Este documento apresenta a concepção de ensino da disciplina de Matemática para o 6o ano. Ele discute a importância de se ensinar Matemática por meio da resolução de problemas e da investigação matemática, privilegiando a participação ativa dos alunos. Também destaca a relevância de se trabalhar a história da Matemática em sala de aula para contextualizar os conteúdos e mostrar que se trata de uma ciência em constante evolução.
Livro aprender mais_matematica_anos_finais2elannialins
Este documento apresenta orientações para professores aplicarem sequências didáticas de matemática
visando melhorar o desempenho de estudantes com dificuldades. Inclui exemplos de atividades, passos
para situações-problema e referências como a Base Curricular Comum e os descritores do SAEPE.
Livro aprender mais_matematica_anos_finaisFran Correa
Este documento apresenta um projeto chamado "Aprender Mais" desenvolvido pela Secretaria de Educação de Pernambuco com o objetivo de fornecer atividades pedagógicas adicionais para alunos que apresentam deficiências de aprendizagem. O projeto visa ajudar esses alunos a consolidar e ampliar seus conhecimentos em matemática por meio de sequências didáticas que abordam situações-problema. O documento fornece orientações sobre como implementar essas sequências didáticas em sala de aula de forma a prom
O documento descreve a experiência de estágio de um licenciando em matemática em duas escolas públicas mineiras. O estágio permitiu ao licenciando aplicar seus conhecimentos pedagógicos na prática, observando aulas e desenvolvendo atividades para ensinar conceitos matemáticos. O estágio foi importante para o amadurecimento do licenciando como futuro professor.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica na escola que visa melhorar o ensino e aprendizagem da matemática nas 5a séries do ensino fundamental por meio do uso de materiais didáticos manipuláveis. O projeto será implementado por uma professora PDE e terá como objetivo principal propor, descrever, aplicar e testar uma metodologia alternativa de trabalho utilizando materiais manipuláveis para motivar os alunos e melhorar os resultados de aprendizagem.
Este documento relata experiências de estudantes de licenciatura em matemática que utilizaram materiais concretos e jogos em aulas de ensino fundamental. Os materiais, como balanças e fichas coloridas, ajudaram os alunos a aprender conceitos matemáticos de forma lúdica e motivadora. Os futuros professores observaram que as atividades envolvendo jogos e materiais concretos tornaram as aulas mais prazerosas para alunos e professores, contribuindo para a aprendizagem.
PNAIC - MATEMÁTICA - Operações na resolução problemasElieneDias
O documento discute a importância da resolução de problemas matemáticos para o desenvolvimento conceitual das crianças. Aborda como as crianças desenvolvem estratégias diferentes para resolver os mesmos problemas e como o professor deve observar essas estratégias para entender os processos de pensamento de cada criança. Também ressalta a necessidade de interpretação dos problemas antes de realizar cálculos.
artigo sobre intervenção pedagógica de matemática (1)HILDAGOMES1
1) O documento descreve uma intervenção pedagógica realizada com alunos do ensino médio que apresentavam dificuldades de aprendizagem em várias disciplinas, incluindo matemática. 2) Uma avaliação diagnóstica identificou problemas com operações básicas, leitura, interpretação e resolução de problemas. 3) A intervenção usou estratégias com matemática e materiais manipuláveis para melhorar o interesse e aprendizagem dos alunos.
Projeto Olimpiada De Matematica da Rede Municipal de Ensino de Itabaianaguest913e1d6
A 1ª olimpíada de Matemática direciona-se em mobilizar alunos e professores para um processo de ensino aprendizagem significativa na disciplina de matemática.
Livro aprender mais_matematica_anos_finais2elannialins
Este documento apresenta orientações para professores aplicarem sequências didáticas de matemática
visando melhorar o desempenho de estudantes com dificuldades. Inclui exemplos de atividades, passos
para situações-problema e referências como a Base Curricular Comum e os descritores do SAEPE.
Livro aprender mais_matematica_anos_finaisFran Correa
Este documento apresenta um projeto chamado "Aprender Mais" desenvolvido pela Secretaria de Educação de Pernambuco com o objetivo de fornecer atividades pedagógicas adicionais para alunos que apresentam deficiências de aprendizagem. O projeto visa ajudar esses alunos a consolidar e ampliar seus conhecimentos em matemática por meio de sequências didáticas que abordam situações-problema. O documento fornece orientações sobre como implementar essas sequências didáticas em sala de aula de forma a prom
O documento descreve a experiência de estágio de um licenciando em matemática em duas escolas públicas mineiras. O estágio permitiu ao licenciando aplicar seus conhecimentos pedagógicos na prática, observando aulas e desenvolvendo atividades para ensinar conceitos matemáticos. O estágio foi importante para o amadurecimento do licenciando como futuro professor.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica na escola que visa melhorar o ensino e aprendizagem da matemática nas 5a séries do ensino fundamental por meio do uso de materiais didáticos manipuláveis. O projeto será implementado por uma professora PDE e terá como objetivo principal propor, descrever, aplicar e testar uma metodologia alternativa de trabalho utilizando materiais manipuláveis para motivar os alunos e melhorar os resultados de aprendizagem.
Este documento relata experiências de estudantes de licenciatura em matemática que utilizaram materiais concretos e jogos em aulas de ensino fundamental. Os materiais, como balanças e fichas coloridas, ajudaram os alunos a aprender conceitos matemáticos de forma lúdica e motivadora. Os futuros professores observaram que as atividades envolvendo jogos e materiais concretos tornaram as aulas mais prazerosas para alunos e professores, contribuindo para a aprendizagem.
PNAIC - MATEMÁTICA - Operações na resolução problemasElieneDias
O documento discute a importância da resolução de problemas matemáticos para o desenvolvimento conceitual das crianças. Aborda como as crianças desenvolvem estratégias diferentes para resolver os mesmos problemas e como o professor deve observar essas estratégias para entender os processos de pensamento de cada criança. Também ressalta a necessidade de interpretação dos problemas antes de realizar cálculos.
artigo sobre intervenção pedagógica de matemática (1)HILDAGOMES1
1) O documento descreve uma intervenção pedagógica realizada com alunos do ensino médio que apresentavam dificuldades de aprendizagem em várias disciplinas, incluindo matemática. 2) Uma avaliação diagnóstica identificou problemas com operações básicas, leitura, interpretação e resolução de problemas. 3) A intervenção usou estratégias com matemática e materiais manipuláveis para melhorar o interesse e aprendizagem dos alunos.
Projeto Olimpiada De Matematica da Rede Municipal de Ensino de Itabaianaguest913e1d6
A 1ª olimpíada de Matemática direciona-se em mobilizar alunos e professores para um processo de ensino aprendizagem significativa na disciplina de matemática.
PCN de Matemática - 5ª a 8ª serie, ciclos 3 e 4.jessipereira
O documento discute estratégias para professores de matemática nas séries de 5a a 8a. Sugere que os professores participem ativamente do aprendizado ao invés de apenas apresentar conteúdo, explorem a intuição dos alunos, e mostrem o valor prático da matemática. Também recomenda usar literatura como o livro "Aritmética da Emília" para tornar as aulas mais dinâmicas e facilitar a compreensão de conceitos.
Este documento discute estratégias de leitura e resolução de problemas matemáticos no 1o ano do ensino fundamental. Ele enfatiza a importância de situar operações matemáticas em contextos de problemas reais e de desenvolver compreensão conceitual, não apenas habilidades algorítmicas. Também destaca a necessidade de mediação do professor para ensinar estratégias de leitura específicas para a matemática.
Projeto de ensino; operações matemáticas na cesta básica. 2010Abraão Matos
1. O documento descreve um projeto de ensino de matemática desenvolvido no Colégio Estadual Dona Amélia Amado que visa ensinar operações matemáticas do cotidiano de forma diferenciada para alunos do 5o ano do ensino fundamental.
2. O projeto será implementado ao longo de 2011 com atividades dentro e fora da escola utilizando laboratórios, experimentos, relatórios e ambiente virtual.
3. As atividades seguirão um cronograma com treinamento virtual dos alunos e divulgação do
O documento discute a metodologia e didática do ensino de matemática. Ele aborda o papel do professor de matemática, incluindo a necessidade de aprender matemática para ensiná-la, a função social do professor e a demanda da sociedade. O documento também discute a aprendizagem e o ensino de matemática, gestão da aprendizagem e tendências pedagógicas.
Reflexão sobre a história da matemática com o ensinoslucarz
Este documento discute a importância da matemática no currículo escolar e o papel do professor. Defende que a matemática deve ser ensinada de forma a desenvolver o pensamento crítico dos alunos e relacionada à realidade fora da sala de aula. Também discute como o papel do professor deve mudar de transmissor de conteúdo para organizador e mediador da aprendizagem dos alunos.
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de MatemáticaDennys Leite Maia
Este documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Ele fornece diretrizes sobre como abordar a matemática na sala de aula de uma maneira que promova a cidadania e a resolução de problemas. O documento também discute blocos de conteúdo, como números e operações, e estratégias recomendadas como a resolução de problemas e o uso de jogos e tecnologias.
O presente projeto intitulado: “O ensino de Matemática Financeira através de Novas Tecnologias”, foi desenvolvido no contexto da disciplina Informática Educativa II com o intuito de tornar o aprendizado da disciplina em questão dinâmico, produtivo e motivador.
A aprendizagem torna-se mais significativa quando os professores são melhor preparados para usar novos recursos didáticos, como computadores, que enriquecem o conhecimento dos alunos. Os recursos devem ser bem escolhidos para estimular a aprendizagem de acordo com as etapas de desenvolvimento dos alunos. O uso de novas tecnologias na educação facilita o processo de ensino-aprendizagem.
Este resumo descreve um projeto desenvolvido para ensinar geometria para alunos do 6o ano utilizando a modelagem matemática com base em uma quadra de esportes. O projeto teve como objetivos tornar o ensino de geometria mais dinâmico, interessante e participativo; apresentar uma metodologia para ensinar geometria usando modelagem matemática; e motivar os alunos para o estudo de matemática tornando os conteúdos mais interessantes e significativos. As atividades desenvolvidas com os alunos envolveram medi
Este documento descreve o plano de disciplina de Organização do Trabalho Pedagógico para o 2o ano do Curso de Formação de Docentes. A disciplina aborda temas como organização do sistema escolar brasileiro, políticas educacionais, currículo, metodologias de ensino, avaliação e uso de tecnologias educacionais. O plano detalha os objetivos, conteúdos, metodologia e critérios de avaliação da disciplina ao longo de três trimestres.
1. O documento descreve a 1a Olimpíada de Matemática das Escolas Municipais de Itabaiana, Sergipe.
2. A olimpíada visa mobilizar professores e alunos para um processo de ensino-aprendizagem significativo em matemática por meio da resolução de problemas.
3. A competição será realizada em quatro níveis de acordo com a série dos alunos do ensino fundamental e contará com duas fases de provas.
GUIA PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PET SEE MGJakes Paulo
O documento fornece instruções para professores sobre como utilizar ferramentas digitais como o Plano de Estudo Tutorado (PET), o programa de TV "Se Liga na Educação" e o aplicativo Conexão Escola para dar aulas remotas durante a pandemia. Instruções incluem como baixar os materiais, como navegar nos recursos e como interagir com os alunos.
[1] O documento discute a formação do pedagogo para ensinar matemática nos anos iniciais do ensino fundamental, analisando suas concepções epistemológicas.
[2] É observado que os pedagogos apresentam déficit epistemológico para ensinar matemática, tendo cursado apenas disciplinas obrigatórias nessa área.
[3] O documento defende que a formação do pedagogo deve contemplar seu desenvolvimento epistemológico e propor modelos que reconheçam o pedagogo também como professor de matem
O documento discute diversos aspectos da avaliação da aprendizagem em matemática, enfatizando a importância de: (1) entender as dificuldades dos alunos para apoiar seu aprendizado, (2) valorizar o processo de raciocínio e não apenas o resultado final, e (3) utilizar diferentes métodos de avaliação formativa para acompanhar a evolução dos estudantes.
Este documento apresenta a primeira trajetória hipotética de aprendizagem do Projeto EMAI para o 1o ano do Ensino Fundamental. A trajetória inclui quatro sequências de atividades com o objetivo de desenvolver o conhecimento dos alunos sobre números, calendário e interpretação de dados. As atividades exploram contagens, aniversários, medição do tempo e coleta e leitura de informações pessoais.
Este documento apresenta um novo programa de matemática para crianças com fichas de trabalho sobre conceitos numéricos básicos como contagem, adição, subtração e comparações. As fichas abordam progressivamente números de 0 a 100 e conceitos como "mais do que" e "menos do que".
Este documento apresenta um caderno de atividades de matemática para o 5o ano do ensino fundamental, focado no 3o bimestre. O caderno contém 15 atividades com exercícios sobre espaço e forma, incluindo identificação de figuras geométricas planas e tridimensionais, resolução de problemas envolvendo unidades de medida e posicionamento de objetos no espaço. As atividades são acompanhadas de habilidades matemáticas a serem desenvolvidas.
Este documento apresenta um novo programa de matemática para crianças com 38 fichas de trabalho. As fichas abordam conceitos matemáticos como números, adição, subtração, comparação e padrões através de exercícios práticos e lúdicos envolvendo desenhos e cores.
Matematica Uma Nova Abordagem De Aprendizagem Para O ProejaNanci Rodrigues
Este trabalho descreve o uso do software de geometria dinâmica ReC para ensinar geometria a alunos do Proeja no IFRJ Campus Nilópolis, combinando com a história da matemática. O objetivo era construir uma compreensão sólida dos conceitos geométricos de forma prática e contextualizada. As atividades com o ReC exploraram propriedades como o Teorema de Pitágoras partindo de exemplos históricos. Avaliações indicaram que esta abordagem pode ajudar a superar dificuldades de aprendiz
Este documento apresenta um resumo sobre números naturais em três capítulos. O Capítulo 1 introduz os números naturais, incluindo suas propriedades de ordem, adição, subtração, múltiplos, multiplicação e potenciação. O Capítulo 2 discute a representação dos naturais no sistema decimal e conceitos como números primos e o crivo de Eratóstenes. O Capítulo 3 estende as propriedades dos naturais para os números inteiros, incluindo divisores, algoritmos de divisão, e conceitos como mínimo múltiplo
Este artigo descreve uma atividade didática implementada em uma escola de ensino fundamental que utilizou a história da matemática para ensinar sobre o sistema de numeração decimal e as quatro operações básicas. A atividade envolveu representar números usando diferentes bases numéricas e resolução de problemas sobre conversão de base. Ela também explorou como diferentes culturas antigas desenvolveram seus próprios sistemas numéricos.
PCN de Matemática - 5ª a 8ª serie, ciclos 3 e 4.jessipereira
O documento discute estratégias para professores de matemática nas séries de 5a a 8a. Sugere que os professores participem ativamente do aprendizado ao invés de apenas apresentar conteúdo, explorem a intuição dos alunos, e mostrem o valor prático da matemática. Também recomenda usar literatura como o livro "Aritmética da Emília" para tornar as aulas mais dinâmicas e facilitar a compreensão de conceitos.
Este documento discute estratégias de leitura e resolução de problemas matemáticos no 1o ano do ensino fundamental. Ele enfatiza a importância de situar operações matemáticas em contextos de problemas reais e de desenvolver compreensão conceitual, não apenas habilidades algorítmicas. Também destaca a necessidade de mediação do professor para ensinar estratégias de leitura específicas para a matemática.
Projeto de ensino; operações matemáticas na cesta básica. 2010Abraão Matos
1. O documento descreve um projeto de ensino de matemática desenvolvido no Colégio Estadual Dona Amélia Amado que visa ensinar operações matemáticas do cotidiano de forma diferenciada para alunos do 5o ano do ensino fundamental.
2. O projeto será implementado ao longo de 2011 com atividades dentro e fora da escola utilizando laboratórios, experimentos, relatórios e ambiente virtual.
3. As atividades seguirão um cronograma com treinamento virtual dos alunos e divulgação do
O documento discute a metodologia e didática do ensino de matemática. Ele aborda o papel do professor de matemática, incluindo a necessidade de aprender matemática para ensiná-la, a função social do professor e a demanda da sociedade. O documento também discute a aprendizagem e o ensino de matemática, gestão da aprendizagem e tendências pedagógicas.
Reflexão sobre a história da matemática com o ensinoslucarz
Este documento discute a importância da matemática no currículo escolar e o papel do professor. Defende que a matemática deve ser ensinada de forma a desenvolver o pensamento crítico dos alunos e relacionada à realidade fora da sala de aula. Também discute como o papel do professor deve mudar de transmissor de conteúdo para organizador e mediador da aprendizagem dos alunos.
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de MatemáticaDennys Leite Maia
Este documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Ele fornece diretrizes sobre como abordar a matemática na sala de aula de uma maneira que promova a cidadania e a resolução de problemas. O documento também discute blocos de conteúdo, como números e operações, e estratégias recomendadas como a resolução de problemas e o uso de jogos e tecnologias.
O presente projeto intitulado: “O ensino de Matemática Financeira através de Novas Tecnologias”, foi desenvolvido no contexto da disciplina Informática Educativa II com o intuito de tornar o aprendizado da disciplina em questão dinâmico, produtivo e motivador.
A aprendizagem torna-se mais significativa quando os professores são melhor preparados para usar novos recursos didáticos, como computadores, que enriquecem o conhecimento dos alunos. Os recursos devem ser bem escolhidos para estimular a aprendizagem de acordo com as etapas de desenvolvimento dos alunos. O uso de novas tecnologias na educação facilita o processo de ensino-aprendizagem.
Este resumo descreve um projeto desenvolvido para ensinar geometria para alunos do 6o ano utilizando a modelagem matemática com base em uma quadra de esportes. O projeto teve como objetivos tornar o ensino de geometria mais dinâmico, interessante e participativo; apresentar uma metodologia para ensinar geometria usando modelagem matemática; e motivar os alunos para o estudo de matemática tornando os conteúdos mais interessantes e significativos. As atividades desenvolvidas com os alunos envolveram medi
Este documento descreve o plano de disciplina de Organização do Trabalho Pedagógico para o 2o ano do Curso de Formação de Docentes. A disciplina aborda temas como organização do sistema escolar brasileiro, políticas educacionais, currículo, metodologias de ensino, avaliação e uso de tecnologias educacionais. O plano detalha os objetivos, conteúdos, metodologia e critérios de avaliação da disciplina ao longo de três trimestres.
1. O documento descreve a 1a Olimpíada de Matemática das Escolas Municipais de Itabaiana, Sergipe.
2. A olimpíada visa mobilizar professores e alunos para um processo de ensino-aprendizagem significativo em matemática por meio da resolução de problemas.
3. A competição será realizada em quatro níveis de acordo com a série dos alunos do ensino fundamental e contará com duas fases de provas.
GUIA PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PET SEE MGJakes Paulo
O documento fornece instruções para professores sobre como utilizar ferramentas digitais como o Plano de Estudo Tutorado (PET), o programa de TV "Se Liga na Educação" e o aplicativo Conexão Escola para dar aulas remotas durante a pandemia. Instruções incluem como baixar os materiais, como navegar nos recursos e como interagir com os alunos.
[1] O documento discute a formação do pedagogo para ensinar matemática nos anos iniciais do ensino fundamental, analisando suas concepções epistemológicas.
[2] É observado que os pedagogos apresentam déficit epistemológico para ensinar matemática, tendo cursado apenas disciplinas obrigatórias nessa área.
[3] O documento defende que a formação do pedagogo deve contemplar seu desenvolvimento epistemológico e propor modelos que reconheçam o pedagogo também como professor de matem
O documento discute diversos aspectos da avaliação da aprendizagem em matemática, enfatizando a importância de: (1) entender as dificuldades dos alunos para apoiar seu aprendizado, (2) valorizar o processo de raciocínio e não apenas o resultado final, e (3) utilizar diferentes métodos de avaliação formativa para acompanhar a evolução dos estudantes.
Este documento apresenta a primeira trajetória hipotética de aprendizagem do Projeto EMAI para o 1o ano do Ensino Fundamental. A trajetória inclui quatro sequências de atividades com o objetivo de desenvolver o conhecimento dos alunos sobre números, calendário e interpretação de dados. As atividades exploram contagens, aniversários, medição do tempo e coleta e leitura de informações pessoais.
Este documento apresenta um novo programa de matemática para crianças com fichas de trabalho sobre conceitos numéricos básicos como contagem, adição, subtração e comparações. As fichas abordam progressivamente números de 0 a 100 e conceitos como "mais do que" e "menos do que".
Este documento apresenta um caderno de atividades de matemática para o 5o ano do ensino fundamental, focado no 3o bimestre. O caderno contém 15 atividades com exercícios sobre espaço e forma, incluindo identificação de figuras geométricas planas e tridimensionais, resolução de problemas envolvendo unidades de medida e posicionamento de objetos no espaço. As atividades são acompanhadas de habilidades matemáticas a serem desenvolvidas.
Este documento apresenta um novo programa de matemática para crianças com 38 fichas de trabalho. As fichas abordam conceitos matemáticos como números, adição, subtração, comparação e padrões através de exercícios práticos e lúdicos envolvendo desenhos e cores.
Matematica Uma Nova Abordagem De Aprendizagem Para O ProejaNanci Rodrigues
Este trabalho descreve o uso do software de geometria dinâmica ReC para ensinar geometria a alunos do Proeja no IFRJ Campus Nilópolis, combinando com a história da matemática. O objetivo era construir uma compreensão sólida dos conceitos geométricos de forma prática e contextualizada. As atividades com o ReC exploraram propriedades como o Teorema de Pitágoras partindo de exemplos históricos. Avaliações indicaram que esta abordagem pode ajudar a superar dificuldades de aprendiz
Este documento apresenta um resumo sobre números naturais em três capítulos. O Capítulo 1 introduz os números naturais, incluindo suas propriedades de ordem, adição, subtração, múltiplos, multiplicação e potenciação. O Capítulo 2 discute a representação dos naturais no sistema decimal e conceitos como números primos e o crivo de Eratóstenes. O Capítulo 3 estende as propriedades dos naturais para os números inteiros, incluindo divisores, algoritmos de divisão, e conceitos como mínimo múltiplo
Este artigo descreve uma atividade didática implementada em uma escola de ensino fundamental que utilizou a história da matemática para ensinar sobre o sistema de numeração decimal e as quatro operações básicas. A atividade envolveu representar números usando diferentes bases numéricas e resolução de problemas sobre conversão de base. Ela também explorou como diferentes culturas antigas desenvolveram seus próprios sistemas numéricos.
1. O documento introduz os conceitos básicos de matemática, incluindo números inteiros, frações, adição, subtração, multiplicação e divisão.
2. É explicado que a matemática é essencial na vida cotidiana e em muitas profissões como aviação, que envolvem cálculos precisos.
3. As quatro operações básicas são comparadas a ferramentas que nos ajudam a resolver problemas, e cada uma é detalhada em termos de conceito e procedimento.
Este documento descreve um projeto de pesquisa que visa entender como as pessoas tomam decisões sob pressão de tempo. O estudo irá apresentar voluntários com cenários de decisão com prazos apertados e analisar como fatores como estresse, emoções e racionalidade influenciam suas escolhas. Os resultados podem oferecer insights sobre como melhorar a tomada de decisão em situações de urgência.
O documento descreve a história da matemática, desde os primórdios da humanidade com a necessidade de contar até as civilizações antigas como o Egito e a Babilônia. Também aborda o desenvolvimento dos sistemas de numeração e da representação de números ao longo do tempo, culminando na criação do zero pelos hindus para facilitar a contagem.
O projeto Romance surgiu para que os alunos do 9o ano exercitem a produção textual criando seus próprios romances, após terem lido clássicos da literatura brasileira. Os alunos primeiro definem os elementos do enredo e personagens e então iniciam a produção dos capítulos ao longo de três trimestres, revisando continuamente o trabalho. Neste terceiro trimestre, eles estão finalizando a diagramação e inclusão de elementos para publicação do livro na biblioteca da escola.
Roteiro para o trabalho de matemática do 6° ano (1° bimestre)Priscila Lourenço
O documento fornece instruções para um trabalho de estatística para alunos do 6o ano. Ele inclui tópicos sobre o que é estatística e por que estudá-la, além de orientações sobre como pesquisar tabelas e gráficos e incluí-los no trabalho, com data de entrega em 1o de abril e valor de 1,5 na nota.
Prof.a Rita Freitas é uma professora de história com especializações em planejamento educacional, educação inclusiva, e cultura afro-brasileira. Ela também está cursando uma especialização em docência no ensino superior.
Este teste de matemática do 1o ano do 3o bimestre contém 5 questões sobre sequências aritméticas, múltiplos de números, interpolação de termos e determinação de uma PA a partir de informações sobre seus termos. Os alunos devem mostrar os cálculos com atenção e só passar a caneta após ter certeza dos resultados.
Este documento fornece orientações pedagógicas para professores sobre atividades de matemática para o 6o ano. Aborda conceitos como frações, números decimais, múltiplos, divisores e critérios de divisibilidade. Fornece explicações detalhadas sobre como conduzir as atividades em classe para garantir a compreensão dos alunos.
O documento apresenta uma proposta de ensino sobre o Teorema de Pitágoras utilizando as demonstrações de Bháskara da Índia e dos chineses. Serão abordados os conceitos de álgebra e geometria desenvolvidos na China e Índia, com foco nas origens e demonstrações deste importante teorema.
Apresentação feita por alunos do 2º semestre de Sistemas de Informações da Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN) na disciplina de Matemática Discreta II.
O documento discute como a história da matemática pode ser usada como ferramenta no ensino para tornar a aprendizagem mais significativa. Atualmente, a matemática é ensinada de forma desconectada e mecânica, focando em fórmulas. A história da matemática pode contextualizar os conceitos e mostrar que surgiram de necessidades reais ao longo do tempo. Um questionário com alunos mostrou que eles não conhecem conceitos históricos e que a aprendizagem seria melhor se o professor usasse mais a história da mate
Este documento contiene 4 problemas de álgebra de nivel B. El primero involucra ecuaciones con 4 enteros positivos. El segundo encuentra un número de 3 cifras a partir de una ecuación con dígitos. El tercero calcula la cantidad inicial de monedas que tres personas tenían al distribuirlas de manera que terminaran con la misma cantidad cada uno. El cuarto usa pistas sobre las cifras de un número secreto de 7 dígitos para determinar la combinación de una caja fuerte.
1. O documento discute a importância de se ensinar matemática de forma interdisciplinar e significativa para os alunos, relacionando os conteúdos ao cotidiano e às outras áreas do conhecimento.
2. Aborda os objetivos do ensino da estatística e probabilidade na educação básica, assim como a relevância de se ensinar lógica matemática de forma interdisciplinar.
3. Apresenta um exemplo de atividade que poderia integrar esses conhecimentos matemáticos de maneira interdisciplinar.
O documento discute a educação matemática, abordando suas origens, desafios e metodologias como a etnomatemática, modelagem matemática e resolução de problemas. Ele também apresenta temas para um seminário sobre o ensino de aritmética, geometria, álgebra e tratamento de informação.
O documento discute a aprendizagem significativa no ensino da matemática. Primeiro, apresenta os fundamentos teóricos da aprendizagem significativa e do ensino da matemática de acordo com os PCNs. Segundo, relata experiências de ensino que utilizaram os princípios da aprendizagem significativa. Por fim, conclui que a aprendizagem significativa pode propiciar maior envolvimento dos alunos e criar situações de ensino e aprendizagem produtivas.
O documento discute a educação matemática e as perspectivas para melhorar seu ensino. Refere-se a:
1) As mudanças nas abordagens do ensino de matemática ao longo das décadas, com ênfase na resolução de problemas e contextualização.
2) Os modelos teóricos que explicam essas mudanças, como a visão de que os alunos constroem conhecimento ativamente.
3) Pesquisas sobre como as crianças constroem o conceito de número, de acordo com Piaget, Kamii, Fayol, Lerner
Este artigo resume uma pesquisa sobre a importância da autoria de objetos de aprendizagem pelo professor e analisa as contribuições da WebQuest no ensino de números negativos para alunos do 7o ano. A pesquisa envolveu a elaboração e aplicação de uma WebQuest sobre números negativos e coleta de dados através de questionários. Os resultados mostraram vantagens no uso de objetos de aprendizagem e a importância da participação do professor na criação de materiais digitais.
Este documento discute como o método de projetos de trabalho pode ser usado para integrar o tema transversal "Meio Ambiente" às aulas de matemática. O projeto foi desenvolvido com alunos do 8o ano e analisou como os projetos podem motivar os alunos a aprender matemática enquanto investigam questões ambientais. Os resultados mostraram que os objetivos do projeto foram alcançados satisfatoriamente.
Este documento discute como o método de projetos de trabalho pode ser usado para integrar o tema transversal "Meio Ambiente" às aulas de matemática. O projeto foi desenvolvido com alunos do 8o ano e analisou como o processo de projeto envolveu os alunos, a escola e a comunidade na reflexão sobre questões ambientais.
1) O documento discute a importância de se ensinar cálculos matemáticos por meio de sequências didáticas nas séries iniciais.
2) As sequências didáticas ajudam as crianças a compreenderem melhor os conceitos matemáticos por meio de atividades contextualizadas.
3) O documento fornece exemplos de atividades que podem ser usadas em sequências didáticas para ensinar adição, subtração, multiplicação e divisão.
O documento discute a importância da matemática no cotidiano e sua presença desde os tempos mais remotos da humanidade. Ele ressalta que a matemática surgiu para auxiliar o homem a organizar o espaço e resolver problemas práticos da vida diária. Também aborda a necessidade de se considerar o conhecimento matemático adquirido pelos alunos fora da escola e relacioná-lo ao ensino formal.
1) A resolução de problemas na educação matemática é importante para que os alunos aprendam a aplicar conceitos matemáticos em situações do mundo real.
2) As conexões sinápticas no cérebro são fundamentais para a compreensão e retenção dos conteúdos lógicos da matemática.
3) Um ensino efetivo de matemática deve estimular os alunos a desenvolverem raciocínio lógico para resolver problemas por conta própria.
Modelagem matemática uma experiência em sala de aula.Jesus Silva
Este documento discute a importância da modelagem matemática no ensino e aprendizagem. A modelagem matemática pode motivar alunos e professores, facilitar a aprendizagem tornando a matemática mais concreta, e preparar os alunos para futuras profissões. No entanto, existem obstáculos como a necessidade de cumprir o currículo e a saída da zona de conforto para os professores. A modelagem matemática valoriza o meio social do aluno e facilita a construção do saber.
Este documento discute a importância de ensinar matemática com foco na formação de conceitos. Argumenta-se que o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem estão interligados e que o ensino deve levar os alunos a explorar ideias matemáticas e estabelecer relações entre conceitos. Também defende que o ensino deve contextualizar a matemática na vida dos alunos e mostrar a evolução histórica dos conceitos.
Este documento discute a importância da formação de conceitos matemáticos na perspectiva do desenvolvimento cognitivo dos alunos. Ele argumenta que o ensino de matemática deve contextualizar conceitos, mostrar sua evolução histórica e conectá-los a outras áreas. No entanto, as reformas curriculares enfrentam dificuldades na implementação devido à compreensão parcial dos professores e falta de apoio para a mudança metodológica.
Alfabetização matemática apostila p professor 1 anoProalfacabofrio
O documento discute a importância da aprendizagem significativa da matemática por meio da resolução de problemas em situações do cotidiano. Também apresenta os quatro eixos de conteúdo da matemática nos anos iniciais: números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas, e tratamento da informação. Por fim, destaca o papel dos jogos na construção de conceitos matemáticos através do desafio e da reelaboração de conhecimentos.
O documento discute a concepção interacionista de aprendizagem, que enfatiza a interação entre o aluno e objetos no processo de aprendizagem. Apresenta os principais pressupostos históricos e teóricos, incluindo as interpretações de Piaget, Vygotsky e Wallon, que destacam a importância das interações sociais e do desenvolvimento cognitivo. Por fim, propõe um exercício prático para alunos de 8o ano sobre ângulos de triângulos utilizando materiais como régua e tesoura.
O documento discute como ensinar matemática de forma efetiva para os alunos, propondo várias abordagens como resolução de problemas, modelagem, etnomatemática, história da matemática, jogos matemáticos e ligando os conceitos à vida cotidiana dos estudantes.
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS DE FORMA INTERDISCIPLINAR ABORDANDO O TEMA...Augusto Bello
O documento discute uma pesquisa sobre ensino de matemática relacionada ao tema da obesidade com alunos do 9o ano. A pesquisa propôs abordar o assunto de forma interdisciplinar usando resolução de problemas e mostrou que os alunos acharam importante relacionar matemática com temas do dia a dia. Os resultados indicaram que a maioria dos alunos viu valor em aprender matemática de forma contextualizada.
O documento discute a importância da contextualização no ensino de matemática no nível médio. Aprendizagem significativa ocorre quando os conceitos matemáticos são apresentados em contextos do mundo real, facilitando a compreensão dos alunos e tornando a matemática mais relevante para suas vidas. Exemplos demonstram como exercícios contextualizados podem ser usados para ensinar conceitos matemáticos.
Este documento discute como o pensamento lógico argumentativo pode ser desenvolvido na Educação Infantil através de atividades matemáticas. Ele descreve uma pesquisa realizada com crianças de 6 anos para analisar como o pensamento lógico estava sendo construído e avaliado. Os resultados indicaram que as respostas das crianças refletem seu pensamento e que atividades lúdicas podem favorecer o desenvolvimento do pensamento lógico argumentativo.
Semelhante a Spe 2013 novo_ef61_mat_programação (20)
Este documento apresenta um livro do professor com orientações para o uso de cadernos de apoio e aprendizagem de matemática para alunos do 5o ano do ensino fundamental. O livro discute questões como a organização das atividades, a importância do planejamento pedagógico e a avaliação das aprendizagens. Além disso, fornece comentários e sugestões página a página sobre os conteúdos abordados em cada unidade dos cadernos dos alunos.
1. O documento apresenta a estrutura administrativa de uma Secretaria Municipal de Educação, com os nomes dos principais cargos e departamentos.
2. Inclui também a lista de coordenadores e elaboradores de materiais pedagógicos para os 4o e 8o anos do ensino fundamental.
3. Por fim, traz os direitos autorais reservados à Secretaria Municipal de Educação de Duque de Caxias e os dados sobre a apostila de matemática do 5o ano.
Livro aprender mais_matematica_anos_finaisrosefarias123
Este documento discute a importância da matemática no cotidiano das pessoas, especificamente nos meios de transporte. O texto é dividido em seis subtópicos que discutem como a matemática foi essencial para o desenvolvimento do primeiro motor, trem e avião, e como é usada hoje para organizar o trânsito nas cidades e o funcionamento do metrô de forma eficiente. Os alunos são divididos em seis grupos para discutir cada subtópico com os colegas.
Este documento apresenta uma apostila sobre língua portuguesa e matemática para o 5o ano do ensino fundamental, elaborada pela Secretaria Municipal de Educação de Palmas. A apostila foi criada para servir de suporte aos professores e melhorar o ensino-aprendizagem nas escolas. Contém tópicos sobre procedimentos de leitura, implicações do suporte e gênero textual, relação entre textos, coerência e coesão no texto, relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido, e variação linguística. Também abord
Professor matematica caddoprof5ano3e4bimestrerosefarias123
Este documento apresenta um caderno de atividades de matemática para o 5o ano do ensino fundamental, contendo 15 atividades para o 3o bimestre. O caderno foi elaborado para complementar e reforçar o trabalho realizado em sala de aula e aborda habilidades como espaço e forma, números e operações.
Professor matematica caddoprof5ano12bimvolume11 rosefarias123
O documento apresenta um caderno de atividades para professores do 5o ano do ensino fundamental, contendo 13 atividades sobre espaço e forma e matemática. As atividades abordam tópicos como identificação de posições em mapas, traçado de itinerários, decomposição e ordenação de números naturais, operações de adição, subtração, multiplicação e divisão. O caderno tem o objetivo de complementar e reforçar o trabalho realizado em sala de aula.
Este documento apresenta um material didático sobre Desenho Geométrico desenvolvido para apoiar a disciplina ARQ 102 Desenho Geométrico da Universidade Federal de Viçosa. O material aborda os conceitos, técnicas e métodos do Desenho Geométrico, dividido em 13 capítulos, e inclui referências bibliográficas e notas finais.
1. O documento apresenta 12 exercícios de geometria que envolvem divisão de segmentos em proporções dadas e construção de figuras geométricas.
2. Os exercícios incluem divisão de segmentos em proporções, construção de retângulos, triângulos e quadrados com lados em determinadas razões e resolução de problemas envolvendo proporções.
3. O documento é um guia de exercícios para alunos do 9o ano e foi preparado pelas professoras Lourdes Ferreira, Cristina Salles e E
Este documento discute a importância da matemática nos cursos de graduação e apresenta um livro sobre o assunto. O livro introduz tópicos matemáticos como teoria dos conjuntos, funções, equações, matrizes e probabilidade, com ênfase na interpretação intuitiva e aplicações práticas. O objetivo é facilitar a aprendizagem dos estudantes e não criar barreiras no ingresso aos cursos superiores.
Livro aprender mais matematica anos finaisrosefarias123
Este documento discute a importância da matemática no cotidiano das pessoas, especificamente nos meios de transporte. O texto é dividido em seis subtópicos que descrevem como a matemática foi essencial para o desenvolvimento de veículos como motores, trens e aviões, e também é crucial para organizar o tráfego em grandes cidades de forma eficiente através do uso de sinais de trânsito e transporte público.
Este documento apresenta orientações para professores sobre como aplicar sequências didáticas de matemática para alunos do ensino fundamental que precisam aprender mais sobre determinados conteúdos. A primeira parte define o que é uma sequência didática e como ela pode ser usada para consolidar aprendizagens através de situações-problema. A segunda parte fornece exemplos de como encaminhar uma sequência didática em sala de aula, incluindo quais conceitos e descritores curriculares devem ser considerados. O objetivo é auxiliar os alunos a superar dificul
O documento apresenta o prefácio e a introdução de um livro sobre as maravilhas da matemática escrito por Malba Tahan. O prefácio discute a importância do estudo da matemática e de sua abordagem histórica no ensino. A introdução descreve o objetivo do livro de oferecer uma variedade de pequenos trechos sobre tópicos curiosos e interessantes relacionados à matemática de forma viva e diversificada.
Este capítulo discute como a matemática surgiu como uma construção humana para resolver problemas da vida cotidiana e compreender a natureza. Inicialmente, o homem buscava explicações míticas para os fenômenos naturais, mas, ao longo do tempo, passou a desenvolver conhecimentos baseados em evidências, dando origem à matemática. Os primeiros conceitos numéricos e geométricos surgiram a partir da observação da natureza. Atualmente, a matemática continua se desenvolvendo para modelar novas realidades e solucionar problemas cada
Matemática e realidade. 9º ano. produtos notáveis e fatoraçãorosefarias123
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema operacional terá recursos aprimorados de segurança e privacidade para proteger os usuários. Além disso, o sistema operacional contará com uma interface simplificada e intuitiva para tornar a experiência do usuário mais agradável.
O documento apresenta atividades sobre números e operações matemáticas como adição e subtração. As atividades incluem contar itens, escrever números, resolver operações aproximadas e exatas, e estimar resultados.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele destaca como educação de qualidade leva a maior produtividade, crescimento econômico e redução da pobreza.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para promover a inovação, o empreendedorismo e a competitividade global. Investimentos em educação de qualidade são cruciais para formação de capital humano e geração de crescimento a longo prazo.
Este documento apresenta os fundamentos do Desenho Geométrico, incluindo sua origem, importância e técnicas. É dividido em capítulos que descrevem a técnica do desenho geométrico, os instrumentos, erros gráficos e como minimizá-los.
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 09 de junho de 2024, Portugal voltou a eleger 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2024-2029).
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56528&img=11604
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Infografias (resultados e geral)
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Quiz
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Sopa de letras
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Apresentação
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3. 3
6º. ano – 1º. volume
Concepção de ensino
Sobre o ensino da Matemática
Tendo em vista as mudanças ocorridas na sociedade e a rápida evolução da tecnologia, na qual os
conhecimentos são produzidos e adquiridos numa velocidade considerável, tornou-se imprescindível
um contínuo repensar sobre o ensino da Matemática, bem como formar cidadãos críticos e capazes de
interagir com essa nova realidade.
A Matemática não deve ser encarada como uma ciência pronta e acabada, na qual o professor é o
único detentor do saber. É necessário o aluno vê-la como uma ferramenta para compreender a realidade
que o cerca, não apenas atuando nessa realidade, mas transformando-a. Dessa forma, o aluno, com a
ajuda do professor, que assume o papel de mediador, é personagem importante no processo de ensino e
aprendizagem, e tem de dominar conceitos matemáticos e relacioná-los com situações ora do cotidiano,
ora intrínsecas à própria disciplina, tendo como principal intuito a compreensão desses conceitos e a
aplicação deles em novas situações. Segundo Paulo Freire (2005, p. 79),
[...] desta maneira, o educador já não é o que apenas educa, mas o que, enquanto
educa, é educado, em diálogo com o educando que, ao ser educado, também
educa. [...] Já agora ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se educa
a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo.
O ensino da Matemática tem como um de seus objetivos desenvolver, por meio de uma metodo-
logia problematizadora, na qual os alunos são participantes ativos e os problemas ferramentas bem
definidas, argumentos para o exercício da cidadania, propiciando a participação ativa na construção
dos conhecimentos. Ainda conforme Freire (2005, p. 82), “[...] na prática problematizadora, vão os
educandos desenvolvendo o seu poder de captação e de compreensão do mundo que lhes aparece,
em suas relações com ele, não mais como uma realidade estática, mas como uma realidade em trans-
formação, em processo”.
Outro aspecto é jamais esquecer que a disciplina faz parte de um todo. Concordamos com o discurso
simples, mas, fundamental, de Aquino (1996), quando este afirma que o aluno não deve ser preparado
para o acúmulo de informações e,sim,para viver.É necessário trabalhar o aluno como uma pessoa inteira,
com sua afetividade, suas percepções, seus sentidos, sua crítica e criatividade.
Também concordamos com as ideias de Miguel e Miorim (2004, p. 71) que apontam que, por inter-
médio do conhecimento matemático, o educador pode promover a construção de valores e atitudes de
natureza diversa, visando à formação integral do ser humano. Outra citação que reforça essa ideia está
contida nos Parâmetros Curriculares Nacionais,
Se todos os professores compreendessem que a qualidade do processo mental
não é a produção de respostas corretas, [...] pouco menos do que uma revolução
no ensino teria lugar na escola. (Dewey, 1989 apud Junior, 2006, p. 11).
Livro do professor
Matemática
4. 4 Livro do Professor
[...] a Matemática pode dar sua contribuição à formação do cidadão ao desenvolver metodologias
que enfatizem a construção de estratégias, a comprovação e justificativa de resultados, a criati-
vidade, a iniciativa pessoal, o trabalho coletivo e a autonomia advinda da confiança na própria
capacidade para enfrentar desafios. (Brasil, 1998, p. 29).
Percebemos a importância da função social da Matemática e, consequentemente, do processo de ensino e
aprendizagem que a envolve, amparados nos PCNs, quando se referem ao desenvolvimento da cidadania e aos
temas transversais em sala de aula, como a ética, a orientação sexual, o ambiente, a saúde, a pluralidade cultural,
o trabalho e o consumo.
Assim, a formação de alunos/cidadãos críticos, participantes ativos da história, agentes de transformação positiva da
sociedade, que construíram sua identidade e autonomia junto ao conhecimento de mundo, é algo essencial.
A contextualização dos assuntos foi tratada como algo fundamental, pois, por meio dela, os alunos descobrirão muitas
características do mundo que os cerca, percebendo a diversidade de situações na qual a Matemática está inserida, tanto
dentro quanto fora da escola.
Assim,propõe-se um ensino da Matemática voltado à resolução de problemas,à investigação e à troca de experiências,
privilegiando a descoberta e a ação do aluno.
Investigação matemática e resolução de problemas
O ensino da Matemática pode propiciar o desenvolvimento da percepção, da visualização, do reconhecimento, da
identificação, das definições, da argumentação, do espírito investigativo, buscando estabelecer conexões entre a disciplina
e as demais áreas de conhecimento.
Todavia, para que essas ações se transformem em aprendizado, considera-se imprescindível o uso da investigação
matemática e resolução de problemas. Segundo Zubiolo (2008, p. 3),
[...] uma atividade de investigação matemática caracteriza-se por ser uma situação aberta ficando a
cargo dos alunos a responsabilidade de definir os objetivos, conduzir seus experimentos, formular e
testar suas hipóteses e registrar as suas conclusões. São desenvolvidas em três etapas: apresentação
da atividade [...], discussão e reflexão sobre o trabalho realizado. É uma oportunidade de fazer
matemática como os matemáticos a fazem, pois cabe ao aluno a escolha de qual caminho seguir.
Desse modo, percebe-se que a investigação matemática possui, necessariamente, um caráter desafiador. Entretanto,
torna-se novamente indispensável refletir sobre a maneira como os educadores podem contribuir para a criação de um
ambiente motivador, a fim de os alunos produzirem o que foi proposto.
A investigação matemática pode ser caracterizada por levar os alunos a examinarem uma situação com atenção,
pesquisarem e determinarem relações entre situações que se conhece ou não. Para que ocorra, é necessário que haja um
problema que peça a utilização de conceitos já adquiridos e novas descobertas. Numa investigação matemática, espera-
mos que os alunos desenvolvam habilidades para aplicar estratégias próprias, como elaborar conjecturas ou justificar o
método adotado usando a linguagem matemática, desenvolvendo, assim, o raciocínio matemático.
Para ocorrer uma investigação matemática,o problema não deve apresentar uma estratégia que forneça uma resolução
imediata. Dessa forma, é importante priorizar a ação dos alunos, fazer com que se sintam desafiados, além de incentivar
a argumentação e a troca de ideias, orientando-os no registro das descobertas, bem como avaliar o progresso.
De acordo com Ponte, Brocado e Oliveira (2003, p. 25),
[...] uma aula de investigação matemática desenvolve-se habitualmente em três fases (numa aula
ou conjunto de aulas): (i) introdução da tarefa, e que o professor faz a proposta à turma, oralmente
ou por escrito; (ii) realização da investigação, individualmente, aos pares, em pequenos grupos
ou com toda a turma; e (iii) discussão dos resultados, em que os alunos relatam aos colegas o
trabalho realizado.
É importante ressaltar que ensinar Matemática não se trata apenas de perceber se o aluno compreendeu os conceitos
matemáticos, mas constatar se habilidades, como questionar, argumentar, trabalhar em grupo, pesquisar e encontrar um
significado no que se está aprendendo, foram desenvolvidas.
5. Matemática
5
6º. ano – 1º. volume
Quando nos deparamos com situações cujo método de resolução já conhecemos, estamos diante de uma resolução de
atividades. Contudo, a resolução de problemas caracteriza-se pela análise, interpretação, planejamento ou estruturação
de determinada situação. Segundo Schoenfeld (1997, p. 36), citado por Corrêa (2009, p. 4), “o professor deve fazer uso
de práticas metodológicas para a resolução de problemas”. E prossegue enfatizando que estes “[...] tornam as aulas mais
dinâmicas e não restringem o ensino de Matemática a modelos clássicos, como exposição oral e resolução de exercícios”.
A resolução de problemas leva os alunos a elaborarem conceitos,valorizarem seus conhecimentos prévios,incentivando
escolhas, privilegiando a tomada de decisões e a troca de experiências com o grupo.
Também é uma forma de avaliar o rendimento do aluno, verificando se os conceitos já foram amadurecidos e inter-
nalizados. Muitas vezes, acredita-se que a dificuldade do aluno em resolver um problema está na interpretação, ficando
a cargo do professor realizar um trabalho voltado para o desenvolvimento de técnicas de leitura e compreensão do texto
matemático.
Quando o professor ensina conceitos matemáticos por meio da resolução de problemas, está demonstrando confiança
nas capacidades cognitivas dos alunos,propiciando,dessa forma,a percepção de um significado“dando aos seus alunos um
meio poderoso e muito importante de desenvolver sua própria compreensão.À medida que a compreensão se torna mais
rica, sua habilidade em usar a Matemática para resolver problemas aumenta consideravelmente” (Bicudo, 1998, p. 208).
Assim, nos livros de Matemática do 6º. ao 9º. ano, a metodologia de resolução de problemas e investigação matemática
tem por objetivo que os alunos:
KK internalizem os conceitos matemáticos;
KK comuniquem-se usando a linguagem matemática;
KK transfiram o conhecimento adquirido para novas
situações;
KK relacionem as ideias matemáticas;
KK criem novos problemas;
KK trabalhem coletivamente, trocando experiências;
KK desenvolvam a autonomia e a tomada de decisões;
KK resolvam corretamente as situações propostas.
História da Matemática
Trabalhar a história da Matemática em sala de aula comprova que se trata de uma ciência em constante construção
e utilizar-se dela tem por objetivo uma ação de contextualização e de problematização, além de um enfoque narrativo
ou biográfico.
O ensino da história da Matemática, portanto, é válido, pois,
KK pela compreensão do contexto em que determinados conceitos, fórmulas e outros recursos foram desenvolvidos,
os alunos tendem a compreender melhor os conteúdos;
KK auxilia os alunos a valorizarem o conhecimento que estão adquirindo;
KK promove a compreensão do avanço do conhecimento ao longo do tempo,a fim de contribuir para sua continuidade,
ao exporem uma maneira singular de pensar e ver o mundo. É importante que todos percebam que fazem parte
da história e, por isso, podem contribuir para a sua transformação.
É interessante ressaltar a abordagem do trabalho com a história da Matemática em sala de aula, não apenas como
motivadora na introdução de um conteúdo matemático, mas que auxilie o aluno na percepção do processo histórico de
construção dos conceitos matemáticos pelas diversas culturas.
Por meio desse recurso, uma simples informação proposta nos livros e/ou em sala de aula pode gerar fatos que desper-
tam o interesse e a curiosidade, fundamentando o saber.A utilização do tempo como ferramenta auxilia na compreensão
de razões e porquês que, muitas vezes, não são facilmente assimilados no presente.A prática da matemática por diversas
comunidades, bem como a forma como cada uma delas a concebe e aplica, aproximou a história da Matemática da
Etnomatemática.Segundo D’Ambrosio (2005),“etnomatemática é a matemática praticada por grupos culturais,tais como:
comunidades urbanas e rurais, grupos de trabalhadores, classes profissionais, crianças de certa faixa etária, sociedades
indígenas, e tantos outros grupos que se identificam por objetivos e tradições comuns aos grupos”.
Concordamos com o professor D’Ambrósio, citado por Bicudo (1999, p. 107), quando afirma que a Matemática, bem
como sua história, “é a espinha dorsal do conhecimento científico, tecnológico e sociológico”. O mínimo que se atinge
em relação ao uso da história da Matemática diz respeito a novas descobertas sobre o que está sendo ensinado.
6. 6 Livro do Professor
Jogos
Os jogos nas aulas de Matemática têm se caracterizado como uma ferramenta atrativa, pois propicia a interação com
o grupo e fornece situações nas quais os alunos se sintam desafiados em qualquer fase do desenvolvimento cognitivo.
Knappe (1998, p. 188) explica que
[...] o jogo implica necessariamente a ação, o inter-relacionamento e a improvisação a partir da
espontaneidade, a curiosidade e a aceitação do risco, dentro de um processo espiralado contínuo
de desestruturação/estruturação. Jogo, assim entendido, não é só próprio dos primeiros anos de
vida, como de todo o processo de crescimento e aprendizado vital em qualquer fase da vida.
Assim, o professor que faz uso dos jogos em suas aulas assume uma postura inovadora perante as estratégias do
ensino da Matemática, sem deixar outras estratégias em segundo plano. Essa postura, contudo, requer uma quebra de
paradigmas antes instaurados.
Cabe ao professor, ao trabalhar com jogos, promover um ambiente no qual o erro seja visto como um caminho para
a aquisição de conceitos, bem como propiciar situações nas quais os alunos sejam encorajados a enfrentar esses erros,
buscando os acertos. Bicudo (1999, p. 188), concordando com Leif e Brunelle (1978, p. 12-22), cita que a utilização do
lúdico não exclui os demais caminhos metodológicos, entretanto, tira do professor o controle autoritário, sem que se perca
o senso do dever. Dessa maneira, ao utilizar jogos em sala de aula, o aluno pode ser levado, naturalmente, a interagir
com o grupo e a praticar a argumentação, além do ganho cognitivo.A atitude do professor perante essa situação é de ser
orientador e observador do processo, sabendo que o jogo deve, por si só, estimular a autonomia sobretudo por apresentar
desafios (Kamii; Devries, 1991 apud Bicudo, 1999).
É importante destacar algumas considerações sobre o papel do jogo no desenvolvimento do aluno, de acordo com
Kishimoto (2005, p. 79-80),
[...] o surgimento de novas concepções sobre como se dá o conhecimento tem possibilitado outras
formas de considerar o papel do jogo no ensino. São as contribuições da psicologia de cunho
sociointeracionista que vêm a estabelecer novos paradigmas para a utilização do jogo na escola.
Esta concepção acredita no papel do jogo na produção de conhecimentos [...] considera o jogo
como impregnado de conteúdos culturais e que os sujeitos, ao tomar contato com eles, fazem-no
através de conhecimentos adquiridos socialmente. Ao agir assim, estes sujeitos estão aprendendo
conteúdos que lhes permitam entender o conjunto de práticas sociais nas quais se inserem.
Ou seja, entre outros pontos relevantes, em uma atividade de jogo, pelo fato de os alunos se colocarem em uma
situação de estímulo da criatividade e da autonomia, o professor poderá avaliar algumas situações que em outras estra-
tégias não seriam tão facilmente verificadas.
O caráter lúdico tem sido um fator importante para o ensino e para a aprendizagem da Matemática. No caso de um
planejamento adequado das ações, os jogos podem auxiliar no desenvolvimento de técnicas e na formação de relações
sociais. Conduzir atividades desse tipo é importante, mas reprimir a criatividade com um conjunto exagerado de regras
(referentes aos jogos e ao comportamento dos alunos) não parece ser uma boa decisão. Os jogos apresentam mudanças
de rotina, momentos surpreendentes, criando expectativas. Também auxiliam o exercício da argumentação, da organi-
zação do pensamento, da formação de atitudes e da possibilidade de diminuição de bloqueios, do desenvolvimento de
processos emocionais, morais e sociais.
Nos livros de Matemática são trabalhadas situações de jogos com o objetivo de desenvolver, por meio do lúdico, o
convívio social, a curiosidade, bem como propiciar a aprendizagem dos conceitos matemáticos. Considera-se, também, o
jogo como uma maneira de aproximar o professor dos alunos.
Projetos
O trabalho com projetos geralmente é um fator motivacional para os alunos, quando encontram outros significados
para os assuntos que estão aprendendo em sala de aula.A possibilidade de os alunos vivenciarem na prática ao aplicar
os conhecimentos é muito importante para o seu aprendizado. Segundo Jacobini eWodewotzki (2006), citados porTomaz
(2008, p. 24),
7. 7
6º. ano – 1º. volume
Matemática
[...] no desenvolvimento do projeto, o professor propõe situações-problema em sala de aula ligadas
ao cotidiano do aluno, buscando aprofundar reflexões proporcionadas pelas investigações reali-
zadas, tendo como horizonte utilizar o trabalho pedagógico com matemática para o crescimento
político e social do aluno.
Os projetos inseridos nos livros de Matemática buscam transpor os limites impostos pela sala de aula. A prática de
situações já estudadas será adicionada à descoberta de novos conhecimentos, propiciando integração com outras áreas
de conhecimento. Os alunos desenvolverão as ideias iniciais sobre como resolver o problema de pesquisa, elaborando
seus respectivos projetos, bem como o cronograma de atividades, a forma de organização e execução das ações, cabendo
ao professor a função de orientar as equipes, conduzindo-as aos objetivos propostos em cada projeto.
Um projeto surge como resposta a um problema concreto. Elaborá-lo e colocá-lo em prática é auxiliar na solução de
problemas, transformando ideias em ações.
Etapas básicas para a elaboração de projetos:
1. Definição do projeto: O que queremos fazer?
2. Plano de trabalho: Como vamos fazer?
3. Desenvolvimento do projeto: Como vamos avaliar, tirar conclusões e compartilhar resultados?
4. Orçamento: Que materiais serão necessários para realizar o projeto?
A elaboração e o desenvolvimento de projetos é um processo que incentiva a interação e a troca de ideias, pois, para
encontrar soluções, é necessário que todos os envolvidos participem.
O uso das tecnologias
Considerando que o ambiente escolar pode ser o lugar ideal para tornar a informática uma ferramenta no desenvol-
vimento da cidadania, Borba (2001, p. 17) preceitua que
[...] o acesso à informática na educação deve ser visto não apenas como um direito, mas como parte
de um projeto coletivo que prevê a democratização de acessos a tecnologias desenvolvidas por
essa mesma sociedade. É dessas duas formas que a informática na educação deve ser justificada:
alfabetização tecnológica e direito ao acesso.
As aulas de Matemática podem contribuir na formação de um indivíduo apto a utilizar as tecnologias colocadas à
sua disposição, desenvolvendo, assim, a habilidade de resolver problemas, de investigar, de compreender e de transferir
os conceitos para novas situações.
No contexto atual da nossa sociedade, o uso da calculadora em tarefas diárias vem sendo uma atividade comum e,
apesar dessa constatação, as escolas, em especial as aulas de Matemática, ainda resistem ao uso desse recurso.
De maneira planejada e consciente, o uso da calculadora não impede o desenvolvimento do raciocínio matemático,
ao contrário, pode auxiliar o cálculo de estimativas e o cálculo mental, além de ajudar a verificação dos resultados e de
permitir um ambiente de constante investigação. Também é um importante aliado no sentido de reduzir o tempo gasto
com cálculos. É dessa forma, também, que os PCNs mostram a importância do uso da calculadora:
Constata-se que ela é um recurso útil para verificação de resultados, correção de erros, podendo
ser um valioso instrumento de autoavaliação. A calculadora favorece a busca e percepção de re-
gularidades matemáticas e o desenvolvimento de estratégias de resolução de situações-problema,
pois ela estimula a descoberta de estratégias e a investigação de hipóteses, uma vez que os alunos
ganham tempo na execução dos cálculos. (Brasil, 1998, p. 45).
Nos Livros Integrados de Matemática são apresentadas várias situações-problema aos alunos que podem ser resolvidas
com o auxílio desse instrumento. O objetivo é trabalhar outras estratégias além do algoritmo, incentivando a criatividade.
Além da calculadora, os livros de Matemática também indicam o uso de computadores com acesso à internet, para que
se realizem atividades de pesquisa ou atividades diferenciadas por meio do Portal do Sistema Positivo. O direcionamento
dessas atividades é inserido junto aos textos nas unidades de trabalho ou nas orientações metodológicas.
8. 8 Livro do Professor
Quanto ao uso do computador em sala de aula, os PCNs de Matemática afirmam que é útil:
KK como fonte de informação, poderoso recurso para alimentar o processo de ensino e aprendizagem;
KK como auxiliar no processo de construção do conhecimento;
KK como meio para desenvolver autonomia pelo uso de softwares que possibilitem pensar, refletir e criar soluções;
KK como ferramenta para realizar determinadas atividades – uso de planilhas eletrônicas, processadores de texto,
banco de dados, etc. (Brasil, 1998, p. 44).
A relação entre a Matemática e a tecnologia fica mais próxima a cada dia. Desse modo, as aulas devem promover a
educação tecnológica, devido aos benefícios dessa área para a sociedade. O processo de ensino e aprendizagem também
tem se beneficiado dos recursos da tecnologia da informação, pois, além dos computadores/internet constituírem-se como
fonte de informação, diversos softwares auxiliam no desenvolvimento da autonomia. O uso de recursos tecnológicos
visuais favorece a visualização e a percepção, bem como representam dinamismo às aulas.
A relação com a prática docente
Os Parâmetros Curriculares Nacionais explicitam o papel da matemática no ensino fundamental
pela proposição de objetivos que evidenciam a importância do aluno valorizá-la como instrumen-
to para compreender o mundo à sua volta e de vê-la como área do conhecimento que estimula
o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para
resolver problemas. Destacam a importância de o aluno desenvolver atitudes de segurança com
relação à própria capacidade de construir conhecimentos matemáticos, de cultivar a autoestima,
de respeitar o trabalho dos colegas e de perseverar na busca de soluções. (Brasil, 1998, p. 15).
A escola é o local onde as ações educacionais ocorrem. Para que essas ações surtam o efeito desejado, é necessário
garantir que os envolvidos desfrutem de um ambiente adequado.
Atualmente, um dos maiores objetivos das escolas é promover um ensino de qualidade, e esse compromisso fica
ainda mais fundamentado se a expectativa dos envolvidos no processo educativo for considerada, transformando essas
escolas em espaços de formação e informação, de construção coletiva, que buscam permanentemente interação social e
desenvolvimento individual, exercitando a cidadania na construção de uma sociedade democrática.
Em relação a nós professores/educadores, antes mesmo do planejamento das ações, torna-se necessária uma reflexão
sobre a concepção atual de mundo, pois vivemos numa sociedade com muitos valores efêmeros. Precisamos compreender
a geração com a qual nos relacionamos dentro e fora da sala de aula, considerando o quadro de ensino de Matemática
no Brasil apresentado nos PCNs.
Na relação com os alunos, faz-se necessário ter conhecimento de seus históricos, de suas condições sociológicas,
psicológicas e culturais. Numa abordagem interacionista, busca-se uma relação dinâmica com o aluno, a partir do diálogo,
deixando evidente que o professor já não pratica mais uma espécie de poder autocrático, mas, sim, é o líder das ativida-
des na sala de aula. Sabe-se que “as interações sofrem influências dos sentimentos” (Cabral, 1987, p. 28) e cabe ao
professor de Matemática ser incentivador e estimulador, conduzindo a criação desse ambiente saudável.
É preciso acreditar que a Matemática pode e deve estar ao alcance de todos e que a garantia de sua aprendizagem
deve ser uma das metas prioritárias.
A matemática como instrumento social produzido pelo homem pode desempenhar um duplo
papel. De um lado, pode ser usada como instrumento de dominação ou de exploração por aque-
les que dela se apropriam. Do outro lado, ela pode também se constituir como um instrumento
de libertação das classes oprimidas ao viabilizar, pela apreensão deste instrumento, uma com
preensão mais crítica da realidade e, portanto, orientar mais de forma mais competente as ações
transformadoras da sociedade. (Piovesan, 2008, p. 2).
De acordo com Piovesan (2008), a solidariedade e a liberdade para a autonomia são vias promotoras de educação.
É importante que os alunos percebam a Matemática como uma linguagem de comunicação que permite interpretar e
transformar a realidade. Nessa abordagem, o professor é o mediador que, além de organizar o processo, promove o
9. Matemática
9
6º. ano – 1º. volume
desenvolvimento dos alunos num ambiente facilitador. Por meio da concepção e da metodologia adotadas neste livro, o
professor terá acesso a ferramentas que o auxiliarão a atingir o maior objetivo: fazer com que os alunos compreendam
as ideias e os conceitos.
Quanto aos alunos, sabemos que o processo de aprendizagem possui muitas variáveis, mas que, certamente, está
relacionado à forma como o ensino se dá, seja nos aspectos técnicos, seja no ambiente ou nas relações.Após refletirmos
sobre algumas contribuições da escola e dos professores, fica mais viável influenciar os alunos a concentrarem-se em
desenvolver as habilidades que os tornarão competentes, por meio da participação ativa nas análises, discussões, ex-
plorações, investigações, produções, resoluções de problemas, jogos, desafios, uso de tecnologias, projetos, entre outros
instrumentos propostos.
Almeja-se um processo solidário de formação no qual a cooperação entre os alunos é mais um recurso facilitador.Os acor-
dos e diálogos estabelecidos pelos próprios alunos auxiliam na comunicação.Ao explicitar seu próprio pensamento e procurar
compreender o outro, bem como discutir sobre as dúvidas e suposições de soluções, o processo de comunicação é favorecido.
Assim, por meio da interação entre escola, professores, alunos e comunidade escolar objetiva-se a construção da
cidadania, uma vez que a ciência de suas respectivas responsabilidades e formas de contribuição tendem a ajudar na
criação do ambiente saudável de troca, de ensino e de aprendizagem.
Tendo em vista que“o aprendizado humano pressupõe uma natureza social específica e um processo por meio do qual as
crianças penetram na vida intelectual daquelas que as cercam”(Vygotsky,1998,p.115),é importante que o professor crie,em
sala de aula,um ambiente que,além de proporcionar o trabalho coletivo,favoreça a troca de experiências,o questionamento,
a descoberta, a investigação e a criação, incentivando o desenvolvimento do aluno e promovendo o ensino da Matemática.
É fundamental explorar o trabalho coletivo, não apenas nos ganhos obtidos nas relações pessoais, que são inegáveis,
mas,também,usufruir do trabalho coletivo para a aquisição do conhecimento.O aluno aprende a resolver situações na troca
de experiências com o outro, seja ele professor ou colega, oportunizando a maturidade e a internalização dos conceitos.
Considerando o contexto e o desenvolvimento potencial da sociedade,ensinar Matemática hoje pode ser visto como um
desafio. Muitos pesquisadores voltados à Educação Matemática conceberam novas tendências para ensinar Matemática,
a fim de facilitar a compreensão dos conceitos pelos alunos.
Objetivos gerais
De acordo com a concepção de ensino e fundamentando-se nos Parâmetros Curriculares Nacionais (6º. ao 9º. ano –
regime de nove anos), os objetivos do ensino de Matemática no segundo ciclo do Ensino Fundamental são:
KK identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo à sua volta e
perceber o caráter de jogo intelectual, característico da Matemática, como aspecto que estimula o interesse, a
curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas;
KK fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos da realidade, estabelecendo inter-relações
entre eles, utilizando o conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, algébrico, estatístico, combi-
natório, probabilístico);
KK selecionar, organizar e produzir informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las criticamente;
KK resolver situações-problema, sabendo validar estratégias e resultados, desenvolvendo formas de raciocínio e pro-
cessos, como intuição, indução, dedução, analogia, estimativa, utilizando conceitos e procedimentos matemáticos,
bem como instrumentos tecnológicos disponíveis;
KK comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e apresentar resultados com precisão e argumentar
sobre suas conjecturas,fazendo uso da linguagem oral,estabelecendo relações e diferentes representações matemáticas;
KK estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos e entre esses temas e conhecimentos de
outras áreas curriculares;
KK sentir-se seguro da própria capacidade de construir conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e
a perseverança na busca de soluções;
10. 10 Livro do Professor
KK interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de soluções para problemas
propostos, identificando aspectos consensuais ou não na discussão de um assunto, respeitando o modo de pensar
dos colegas e aprendendo com eles.
Conteúdos privilegiados
KK Sistema de numeração
decimal
KK Operações com números
naturais
KK Múltiplos e divisores de núme-
ros naturais
KK Operações com números
inteiros
KK Operação com números
racionais
KK Porcentagem
KK Expressões algébricas
KK Equações e inequações de 1º.
grau
KK Razão e proporção
KK Conjuntos numéricos
KK Cálculo algébrico
KK Fatoração e produtos notáveis
KK Sistemas de equações do 1º.
grau
KK Radicais
KK Equação do 2º. grau
KK Funções
KK Função do 1º. e 2º. grau
KK Noções de Educação
Financeira
KK Contagem e possibilidades
KK Figuras geométricas espaciais
KK Figuras geométricas planas
KK Ângulos
KK Simetria
KK Retas
KK Plano cartesiano
KK Polígonos
KK Triângulos
KK Quadriláteros
KK Circunferência e círculo
KK Teorema de Tales
KK Semelhança de triângulos
KK Transformações geométricas
KK Relações métricas
KK Relações trigonométricas
KK Medidas de comprimento
KK Medidas de superfície
KK Medidas de capacidade
KK Medidas de massa
KK Noções de estatística
Organização didática
Os livros do Sistema Positivo de Ensino foram elaborados para servir de apoio didático ao processo de ensino e
aprendizagem na área de Matemática no segundo ciclo do Ensino Fundamental. Por meio dele, os professores poderão
nortear e organizar suas ações de modo a promover uma aprendizagem significativa.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais deram suporte para que os livros buscassem um ensino de Matemática pautado
em situações contextualizadas, promovendo um ambiente facilitador por meio da interação, buscando a participação
ativa dos alunos.
Para facilitar a organização das ações, foram criadas algumas seções didáticas e ícones, a fim de tornar o material
mais dinâmico e eficaz, auxiliando o processo de ensino e aprendizagem. Por se tratar de uma obra integrada, algumas
seções são comuns a todas as disciplinas e outras específicas desta. Elas não obedecem a uma ordem e não são usadas
necessariamente em todas as unidades. São elas:
Seções
Atividades que podem ou não ser registradas no livro didático. Por meio delas, é possível
sondar os conhecimentos prévios, provocar reflexões e, até mesmo, descobrir de que forma
os alunos elaboram e expõem suas hipóteses.
11. Matemática
11
6º. ano – 1º. volume
Atividades de investigação e estudo, com a finalidade de descobrir fatos e/ou princípios
relativos ao conhecimento matemático. Baseiam-se na análise de dados contidos em textos
que circulam socialmente.
Atividades ou textos que possibilitam estabelecer relações com outras áreas de conhecimento.
Textos,mapas,infográficos,reportagens,etc.que permitem desenvolver atividades reflexivas,
envolvendo situações relacionadas ao dia a dia.
Momento que remete à história da Matemática ou a fatos históricos relacionados aos
conceitos estudados.
Atividades apresentadas ao final de cada tópico, permitindo aos alunos verificarem se os
conceitos foram assimilados.
Ao final de cada unidade, apresentam-se atividades abrangentes em relação aos conteú-
dos abordados, as quais permitem aos alunos sanarem possíveis dúvidas e verificarem se
houve apreensão dos conceitos estudados. Nesta seção, também serão propostas questões
da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), da Olimpíada Brasileira de Matemática das
Escolas Públicas (OBMEP), do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), do Sistema de
Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (SARESP), além de outras ava-
liações institucionais.
Textos, imagens, gráficos, etc. cujo objetivo é ampliar o conteúdo trabalhado.
Questões ou situações-problema que exigem um grau maior de reflexão cuja intenção é
provocar e estimular o raciocínio.
Seção que estabelece relações entre os conceitos estudados e outros pertinentes à própria
Matemática.
12. 12 Livro do Professor
Além dessas seções, o livro integrado apresenta alguns ícones, que são:
Exploração de conceitos de Matemática por meio de jogos.
Momento em que serão trabalhados conceitos relacionados a finanças e que promovam
uma relação saudável da criança com o dinheiro e seu uso.
Também é utilizado o recurso Hyperlink, usado para a apresentação de alguns aspectos referentes ao conteúdo abor-
dado nas unidades, como glossário, curiosidades, biografias e informações adicionais.
Hyperlink
Apresentação de alguns aspectos referentes ao conteúdo abordado nas unidades,como glossário,
curiosidades, biografias e informações adicionais
Avaliação
Considerando que as situações exploradas e as atividades propostas em sala de aula darão origem a um processo ava-
liativo, é importante saber que, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática para o Ensino Fundamental:
Na atual perspectiva de um currículo de matemática para o Ensino Fundamental, novas funções
são indicadas à avaliação, na qual se destacam uma dimensão social e uma dimensão pedagógica.
No primeiro caso, atribui-se à avaliação a função de fornecer aos estudantes informações sobre o
desenvolvimento das capacidades e competências que são exigidas socialmente, bem como auxiliar
os professores a identificar quais objetivos foram atingidos, com vistas a reconhecer a capacidade
matemática dos alunos, para que possam inserir-se no mercado de trabalho e participar da vida
sociocultural. Nosegundocaso,cabeàavaliaçãoforneceraosprofessoresasinformaçõessobrecomo
está ocorrendo à aprendizagem: os conhecimentos adquiridos, os raciocínios desenvolvidos, as
crenças, hábitos e valores incorporados, o domínio de certas estratégias, para que ele possa pro-
por revisões e reelaborações de conceitos e procedimentos ainda parcialmente consolidados.
(BRASIL, 1998, p. 54).
Para sinalização das atividades que devem ser realizadas em equipe.
Indica atividade a ser resolvida no caderno.
Indica atividades que devem ser resolvidas com o auxílio da calculadora.
13. Matemática
13
6º. ano – 1º. volume
Ao compreender a complexidade da avaliação escolar, é necessário analisá-la como um processo contínuo, global e
cumulativo. Encontram-se muitos problemas nos processos avaliativos pela falta de continuidade e pela crença de que
avaliar é uma fotografia que registra com exatidão apenas um momento.A avaliação deve ser permanente e empregada
durante todo o ano letivo e globalmente relacionada aos aspectos pedagógicos e sociais. Isso pode significar que, em
determinados momentos, o aluno não apresenta um rendimento pedagógico satisfatório, mas desenvolve-se socialmente,
e essa evolução deve ser compreendida pelo professor e canalizada para os aspectos pedagógicos. O processo cumulativo
nos direciona a considerar todas as ações efetuadas pelos envolvidos e a retomada de conteúdo é uma ação obrigatória
numa perspectiva espiral de reflexão e ação.
Ao planejar as ações avaliativas, o educador deve ser flexível e assumir uma postura de observador, pois nem sempre
o que se planejou há algum tempo deve ser empregado hoje, ou o que se planeja hoje poderá ser totalmente empregado
daqui a algum tempo. Contudo, todas as ações precisam ser idealizadas e cuidadosamente planejadas, com objetivos bem
definidos e escolhas precisas dos instrumentos e das estratégias a serem empregadas, considerando a forma particular de
cada indivíduo, bem como o modo que cada um aprende. De acordo com Oliveira e Pacheco (2003, p. 128),
[...] a grande questão relacionada aos instrumentos de avaliação da aprendizagem relaciona-se,
por um lado, aos processos reais de aprendizagem – que se dá em rede e não disciplinarmente
– e, por outro lado, também em função desse enredamento, ao fato de as informações das aulas
serem incorporadas de modo diferenciado pelos alunos. A dificuldade criada a partir desses dois
elementos, associada a pouca intimidade que temos com os objetivos que pretendemos atingir
ao trabalhar um determinado conteúdo, vem dando origem ao que consideramos os principais
problemas da avaliação: a dificuldade de compreensão dos processos reais de aprendizagem e a
inadequação do instrumento ao objetivo.
Ao avaliar, o educador deve diferenciar conceitos, procedimentos e atitudes, escolhendo, coletivamente, para cada
um desses aspectos, o melhor instrumento.A escola precisa responder à sociedade pela qualidade do trabalho educativo
oferecido, pois, sem isso, torna-se ainda mais difícil atingir o nível de expectativa desejado.
Sabemos que a avaliação ocorre em diversos momentos e, segundo Santos (1997, p. 6-8), o professor deve se utilizar
de diversos instrumentos de avaliação, entre os quais se destacam provas e testes, resolução de problemas rotineiros e
não rotineiros, utilizar-se de questões abertas, mapas conceituais, entrevistas estruturadas, semiestruturadas e livres, se-
minários, portfólios, diálogos matemáticos, entre outros.A utilização desses instrumentos possibilita ao aluno demonstrar
as habilidades, tornando-os mais criativos e autônomos enquanto aprendizes de Matemática.Assim, objetiva-se minimizar
a ênfase na avaliação como etapa terminal, criando uma prática pedagógica que contribua para que os alunos sejam
incentivados a raciocinar de forma mais independente, percebendo a Matemática de maneira mais abrangente, utilizando
adequadamente o pensamento matemático para questionar,argumentar,formular hipóteses,validar e apresentar diferentes
soluções para situações desafiadoras dentro e fora do contexto escolar.
Qualquer modalidade de avaliação tem por objetivo fornecer informações sobre o processo de ensino e aprendizagem,
entre os quais o diagnóstico das razões que originaram as possíveis dificuldades, subsídios para a (re)orientação da prá-
tica do professor e informações confiáveis para a (re)orientação das escolhas e estratégias de estudos dos alunos. Essas
informações podem favorecer o diálogo na busca de melhores resultados “na medida em que favorece a continuidade e a
progressiva autonomia, assumindo como essencial o papel ativo do aluno nessa busca do aprender” (Buriasco; Soares,
2008, p. 112).
Assim, acreditamos ainda que, além do caráter diagnóstico, a avaliação possui um caráter emancipador, no qual os
alunos devem ser incentivados e encorajados, bem como informados de todo o processo avaliativo. Outro fator relevante
é a aproximação da escola com as famílias, conscientizando-as de sua importância nos frutos gerados no processo,
unindo-se aos professores e à escola.
Tornou-se importante conceber a avaliação como um ato acolhedor em que o foco esteja no desenvolvimento dos
alunos.Deve-se cuidar para que a avaliação não se traduza numa prática com consequências danosas ao aluno,apontando
para uma contradição à função que lhe foi atribuída inicialmente (Sameshima, 2008, p. 109). Esse ato justo e acolhedor
tende a se tornar ainda mais produtivo se for inserido num contexto favorável, tanto em relação ao ambiente quanto à
atitude do educador e do aluno, a respeito dos objetivos de avaliar e ser avaliado.
14. 14 Livro do Professor
Programação anual
1o
. volume
(9 semanas –
45 aulas)
1. Números naturais
• Sistemas de numeração
• Sequência dos números naturais
• Ideias associadas às operações fundamentais
• Expressões numéricas
2. Do espaço para o plano
• Formas geométricas planas e espaciais
• Poliedros e corpos redondos
• Circulo e circunferência
3. Múltiplos e divisores • Números primos e números compostos
2o
. volume
(8 semanas –
40 aulas)
4. Frações
• Ideias relacionadas às frações
• Número misto
• Frações equivalentes
• Comparação entre frações
• Relação entre frações e números decimais
• Comparação entre números decimais
5. Operações com frações
• Adição de frações
• Subtração de frações
• Multiplicação de frações
• Divisão de frações
6. Geometria: ideias iniciais
• Ponto, reta e plano
• Retas paralelas e retas concorrentes
• Segmento de reta e semirreta
• Ângulos
3o
. volume
(8 semanas –
40 aulas)
7. Operações com números
decimais
• Adição e subtração de números decimais
• Multiplicação de números decimais
• Divisão de números decimais.
8. Polígonos
• Conceito de polígono
• Polígonos regulares
• Nomenclatura dos polígonos
9. Potenciação
• Potenciação
• Expressões numéricas
• Raiz quadrada exata
10. Medidas de comprimento
• O significado de medir
• Instrumentos utilizados para medir
• Medida de comprimento
• Unidade-padrão de medida de comprimento
• Perímetro
6º. ano
15. Matemática
15
6º. ano – 1º. volume
1o
. volume
(9 semanas –
45 aulas)
1. Números inteiros
• Números positivos e negativos
• Números opostos ou simétricos
• Comparação entre números inteiros
2. adição e sutração de
números inteiros
• Adição de números inteiros
• Subtração de números inteiros
3. Ângulos
• Bissetriz de um ângulo
• Ângulos complementares e suplementares
• Ângulos opostos pelo vértice
4. Outras operações com
números inteiros
• Multiplicação com números inteiros
• Divisão com números inteiros
• Potenciação com números inteiros
• Raiz quadrada exata de números inteiros
2o
. volume
(8 semanas –
40 aulas)
5. O conjunto dos números
racionais
• Números racionais
• Representação decimal de um número racional
• A reta numérica
• Números racionais opostos ou simétricos
• Adição e subtração de números racionais
• Multiplicação e divisão de números racionais
6. Generalizações e expressões
algébricas
• Linguagem algébrica
• Simplificação de expressões algébricas
3o
. volume
(8 semanas –
40 aulas)
7. Ponto de equilíbrio
• Igualdades
• Princípios de equivalência
• Equação
• Equações equivalentes
• Resolvendo problemas usando equações
• As desigualdades
• Média aritmética
8. Medindo a superfície
• Área de uma superfície
• Cálculo da área de alguns polígonos
9. Potência e raiz de números
racionais
• Potência com expoente negativo
• Notação científica
• Cálculo da raiz quadrada exata
7º. ano
4o
. volume
(7 semanas –
35 aulas)
11. Medidas de superfície
• Área de superfície
• Unidade de área
• Área de polígonos
12. Porcentagem
• Porcentagem e gráficos
• Representação fracionária e decimal da porcentagem
13. Simetria
• Simetria em relação a um eixo
• Simetria de reflexão
16. 16 Livro do Professor
1o
. volume
(9 semanas –
45 aulas)
1. Conjuntos numéricos
• Retomando os conjuntos dos números naturais, inteiros
e racionais
• Construindo o significado de número irracional
• Número irracional
• Um número irracional especial: π
• Números reais
2. Potenciação
• Retomando o conceito de potência e raiz
• Propriedades das potências
3. Cálculo algébrico
• Monômios semelhantes
• Redução de termos semelhantes
• Adição, subtração e multiplicação de polinômios
• Divisão de polinômio por monômio
2o
. volume
(8 semanas –
40 aulas)
4. Grandezas e medidas
• Ângulos complementares e suplementares
• Ângulos opostos pelo vértice e bissetriz
• Graus, minutos e segundos
5. Produtos notáveis
• Quadrado da soma de dois termos
• Quadrado da diferença de dois termos
• Produto da soma pela diferença de dois termos
6. Retas paralelas
• Retas paralelas, concorrentes e coincidentes
• Retas paralelas intersectadas por uma transversal
7. Fatoração
• Fator comum
• Agrupamento
• Diferença de dois quadrados
• Trinômio quadrado perfeito
8º. ano
4o
. volume
(7 semanas –
35 aulas)
10. Razão e proporção
• O conceito de razão
• Razões especiais
• A ideia de proporcionalidade
• Grandezas diretamente proporcionais
• Grandezas inversamente proporcionais
• Grandezas não proporcionais
• Regra de três em proporcionalidade direta e inversa
11. Explorando medidas
• Retomando o significado de medir
• O conceito de volume
• Volume de prismas
• O conceito de capacidade
• Relação entre volume e capacidade
• O conceito de massa
12. Sólidos geométricos
• Poliedros
• Corpos redondos
• Os poliedros de Platão
• Explorando a fórmula de Euler
17. Matemática
17
6º. ano – 1º. volume
3o
. volume
(8 semanas –
40 aulas)
8. Polígonos
• Elementos de um polígono
• Diagonais de um polígono
• Soma das medidas dos ângulos de um polígono
qualquer
9. Triângulos
• Condição de existência de um triângulo
• Classificação de triângulos
• Altura, mediana e bissetriz de um triângulo
• Congruência de triângulos
10. Expressões algébricas
• Frações algébricas
• Adição, subtração e simplificação de frações algébricas
• Multiplicação e divisão de frações algébricas
• Equações fracionárias
11. Quadriláteros
• Conceito e elementos do quadrilátero
• Classificação e nomenclatura dos quadriláteros
• Propriedades dos quadriláteros
4o
. volume
(7 semanas –
35 aulas)
12. Plano cartesiano
• Par ordenado
• Localização de pontos no plano
• Representação de pontos no plano
13. Sistemas de equações do
1o
. grau
• Equação do 1o
. grau com duas ineógnitas
• Sistemas de equações
14. Circunferência e círculo
• Elementos da circunferência
• Posições relativas entre uma reta e uma circunferência
• Posições relativas entre duas circunferências
• Ângulos na circunferência
• Área do círculo
18. 18 Livro do Professor
9º. ano
1o
. volume
(9 semanas –
45 aulas)
1. Analisando dados • Medida de tendência central
2. Semelhança
• Formas semelhantes
• Ampliando e reduzindo figuras
• Semelhança de triângulos
3. Teorema de Tales
• Segmentos proporcionais
• Feixe de retas paralelas e o Teorema de Tales
4. Radicais
• Retomando o conceito de potência e raiz
• Propriedades dos radicais
• Simplificação de radicais
• Operações com radicais
• Racionalização de denominadores
2o
. volume
(8 semanas –
40 aulas)
5. Transformações geométricas
• Translação
• Reflexão
• Rotação
6. Equação do 2o
. grau
• Ampliando o conceito de equação
• Solução de uma equação do 2º. grau
• Soma e produto das raízes
• Equações biquadradas
• Equações irracionais
7. Relações métricas
• Teorema de Pitágoras
• Relações métricas no triângulo retângulo
3o
. volume
(8 semanas –
40 aulas)
8. Relações trigonométricas
• Relações trigonométricas no triângulo retângulo
• Relações trigonométricas em um triângulo qualquer
9. Funções
• O conceito de função
• Lei de formação de uma função
• Gráfico de funções
• Função afim
4o
. volume
(7 semanas –
35 aulas)
10. Função quadrática
• Função quadrática
• Gráfico de uma função quadrática
• Valor de máximo e valor de mínimo da função
quadrática
11. Polígonos, círculo e
circunferência
• Polígonos inscritos e circunscritos a uma circunferência
• Áreas das figuras planas
12. Contagem e possibilidades
• Princípio multiplicativo
• Probabilidade
19. Matemática
19
6º. ano – 1º. volume
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