 a
100%100%
 Aparelho utilizado: oxímetro de pulsoAparelho utilizado: oxímetro de pulso
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Oximetria de PulsoOximetria de Pulso
 Inferior a 90% - motivo deInferior a 90% - motivo de
preocupaçãopreocupação
 SaO2 inferior a 70% - necessidade deSaO2 inferior a 70% - necessidade de
algum tipo de terapiaalgum tipo de terapia
 Sensor do aparelho – dedos da mão,Sensor do aparelho – dedos da mão,
do pé, lóbulo da orelha ou ponte nasaldo pé, lóbulo da orelha ou ponte nasal
 Fatores interferentes - váriosFatores interferentes - vários
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Promoção daPromoção da
OxigenaçãoOxigenação
 Pode ser promovida utilizando-sePode ser promovida utilizando-se
técnicas de posicionamento e detécnicas de posicionamento e de
respiraçãorespiração
 Posição: fowler, ortopnéiaPosição: fowler, ortopnéia
 Técnica de respiração: respiraçãoTécnica de respiração: respiração
profunda (pode usar o espirômetro) eprofunda (pode usar o espirômetro) e
a respiração diafragmáticaa respiração diafragmática
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Fatores que InterferemFatores que Interferem
em uma Oximetriaem uma Oximetria
FatorFator CausaCausa
Movimento do Sensor Tremor, inquietaçãoTremor, inquietação
Circulação IneficienteCirculação Ineficiente Pele fria, cianose, edema, fitaPele fria, cianose, edema, fita
do sensor presa em demasiadodo sensor presa em demasiado
Barreira à LuzBarreira à Luz Esmalte, unhas dos pés muitoEsmalte, unhas dos pés muito
grossas, unhas compridasgrossas, unhas compridas
Luz Estranha Luz solar direta, luzLuz solar direta, luz
ambiente forteambiente forte
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Terapia com Oxigênio
Catéter de O2Catéter de O2
Máscara facial / reservatórioMáscara facial / reservatório
Máscara de venturiMáscara de venturi
Ventilador mecânicoVentilador mecânico
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Fluxômetro eFluxômetro e
UmidificaçãoUmidificação
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Maneiras de AdministraçãoManeiras de Administração
de Oxigêniode Oxigênio
 Óculos nasalÓculos nasal
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Máscaras paraMáscaras para
OxigenaçãoOxigenação
 Máscara facialMáscara facial
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
 Máscara de venturiMáscara de venturi
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
 Tenda facialTenda facial
 Colarinho deColarinho de
traqueostomiatraqueostomia
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
 Cateter nasalCateter nasal
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Toxicidade de OxigênioToxicidade de Oxigênio
 Refere-se aos danos pulmonaresRefere-se aos danos pulmonares
quando administrados concentraçõesquando administrados concentrações
de O2 acima de 50% por mais de 24 ade O2 acima de 50% por mais de 24 a
48 horas48 horas
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS
 Medicamento ou drogaMedicamento ou droga é todaé toda
substância química que modifica umasubstância química que modifica uma
função do organismofunção do organismo
 DoseDose de um medicamento é ade um medicamento é a
quantidade prescritaquantidade prescrita
 Via de administraçãoVia de administração é a maneiraé a maneira
como a droga é administradacomo a droga é administrada
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Vias de AdministraçãoVias de Administração
de Medicamentode Medicamento
 OralOral
 TópicaTópica
 InalanteInalante
 ParenteralParenteral
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Via OralVia Oral
 A droga é deglutida ou instilada porA droga é deglutida ou instilada por
sondasonda
 A absorção dos medicamentos é peloA absorção dos medicamentos é pelo
trato gastrintestinaltrato gastrintestinal
 A vial oral é mais comum; uso maisA vial oral é mais comum; uso mais
frequente; mais segura; econômica;frequente; mais segura; econômica;
confortávelconfortável
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Formas deFormas de
Medicamentos OraisMedicamentos Orais
 SÓLIDAS –SÓLIDAS – São os comprimidos e asSão os comprimidos e as
cápsulas; podem ser tambémcápsulas; podem ser também
sublinguaissublinguais
 LÍQUIDAS –LÍQUIDAS – São os xaropes; sãoSão os xaropes; são
administrados em copos graduados,administrados em copos graduados,
conta-gotas, seringas ou colherconta-gotas, seringas ou colher
dosadoradosadora
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Frequência daFrequência da
AdministraçãoAdministração
 Refere-se a quantidade de vezesRefere-se a quantidade de vezes
e a regularidade com que oe a regularidade com que o
medicamento deva sermedicamento deva ser
administradoadministrado
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Instruções VerbaisInstruções Verbais
 São orientações dadasSão orientações dadas
pessoalmente ou por telefone epessoalmente ou por telefone e
que têm probabilidade de resultarque têm probabilidade de resultar
em interpretações errôneas, seem interpretações errôneas, se
comparadas às prescrições porcomparadas às prescrições por
escritoescrito
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
AdministrandoAdministrando
MedicamentoMedicamento
 Certifique-se de que possui:Certifique-se de que possui:
 A droga certaA droga certa
 A dose certaA dose certa
 A via certaA via certa
 A hora certaA hora certa
 O paciente certoO paciente certo
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
AdministrandoAdministrando
Medicamentos Orais porMedicamentos Orais por
SondaSonda
 Utiliza-se a sonda quando não podemUtiliza-se a sonda quando não podem
ser deglutidosser deglutidos
 Use a fórmula líquida da drogaUse a fórmula líquida da droga
sempre que possívelsempre que possível
 Acrescente 15 a 60 ml de água nosAcrescente 15 a 60 ml de água nos
medicamentos mais espessosmedicamentos mais espessos
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
 Triture os comprimidos, em separado,Triture os comprimidos, em separado,
acrescentando 15 a 30 ml de águaacrescentando 15 a 30 ml de água
 Abra a proteção da cápsula paraAbra a proteção da cápsula para
liberar a droga em póliberar a droga em pó
 Fure a extremidade de uma cápsulaFure a extremidade de uma cápsula
gelatinosagelatinosa
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Sondas Usadas paraSondas Usadas para
DescompressãoDescompressão
 Após a administração doApós a administração do
medicamento a sonda deve sermedicamento a sonda deve ser
clampada por aproximadamenteclampada por aproximadamente
½ h e aberta após este período½ h e aberta após este período
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Sondas Usadas paraSondas Usadas para
Nutrição EnteralNutrição Enteral
 Os medicamentos podem serOs medicamentos podem ser
dados enquanto um pacientedados enquanto um paciente
recebe nutrientes por sonda;recebe nutrientes por sonda;
interrompa a nutrição por 15 a 30interrompa a nutrição por 15 a 30
minutos se esta interagir com aminutos se esta interagir com a
droga; caso contrário continua adroga; caso contrário continua a
nutrição imediatamentenutrição imediatamente
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
 Os medicamentos não devem serOs medicamentos não devem ser
acrescentados à formula dadaacrescentados à formula dada
 Dobre a sonda enquanto a seringaDobre a sonda enquanto a seringa
esvaziaesvazia
Obs.: antes de administrar o medicamentoObs.: antes de administrar o medicamento
lave a sonda com 20 a 50 ml de água elave a sonda com 20 a 50 ml de água e
enxágue-a com aproximadamente 30 mlenxágue-a com aproximadamente 30 ml
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
VIA TÓPICAVIA TÓPICA
 As drogas são administradas na peleAs drogas são administradas na pele
ou mucosaou mucosa
 Podem ser aplicadas interna ouPodem ser aplicadas interna ou
externamenteexternamente
 As drogas podem ter efeito local ouAs drogas podem ter efeito local ou
sistêmicosistêmico
 A absorção da droga é passivamenteA absorção da droga é passivamente
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Aplicações CutâneasAplicações Cutâneas
 As drogas são friccionadas naAs drogas são friccionadas na
pele ou colocadas em contatopele ou colocadas em contato
com elacom ela
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Vias de AdministraçãoVias de Administração
TópicaTópica
ViasVias LocalLocal VeículosVeículos
CutâneaCutânea pelepele creme., loçãocreme., loção
SublingualSublingual Sob a línguaSob a língua Comprimido, sprayComprimido, spray
BucalBucal Entre as maçãs doEntre as maçãs do
rosto e gengivarosto e gengiva
pastilhapastilha
VaginalVaginal vaginavagina duchaducha
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
ViasVias LocalLocal VeículosVeículos
RetalRetal RetoReto SupositórioSupositório
AuditivaAuditiva OuvidoOuvido GotasGotas
OftálmicaOftálmica OlhoOlho GotasGotas
NasalNasal nariznariz sprayspray
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Via InalanteVia Inalante
 Os pulmões absorvem as drogasOs pulmões absorvem as drogas
inaladas rapidamenteinaladas rapidamente
 Aerossol é o vapor resultante dosAerossol é o vapor resultante dos
medicamentos líquidos – usado paramedicamentos líquidos – usado para
que o mesmo possa atingir as partesque o mesmo possa atingir as partes
distais das vias aéreasdistais das vias aéreas
 Inalador é o método de administraçãoInalador é o método de administração
do aerossoldo aerossol
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
MedicamentosMedicamentos
ParenteraisParenterais
 O termo parenteral refere-se aO termo parenteral refere-se a
todas as vias de administração detodas as vias de administração de
medicamentos, exceto a oralmedicamentos, exceto a oral
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Equipamento paraEquipamento para
Administração deAdministração de
ParenteralParenteral
 Seringas – apresentam umSeringas – apresentam um
cilindrocilindro que contém oque contém o
medicamento;medicamento; êmbolo –êmbolo – usadousado
para retirar e instilar opara retirar e instilar o
medicamento emedicamento e extremidade –extremidade –
acopla a agulhaacopla a agulha
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
 AgulhaAgulha –– encontrada em váriosencontrada em vários
comprimentos ou hastes –comprimentos ou hastes – aa
depender da profundidade emdepender da profundidade em
que o medicamento é instilado;que o medicamento é instilado;
calibre –calibre – é o diâmetro ou larguraé o diâmetro ou largura
da agulhada agulha
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Preparo dosPreparo dos
MedicamentosMedicamentos
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
ReconstituindoReconstituindo
MedicamentosMedicamentos
 Reconstituição é o processo deReconstituição é o processo de
adição de líquido (diluente) a umaadição de líquido (diluente) a uma
substância ou pó; pode ser: águasubstância ou pó; pode ser: água
esterilizada ou solução fisiológicaesterilizada ou solução fisiológica
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Vias para InjeçãoVias para Injeção
 Intradérmicas – aplicadas entre asIntradérmicas – aplicadas entre as
camadas da pelecamadas da pele
 Subcutâneas – dadas sob a pele, masSubcutâneas – dadas sob a pele, mas
acima do músculoacima do músculo
 Intramusculares – colocadas noIntramusculares – colocadas no
interior do tecido muscularinterior do tecido muscular
 Intravenosas – instiladas na veiaIntravenosas – instiladas na veia
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Injeções IntradérmicasInjeções Intradérmicas
 São usadas com propósitoSão usadas com propósito
diagnóstico. Ex.: teste de tuberculinadiagnóstico. Ex.: teste de tuberculina
ou de alergiaou de alergia
 Injetados pequenos volumes (0,01 aInjetados pequenos volumes (0,01 a
0,05 ml)0,05 ml)
 Local utilizado – parte interna doLocal utilizado – parte interna do
antebraço, costas ou parte superior doantebraço, costas ou parte superior do
tóraxtórax
 Seringa 1 ml; agulha – 13 x 4,5Seringa 1 ml; agulha – 13 x 4,5
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Técnica de InjeçãoTécnica de Injeção
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Injeções SubcutâneasInjeções Subcutâneas
 Administrada um pouco maisAdministrada um pouco mais
profundamente que a intradérmicaprofundamente que a intradérmica
 Volume de injeção - até 1 mlVolume de injeção - até 1 ml
 Locais de administração – parte superior doLocais de administração – parte superior do
braço, coxa, abdomen e as costasbraço, coxa, abdomen e as costas
 Seringa usada – depende do medicamentoSeringa usada – depende do medicamento
 Agulha usada – 13 x 4,5 ou 25 x 7Agulha usada – 13 x 4,5 ou 25 x 7
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Técnica de InjeçãoTécnica de Injeção
 Pessoa de peso médio – agulha 13xPessoa de peso médio – agulha 13x
4,5; ângulo de 90º4,5; ângulo de 90º
 Pessoa obesa – agulha 25 x 7; ânguloPessoa obesa – agulha 25 x 7; ângulo
de 45ºde 45º
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Injeções IntramuscularesInjeções Intramusculares
 É a administração de até 3 ml deÉ a administração de até 3 ml de
medicamentomedicamento
 Locais de injeção: dorsoglúteo,Locais de injeção: dorsoglúteo,
ventroglúteo, vasto lateral, femural eventroglúteo, vasto lateral, femural e
deltóidedeltóide
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Local DorsoglúteoLocal Dorsoglúteo
 Localiza-se no quadrante superiorLocaliza-se no quadrante superior
externo das nádegas (músculo glúteoexterno das nádegas (músculo glúteo
máximo)máximo)
 Local evitado para menores de 3 anosLocal evitado para menores de 3 anos
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Local VentroglúteoLocal Ventroglúteo
 Local localizado na área do quadrilLocal localizado na área do quadril
(músculos glúteo médio e mínimo)(músculos glúteo médio e mínimo)
 Local sem grandes inervações ouLocal sem grandes inervações ou
vasos sangüíneosvasos sangüíneos
 Local seguro para criançasLocal seguro para crianças
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Local Vasto LateralLocal Vasto Lateral
 Local – interior da parte superiorLocal – interior da parte superior
externa da coxa (m. vasto lateral)externa da coxa (m. vasto lateral)
 Local ausente de grandes inervaçõesLocal ausente de grandes inervações
e vasos sangüíneose vasos sangüíneos
 Local preferido para bebês e criançasLocal preferido para bebês e crianças
pequenas, pessoas magras oupequenas, pessoas magras ou
debilitadasdebilitadas
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Local do Reto FemoralLocal do Reto Femoral
 Local – face anterior da coxa –Local – face anterior da coxa –
(músculo bem visível em bebês) –(músculo bem visível em bebês) –
local de preferência nessa faixa etárialocal de preferência nessa faixa etária
 Local da injeção – terço médio daLocal da injeção – terço médio da
coxacoxa
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Região DeltóideRegião Deltóide
 Local – face lateral da parte superiorLocal – face lateral da parte superior
do braçodo braço
 Local deve ser menos usadoLocal deve ser menos usado
 No deltóide o volume máximo deNo deltóide o volume máximo de
injeção é de 1 mlinjeção é de 1 ml
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Equipamentos paraEquipamentos para
InjeçãoInjeção
 Seringas 3 a 5 mlSeringas 3 a 5 ml
 Agulhas – 25 x 7 ou 25 x 8Agulhas – 25 x 7 ou 25 x 8
 Técnica – ângulo de 90º para perfurarTécnica – ângulo de 90º para perfurar
a pelea pele
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Técnica do ziguezagueTécnica do ziguezague
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
MedicamentosMedicamentos
IntravenososIntravenosos
 Inclui as veias periféricas e centraisInclui as veias periféricas e centrais
 Efeito mais imediato da drogaEfeito mais imediato da droga
 Utilizada também quando háUtilizada também quando há
necessidade de administraçãonecessidade de administração
contínua da drogacontínua da droga
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
AdministrandoAdministrando
Medicamento EVMedicamento EV
 Administração contínuaAdministração contínua
 Administração intermitenteAdministração intermitente
 Administração em bolusAdministração em bolus
 Infusão secundáriaInfusão secundária
 Cateteres percutâneos (veias periféricas)Cateteres percutâneos (veias periféricas)
 Cateteres em túnel (veia central)Cateteres em túnel (veia central)
 Cateteres implantadosCateteres implantados
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Bureta para infusão contínuaBureta para infusão contínua
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Cateter implantadoCateter implantado
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
SondagemSondagem
 Sondagem é a colocação de umaSondagem é a colocação de uma
sonda em uma estrutura do organismosonda em uma estrutura do organismo
 Sonda Gástrica – inserida noSonda Gástrica – inserida no
estômago através da boca ou do narizestômago através da boca ou do nariz
 Sonda intestinal – inserida no intestinoSonda intestinal – inserida no intestino
 Sonda inserida em um orifícioSonda inserida em um orifício
cirurgicamente criado - gastrostomiacirurgicamente criado - gastrostomia
ou jejunostomiaou jejunostomia
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Objetivos da SondaObjetivos da Sonda
 Proporcionar nutrição – gavagemProporcionar nutrição – gavagem
 Medicar – quando não se pode engolirMedicar – quando não se pode engolir
 Obter amostra de secreçãoObter amostra de secreção
 Remover substâncias venenosas, gases ouRemover substâncias venenosas, gases ou
secreçõessecreções
 Remover gases e secreçõesRemover gases e secreções
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Tipos de SondasTipos de Sondas
 O tamanho, construção e composiçãoO tamanho, construção e composição
variam de acordo com o seu usovariam de acordo com o seu uso
 Nasogástrica –Nasogástrica – sonda de Levin (tamanhosonda de Levin (tamanho
adulto de 14 a 18 F – escala francesa) eadulto de 14 a 18 F – escala francesa) e
tem múltiplos orifícios na extremidadetem múltiplos orifícios na extremidade
 Orogástrica –Orogástrica – sonda de Ewald – diâmetrosonda de Ewald – diâmetro
grande de 36 a 40 Fgrande de 36 a 40 F
 Nasoentérica –Nasoentérica – feita de poliuretano oufeita de poliuretano ou
silicone, extremidade com peso, muitosilicone, extremidade com peso, muito
flexível podendo exigir o uso de estileteflexível podendo exigir o uso de estilete
para introduçãopara introdução
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Sonda OrogástricaSonda Orogástrica
 Inserida na boca chegando aoInserida na boca chegando ao
estômagoestômago
 Utilizada em emergência para aUtilizada em emergência para a
remoção de substâncias tóxicas queremoção de substâncias tóxicas que
tenham sido ingeridas. Ex.: pílulas,tenham sido ingeridas. Ex.: pílulas,
fragmentosfragmentos
 É mais curta que a nasogástricaÉ mais curta que a nasogástrica
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Sonda NasogástricaSonda Nasogástrica
 Inserida no nariz alcançando o estômagoInserida no nariz alcançando o estômago
 São utilizadas por vários diasSão utilizadas por vários dias
 Causa desconforto nasal e na gargantaCausa desconforto nasal e na garganta
 Diâmetro da sonda deve ser apropriado aoDiâmetro da sonda deve ser apropriado ao
paciente para prevenir lesãopaciente para prevenir lesão
 A sonda tende a dilatar o esfíncter doA sonda tende a dilatar o esfíncter do
esôfago – cuidar com refluxo gástricoesôfago – cuidar com refluxo gástrico
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Sonda NasoentéricaSonda Nasoentérica
 Introduzidas no nariz ao intestino delgadoIntroduzidas no nariz ao intestino delgado
 São mais compridas do que as suasSão mais compridas do que as suas
contrapartes gástricascontrapartes gástricas
 Utilizadas para oferecer alimentos eUtilizadas para oferecer alimentos e
drenagem líquida do intestino delgadodrenagem líquida do intestino delgado
 Acrescentar 23 cm no comprimento medidoAcrescentar 23 cm no comprimento medido
 Certificar a localização da sonda por raio XCertificar a localização da sonda por raio X
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
SondasSondas
TransabdominaisTransabdominais
 Introduzidas pela parede abdominal dentroIntroduzidas pela parede abdominal dentro
do estômagodo estômago
 Sonda de gastrostomia – permaneceSonda de gastrostomia – permanece
localizada no estômagolocalizada no estômago
 Jejunostomia - vai até o jejuno do intestinoJejunostomia - vai até o jejuno do intestino
delgadodelgado
 A sonda é suturada ao abdomenA sonda é suturada ao abdomen
 São utilizadas quando o paciente requerSão utilizadas quando o paciente requer
uma alternativa à alimentação oral por maisuma alternativa à alimentação oral por mais
de 1 mêsde 1 mês
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Manejo das SondasManejo das Sondas
 Preparo do pacientePreparo do paciente
 Avaliação pré-sondagemAvaliação pré-sondagem
 Colocação da sondaColocação da sonda
 Uso e manutençãoUso e manutenção
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Técnica para MediçãoTécnica para Medição
da Sondada Sonda
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Alimentação por SondaAlimentação por Sonda
 É utilizada quando os pacientesÉ utilizada quando os pacientes
possuem uma função estomacal oupossuem uma função estomacal ou
intestinal intacta, embora:intestinal intacta, embora:
 Estejam inconscientesEstejam inconscientes
 Tenham sofrido cirurgia bucal extensaTenham sofrido cirurgia bucal extensa
 Apresentem dificuldade para engolirApresentem dificuldade para engolir
 Tenham doenças do estômago ouTenham doenças do estômago ou
esôfagoesôfago
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Benefícios e RiscosBenefícios e Riscos
 Utiliza o reservatório natural dosUtiliza o reservatório natural dos
alimentosalimentos
 Reduz o potencial para enteriteReduz o potencial para enterite
 Cria um potencial maior de refluxoCria um potencial maior de refluxo
gástricogástrico
 As sondas nasoentéricas podem criarAs sondas nasoentéricas podem criar
a síndrome do esvaziamento rápidoa síndrome do esvaziamento rápido
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Horário da AlimentaçãoHorário da Alimentação
por Sondapor Sonda
 As alimentações podem serAs alimentações podem ser
oferecidas conforme horário de:oferecidas conforme horário de:
 BolusBolus
 Intermitente (feita por gotejamento)Intermitente (feita por gotejamento)
 Contínua (feita por bomba)Contínua (feita por bomba)
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Resíduo GástricoResíduo Gástrico
 É o volume de líquido que permaneceÉ o volume de líquido que permanece
no estômago após ser dado o tempono estômago após ser dado o tempo
para seu esvaziamentopara seu esvaziamento
 Não deve ultrapassar 100 ml, ou seja,Não deve ultrapassar 100 ml, ou seja,
maior que 20% do volume de alimentomaior que 20% do volume de alimento
da hora anteriorda hora anterior
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Manutenção daManutenção da
Permeabilidade daPermeabilidade da
SondaSonda
Irrigar a sonda com 30 a 60 ml de água:Irrigar a sonda com 30 a 60 ml de água:
 Imediatamente antes de administrarImediatamente antes de administrar
nutrientes ou medicamentos, ou apósnutrientes ou medicamentos, ou após
administraçãoadministração
 De 4 / 4 h se o paciente recebeDe 4 / 4 h se o paciente recebe
alimentação contínuaalimentação contínua
 Após realimentar com suco gástricoApós realimentar com suco gástrico
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Problemas Comuns dasProblemas Comuns das
Sondas AlimentaresSondas Alimentares
 DiarréiaDiarréia
 Náusea e vômitoNáusea e vômito
 AspiraçãoAspiração
 ConstipaçãoConstipação
 Perda de pesoPerda de peso
 Mucosa oral e nasal ressecadasMucosa oral e nasal ressecadas
 Dor de gargantaDor de garganta
 Síndrome do esvaziamento rápidoSíndrome do esvaziamento rápido
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Remoção da SNGRemoção da SNG
 Melhora na condição do pacienteMelhora na condição do paciente
 Se obstruídaSe obstruída
 Lesão na mucosa nasalLesão na mucosa nasal
 Clampear a sonda antes de retirá-la dandoClampear a sonda antes de retirá-la dando
alimentos via oralalimentos via oral
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Eliminação UrináriaEliminação Urinária
 É a liberação de líquido e deÉ a liberação de líquido e de
substâncias em uma solução que ésubstâncias em uma solução que é
jogada fora – urinajogada fora – urina
 Caso a eliminação urinária fiqueCaso a eliminação urinária fique
prejudicada, as conseqüências podemprejudicada, as conseqüências podem
colocar a vida em risco.colocar a vida em risco.
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Coletas de Amostras deColetas de Amostras de
UrinaUrina
Incluem:Incluem:
 Amostras eliminadas (urina foi recém-Amostras eliminadas (urina foi recém-
eliminada em recipiente limpo e seco)eliminada em recipiente limpo e seco)
– colher a primeira urina do dia e esta– colher a primeira urina do dia e esta
deve ser examinada em menos de 1 hdeve ser examinada em menos de 1 h
após a coleta – caso contrário rotularapós a coleta – caso contrário rotular
o frasco e colocar em refrigeraçãoo frasco e colocar em refrigeração
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Coletas de Amostras deColetas de Amostras de
UrinaUrina
 Amostras de jato médio – antes,Amostras de jato médio – antes,
higienizar o meato urinário, o orifício nahigienizar o meato urinário, o orifício na
uretra e o tecido em torno do mesmouretra e o tecido em torno do mesmo
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Coletas de Amostras deColetas de Amostras de
UrinaUrina
 Amostras com cateteres – aspirar umaAmostras com cateteres – aspirar uma
amostra de urina através do lúmen doamostra de urina através do lúmen do
catetercateter
 Amostras de 24 h – coletada todaAmostras de 24 h – coletada toda
urina obtida nas 24 h (colocar a urinaurina obtida nas 24 h (colocar a urina
em recipientes com conservanteem recipientes com conservante
químico ou o recipiente é colocado emquímico ou o recipiente é colocado em
bacia com gelo ou no refrigerador)bacia com gelo ou no refrigerador)
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Padrões Anormais dePadrões Anormais de
UrinaUrina
 Retenção urináriaRetenção urinária
 AnúriaAnúria
 OligúriaOligúria
 PoliúriaPoliúria
 NictúriaNictúria
 DisúriaDisúria
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Auxílio aos Pacientes naAuxílio aos Pacientes na
Eliminação UrináriaEliminação Urinária
 Cadeira sanitáriaCadeira sanitária
 PapagaioPapagaio
 ComadreComadre
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Cateterização VesicalCateterização Vesical
 Refere-se ao ato de aplicar ou inserirRefere-se ao ato de aplicar ou inserir
um elemento chamadoum elemento chamado catetercateter ouou
sondasonda.
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Finalidades do CateterFinalidades do Cateter
UrinárioUrinário
 Manter os pacientes inconscientesManter os pacientes inconscientes
secossecos
 Aliviar distensões da bexigaAliviar distensões da bexiga
 Avaliar com precisão o equilíbrio deAvaliar com precisão o equilíbrio de
líquidoslíquidos
 Obter amostras esterilizadas de urinaObter amostras esterilizadas de urina
 Evitar que a bexiga se distendaEvitar que a bexiga se distenda
durante uma cirurgiadurante uma cirurgia
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Tipos de CateteresTipos de Cateteres
 Coletores externosColetores externos
 Cateteres de alívioCateteres de alívio
 Cateteres de demoraCateteres de demora
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Coletores ExternosColetores Externos
 É um recurso aplicado à pele de modoÉ um recurso aplicado à pele de modo
a cobrir o meato urinárioa cobrir o meato urinário
 Pode ser usado o preservativo ou umaPode ser usado o preservativo ou uma
bolsa urináriabolsa urinária
 São mais eficientes em homensSão mais eficientes em homens
devido as anatomias feminina edevido as anatomias feminina e
masculinamasculina
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Utilização dos ColetoresUtilização dos Coletores
 O preservativo é mais utilizado noO preservativo é mais utilizado no
controle de pacientes incontinentescontrole de pacientes incontinentes
 A bolsa urinária é mais usada paraA bolsa urinária é mais usada para
coleta de amostras de urina emcoleta de amostras de urina em
criançascrianças
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Cateteres de AlívioCateteres de Alívio
 É uma sonda estreita colocada naÉ uma sonda estreita colocada na
bexiga até que ela sejabexiga até que ela seja
temporariamente drenada ou quetemporariamente drenada ou que
tenha sido obtido um volumetenha sido obtido um volume
suficiente para constituir uma amostrasuficiente para constituir uma amostra
de urinade urina
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Cateteres de DemoraCateteres de Demora
 É também chamado de sonda deÉ também chamado de sonda de
demora porque é colocado no interiordemora porque é colocado no interior
da bexiga e mantido ali durante umda bexiga e mantido ali durante um
período de tempoperíodo de tempo
 Tipo mais comum: sonda foleyTipo mais comum: sonda foley
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Técnica de ColocaçãoTécnica de Colocação
do Preservativodo Preservativo
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Avaliação do ColetorAvaliação do Coletor
 Observar se o preservativoObservar se o preservativo
permanece preso ao pênispermanece preso ao pênis
 Se não há evidências de fissuras naSe não há evidências de fissuras na
pele, edema ou circulação prejudicadapele, edema ou circulação prejudicada
 Se a roupa de cama e o vestuárioSe a roupa de cama e o vestuário
permanecem secospermanecem secos
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Técnica para SondagemTécnica para Sondagem
de Demora - Femininode Demora - Feminino
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Avaliação da SondagemAvaliação da Sondagem
de Demorade Demora
 Observar se o cateter está inseridoObservar se o cateter está inserido
com técnicas assépticascom técnicas assépticas
 Se a urina está drenando com oSe a urina está drenando com o
catetercateter
 Se não há evidências de desconfortoSe não há evidências de desconforto
durante ou após a inserçãodurante ou após a inserção
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Diferença dos CateteresDiferença dos Cateteres
de Alívio e de Demorade Alívio e de Demora
 Os de demora são mantidos na bexigaOs de demora são mantidos na bexiga
inflados por um balãoinflados por um balão
 Em adultos os mais usados são os deEm adultos os mais usados são os de
tamanho: 14, 16 ou 18tamanho: 14, 16 ou 18
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Técnica para SondagemTécnica para Sondagem
de Demora - Masculinode Demora - Masculino
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Sistema de DrenagemSistema de Drenagem
 É sempre colocado em posiçãoÉ sempre colocado em posição
inferior à bexigainferior à bexiga
 Deve ser pinçado ao ser transportadoDeve ser pinçado ao ser transportado
o pacienteo paciente
 Deve ser trocado quando a sonda deDeve ser trocado quando a sonda de
demora for trocadademora for trocada
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Práticas de CuidadosPráticas de Cuidados
com o Catetercom o Cateter
 O cateter mantém o meato levementeO cateter mantém o meato levemente
dilatado – propicia infecçãodilatado – propicia infecção
 Utiliza-se então, medidas de higieneUtiliza-se então, medidas de higiene
tanto no meato como nas adjacênciastanto no meato como nas adjacências
do cateterdo cateter
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Irrigação da SondaIrrigação da Sonda
 Hidratar bem o pacienteHidratar bem o paciente
 Uma sonda com boa drenagem nãoUma sonda com boa drenagem não
necessita irrigaçãonecessita irrigação
 A irrigação pode ser feita com sistemaA irrigação pode ser feita com sistema
aberto (com seringa de 50 ml) ou deaberto (com seringa de 50 ml) ou de
maneira contínua (sonda de 3 vias)maneira contínua (sonda de 3 vias)
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Cuidados para aCuidados para a
Remoção de uma SondaRemoção de uma Sonda
FoleyFoley
 Antes iniciar com reeducação vesicalAntes iniciar com reeducação vesical
por 10 a 12 h (fechar a sonda a cadapor 10 a 12 h (fechar a sonda a cada
3 h)3 h)
 Esvaziar o balão, aspirando o líquidoEsvaziar o balão, aspirando o líquido
com uma seringacom uma seringa
 Puxar a sonda suavemente até quePuxar a sonda suavemente até que
ela saia do meatoela saia do meato
 Limpar o meato urinárioLimpar o meato urinário
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Desvios UrináriosDesvios Urinários
 É um procedimento em que um ouÉ um procedimento em que um ou
ambos ureteres são cirurgicamenteambos ureteres são cirurgicamente
implantados em outro local (até oimplantados em outro local (até o
abdomen)abdomen)
 Procedimento chamadoProcedimento chamado urostomiaurostomia
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
Cuidados de umaCuidados de uma
UrostomiaUrostomia
 Cuidados com a pele ao redor daCuidados com a pele ao redor da
ostomiaostomia
 Coletar urina drenada com freqüênciaColetar urina drenada com freqüência
e trocar o saco coletor quando frouxoe trocar o saco coletor quando frouxo
à peleà pele
Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
FeridasFeridas
 Uma ferida ocorre em conseqüênciaUma ferida ocorre em conseqüência
de um trauma.de um trauma.
 O trauma produz 2 tipos de feridas:O trauma produz 2 tipos de feridas:
AbertasAbertas
FechadasFechadas
Feridas AbertasFeridas Abertas
 É aquela em que a superfície da peleÉ aquela em que a superfície da pele
não se encontra mais intacta.não se encontra mais intacta.
 Pode ser :Pode ser :
AcidentalAcidental
IntencionalIntencional
Feridas FechadasFeridas Fechadas
 É aquela em que não há abertura daÉ aquela em que não há abertura da
pele.pele.
 Ocorrem em decorrência de:Ocorrem em decorrência de:
Trauma bruscoTrauma brusco
ouou
PressãoPressão
Cicatrização das FeridasCicatrização das Feridas
 Depende da extensão do dano aoDepende da extensão do dano ao
tecido.tecido.
Cicatrização porCicatrização por
Primeira IntençãoPrimeira Intenção
 Pode ser por primeira intenção (ocorrePode ser por primeira intenção (ocorre
quando as extremidades da feridaquando as extremidades da ferida
estão diretamente próximas uma daestão diretamente próximas uma da
outra)outra)
 Forma-se no espaço entre elas umaForma-se no espaço entre elas uma
pequena quantidade de tecidopequena quantidade de tecido
cicatricialcicatricial
Cicatrização porCicatrização por
Segunda IntençãoSegunda Intenção
 Ocorre quando as extremidades daOcorre quando as extremidades da
ferida estão bastante separadasferida estão bastante separadas
 O tecido granular precisa formar-seO tecido granular precisa formar-se
das extremidades em direção aodas extremidades em direção ao
centrocentro
 Resulta em uma cicatriz maior e maisResulta em uma cicatriz maior e mais
profundaprofunda
Cicatrização porCicatrização por
Terceira IntençãoTerceira Intenção
 Ocorre quando uma feridaOcorre quando uma ferida
extensamente separada tem,extensamente separada tem,
posteriormente, as bordas unidas composteriormente, as bordas unidas com
algum tipo de material para suturaalgum tipo de material para sutura
 Ferida bastante profunda sendoFerida bastante profunda sendo
necessário colocar elementos paranecessário colocar elementos para
drenagem na ferida devido conterdrenagem na ferida devido conter
muita drenagemmuita drenagem
Fatores que Afetam aFatores que Afetam a
CicatrizaçãoCicatrização
 Extensão da lesãoExtensão da lesão
 Qualidade da circulaçãoQualidade da circulação
 Quantidade de resíduosQuantidade de resíduos
 InfecçãoInfecção
 Saúde do pacienteSaúde do paciente
Cuidado das FeridasCuidado das Feridas
 Envolve técnicas que promovem aEnvolve técnicas que promovem a
cicatrizaçãocicatrização
 O método pode ser diferente em seO método pode ser diferente em se
tratando de tecido danificado portratando de tecido danificado por
pressão ou por feridas criadaspressão ou por feridas criadas
cirurgicamentecirurgicamente
Úlceras de PressãoÚlceras de Pressão
 Refere-se a uma lesão tissularRefere-se a uma lesão tissular
específica, ocasionada por um danoespecífica, ocasionada por um dano
no suprimento sangüíneono suprimento sangüíneo
 Costumam aparecer sobre saliênciasCostumam aparecer sobre saliências
ósseas (calcanhares, cotovelos,ósseas (calcanhares, cotovelos,
orelhas, parte posterior da cabeça,orelhas, parte posterior da cabeça,
quadris)quadris)
Estágios das Úlceras deEstágios das Úlceras de
PressãoPressão
Estágio I:Estágio I: Caracterizada por hiperemiaCaracterizada por hiperemia
Estágio IIEstágio II: Apresenta-se hiperemiada: Apresenta-se hiperemiada
acompanhada deacompanhada de rasgãorasgão na pelena pele
Estágio IIIEstágio III: Abertura da pele que atinge o: Abertura da pele que atinge o
tecido subcutâneotecido subcutâneo
Estágio IV:Estágio IV: O tecido é profundamenteO tecido é profundamente
ulcerado, com músculos e ossos expostosulcerado, com músculos e ossos expostos
Prevenção da Úlcera dePrevenção da Úlcera de
PressãoPressão
 Envolve inicialmente a identificação deEnvolve inicialmente a identificação de
pacientes com maior risco depacientes com maior risco de
desenvolver a úlceradesenvolver a úlcera
 Implementação de medidas queImplementação de medidas que
reduzem as condições que concorremreduzem as condições que concorrem
para o seu surgimentopara o seu surgimento
Fatores de Risco paraFatores de Risco para
Surgimento de Úlceras deSurgimento de Úlceras de
PressãoPressão
 InatividadeInatividade
 ImobilidadeImobilidade
 DesnutriçãoDesnutrição
 EmagrecimentoEmagrecimento
 SudoreseSudorese
 IncontinênciaIncontinência
 Edema localizadoEdema localizado
Cuidados paraCuidados para
Prevenção das ÚlcerasPrevenção das Úlceras
 Mudança de decúbito a intervalos de 1 a 2 horasMudança de decúbito a intervalos de 1 a 2 horas
 Evitar o uso de travesseiro cobertos com plásticoEvitar o uso de travesseiro cobertos com plástico
 Massagear as saliências ósseas se a peleMassagear as saliências ósseas se a pele
esbranquiçaresbranquiçar
 Manter a pele limpaManter a pele limpa
 Usar hidratante após enxaguar e secar bem a peleUsar hidratante após enxaguar e secar bem a pele
 Usar colchões que aliviam a pressãoUsar colchões que aliviam a pressão
 Acolchoar áreas como calcanhares, tornozelos eAcolchoar áreas como calcanhares, tornozelos e
cotoveloscotovelos
Feridas CirúrgicasFeridas Cirúrgicas
 O cuidado envolve uso de curativos,O cuidado envolve uso de curativos,
uso de drenos, aplicação de atadurasuso de drenos, aplicação de ataduras
e administração de irrigaçãoe administração de irrigação
Objetivos dos CurativosObjetivos dos Curativos
 Manter a pele limpaManter a pele limpa
 Absorver drenagemAbsorver drenagem
 Controlar sangramentosControlar sangramentos
 Proteger a ferida contra danosProteger a ferida contra danos
 Manter medicamentos no localManter medicamentos no local
 Manter um ambiente umedecidosManter um ambiente umedecidos
Tipos de CurativosTipos de Curativos
 As coberturas mais comuns para feridasAs coberturas mais comuns para feridas
são os curativos com gazesão os curativos com gaze
 Curativos com gaze: São absorventes e porCurativos com gaze: São absorventes e por
isso são ideais para a cobertura de feridasisso são ideais para a cobertura de feridas
recentes, com probabilidade de sangrar erecentes, com probabilidade de sangrar e
as que exsudam drenagemas que exsudam drenagem
 Desvantagens:Desvantagens: Interferem na avaliação daInterferem na avaliação da
ferida e pode gerar aderência da ferida àsferida e pode gerar aderência da ferida às
fibras da gazefibras da gaze
 As gazes podem ser presas comAs gazes podem ser presas com
esparadrapo, fita adesiva ou microporeesparadrapo, fita adesiva ou micropore
 Curativos Transparentes: SãoCurativos Transparentes: São
coberturas que oferecem visão doscoberturas que oferecem visão dos
ferimentosferimentos
 Facilita a avaliação da ferida sem aFacilita a avaliação da ferida sem a
remoção do curativoremoção do curativo
 Não exigem fita adesivaNão exigem fita adesiva
 Desvantagem:Desvantagem: Não são absorventes eNão são absorventes e
soltam da ferida quando comsoltam da ferida quando com
secreçãosecreção
Troca de CurativoTroca de Curativo
 Os curativos são trocados quando aOs curativos são trocados quando a
ferida requer avaliação, quando seferida requer avaliação, quando se
soltam ou pelo menos uma vez ao diasoltam ou pelo menos uma vez ao dia
DrenosDrenos
 Proporcionam uma maneira deProporcionam uma maneira de
remover sangue e drenagem de umaremover sangue e drenagem de uma
feridaferida
 Podem ser:Podem ser:
AbertoAberto
FechadoFechado
Drenos AbertosDrenos Abertos
 São flexíveisSão flexíveis
 Proporcionam uma via de drenagemProporcionam uma via de drenagem
da ferida para o curativoda ferida para o curativo
 É preso ao dreno um alfinete deÉ preso ao dreno um alfinete de
segurançasegurança
Drenos FechadosDrenos Fechados
 Os drenos fechados terminam em umOs drenos fechados terminam em um
recipienterecipiente
 São mais eficientes que os abertosSão mais eficientes que os abertos
porque sugam o fluido criando vácuoporque sugam o fluido criando vácuo
ou pressão negativaou pressão negativa
IrrigaçõesIrrigações
 A irrigação é uma técnica para retirarA irrigação é uma técnica para retirar
resíduos de uma ferida ou de umaresíduos de uma ferida ou de uma
cavidade do corpo (olho, ouvido)cavidade do corpo (olho, ouvido)
 Costuma ser feita imediatamenteCostuma ser feita imediatamente
antes da aplicação de um novoantes da aplicação de um novo
curativocurativo

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Procedimentos básicos de enfermagem para medir sinais vitais

assistencia de enfermagem para o rn.pdf
assistencia de enfermagem para o rn.pdfassistencia de enfermagem para o rn.pdf
assistencia de enfermagem para o rn.pdfJssicaBizinoto
 
Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
 
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptxAULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptxLanaMonteiro8
 
Aula 1 - Socorro de Urgência new - primeiros socorros
Aula 1 - Socorro de Urgência new - primeiros socorrosAula 1 - Socorro de Urgência new - primeiros socorros
Aula 1 - Socorro de Urgência new - primeiros socorrosdaniloferreira176136
 
Formação de 02 de maio de 2014 ppt
Formação de 02 de maio de 2014   pptFormação de 02 de maio de 2014   ppt
Formação de 02 de maio de 2014 pptFbelece
 
2º parte da aula sinais vitais
2º parte da aula sinais vitais2º parte da aula sinais vitais
2º parte da aula sinais vitaisJuanito Florentino
 
Exame Físico
Exame FísicoExame Físico
Exame Físicolacmuam
 
Exame+fís..
Exame+fís..Exame+fís..
Exame+fís..lacmuam
 
aula2-sinaisvitaiseexamefisico-220405152032.pptx
aula2-sinaisvitaiseexamefisico-220405152032.pptxaula2-sinaisvitaiseexamefisico-220405152032.pptx
aula2-sinaisvitaiseexamefisico-220405152032.pptxJamiliSilva3
 
Apresentação exame físico cabeça
Apresentação exame físico cabeçaApresentação exame físico cabeça
Apresentação exame físico cabeçaGuilherme Decanini
 
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICAAULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICARaissaEufrazio
 
Faringite estreptocócica
Faringite estreptocócicaFaringite estreptocócica
Faringite estreptocócicaDANIEL COSTA
 
ASSISTÊNCIA AO RN.pptx
ASSISTÊNCIA AO RN.pptxASSISTÊNCIA AO RN.pptx
ASSISTÊNCIA AO RN.pptxNatasha Louise
 
Aula 02.-laringe
Aula 02.-laringeAula 02.-laringe
Aula 02.-laringevegarcez
 

Semelhante a Procedimentos básicos de enfermagem para medir sinais vitais (20)

assistencia de enfermagem para o rn.pdf
assistencia de enfermagem para o rn.pdfassistencia de enfermagem para o rn.pdf
assistencia de enfermagem para o rn.pdf
 
Fssl1
Fssl1Fssl1
Fssl1
 
Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)
 
Sinais vitais
Sinais vitaisSinais vitais
Sinais vitais
 
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptxAULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
AULA 06 atendente de farmacia - SINAIS VITAIS.pptx
 
Aula 1 - Socorro de Urgência new - primeiros socorros
Aula 1 - Socorro de Urgência new - primeiros socorrosAula 1 - Socorro de Urgência new - primeiros socorros
Aula 1 - Socorro de Urgência new - primeiros socorros
 
Formação de 02 de maio de 2014 ppt
Formação de 02 de maio de 2014   pptFormação de 02 de maio de 2014   ppt
Formação de 02 de maio de 2014 ppt
 
2º parte da aula sinais vitais
2º parte da aula sinais vitais2º parte da aula sinais vitais
2º parte da aula sinais vitais
 
Exame Físico
Exame FísicoExame Físico
Exame Físico
 
Exame+fís..
Exame+fís..Exame+fís..
Exame+fís..
 
aula2-sinaisvitaiseexamefisico-220405152032.pptx
aula2-sinaisvitaiseexamefisico-220405152032.pptxaula2-sinaisvitaiseexamefisico-220405152032.pptx
aula2-sinaisvitaiseexamefisico-220405152032.pptx
 
Apresentação exame físico cabeça
Apresentação exame físico cabeçaApresentação exame físico cabeça
Apresentação exame físico cabeça
 
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICAAULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICA
 
Sinais vitais
Sinais vitais Sinais vitais
Sinais vitais
 
Sinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptxSinais Vitais.pptx
Sinais Vitais.pptx
 
Faringite estreptocócica
Faringite estreptocócicaFaringite estreptocócica
Faringite estreptocócica
 
ASSISTÊNCIA AO RN.pptx
ASSISTÊNCIA AO RN.pptxASSISTÊNCIA AO RN.pptx
ASSISTÊNCIA AO RN.pptx
 
Manchester triagem
Manchester triagemManchester triagem
Manchester triagem
 
PCR E OVACE.pptx
PCR E OVACE.pptxPCR E OVACE.pptx
PCR E OVACE.pptx
 
Aula 02.-laringe
Aula 02.-laringeAula 02.-laringe
Aula 02.-laringe
 

Último

preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxPedroHPRoriz
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 

Último (12)

preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 

Procedimentos básicos de enfermagem para medir sinais vitais

  • 2.  Temperatura CorporalTemperatura Corporal  PulsoPulso  Freqüência RespiratóriaFreqüência Respiratória  Pressão Sangüínea ArterialPressão Sangüínea Arterial  São dados objetivos – Indicam eficiênciaSão dados objetivos – Indicam eficiência ou deficiência do funcionamento do corpoou deficiência do funcionamento do corpo Sinais VitaisSinais Vitais Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 3. Recomendações Para aRecomendações Para a Medida dos Sinais VitaisMedida dos Sinais Vitais Devem ser medidos:Devem ser medidos: Durante a admissão hospitalarDurante a admissão hospitalar Uma vez ao dia se paciente saudávelUma vez ao dia se paciente saudável No mínimo de 4/4h se um ou mais sinaisNo mínimo de 4/4h se um ou mais sinais vitais mostram-se anormaisvitais mostram-se anormais A cada 15 minutos se paciente instávelA cada 15 minutos se paciente instável Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 4. Se relato de sensações incomuns Antes e após transfusões sangüíneas Antes da administração de medicamento capaz de afetar qualquer um dos sinais vitais Sempre que a condição do paciente parecer ter-se modificado Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 5. Temperatura CorporalTemperatura Corporal Refere-se ao calor do organismo  Temperatura externa ou da superfície da pele costuma ser inferior à temperatura interna  Temperatura interna é muito mais significativa que a externa Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 6. Temperatura Corporal em Adultos Saudáveis: varia de 35,8°C a 37,4°C  Calor corporal - produzido peloCalor corporal - produzido pelo exercício e metabolismo alimentarexercício e metabolismo alimentar realizado pelo organismorealizado pelo organismo  Perda de calor – pele e pulmõesPerda de calor – pele e pulmões Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 7. Regulação da TemperaturaRegulação da Temperatura  Hipotálamo – centro da regulação daHipotálamo – centro da regulação da temperaturatemperatura  Se o hipotálamo está funcionandoSe o hipotálamo está funcionando adequadamente – mantémadequadamente – mantém temperatura ótima do corpotemperatura ótima do corpo Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 8. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 9. Fatores que Afetam a Temperatura Corporal  IdadeIdade  GêneroGênero  Exercício e AtividadeExercício e Atividade  Ritmo CircadianoRitmo Circadiano  EmoçõesEmoções  DoençaDoença Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 10. Escalas de TemperaturaEscalas de Temperatura  Temperatura do Corpo – Medida em:Temperatura do Corpo – Medida em:  Graus centígrados –Graus centígrados – °C°C  Graus Fahrenheit –Graus Fahrenheit – °F°F  Escala em centígrado – mais utilizada nosEscala em centígrado – mais utilizada nos países onde utiliza o sistema métricopaíses onde utiliza o sistema métrico Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 11. Locais de MedidaLocais de Medida  Pode ser medida na boca, reto, axilaPode ser medida na boca, reto, axila ou na orelhaou na orelha  Estas são áreas anatomicamenteEstas são áreas anatomicamente próximas das artérias superficiaispróximas das artérias superficiais  As medidas variam um poucoAs medidas variam um pouco dependendo do local utilizadodependendo do local utilizado Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 12. Boca ou Local OralBoca ou Local Oral  Temperatura de 37°CTemperatura de 37°C  Fazer tomada por uns 30 minutosFazer tomada por uns 30 minutos  A área debaixo da língua está diretamenteA área debaixo da língua está diretamente próxima à artéria sublingualpróxima à artéria sublingual  Desde que o paciente mantenha a bocaDesde que o paciente mantenha a boca fechada, a temperatura permanecefechada, a temperatura permanece constanteconstante Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 13. Boca: Contra - IndicaçãoBoca: Contra - Indicação Pacientes:Pacientes:  Que fizeram cirurgia oralQue fizeram cirurgia oral  Que não colaboramQue não colaboram  Muito jovensMuito jovens  InconscientesInconscientes  Susceptíveis à ataqueSusceptíveis à ataque  Que respiram pela bocaQue respiram pela boca  Que não param de falarQue não param de falar Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 14. RetoReto  É um dos locais mais precisosÉ um dos locais mais precisos  É bastante constrangedorÉ bastante constrangedor  Presença de fezes no local afeta a precisãoPresença de fezes no local afeta a precisão  Temperatura de 37,5°CTemperatura de 37,5°C Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 15. AxilaAxila  Reflete melhor a medida externa que aReflete melhor a medida externa que a internainterna Vantagens:Vantagens:  Está prontamente acessível na maior parteEstá prontamente acessível na maior parte dos casosdos casos  Local seguro para usoLocal seguro para uso Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 16.  Apresenta menor potencial paraApresenta menor potencial para disseminação de microorganismosdisseminação de microorganismos  Perturba menosPerturba menos  A temperatura pode não ser válida se oA temperatura pode não ser válida se o paciente tiver há pouco lavado a áreapaciente tiver há pouco lavado a área  Temperatura de 36,4Temperatura de 36,4°C°C Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 17. OuvidoOuvido  Pesquisas indicam que a temperaturaPesquisas indicam que a temperatura da membrana timpânica é a que maisda membrana timpânica é a que mais se aproxima da temperatura internase aproxima da temperatura interna Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 18. TermômetrosTermômetros  É um instrumento utilizado para aÉ um instrumento utilizado para a medida da temperaturamedida da temperatura  Há vários tipos de termômetrosHá vários tipos de termômetros Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 19. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 20. Pontos quimicamente tratados mudam de cor conforme a temperatura do corpo Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 21. Este tipo de termômetro para pele contém cristais líquidos que mudam de cor conforme a temperatura do corpo Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 22. Medindo a Temperatura CorporalMedindo a Temperatura Corporal com um Termômetro a Mercúriocom um Termômetro a Mercúrio Método OralMétodo Oral  Segurar o termômetro pela haste e agitá-loSegurar o termômetro pela haste e agitá-lo com um movimento para cima e para baixo,com um movimento para cima e para baixo, até que o mercúrio fique todo no bulboaté que o mercúrio fique todo no bulbo  Colocar o bulbo sob a língua do pacienteColocar o bulbo sob a língua do paciente  Deixar o termômetro no local por peloDeixar o termômetro no local por pelo menos 3 minutos (se não houver febre)menos 3 minutos (se não houver febre)  5 minutos ( em caso de temperatura acima5 minutos ( em caso de temperatura acima do limite)do limite) Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 23. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 24.  Retirar o termômetro e limpá-lo comRetirar o termômetro e limpá-lo com um lenço de papel na direção doum lenço de papel na direção do bulbo, com um movimento firme ebulbo, com um movimento firme e giratóriogiratório  Ler o termômetro segurando-oLer o termômetro segurando-o horizontalmente ao nível do olho ehorizontalmente ao nível do olho e girá-lo até que a coluna de mercúriogirá-lo até que a coluna de mercúrio possa ser vistapossa ser vista Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 25. Leitura do termômetro à mercúrio Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 26. Método RetalMétodo Retal  Reunir o termômetro retal, o lubrificante, osReunir o termômetro retal, o lubrificante, os lenços de papel e as luvas limpaslenços de papel e as luvas limpas  Proporcionar privacidadeProporcionar privacidade  Elevar a altura da camaElevar a altura da cama  Colocar o paciente deitado de ladoColocar o paciente deitado de lado  Segurar o termômetro por mais ou menos 3Segurar o termômetro por mais ou menos 3 minutosminutos  Limpar o termômetro após retiradoLimpar o termômetro após retirado Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 27. Medida da temperatura por método retal Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 28. Método AxilarMétodo Axilar  Colocar o bulbo do termômetro bemColocar o bulbo do termômetro bem dentro da axila e baixar o braço dodentro da axila e baixar o braço do pacientepaciente  Segurar o termômetro no local porSegurar o termômetro no local por mais ou menos 5 minutosmais ou menos 5 minutos Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 29. Medida da temperatura pelo método axilar Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 30. Temperatura Elevada doTemperatura Elevada do CorpoCorpo  Considerada acima de 37,4°C (febril)Considerada acima de 37,4°C (febril)  Hipertermia – valor da temperatura internaHipertermia – valor da temperatura interna ultrapassa 41°Cultrapassa 41°C Sinais e sintomas nos estados febrisSinais e sintomas nos estados febris  Pele rosadaPele rosada  Inquietação ou sonolência excessivaInquietação ou sonolência excessiva  Aumento da transpiraçãoAumento da transpiração  Pulso e freqüência respiratória acima doPulso e freqüência respiratória acima do normalnormal  Convulsões em bebêsConvulsões em bebês Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 31. Orientações para PacientesOrientações para Pacientes com Febrecom Febre  Cobrir os pacientes durante os períodos deCobrir os pacientes durante os períodos de tremorestremores  Retirar cobertores quando os tremores cessaremRetirar cobertores quando os tremores cessarem  Limitar as atividadesLimitar as atividades  Oferecer quantidade ilimitada de líquido via oralOferecer quantidade ilimitada de líquido via oral  Oferecer alimentação leveOferecer alimentação leve  Administrar drogas que reduzam a febreAdministrar drogas que reduzam a febre  Aplicar compressas frias na fronte, atrás daAplicar compressas frias na fronte, atrás da nuca, região axilar e inguinalnuca, região axilar e inguinal  Promover a ventilação no localPromover a ventilação no local  Interromper as medidas de resfriamento físico seInterromper as medidas de resfriamento físico se recomeçar os tremoresrecomeçar os tremores Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 32. Temperatura do CorpoTemperatura do Corpo Abaixo do NormalAbaixo do Normal  Hipotermia – Temperatura abaixo de 35°CHipotermia – Temperatura abaixo de 35°C Sinais e SintomasSinais e Sintomas  TremoresTremores  Pele pálida e friaPele pálida e fria  Pulso e freqüência respiratória abaixo doPulso e freqüência respiratória abaixo do normalnormal Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 33. Orientações para PacientesOrientações para Pacientes com Hipotermiacom Hipotermia  Retirar as roupas molhadasRetirar as roupas molhadas  Colocar roupas quentes sobre o pacienteColocar roupas quentes sobre o paciente  Posicionar o paciente de modo que seusPosicionar o paciente de modo que seus braços fiquem próximos ao peito e asbraços fiquem próximos ao peito e as pernas dobradas na direção do abdomenpernas dobradas na direção do abdomen  Cobrir a cabeça com bonéCobrir a cabeça com boné  Oferecer líquidos quentesOferecer líquidos quentes  Massagear a peleMassagear a pele  Aplicar compressas quentesAplicar compressas quentes Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 34. PulsoPulso  É uma sensação ondular que pode serÉ uma sensação ondular que pode ser palpada em uma das artériaspalpada em uma das artérias periféricasperiféricas  É produzido pelo movimento doÉ produzido pelo movimento do sangue durante a contração dosangue durante a contração do coraçãocoração  Varia de 60 a 100 bpm em adultosVaria de 60 a 100 bpm em adultos Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 35. Freqüência de PulsaçãoFreqüência de Pulsação  É o número de pulsações periféricasÉ o número de pulsações periféricas palpadas a cada minutopalpadas a cada minuto  É contada comprimindo-se uma dasÉ contada comprimindo-se uma das artérias superficiais contra um dosartérias superficiais contra um dos ossos sob ela, utilizando-se as pontasossos sob ela, utilizando-se as pontas dos dedosdos dedos Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 36. Fatores que Afetam aFatores que Afetam a Freqüência CardíacaFreqüência Cardíaca  Idade:Idade:  Recém-nascido – 140 bpmRecém-nascido – 140 bpm  ..  ..  ..  ..  Adolescente e Adulto – 80 bpmAdolescente e Adulto – 80 bpm Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 37.  Ritmo CircadianoRitmo Circadiano  GêneroGênero  Exercício e AtividadeExercício e Atividade  EstresseEstresse  Temperatura do CorpoTemperatura do Corpo  Volume de SangueVolume de Sangue  Compleição FísicaCompleição Física Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 38. Termos UtilizadosTermos Utilizados  Taquicardia – Quando maior que 100 bpmTaquicardia – Quando maior que 100 bpm  Palpitação – A pessoa percebe a contraçãoPalpitação – A pessoa percebe a contração de seu coração sem ter que sentir ade seu coração sem ter que sentir a pulsaçãopulsação Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 39.  Bradicardia – Freqüência abaixo de 60Bradicardia – Freqüência abaixo de 60 bpmbpm  Freqüências mais lentas são menosFreqüências mais lentas são menos comuns do que as rápidascomuns do que as rápidas Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 40. Ritmo do PulsoRitmo do Pulso  Regular – Se os batimentos e asRegular – Se os batimentos e as pausas ocorrem da mesma maneirapausas ocorrem da mesma maneira durante o tempo de palpação do pulsodurante o tempo de palpação do pulso  Irregular – Chamado de arritmia ouIrregular – Chamado de arritmia ou disritimiadisritimia  Pode indicar disfunção cardíacaPode indicar disfunção cardíaca Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 41. Volume de PulsaçãoVolume de Pulsação  Refere-se à qualidade das pulsaçõesRefere-se à qualidade das pulsações sentidassentidas  Costuma estar relacionado àCostuma estar relacionado à quantidade de sangue bombeada aquantidade de sangue bombeada a cada contração do coraçãocada contração do coração  Pode ser: Pulso ausentePode ser: Pulso ausente finofino normalnormal Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 42. Locais Para ExameLocais Para Exame São denominados pulsos periféricos:São denominados pulsos periféricos:  RadialRadial  Cardíaca ApicalCardíaca Apical  Ápico-RadialÁpico-Radial Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 45. Exame da Pulsação RadialExame da Pulsação Radial Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 46. Avaliação das PulsaçõesAvaliação das Pulsações Freqüência Cardíaca ApicalFreqüência Cardíaca Apical  É a quantidade das contraçõesÉ a quantidade das contrações ventriculares que ocorrem em 1 minutoventriculares que ocorrem em 1 minuto  É considerada mais precisa que a radialÉ considerada mais precisa que a radial  Costuma ser avaliada quando o pulsoCostuma ser avaliada quando o pulso periférico é difícil ou impossível de serperiférico é difícil ou impossível de ser palpadopalpado  É medida auscultando-se o peito comÉ medida auscultando-se o peito com estetoscópio no ápice do coraçãoestetoscópio no ápice do coração Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 47. Freqüência Ápico-RadialFreqüência Ápico-Radial  É a quantidade de sons ouvidos no ápiceÉ a quantidade de sons ouvidos no ápice cardíaco e os batimentos do pulso radialcardíaco e os batimentos do pulso radial durante o mesmo período de tempo (feitodurante o mesmo período de tempo (feito por dois profissionais)por dois profissionais)  As duas freqüências devem ser as mesmasAs duas freqüências devem ser as mesmas  Déficit de pulsação é a diferença entre aDéficit de pulsação é a diferença entre a pulsação apical e radialpulsação apical e radial Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 48. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 49. RespiraçãoRespiração  É o termo que se refere à troca deÉ o termo que se refere à troca de oxigênio e de dióxido de cabonooxigênio e de dióxido de cabono  Respiração externa é o processo deRespiração externa é o processo de troca de O2 e CO2 entre astroca de O2 e CO2 entre as membranas capilares e alveolaresmembranas capilares e alveolares  Respiração interna é o processo deRespiração interna é o processo de troca de O2 e CO2 entre o sangue etroca de O2 e CO2 entre o sangue e as células do organismoas células do organismo Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 50. VentilaçãoVentilação  É o movimento do ar que entra e sai doÉ o movimento do ar que entra e sai do peitopeito  Inspiração é o ato de inspirar o arInspiração é o ato de inspirar o ar  Expiração é o ato de colocar o ar para foraExpiração é o ato de colocar o ar para fora  Ventilação é controlada pelo centroVentilação é controlada pelo centro respiratório no cérebrorespiratório no cérebro  É sensível à quantidade de CO2 no sangueÉ sensível à quantidade de CO2 no sangue  Respirar pode ser em parte voluntariamenteRespirar pode ser em parte voluntariamente controladacontrolada Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 51. Freqüência RespiratóriaFreqüência Respiratória (FR)(FR)  É a quantidade de ventilaçõesÉ a quantidade de ventilações que ocorrem em 1 minutoque ocorrem em 1 minuto Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 52. Freqüências RespiratóriasFreqüências Respiratórias Normais em Várias IdadesNormais em Várias Idades Prof. Ligia Vieira Tenório Sales Recém-nascido 30 - 80 rpmRecém-nascido 30 - 80 rpm .. .. .. .. Adultos 16 - 20 rpmAdultos 16 - 20 rpm
  • 53.  Os fatores que influenciam aOs fatores que influenciam a freqüência de pulsação costumamfreqüência de pulsação costumam afetar também a freqüênciaafetar também a freqüência respiratóriarespiratória Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 54. Padrões RespiratóriosPadrões Respiratórios AnormaisAnormais  Respiração de Cheyne-StokesRespiração de Cheyne-Stokes Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 55. Padrões RespiratóriosPadrões Respiratórios AnormaisAnormais  TaquipnéiaTaquipnéia  BradipnéiaBradipnéia  DispnéiaDispnéia  OrtopnéiaOrtopnéia  ApnéiaApnéia Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 56. Pressão SangüíneaPressão Sangüínea  É a força exercida pelo sangue noÉ a força exercida pelo sangue no interior das artériasinterior das artérias  A medida da pressão sangüínea ajudaA medida da pressão sangüínea ajuda a avaliar a eficiência do sistemaa avaliar a eficiência do sistema circulatóriocirculatório Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 57. A Medida da PressãoA Medida da Pressão Sangüínea reflete:Sangüínea reflete:  A capacidade das artérias paraA capacidade das artérias para alongar-sealongar-se  O volume do sangue em circulaçãoO volume do sangue em circulação  A quantidade de resistência que deveA quantidade de resistência que deve ser vencida pelo coração paraser vencida pelo coração para bombear o sanguebombear o sangue Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 58. Medidas da PressãoMedidas da Pressão  É expressa através de uma fraçãoÉ expressa através de uma fração cujo numerador é a pressão sistólica ecujo numerador é a pressão sistólica e o denominador é a pressão diastólicao denominador é a pressão diastólica  É expressa em milímetros de mercúrioÉ expressa em milímetros de mercúrio (mmHg)(mmHg)  A pressão pode variar em amploA pressão pode variar em amplo espectroespectro Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 59. Fatores que Afetam aFatores que Afetam a Pressão SangüíneaPressão Sangüínea  IdadeIdade  Ritmo circadianoRitmo circadiano  GêneroGênero  Exercício e atividadeExercício e atividade  Emoções e dorEmoções e dor Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 60. Locais para ExameLocais para Exame  É frequentemente medida acima daÉ frequentemente medida acima da artéria braquial, no ponto interno daartéria braquial, no ponto interno da área do cotoveloárea do cotovelo  Pode ser medida também acima daPode ser medida também acima da artéria popliteal, atrás do joelhoartéria popliteal, atrás do joelho Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 61. Equipamento paraEquipamento para MediçãoMedição  Esfigmomanômetro – Consiste de umEsfigmomanômetro – Consiste de um manômetro (pode ter indicador amanômetro (pode ter indicador a mercúrio ou aneróide) e um punhomercúrio ou aneróide) e um punho (contém um manguito inflável e duas(contém um manguito inflável e duas sondas)sondas)  EstetoscópioEstetoscópio Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 62. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 63. Punhos doPunhos do EsfigmomanômetroEsfigmomanômetro  Apresentam medidas variadasApresentam medidas variadas  O punho deve envolver no mínimoO punho deve envolver no mínimo 2/3 do membro em sua porção2/3 do membro em sua porção intermediáriaintermediária Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 64. Medindo a PressãoMedindo a Pressão SangüíneaSangüínea  Obtida de forma indireta através deObtida de forma indireta através de um manguito para pressão queum manguito para pressão que rapidamente oclui o fluxo sangüíneorapidamente oclui o fluxo sangüíneo arterialarterial  Sons ouvidos são conhecidos comoSons ouvidos são conhecidos como sons de Korotkoff (são vibrações nasons de Korotkoff (são vibrações na parede arterial ou mudanças no fluxoparede arterial ou mudanças no fluxo sangüíneo)sangüíneo) Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 65. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 66. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 67. Sons de KorotkoffSons de Korotkoff Costumam seguir 5 fases únicas:Costumam seguir 5 fases únicas: Fase I –Fase I – Inicia no 1º suspiroInicia no 1º suspiro Fase II –Fase II – Mudança de sons de leves tapinhas a sonsMudança de sons de leves tapinhas a sons de estalidosde estalidos Fase III –Fase III – Mudanças de sons que são elevados eMudanças de sons que são elevados e semelhantes a batidassemelhantes a batidas Fase IV –Fase IV – Sons abafados com característica deSons abafados com característica de assobiosassobios Fase V –Fase V – É escutado o último somÉ escutado o último som Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 68. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 69. Causas Comuns deCausas Comuns de Erros na MedidaErros na Medida  Calibragem imprecisa do manômetroCalibragem imprecisa do manômetro  Braçadeira frouxaBraçadeira frouxa  Braçadeira muito pequena ou grandeBraçadeira muito pequena ou grande  Braçadeira colocada sobre as roupasBraçadeira colocada sobre as roupas  Sonda que vazaSonda que vaza  Posição inadequada do estetoscópioPosição inadequada do estetoscópio  Audição deficienteAudição deficiente  Muito som ambientalMuito som ambiental  Visão deficienteVisão deficiente  Rápida desinsuflação da braçadeiraRápida desinsuflação da braçadeira Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 70. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 71. Pressão Sangüínea AltaPressão Sangüínea Alta  Hipertensão – Existe quando aHipertensão – Existe quando a pressão sistólica ou diastólica, oupressão sistólica ou diastólica, ou ambas permanecem acima dos limitesambas permanecem acima dos limites normais em relação com a idade danormais em relação com a idade da pessoapessoa Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 72. Pressão Alta Pode EstarPressão Alta Pode Estar Associada a:Associada a:  AnsiedadeAnsiedade  ObesidadeObesidade  Falência cardíacaFalência cardíaca  Doenças renaisDoenças renais  AVCAVC  Doenças vascularesDoenças vasculares Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 73. Pressão SangüíneaPressão Sangüínea BaixaBaixa  Hipotensão – Costuma estarHipotensão – Costuma estar associada ao funcionamento eficienteassociada ao funcionamento eficiente do coraçãodo coração  Hipotensão postural ou ortostáticaHipotensão postural ou ortostática Pode ser indicação de:Pode ser indicação de:  ChoqueChoque  HemorragiaHemorragia Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 74. OxigenaçãoOxigenação Depende:Depende:  ventilaçãoventilação  RespiraçãoRespiração A qualidade da oxigenação pode serA qualidade da oxigenação pode ser determinada:determinada:  Por exame físicoPor exame físico  Pela oximetria de pulsoPela oximetria de pulso Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 75. Exame FísicoExame Físico Inclui:Inclui:  FRFR  Padrão respiratórioPadrão respiratório  Simetria do peitoSimetria do peito  Ausculta dos sons pulmonaresAusculta dos sons pulmonares  Também: FC, membranas dasTambém: FC, membranas das mucosas e base das unhasmucosas e base das unhas Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 76. Análise dos Dados doAnálise dos Dados do Exame FísicoExame Físico Pode indicar sinais de:Pode indicar sinais de:  HipoxemiaHipoxemia  HipóxiaHipóxia Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 77. Sinais Comuns deSinais Comuns de Oxigenação InadequadaOxigenação Inadequada  InquietaçãoInquietação  Uso da musculatura acessóriaUso da musculatura acessória  Cianose da pele e mucosaCianose da pele e mucosa  Abertura das asas do narizAbertura das asas do nariz  Necessidade de sentar-se paraNecessidade de sentar-se para respirarrespirar  Confusão mental ou até comaConfusão mental ou até coma Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 78. Oximetria de PulsoOximetria de Pulso  Refere-se à técnica para medir aRefere-se à técnica para medir a saturação de oxigênio no sangue, ousaturação de oxigênio no sangue, ou seja, a percentagem de oxigênioseja, a percentagem de oxigênio aglutinado à hemoglobinaaglutinado à hemoglobina  Normal em adulto saudável: 95 aNormal em adulto saudável: 95 a 100%100%  Aparelho utilizado: oxímetro de pulsoAparelho utilizado: oxímetro de pulso Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 79. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 80. Oximetria de PulsoOximetria de Pulso  Inferior a 90% - motivo deInferior a 90% - motivo de preocupaçãopreocupação  SaO2 inferior a 70% - necessidade deSaO2 inferior a 70% - necessidade de algum tipo de terapiaalgum tipo de terapia  Sensor do aparelho – dedos da mão,Sensor do aparelho – dedos da mão, do pé, lóbulo da orelha ou ponte nasaldo pé, lóbulo da orelha ou ponte nasal  Fatores interferentes - váriosFatores interferentes - vários Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 81. Promoção daPromoção da OxigenaçãoOxigenação  Pode ser promovida utilizando-sePode ser promovida utilizando-se técnicas de posicionamento e detécnicas de posicionamento e de respiraçãorespiração  Posição: fowler, ortopnéiaPosição: fowler, ortopnéia  Técnica de respiração: respiraçãoTécnica de respiração: respiração profunda (pode usar o espirômetro) eprofunda (pode usar o espirômetro) e a respiração diafragmáticaa respiração diafragmática Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 82. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 83. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 84. Fatores que InterferemFatores que Interferem em uma Oximetriaem uma Oximetria FatorFator CausaCausa Movimento do Sensor Tremor, inquietaçãoTremor, inquietação Circulação IneficienteCirculação Ineficiente Pele fria, cianose, edema, fitaPele fria, cianose, edema, fita do sensor presa em demasiadodo sensor presa em demasiado Barreira à LuzBarreira à Luz Esmalte, unhas dos pés muitoEsmalte, unhas dos pés muito grossas, unhas compridasgrossas, unhas compridas Luz Estranha Luz solar direta, luzLuz solar direta, luz ambiente forteambiente forte Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 85. Terapia com Oxigênio Catéter de O2Catéter de O2 Máscara facial / reservatórioMáscara facial / reservatório Máscara de venturiMáscara de venturi Ventilador mecânicoVentilador mecânico Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 86. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 88. Maneiras de AdministraçãoManeiras de Administração de Oxigêniode Oxigênio  Óculos nasalÓculos nasal Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 89. Máscaras paraMáscaras para OxigenaçãoOxigenação  Máscara facialMáscara facial Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 90.  Máscara de venturiMáscara de venturi Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 91.  Tenda facialTenda facial  Colarinho deColarinho de traqueostomiatraqueostomia Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 92.  Cateter nasalCateter nasal Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 93. Toxicidade de OxigênioToxicidade de Oxigênio  Refere-se aos danos pulmonaresRefere-se aos danos pulmonares quando administrados concentraçõesquando administrados concentrações de O2 acima de 50% por mais de 24 ade O2 acima de 50% por mais de 24 a 48 horas48 horas Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 94. MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS  Medicamento ou drogaMedicamento ou droga é todaé toda substância química que modifica umasubstância química que modifica uma função do organismofunção do organismo  DoseDose de um medicamento é ade um medicamento é a quantidade prescritaquantidade prescrita  Via de administraçãoVia de administração é a maneiraé a maneira como a droga é administradacomo a droga é administrada Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 95. Vias de AdministraçãoVias de Administração de Medicamentode Medicamento  OralOral  TópicaTópica  InalanteInalante  ParenteralParenteral Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 96. Via OralVia Oral  A droga é deglutida ou instilada porA droga é deglutida ou instilada por sondasonda  A absorção dos medicamentos é peloA absorção dos medicamentos é pelo trato gastrintestinaltrato gastrintestinal  A vial oral é mais comum; uso maisA vial oral é mais comum; uso mais frequente; mais segura; econômica;frequente; mais segura; econômica; confortávelconfortável Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 97. Formas deFormas de Medicamentos OraisMedicamentos Orais  SÓLIDAS –SÓLIDAS – São os comprimidos e asSão os comprimidos e as cápsulas; podem ser tambémcápsulas; podem ser também sublinguaissublinguais  LÍQUIDAS –LÍQUIDAS – São os xaropes; sãoSão os xaropes; são administrados em copos graduados,administrados em copos graduados, conta-gotas, seringas ou colherconta-gotas, seringas ou colher dosadoradosadora Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 98. Frequência daFrequência da AdministraçãoAdministração  Refere-se a quantidade de vezesRefere-se a quantidade de vezes e a regularidade com que oe a regularidade com que o medicamento deva sermedicamento deva ser administradoadministrado Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 99. Instruções VerbaisInstruções Verbais  São orientações dadasSão orientações dadas pessoalmente ou por telefone epessoalmente ou por telefone e que têm probabilidade de resultarque têm probabilidade de resultar em interpretações errôneas, seem interpretações errôneas, se comparadas às prescrições porcomparadas às prescrições por escritoescrito Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 100. AdministrandoAdministrando MedicamentoMedicamento  Certifique-se de que possui:Certifique-se de que possui:  A droga certaA droga certa  A dose certaA dose certa  A via certaA via certa  A hora certaA hora certa  O paciente certoO paciente certo Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 101. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 102. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 103. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 104. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 105. AdministrandoAdministrando Medicamentos Orais porMedicamentos Orais por SondaSonda  Utiliza-se a sonda quando não podemUtiliza-se a sonda quando não podem ser deglutidosser deglutidos  Use a fórmula líquida da drogaUse a fórmula líquida da droga sempre que possívelsempre que possível  Acrescente 15 a 60 ml de água nosAcrescente 15 a 60 ml de água nos medicamentos mais espessosmedicamentos mais espessos Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 106.  Triture os comprimidos, em separado,Triture os comprimidos, em separado, acrescentando 15 a 30 ml de águaacrescentando 15 a 30 ml de água  Abra a proteção da cápsula paraAbra a proteção da cápsula para liberar a droga em póliberar a droga em pó  Fure a extremidade de uma cápsulaFure a extremidade de uma cápsula gelatinosagelatinosa Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 107. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 108. Sondas Usadas paraSondas Usadas para DescompressãoDescompressão  Após a administração doApós a administração do medicamento a sonda deve sermedicamento a sonda deve ser clampada por aproximadamenteclampada por aproximadamente ½ h e aberta após este período½ h e aberta após este período Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 109. Sondas Usadas paraSondas Usadas para Nutrição EnteralNutrição Enteral  Os medicamentos podem serOs medicamentos podem ser dados enquanto um pacientedados enquanto um paciente recebe nutrientes por sonda;recebe nutrientes por sonda; interrompa a nutrição por 15 a 30interrompa a nutrição por 15 a 30 minutos se esta interagir com aminutos se esta interagir com a droga; caso contrário continua adroga; caso contrário continua a nutrição imediatamentenutrição imediatamente Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 110. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 111.  Os medicamentos não devem serOs medicamentos não devem ser acrescentados à formula dadaacrescentados à formula dada  Dobre a sonda enquanto a seringaDobre a sonda enquanto a seringa esvaziaesvazia Obs.: antes de administrar o medicamentoObs.: antes de administrar o medicamento lave a sonda com 20 a 50 ml de água elave a sonda com 20 a 50 ml de água e enxágue-a com aproximadamente 30 mlenxágue-a com aproximadamente 30 ml Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 112. VIA TÓPICAVIA TÓPICA  As drogas são administradas na peleAs drogas são administradas na pele ou mucosaou mucosa  Podem ser aplicadas interna ouPodem ser aplicadas interna ou externamenteexternamente  As drogas podem ter efeito local ouAs drogas podem ter efeito local ou sistêmicosistêmico  A absorção da droga é passivamenteA absorção da droga é passivamente Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 113. Aplicações CutâneasAplicações Cutâneas  As drogas são friccionadas naAs drogas são friccionadas na pele ou colocadas em contatopele ou colocadas em contato com elacom ela Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 114. Vias de AdministraçãoVias de Administração TópicaTópica ViasVias LocalLocal VeículosVeículos CutâneaCutânea pelepele creme., loçãocreme., loção SublingualSublingual Sob a línguaSob a língua Comprimido, sprayComprimido, spray BucalBucal Entre as maçãs doEntre as maçãs do rosto e gengivarosto e gengiva pastilhapastilha VaginalVaginal vaginavagina duchaducha Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 115. ViasVias LocalLocal VeículosVeículos RetalRetal RetoReto SupositórioSupositório AuditivaAuditiva OuvidoOuvido GotasGotas OftálmicaOftálmica OlhoOlho GotasGotas NasalNasal nariznariz sprayspray Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 116. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 117. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 118. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 119. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 120. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 121. Via InalanteVia Inalante  Os pulmões absorvem as drogasOs pulmões absorvem as drogas inaladas rapidamenteinaladas rapidamente  Aerossol é o vapor resultante dosAerossol é o vapor resultante dos medicamentos líquidos – usado paramedicamentos líquidos – usado para que o mesmo possa atingir as partesque o mesmo possa atingir as partes distais das vias aéreasdistais das vias aéreas  Inalador é o método de administraçãoInalador é o método de administração do aerossoldo aerossol Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 122. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 123. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 124. MedicamentosMedicamentos ParenteraisParenterais  O termo parenteral refere-se aO termo parenteral refere-se a todas as vias de administração detodas as vias de administração de medicamentos, exceto a oralmedicamentos, exceto a oral Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 125. Equipamento paraEquipamento para Administração deAdministração de ParenteralParenteral  Seringas – apresentam umSeringas – apresentam um cilindrocilindro que contém oque contém o medicamento;medicamento; êmbolo –êmbolo – usadousado para retirar e instilar opara retirar e instilar o medicamento emedicamento e extremidade –extremidade – acopla a agulhaacopla a agulha Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 126.  AgulhaAgulha –– encontrada em váriosencontrada em vários comprimentos ou hastes –comprimentos ou hastes – aa depender da profundidade emdepender da profundidade em que o medicamento é instilado;que o medicamento é instilado; calibre –calibre – é o diâmetro ou larguraé o diâmetro ou largura da agulhada agulha Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 127. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 129. ReconstituindoReconstituindo MedicamentosMedicamentos  Reconstituição é o processo deReconstituição é o processo de adição de líquido (diluente) a umaadição de líquido (diluente) a uma substância ou pó; pode ser: águasubstância ou pó; pode ser: água esterilizada ou solução fisiológicaesterilizada ou solução fisiológica Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 130. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 131. Vias para InjeçãoVias para Injeção  Intradérmicas – aplicadas entre asIntradérmicas – aplicadas entre as camadas da pelecamadas da pele  Subcutâneas – dadas sob a pele, masSubcutâneas – dadas sob a pele, mas acima do músculoacima do músculo  Intramusculares – colocadas noIntramusculares – colocadas no interior do tecido muscularinterior do tecido muscular  Intravenosas – instiladas na veiaIntravenosas – instiladas na veia Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 132. Injeções IntradérmicasInjeções Intradérmicas  São usadas com propósitoSão usadas com propósito diagnóstico. Ex.: teste de tuberculinadiagnóstico. Ex.: teste de tuberculina ou de alergiaou de alergia  Injetados pequenos volumes (0,01 aInjetados pequenos volumes (0,01 a 0,05 ml)0,05 ml)  Local utilizado – parte interna doLocal utilizado – parte interna do antebraço, costas ou parte superior doantebraço, costas ou parte superior do tóraxtórax  Seringa 1 ml; agulha – 13 x 4,5Seringa 1 ml; agulha – 13 x 4,5 Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 133. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 134. Técnica de InjeçãoTécnica de Injeção Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 135. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 136. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 137. Injeções SubcutâneasInjeções Subcutâneas  Administrada um pouco maisAdministrada um pouco mais profundamente que a intradérmicaprofundamente que a intradérmica  Volume de injeção - até 1 mlVolume de injeção - até 1 ml  Locais de administração – parte superior doLocais de administração – parte superior do braço, coxa, abdomen e as costasbraço, coxa, abdomen e as costas  Seringa usada – depende do medicamentoSeringa usada – depende do medicamento  Agulha usada – 13 x 4,5 ou 25 x 7Agulha usada – 13 x 4,5 ou 25 x 7 Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 138. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 139. Técnica de InjeçãoTécnica de Injeção  Pessoa de peso médio – agulha 13xPessoa de peso médio – agulha 13x 4,5; ângulo de 90º4,5; ângulo de 90º  Pessoa obesa – agulha 25 x 7; ânguloPessoa obesa – agulha 25 x 7; ângulo de 45ºde 45º Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 140. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 141. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 142. Injeções IntramuscularesInjeções Intramusculares  É a administração de até 3 ml deÉ a administração de até 3 ml de medicamentomedicamento  Locais de injeção: dorsoglúteo,Locais de injeção: dorsoglúteo, ventroglúteo, vasto lateral, femural eventroglúteo, vasto lateral, femural e deltóidedeltóide Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 143. Local DorsoglúteoLocal Dorsoglúteo  Localiza-se no quadrante superiorLocaliza-se no quadrante superior externo das nádegas (músculo glúteoexterno das nádegas (músculo glúteo máximo)máximo)  Local evitado para menores de 3 anosLocal evitado para menores de 3 anos Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 144. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 145. Local VentroglúteoLocal Ventroglúteo  Local localizado na área do quadrilLocal localizado na área do quadril (músculos glúteo médio e mínimo)(músculos glúteo médio e mínimo)  Local sem grandes inervações ouLocal sem grandes inervações ou vasos sangüíneosvasos sangüíneos  Local seguro para criançasLocal seguro para crianças Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 146. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 147. Local Vasto LateralLocal Vasto Lateral  Local – interior da parte superiorLocal – interior da parte superior externa da coxa (m. vasto lateral)externa da coxa (m. vasto lateral)  Local ausente de grandes inervaçõesLocal ausente de grandes inervações e vasos sangüíneose vasos sangüíneos  Local preferido para bebês e criançasLocal preferido para bebês e crianças pequenas, pessoas magras oupequenas, pessoas magras ou debilitadasdebilitadas Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 148. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 149. Local do Reto FemoralLocal do Reto Femoral  Local – face anterior da coxa –Local – face anterior da coxa – (músculo bem visível em bebês) –(músculo bem visível em bebês) – local de preferência nessa faixa etárialocal de preferência nessa faixa etária  Local da injeção – terço médio daLocal da injeção – terço médio da coxacoxa Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 150. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 151. Região DeltóideRegião Deltóide  Local – face lateral da parte superiorLocal – face lateral da parte superior do braçodo braço  Local deve ser menos usadoLocal deve ser menos usado  No deltóide o volume máximo deNo deltóide o volume máximo de injeção é de 1 mlinjeção é de 1 ml Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 152. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 153. Equipamentos paraEquipamentos para InjeçãoInjeção  Seringas 3 a 5 mlSeringas 3 a 5 ml  Agulhas – 25 x 7 ou 25 x 8Agulhas – 25 x 7 ou 25 x 8  Técnica – ângulo de 90º para perfurarTécnica – ângulo de 90º para perfurar a pelea pele Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 154. Técnica do ziguezagueTécnica do ziguezague Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 155. MedicamentosMedicamentos IntravenososIntravenosos  Inclui as veias periféricas e centraisInclui as veias periféricas e centrais  Efeito mais imediato da drogaEfeito mais imediato da droga  Utilizada também quando háUtilizada também quando há necessidade de administraçãonecessidade de administração contínua da drogacontínua da droga Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 156. AdministrandoAdministrando Medicamento EVMedicamento EV  Administração contínuaAdministração contínua  Administração intermitenteAdministração intermitente  Administração em bolusAdministração em bolus  Infusão secundáriaInfusão secundária  Cateteres percutâneos (veias periféricas)Cateteres percutâneos (veias periféricas)  Cateteres em túnel (veia central)Cateteres em túnel (veia central)  Cateteres implantadosCateteres implantados Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 157. Bureta para infusão contínuaBureta para infusão contínua Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 158. Cateter implantadoCateter implantado Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 159. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 160. SondagemSondagem  Sondagem é a colocação de umaSondagem é a colocação de uma sonda em uma estrutura do organismosonda em uma estrutura do organismo  Sonda Gástrica – inserida noSonda Gástrica – inserida no estômago através da boca ou do narizestômago através da boca ou do nariz  Sonda intestinal – inserida no intestinoSonda intestinal – inserida no intestino  Sonda inserida em um orifícioSonda inserida em um orifício cirurgicamente criado - gastrostomiacirurgicamente criado - gastrostomia ou jejunostomiaou jejunostomia Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 161. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 162. Objetivos da SondaObjetivos da Sonda  Proporcionar nutrição – gavagemProporcionar nutrição – gavagem  Medicar – quando não se pode engolirMedicar – quando não se pode engolir  Obter amostra de secreçãoObter amostra de secreção  Remover substâncias venenosas, gases ouRemover substâncias venenosas, gases ou secreçõessecreções  Remover gases e secreçõesRemover gases e secreções Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 163. Tipos de SondasTipos de Sondas  O tamanho, construção e composiçãoO tamanho, construção e composição variam de acordo com o seu usovariam de acordo com o seu uso  Nasogástrica –Nasogástrica – sonda de Levin (tamanhosonda de Levin (tamanho adulto de 14 a 18 F – escala francesa) eadulto de 14 a 18 F – escala francesa) e tem múltiplos orifícios na extremidadetem múltiplos orifícios na extremidade  Orogástrica –Orogástrica – sonda de Ewald – diâmetrosonda de Ewald – diâmetro grande de 36 a 40 Fgrande de 36 a 40 F  Nasoentérica –Nasoentérica – feita de poliuretano oufeita de poliuretano ou silicone, extremidade com peso, muitosilicone, extremidade com peso, muito flexível podendo exigir o uso de estileteflexível podendo exigir o uso de estilete para introduçãopara introdução Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 164. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 165. Sonda OrogástricaSonda Orogástrica  Inserida na boca chegando aoInserida na boca chegando ao estômagoestômago  Utilizada em emergência para aUtilizada em emergência para a remoção de substâncias tóxicas queremoção de substâncias tóxicas que tenham sido ingeridas. Ex.: pílulas,tenham sido ingeridas. Ex.: pílulas, fragmentosfragmentos  É mais curta que a nasogástricaÉ mais curta que a nasogástrica Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 166. Sonda NasogástricaSonda Nasogástrica  Inserida no nariz alcançando o estômagoInserida no nariz alcançando o estômago  São utilizadas por vários diasSão utilizadas por vários dias  Causa desconforto nasal e na gargantaCausa desconforto nasal e na garganta  Diâmetro da sonda deve ser apropriado aoDiâmetro da sonda deve ser apropriado ao paciente para prevenir lesãopaciente para prevenir lesão  A sonda tende a dilatar o esfíncter doA sonda tende a dilatar o esfíncter do esôfago – cuidar com refluxo gástricoesôfago – cuidar com refluxo gástrico Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 167. Sonda NasoentéricaSonda Nasoentérica  Introduzidas no nariz ao intestino delgadoIntroduzidas no nariz ao intestino delgado  São mais compridas do que as suasSão mais compridas do que as suas contrapartes gástricascontrapartes gástricas  Utilizadas para oferecer alimentos eUtilizadas para oferecer alimentos e drenagem líquida do intestino delgadodrenagem líquida do intestino delgado  Acrescentar 23 cm no comprimento medidoAcrescentar 23 cm no comprimento medido  Certificar a localização da sonda por raio XCertificar a localização da sonda por raio X Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 168. SondasSondas TransabdominaisTransabdominais  Introduzidas pela parede abdominal dentroIntroduzidas pela parede abdominal dentro do estômagodo estômago  Sonda de gastrostomia – permaneceSonda de gastrostomia – permanece localizada no estômagolocalizada no estômago  Jejunostomia - vai até o jejuno do intestinoJejunostomia - vai até o jejuno do intestino delgadodelgado  A sonda é suturada ao abdomenA sonda é suturada ao abdomen  São utilizadas quando o paciente requerSão utilizadas quando o paciente requer uma alternativa à alimentação oral por maisuma alternativa à alimentação oral por mais de 1 mêsde 1 mês Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 169. Manejo das SondasManejo das Sondas  Preparo do pacientePreparo do paciente  Avaliação pré-sondagemAvaliação pré-sondagem  Colocação da sondaColocação da sonda  Uso e manutençãoUso e manutenção Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 170. Técnica para MediçãoTécnica para Medição da Sondada Sonda Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 171. Alimentação por SondaAlimentação por Sonda  É utilizada quando os pacientesÉ utilizada quando os pacientes possuem uma função estomacal oupossuem uma função estomacal ou intestinal intacta, embora:intestinal intacta, embora:  Estejam inconscientesEstejam inconscientes  Tenham sofrido cirurgia bucal extensaTenham sofrido cirurgia bucal extensa  Apresentem dificuldade para engolirApresentem dificuldade para engolir  Tenham doenças do estômago ouTenham doenças do estômago ou esôfagoesôfago Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 172. Benefícios e RiscosBenefícios e Riscos  Utiliza o reservatório natural dosUtiliza o reservatório natural dos alimentosalimentos  Reduz o potencial para enteriteReduz o potencial para enterite  Cria um potencial maior de refluxoCria um potencial maior de refluxo gástricogástrico  As sondas nasoentéricas podem criarAs sondas nasoentéricas podem criar a síndrome do esvaziamento rápidoa síndrome do esvaziamento rápido Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 173. Horário da AlimentaçãoHorário da Alimentação por Sondapor Sonda  As alimentações podem serAs alimentações podem ser oferecidas conforme horário de:oferecidas conforme horário de:  BolusBolus  Intermitente (feita por gotejamento)Intermitente (feita por gotejamento)  Contínua (feita por bomba)Contínua (feita por bomba) Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 174. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 175. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 176. Resíduo GástricoResíduo Gástrico  É o volume de líquido que permaneceÉ o volume de líquido que permanece no estômago após ser dado o tempono estômago após ser dado o tempo para seu esvaziamentopara seu esvaziamento  Não deve ultrapassar 100 ml, ou seja,Não deve ultrapassar 100 ml, ou seja, maior que 20% do volume de alimentomaior que 20% do volume de alimento da hora anteriorda hora anterior Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 177. Manutenção daManutenção da Permeabilidade daPermeabilidade da SondaSonda Irrigar a sonda com 30 a 60 ml de água:Irrigar a sonda com 30 a 60 ml de água:  Imediatamente antes de administrarImediatamente antes de administrar nutrientes ou medicamentos, ou apósnutrientes ou medicamentos, ou após administraçãoadministração  De 4 / 4 h se o paciente recebeDe 4 / 4 h se o paciente recebe alimentação contínuaalimentação contínua  Após realimentar com suco gástricoApós realimentar com suco gástrico Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 178. Problemas Comuns dasProblemas Comuns das Sondas AlimentaresSondas Alimentares  DiarréiaDiarréia  Náusea e vômitoNáusea e vômito  AspiraçãoAspiração  ConstipaçãoConstipação  Perda de pesoPerda de peso  Mucosa oral e nasal ressecadasMucosa oral e nasal ressecadas  Dor de gargantaDor de garganta  Síndrome do esvaziamento rápidoSíndrome do esvaziamento rápido Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 179. Remoção da SNGRemoção da SNG  Melhora na condição do pacienteMelhora na condição do paciente  Se obstruídaSe obstruída  Lesão na mucosa nasalLesão na mucosa nasal  Clampear a sonda antes de retirá-la dandoClampear a sonda antes de retirá-la dando alimentos via oralalimentos via oral Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 180. Eliminação UrináriaEliminação Urinária  É a liberação de líquido e deÉ a liberação de líquido e de substâncias em uma solução que ésubstâncias em uma solução que é jogada fora – urinajogada fora – urina  Caso a eliminação urinária fiqueCaso a eliminação urinária fique prejudicada, as conseqüências podemprejudicada, as conseqüências podem colocar a vida em risco.colocar a vida em risco. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 181. Coletas de Amostras deColetas de Amostras de UrinaUrina Incluem:Incluem:  Amostras eliminadas (urina foi recém-Amostras eliminadas (urina foi recém- eliminada em recipiente limpo e seco)eliminada em recipiente limpo e seco) – colher a primeira urina do dia e esta– colher a primeira urina do dia e esta deve ser examinada em menos de 1 hdeve ser examinada em menos de 1 h após a coleta – caso contrário rotularapós a coleta – caso contrário rotular o frasco e colocar em refrigeraçãoo frasco e colocar em refrigeração Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 182. Coletas de Amostras deColetas de Amostras de UrinaUrina  Amostras de jato médio – antes,Amostras de jato médio – antes, higienizar o meato urinário, o orifício nahigienizar o meato urinário, o orifício na uretra e o tecido em torno do mesmouretra e o tecido em torno do mesmo Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 183. Coletas de Amostras deColetas de Amostras de UrinaUrina  Amostras com cateteres – aspirar umaAmostras com cateteres – aspirar uma amostra de urina através do lúmen doamostra de urina através do lúmen do catetercateter  Amostras de 24 h – coletada todaAmostras de 24 h – coletada toda urina obtida nas 24 h (colocar a urinaurina obtida nas 24 h (colocar a urina em recipientes com conservanteem recipientes com conservante químico ou o recipiente é colocado emquímico ou o recipiente é colocado em bacia com gelo ou no refrigerador)bacia com gelo ou no refrigerador) Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 184. Padrões Anormais dePadrões Anormais de UrinaUrina  Retenção urináriaRetenção urinária  AnúriaAnúria  OligúriaOligúria  PoliúriaPoliúria  NictúriaNictúria  DisúriaDisúria Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 185. Auxílio aos Pacientes naAuxílio aos Pacientes na Eliminação UrináriaEliminação Urinária  Cadeira sanitáriaCadeira sanitária  PapagaioPapagaio  ComadreComadre Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 186. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 187. Cateterização VesicalCateterização Vesical  Refere-se ao ato de aplicar ou inserirRefere-se ao ato de aplicar ou inserir um elemento chamadoum elemento chamado catetercateter ouou sondasonda. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 188. Finalidades do CateterFinalidades do Cateter UrinárioUrinário  Manter os pacientes inconscientesManter os pacientes inconscientes secossecos  Aliviar distensões da bexigaAliviar distensões da bexiga  Avaliar com precisão o equilíbrio deAvaliar com precisão o equilíbrio de líquidoslíquidos  Obter amostras esterilizadas de urinaObter amostras esterilizadas de urina  Evitar que a bexiga se distendaEvitar que a bexiga se distenda durante uma cirurgiadurante uma cirurgia Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 189. Tipos de CateteresTipos de Cateteres  Coletores externosColetores externos  Cateteres de alívioCateteres de alívio  Cateteres de demoraCateteres de demora Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 190. Coletores ExternosColetores Externos  É um recurso aplicado à pele de modoÉ um recurso aplicado à pele de modo a cobrir o meato urinárioa cobrir o meato urinário  Pode ser usado o preservativo ou umaPode ser usado o preservativo ou uma bolsa urináriabolsa urinária  São mais eficientes em homensSão mais eficientes em homens devido as anatomias feminina edevido as anatomias feminina e masculinamasculina Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 191. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 192. Utilização dos ColetoresUtilização dos Coletores  O preservativo é mais utilizado noO preservativo é mais utilizado no controle de pacientes incontinentescontrole de pacientes incontinentes  A bolsa urinária é mais usada paraA bolsa urinária é mais usada para coleta de amostras de urina emcoleta de amostras de urina em criançascrianças Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 193. Cateteres de AlívioCateteres de Alívio  É uma sonda estreita colocada naÉ uma sonda estreita colocada na bexiga até que ela sejabexiga até que ela seja temporariamente drenada ou quetemporariamente drenada ou que tenha sido obtido um volumetenha sido obtido um volume suficiente para constituir uma amostrasuficiente para constituir uma amostra de urinade urina Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 194. Cateteres de DemoraCateteres de Demora  É também chamado de sonda deÉ também chamado de sonda de demora porque é colocado no interiordemora porque é colocado no interior da bexiga e mantido ali durante umda bexiga e mantido ali durante um período de tempoperíodo de tempo  Tipo mais comum: sonda foleyTipo mais comum: sonda foley Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 195. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 196. Técnica de ColocaçãoTécnica de Colocação do Preservativodo Preservativo Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 197. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 198. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 199. Avaliação do ColetorAvaliação do Coletor  Observar se o preservativoObservar se o preservativo permanece preso ao pênispermanece preso ao pênis  Se não há evidências de fissuras naSe não há evidências de fissuras na pele, edema ou circulação prejudicadapele, edema ou circulação prejudicada  Se a roupa de cama e o vestuárioSe a roupa de cama e o vestuário permanecem secospermanecem secos Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 200. Técnica para SondagemTécnica para Sondagem de Demora - Femininode Demora - Feminino Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 201. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 202. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 203. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 204. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 205. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 206. Avaliação da SondagemAvaliação da Sondagem de Demorade Demora  Observar se o cateter está inseridoObservar se o cateter está inserido com técnicas assépticascom técnicas assépticas  Se a urina está drenando com oSe a urina está drenando com o catetercateter  Se não há evidências de desconfortoSe não há evidências de desconforto durante ou após a inserçãodurante ou após a inserção Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 207. Diferença dos CateteresDiferença dos Cateteres de Alívio e de Demorade Alívio e de Demora  Os de demora são mantidos na bexigaOs de demora são mantidos na bexiga inflados por um balãoinflados por um balão  Em adultos os mais usados são os deEm adultos os mais usados são os de tamanho: 14, 16 ou 18tamanho: 14, 16 ou 18 Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 208. Técnica para SondagemTécnica para Sondagem de Demora - Masculinode Demora - Masculino Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 209. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 210. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 211. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 212. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 213. Sistema de DrenagemSistema de Drenagem  É sempre colocado em posiçãoÉ sempre colocado em posição inferior à bexigainferior à bexiga  Deve ser pinçado ao ser transportadoDeve ser pinçado ao ser transportado o pacienteo paciente  Deve ser trocado quando a sonda deDeve ser trocado quando a sonda de demora for trocadademora for trocada Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 214. Práticas de CuidadosPráticas de Cuidados com o Catetercom o Cateter  O cateter mantém o meato levementeO cateter mantém o meato levemente dilatado – propicia infecçãodilatado – propicia infecção  Utiliza-se então, medidas de higieneUtiliza-se então, medidas de higiene tanto no meato como nas adjacênciastanto no meato como nas adjacências do cateterdo cateter Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 215. Irrigação da SondaIrrigação da Sonda  Hidratar bem o pacienteHidratar bem o paciente  Uma sonda com boa drenagem nãoUma sonda com boa drenagem não necessita irrigaçãonecessita irrigação  A irrigação pode ser feita com sistemaA irrigação pode ser feita com sistema aberto (com seringa de 50 ml) ou deaberto (com seringa de 50 ml) ou de maneira contínua (sonda de 3 vias)maneira contínua (sonda de 3 vias) Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 216. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 217. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 218. Cuidados para aCuidados para a Remoção de uma SondaRemoção de uma Sonda FoleyFoley  Antes iniciar com reeducação vesicalAntes iniciar com reeducação vesical por 10 a 12 h (fechar a sonda a cadapor 10 a 12 h (fechar a sonda a cada 3 h)3 h)  Esvaziar o balão, aspirando o líquidoEsvaziar o balão, aspirando o líquido com uma seringacom uma seringa  Puxar a sonda suavemente até quePuxar a sonda suavemente até que ela saia do meatoela saia do meato  Limpar o meato urinárioLimpar o meato urinário Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 219. Desvios UrináriosDesvios Urinários  É um procedimento em que um ouÉ um procedimento em que um ou ambos ureteres são cirurgicamenteambos ureteres são cirurgicamente implantados em outro local (até oimplantados em outro local (até o abdomen)abdomen)  Procedimento chamadoProcedimento chamado urostomiaurostomia Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 220. Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 221. Cuidados de umaCuidados de uma UrostomiaUrostomia  Cuidados com a pele ao redor daCuidados com a pele ao redor da ostomiaostomia  Coletar urina drenada com freqüênciaColetar urina drenada com freqüência e trocar o saco coletor quando frouxoe trocar o saco coletor quando frouxo à peleà pele Prof. Ligia Vieira Tenório Sales
  • 222. FeridasFeridas  Uma ferida ocorre em conseqüênciaUma ferida ocorre em conseqüência de um trauma.de um trauma.  O trauma produz 2 tipos de feridas:O trauma produz 2 tipos de feridas: AbertasAbertas FechadasFechadas
  • 223. Feridas AbertasFeridas Abertas  É aquela em que a superfície da peleÉ aquela em que a superfície da pele não se encontra mais intacta.não se encontra mais intacta.  Pode ser :Pode ser : AcidentalAcidental IntencionalIntencional
  • 224. Feridas FechadasFeridas Fechadas  É aquela em que não há abertura daÉ aquela em que não há abertura da pele.pele.  Ocorrem em decorrência de:Ocorrem em decorrência de: Trauma bruscoTrauma brusco ouou PressãoPressão
  • 225. Cicatrização das FeridasCicatrização das Feridas  Depende da extensão do dano aoDepende da extensão do dano ao tecido.tecido.
  • 226. Cicatrização porCicatrização por Primeira IntençãoPrimeira Intenção  Pode ser por primeira intenção (ocorrePode ser por primeira intenção (ocorre quando as extremidades da feridaquando as extremidades da ferida estão diretamente próximas uma daestão diretamente próximas uma da outra)outra)  Forma-se no espaço entre elas umaForma-se no espaço entre elas uma pequena quantidade de tecidopequena quantidade de tecido cicatricialcicatricial
  • 227. Cicatrização porCicatrização por Segunda IntençãoSegunda Intenção  Ocorre quando as extremidades daOcorre quando as extremidades da ferida estão bastante separadasferida estão bastante separadas  O tecido granular precisa formar-seO tecido granular precisa formar-se das extremidades em direção aodas extremidades em direção ao centrocentro  Resulta em uma cicatriz maior e maisResulta em uma cicatriz maior e mais profundaprofunda
  • 228. Cicatrização porCicatrização por Terceira IntençãoTerceira Intenção  Ocorre quando uma feridaOcorre quando uma ferida extensamente separada tem,extensamente separada tem, posteriormente, as bordas unidas composteriormente, as bordas unidas com algum tipo de material para suturaalgum tipo de material para sutura  Ferida bastante profunda sendoFerida bastante profunda sendo necessário colocar elementos paranecessário colocar elementos para drenagem na ferida devido conterdrenagem na ferida devido conter muita drenagemmuita drenagem
  • 229. Fatores que Afetam aFatores que Afetam a CicatrizaçãoCicatrização  Extensão da lesãoExtensão da lesão  Qualidade da circulaçãoQualidade da circulação  Quantidade de resíduosQuantidade de resíduos  InfecçãoInfecção  Saúde do pacienteSaúde do paciente
  • 230. Cuidado das FeridasCuidado das Feridas  Envolve técnicas que promovem aEnvolve técnicas que promovem a cicatrizaçãocicatrização  O método pode ser diferente em seO método pode ser diferente em se tratando de tecido danificado portratando de tecido danificado por pressão ou por feridas criadaspressão ou por feridas criadas cirurgicamentecirurgicamente
  • 231. Úlceras de PressãoÚlceras de Pressão  Refere-se a uma lesão tissularRefere-se a uma lesão tissular específica, ocasionada por um danoespecífica, ocasionada por um dano no suprimento sangüíneono suprimento sangüíneo  Costumam aparecer sobre saliênciasCostumam aparecer sobre saliências ósseas (calcanhares, cotovelos,ósseas (calcanhares, cotovelos, orelhas, parte posterior da cabeça,orelhas, parte posterior da cabeça, quadris)quadris)
  • 232. Estágios das Úlceras deEstágios das Úlceras de PressãoPressão Estágio I:Estágio I: Caracterizada por hiperemiaCaracterizada por hiperemia Estágio IIEstágio II: Apresenta-se hiperemiada: Apresenta-se hiperemiada acompanhada deacompanhada de rasgãorasgão na pelena pele Estágio IIIEstágio III: Abertura da pele que atinge o: Abertura da pele que atinge o tecido subcutâneotecido subcutâneo Estágio IV:Estágio IV: O tecido é profundamenteO tecido é profundamente ulcerado, com músculos e ossos expostosulcerado, com músculos e ossos expostos
  • 233. Prevenção da Úlcera dePrevenção da Úlcera de PressãoPressão  Envolve inicialmente a identificação deEnvolve inicialmente a identificação de pacientes com maior risco depacientes com maior risco de desenvolver a úlceradesenvolver a úlcera  Implementação de medidas queImplementação de medidas que reduzem as condições que concorremreduzem as condições que concorrem para o seu surgimentopara o seu surgimento
  • 234. Fatores de Risco paraFatores de Risco para Surgimento de Úlceras deSurgimento de Úlceras de PressãoPressão  InatividadeInatividade  ImobilidadeImobilidade  DesnutriçãoDesnutrição  EmagrecimentoEmagrecimento  SudoreseSudorese  IncontinênciaIncontinência  Edema localizadoEdema localizado
  • 235. Cuidados paraCuidados para Prevenção das ÚlcerasPrevenção das Úlceras  Mudança de decúbito a intervalos de 1 a 2 horasMudança de decúbito a intervalos de 1 a 2 horas  Evitar o uso de travesseiro cobertos com plásticoEvitar o uso de travesseiro cobertos com plástico  Massagear as saliências ósseas se a peleMassagear as saliências ósseas se a pele esbranquiçaresbranquiçar  Manter a pele limpaManter a pele limpa  Usar hidratante após enxaguar e secar bem a peleUsar hidratante após enxaguar e secar bem a pele  Usar colchões que aliviam a pressãoUsar colchões que aliviam a pressão  Acolchoar áreas como calcanhares, tornozelos eAcolchoar áreas como calcanhares, tornozelos e cotoveloscotovelos
  • 236. Feridas CirúrgicasFeridas Cirúrgicas  O cuidado envolve uso de curativos,O cuidado envolve uso de curativos, uso de drenos, aplicação de atadurasuso de drenos, aplicação de ataduras e administração de irrigaçãoe administração de irrigação
  • 237. Objetivos dos CurativosObjetivos dos Curativos  Manter a pele limpaManter a pele limpa  Absorver drenagemAbsorver drenagem  Controlar sangramentosControlar sangramentos  Proteger a ferida contra danosProteger a ferida contra danos  Manter medicamentos no localManter medicamentos no local  Manter um ambiente umedecidosManter um ambiente umedecidos
  • 238. Tipos de CurativosTipos de Curativos  As coberturas mais comuns para feridasAs coberturas mais comuns para feridas são os curativos com gazesão os curativos com gaze  Curativos com gaze: São absorventes e porCurativos com gaze: São absorventes e por isso são ideais para a cobertura de feridasisso são ideais para a cobertura de feridas recentes, com probabilidade de sangrar erecentes, com probabilidade de sangrar e as que exsudam drenagemas que exsudam drenagem  Desvantagens:Desvantagens: Interferem na avaliação daInterferem na avaliação da ferida e pode gerar aderência da ferida àsferida e pode gerar aderência da ferida às fibras da gazefibras da gaze  As gazes podem ser presas comAs gazes podem ser presas com esparadrapo, fita adesiva ou microporeesparadrapo, fita adesiva ou micropore
  • 239.  Curativos Transparentes: SãoCurativos Transparentes: São coberturas que oferecem visão doscoberturas que oferecem visão dos ferimentosferimentos  Facilita a avaliação da ferida sem aFacilita a avaliação da ferida sem a remoção do curativoremoção do curativo  Não exigem fita adesivaNão exigem fita adesiva  Desvantagem:Desvantagem: Não são absorventes eNão são absorventes e soltam da ferida quando comsoltam da ferida quando com secreçãosecreção
  • 240. Troca de CurativoTroca de Curativo  Os curativos são trocados quando aOs curativos são trocados quando a ferida requer avaliação, quando seferida requer avaliação, quando se soltam ou pelo menos uma vez ao diasoltam ou pelo menos uma vez ao dia
  • 241. DrenosDrenos  Proporcionam uma maneira deProporcionam uma maneira de remover sangue e drenagem de umaremover sangue e drenagem de uma feridaferida  Podem ser:Podem ser: AbertoAberto FechadoFechado
  • 242. Drenos AbertosDrenos Abertos  São flexíveisSão flexíveis  Proporcionam uma via de drenagemProporcionam uma via de drenagem da ferida para o curativoda ferida para o curativo  É preso ao dreno um alfinete deÉ preso ao dreno um alfinete de segurançasegurança
  • 243. Drenos FechadosDrenos Fechados  Os drenos fechados terminam em umOs drenos fechados terminam em um recipienterecipiente  São mais eficientes que os abertosSão mais eficientes que os abertos porque sugam o fluido criando vácuoporque sugam o fluido criando vácuo ou pressão negativaou pressão negativa
  • 244. IrrigaçõesIrrigações  A irrigação é uma técnica para retirarA irrigação é uma técnica para retirar resíduos de uma ferida ou de umaresíduos de uma ferida ou de uma cavidade do corpo (olho, ouvido)cavidade do corpo (olho, ouvido)  Costuma ser feita imediatamenteCostuma ser feita imediatamente antes da aplicação de um novoantes da aplicação de um novo curativocurativo