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COLÉGIO ESTADUAL DONA AMÉLIA AMADO
                   ENSINO DE MATÉMATICA
                    E SUAS TECNOLOGIAS




OPERAÇÕES MATEMÁTICAS DE CASA E DO COTIDIANO: Uma
 abordagem diferenciada dos conteúdos da 5ª série do ensino
                       fundamental



                              Projeto de Ensino desenvolvido no
                              Colégio Estadual Dona Amélia Amado
                              pelos alunos de Matemática da 5 série do
                              Ensino Fundamental, sob orientação do
                              professor Abraão Matos.

                              Equipe Executora

                              ___________________________

                              ___________________________

                              ___________________________

                              ___________________________




                         Itabuna-Ba
2011
                                                        SUMÁRIO



1.0    APRESENTAÇÃO.............................................................................................             3
2.0    JUSTIFICATIVA.................................................................................................        3
3.0    OBJETIVOS......................................................................................................       3
5.0    EMBASAMENTO TEÓRICO.............................................................................                      3
6.0    METODOLOGIA (funcionamento)....................................................................                       4
10.0   CRONOGRAMA.................................................................................................           8
11.0   REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................                          9
12.0   RECURSOS NECESSÁRIOS...........................................................................                       10
13.0   ANEXOS.............................................................................................................   11
                                                                                                                             12
APRESENTAÇÃO

         Situado na Av. Manoel Chaves S/N – Bairro São Caetano na cidade de
Itabuna – Ba, o Colégio Estadual Dona Amélia Amado, Funciona nos três turnos
atendendo ao Ensino Fundamental e Médio seriação e Modalidades EJA II e III. Atua
com 17 (dezessete) salas de aula nos turnos matutinos e vespertinos e 16
(dezesseis) salas no turno noturno. Tendo como valores: o compromisso,
participação, inovação e respeito e como missão oferecer um ensino inovador,
direcionado à formação humana, visando o exercício pleno da cidadania, resgatando
a dignidade da escola pública. É nesse contexto que se insere o presente projeto de
ensino de matemática.

JUSTIFICATIVA



         O presente projeto constitui-se numa estratégia didática, facilitadora do
processo de ensino aprendizagem de matemática, nas séries iniciais. O mesmo
busca através das práticas do professor e do cotidiano do aluno, ensinar as
operações matemáticas e fundamentos, corrigindo as distorções oriundas das séries
iniciais as quais os alunos perpassaram. Nesse sentido, o projeto justifica-se por
promover de forma indireta a interdisciplinaridade entre o núcleo de exatas aqui
representadas pela matemática com as linguagens, mostrando de forma simples e
concisa, as diversas operações e conceitos matemáticos incutidos no cotidiano do
aluno.




                                                                                  3
EMBASAMENTO TEÓRICO:


       No entendimento de Paulo Freire (1996), aprendizagem independe de lugar e
hora, bem como também não está vinculada exclusivamente às informações trazidas
pelo   professor,   nem    também    à    sua   metodologia   de   trabalho.   Acontece
simultaneamente com a vivência, ou seja, as pessoas aprendem coisas novas a
cada instante e com os mais diversos meios, na maioria das vezes, longe de uma
perspectiva sistematizada ou metodologicamente formalizada. Nessa concepção,
educador é um facilitador da aprendizagem.

       Conforme “As Orientações Curriculares Estaduais para o Ensino Médio” (2005
p. 42.) “os espaços de aprendizagem extrapolam as dimensões da sala de aula
ampliando-se para bibliotecas, espaços virtuais, dentre outros, onde a condição para
a aprendizagem aconteça”. É nesse sentido que o ato pedagógico deve pretender a
inserção de novos conteúdos através de uma constate busca de novas
possibilidades de interação entre os elementos que aprendem. Nessa abordagem
cita-se também o educador como um eterno aprendiz, não apenas de novos
conteúdos, mas também e principalmente de novas formas de relacionar tais
conteúdos com as possíveis formas de desenvolvimento dos mesmos dentro do
trabalho pedagógico

       Num Projeto de aplicação prática dos conhecimentos de Matemática,
desenvolvido a partir da atuação dos próprios educandos, o critério central é o da
cooperação    mútua,      em   que   se   buscam    estabelecer    o   aperfeiçoamento
individualizado, com o objetivo de se atingir o equilíbrio coletivo em relação aos
conteúdos relacionados às disciplinas supracitadas, possibilitando assim avanços
significativos em relação à aprendizagem dessa disciplina e conseqüentemente ao
processo educativo sistematizado no ambiente escolar. Desse modo podem-se criar
conexões entre os mais diversos conceitos científicos e entre diferentes formas de
raciocínio com base nesses princípios.

       Em se tratando de Matemática, disciplina considerada de difícil acesso pela
grande maioria dos educandos, torna-se necessário a implantação de projetos que
seja criterioso abrangente e que a desmistifique para esses educandos. Nesse

                                                                                      4
sentido é imperativo que os professores dessa disciplina se envolvam em programas
que visem à ampliação das possibilidades de desenvolvimento da aprendizagem das
Ciências, como meio de superar essa suposta inacessibilidade.

       Facilitando-se a compreensão dos conteúdos elementares a partir da
construção do saber embasado em dados norteadores propostos pelo professor-
pesquisador gerando o desenvolvimento da curiosidade intelectual no discente.
Dessa forma, cria-se nos educandos a confiança de que eles necessitam para seguir
em frente na busca de novas descobertas, estimulando-lhes o senso crítico e a
autonomia. O que propõe um projeto pedagógico que possibilita a reflexão e a
discussão entre os próprios educandos de conteúdos desenvolvidos na sua
formação é uma prática educativa libertadora, desvinculada de padronizações e de
paradigmas. Uma pratica que se propõe a considerar os avanços sociais
tecnológicos e científicos e históricos.

       Por trás dessa proposta verifica-se reconhecimento de que é possível
dinamizar a aprendizagem através da atuação dos próprios educandos. Tal fato
evidencia a importância dos mesmos na construção do conhecimento e
conseqüentemente da sua contribuição no processo de evolução em que se
encontra a sociedade como um todo e na sua própria transformação. É nesse
sentido que se pode considerar a importância do Projeto de Ensino; OPERAÇÕES
MATEMÁTICAS DE CASA E DO COTIDIANO: Uma abordagem diferenciada dos
conteúdos da 5ª série do ensino fundamental como forma de se possibilitar uma
melhor participação da Escola na construção de uma sociedade cada vez mais
igualitária e letrada.
       Trata-se, portanto, de um projeto que vem possibilitar o compartilhamento
dinâmico e produtivo dos conteúdos de matemática e atualidades entre os
educandos através do desenvolvimento de atividades extraclasse. Nesse contexto,
Fazenda aponta.

                         Com as experiências vividas, constatamos que, ao ser a
                         tecnologia como uma ferramenta pedagógica, é possível mudar
                         o ambiente de aprendizagem para facilitar a construção do
                         conhecimento do educando, tornar o ensino cooperativo e,
                         principalmente, propiciar uma postura interdisciplinar do
                         professor (Fazenda, 1995).

                                                                                   5
É nesse sentido que Paulo Freire (1996, p. 42) afirma que “uma das tarefas
mais importantes da prática educativa crítica é propiciar as condições em que os
educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ensaiam a
experiência profunda do assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante,
comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva
porque capaz de amar.

      Um Projeto dessa natureza precisa levar em conta todos os aspectos que
envolvem o Sistema Público Educacional e a isso está relacionado às instalações
físicas da Unidade Escolar onde o projeto está sendo desenvolvido, bem como todo
suporte técnico e a disponibilidade de material didático para ser utilizado.

      Educar não é transferir conhecimentos, mas criar possibilidades para a sua
produção ou a sua construção (FREIRE, 1996, p. 25). Nesse sentido, reconhecendo-
se que o processo de desenvolvimento intelectual e psicológico das crianças e dos
adolescentes é um processo gradativo, e está relacionado com uma série de fatores
internos e externos a estes indivíduos, torna-se necessário que haja uma
preparação dos monitores na questão do relacionamento pessoal e afetivo. Essa
preparação deverá ser efetivada a partir da indicação do professor de referências
básicas a respeito dessas questões e da posterior verificação do mesmo nesse
sentido.


      Segundo Martins (2000), nossa cultura é uma cultura (também) científica. Por
isso, quando pensamos na inserção do conhecimento científico em nossa
sociedade, não o fazemos a partir de uma perspectiva utilitarista, para a qual o saber
ciência encontraria sua razão nas necessidades do “mercado”, ou na compreensão
imediata do funcionamento de objetos (tecnológicos) do “cotidiano”. Para nós, a
cultura científica é algo mais amplo, que encontra suas raízes na história da
humanidade e abarca um universo de saberes que vai além do útil. Envolve também
um saber sobre a ciência, seus métodos, sua lógica de funcionamento, suas
instituições, suas diferenças em relação a outras formas de conhecimento.
      Conforme Cória-Sabini, (1986, p. 44) As tarefas devem ser elaboradas de
modo que possibilitem o progresso. Na medida em que o estudante adquire


                                                                                     6
confiança em sua capacidade, ele começa a perseguir objetivos cada vez mais altos
e se sente compensado a atingi-los.
      Vale salientar que o aspecto afetivo se encontra implícito no próprio ato de
jogar, uma vez que o elemento mais importante é o envolvimento do indivíduo que
brinca. Ensinar Matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o
pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas.
Nós como educadores matemáticos, devemos procurar alternativas para aumentar a
motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, a
concentração, estimulando a socialização e aumentando as interações do indivíduo
com outras pessoas.
      O uso de jogos atividades lúdicas e curiosidades no ensino da Matemática
tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina,
mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A
aprendizagem através de jogos, como dominó, quebra-cabeça, palavras cruzadas,
memória e outros permitem que o aluno faça da aprendizagem um processo
interessante e divertido.
      Analisando as possibilidades do jogo no ensino da Matemática, percebemos
vários momentos em que crianças e jovens, de maneira geral, exercem atividades
com jogos em seu dia-a-dia, fora das salas de aula. Muitos desses jogos culturais e
espontâneos     apresentam   impregnados    de   noções   matemáticas    que   são
simplesmente vivenciadas durante sua ação no jogo.




                                                                                  7
METODOLOGIA



      As atividades serão realizadas no campus da escola e na comunidade
composta pelos bairros onde os alunos residem, assim como em suas casas.
      As atividades serão desenvolvidas durante o ano de 2011, serão obrigatórias
e, terão duas horas aulas semanais, divididas nos dois turnos diurnos de acordo
com a disponibilidade de tempo de cada aluno por semana, abrangendo atividades
internas e externas a unidade escolar, em período contrário ou não ao horário
normal de aulas. Os alunos poderão escolher livremente um dos horários que
deverão utilizar para o desenvolvimento das atividades seja dentro e/ou fora da
escola.
      Será feita a preparação e organização das atividades experimentais, com a
elaboração de roteiros básicos para a construção e ou desenvolvimento das
mesmas, sobre os conteúdos abordados, de forma paralela, com o conteúdo
desenvolvido pelo prof. responsável pela aula teórica.
      As atividades poderão ser de caráter qualitativo ou quantitativo, realizadas
individual ou em grupo, dependendo das condições materiais, e dos conteúdos
abordados.
      Para cada atividade o aluno deverá elaborar um pequeno relatório que fará
parte de sua avaliação bimestral de forma somatória.
      Também farão parte do projeto, os laboratórios de ciências e informática da
escola, através da execução de experimentos teóricos e práticos (softwares
educacionais e Objetos de Aprendizagem), os registros dos experimentos em forma
de textos, dissertativos, descritivos, e/ou narrativos, bem como dos temas a esses
correlatos ou não, serão publicados no fórum de discussões, nos moldes da
plataforma moodle, construído pelo professor-pesquisador, utilizando como suporte
os recursos do Google (Gmail, Google drive, Google docs, etc.) os quais serão
desenvolvidos com os alunos durante o horário letivo – apenas as orientações e
direcionamentos – assim como em horários extras, onde o professor pesquisador
atuará como tutor tirando dúvidas dos alunos em ambiente virtual.




                                                                                 8
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES


      O cronograma de utilização dos laboratórios de ciências e informática foi
planejado de forma que haja disponibilidade do professor coordenador supervisionar
as atividades sem comprometer a carga horária da disciplina no que se refere aos
conteúdos programados para as unidades.
      O projeto será desenvolvido durante todo o ano letivo dando suporte ao
professor das disciplinas afins.




                 CRONOGRAMAS DAS AÇÕES DO PROJETO EM 2010

             Atividades               Fev/Mar   Abr/Mai   Jun/Jul   Ago/Set   Out/Nov   Dez

 Divulgação do Projeto nas turmas.
                                        X
 Treinamento dos alunos no
 ambiente virtual                                 X         X         X         X
 Construção do Blog do projeto e
                                        X         X         X         X         X       X
 Exposição de Registros
 Desenvolvimento dos Experimentos
                                        X         X         X         X         X       X
 pelos alunos
 Análise do projeto e construção de
                                        X         X         X         X         X       X
 Relatório por Unidade Escolar




                                                                                          9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


AULER, Décio & Delizoicov, Demétrio. Alfabetização Científico-Tecnológica para
quê? Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, 3(2), 105-115, 2001.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Trad.: Estela dos Santos
Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de & Gil-Pérez, Daniel. Formação de professores
de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1998, 3.ed.

DELIZOICOV, Demétrio, Angotti, José André & Pernambuco, Marta Maria Castanho
Almeida. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2002.

IZIQUE, Claudia & Moura, Mariluce. Imagens da Ciência. Revista Pesquisa Fapesp
nº 95,16-21, 2004.

MEC, Legislação Educacional. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional      (Lei        no         9394).       1996.      Disponível  em:
<http://www.mec.gov.br/legis/pdf/lei9394.pdf>. Acessado em: 24-Ago-2004.

MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio:
orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC,
2002.

PIMENTA, Selma Garrido & Anastasiou, Léa das Graças Camargo. Docência no
ensino superior (volume I). São Paulo: Cortez, 2002.

ENSINO DE CIÊNCIAS: DESAFIOS À FORMAÇÃO DE PROFESSORES André
Ferrer Pinto Martins Depto. de Educação, Centro de Ciências Sociais Aplicadas,
UFRN Campus Universitário, BR 101, Lagoa Nova 59072-970 Natal, RN, Brasil.
Disponível em: <http:// www.ccsa.ufrn.br/ccsa/docente/andreferrer/ftp/2005-Artigo
%2520Educacao%2520em
%2520Questao.pdf+a+escrita+no+ensino+de+ciências+fundamentos+e+métodos&hl
=pt-
BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESjYq3uLpLDYs8hatH_ARVrFtslH3kGB8F1uyTTcFY
HOwOvt4LJCWpq7NH>. Acesso em: 01.08.10.

EXPERIMENTOS                 DE         QUÍMICA.           Disponível        em:
<http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc32_2/>. Acesso em: 01.08.10.

O LIVRO DE OURO DE EXPERIMENTOS DE QUÍMICA. Disponível em:
<http://quimicauniversitaria.blogspot.com/>. Acesso em: 30.06.10.

PRÁTICAS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Disponível em: <http://www.mocho.pt/
Ciencias/Quimica/Laboratorio/>. Acesso em: 20.07.10.



                                                                               10
UNIDADES               DE            MEDIDAS.             Disponível         em:
<http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/problemasgerais/normasec
onvencoes-simbolosesiglas.htm>. Acesso em: 22.07.10.
RECURSOS NECESSÁRIOS




   •   Cartolinas;
   •   Lápis Hidrocor;
   •   Sólidos Geométricos;
   •   Papelão;
   •   Papel Ofício;
   •   Papel Madeira;
   •   Listas de Compras;
   •   Panfletos;
   •   Tesouras;
   •   Computador;
   •   Data-Show
   •   Máquina de Xerox;
   •   Calculadora;
   •   Isopor;
   •   Outros




                                                                              11
ANEXOS




         12

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  • 1. COLÉGIO ESTADUAL DONA AMÉLIA AMADO ENSINO DE MATÉMATICA E SUAS TECNOLOGIAS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS DE CASA E DO COTIDIANO: Uma abordagem diferenciada dos conteúdos da 5ª série do ensino fundamental Projeto de Ensino desenvolvido no Colégio Estadual Dona Amélia Amado pelos alunos de Matemática da 5 série do Ensino Fundamental, sob orientação do professor Abraão Matos. Equipe Executora ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ Itabuna-Ba
  • 2. 2011 SUMÁRIO 1.0 APRESENTAÇÃO............................................................................................. 3 2.0 JUSTIFICATIVA................................................................................................. 3 3.0 OBJETIVOS...................................................................................................... 3 5.0 EMBASAMENTO TEÓRICO............................................................................. 3 6.0 METODOLOGIA (funcionamento).................................................................... 4 10.0 CRONOGRAMA................................................................................................. 8 11.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. 9 12.0 RECURSOS NECESSÁRIOS........................................................................... 10 13.0 ANEXOS............................................................................................................. 11 12
  • 3. APRESENTAÇÃO Situado na Av. Manoel Chaves S/N – Bairro São Caetano na cidade de Itabuna – Ba, o Colégio Estadual Dona Amélia Amado, Funciona nos três turnos atendendo ao Ensino Fundamental e Médio seriação e Modalidades EJA II e III. Atua com 17 (dezessete) salas de aula nos turnos matutinos e vespertinos e 16 (dezesseis) salas no turno noturno. Tendo como valores: o compromisso, participação, inovação e respeito e como missão oferecer um ensino inovador, direcionado à formação humana, visando o exercício pleno da cidadania, resgatando a dignidade da escola pública. É nesse contexto que se insere o presente projeto de ensino de matemática. JUSTIFICATIVA O presente projeto constitui-se numa estratégia didática, facilitadora do processo de ensino aprendizagem de matemática, nas séries iniciais. O mesmo busca através das práticas do professor e do cotidiano do aluno, ensinar as operações matemáticas e fundamentos, corrigindo as distorções oriundas das séries iniciais as quais os alunos perpassaram. Nesse sentido, o projeto justifica-se por promover de forma indireta a interdisciplinaridade entre o núcleo de exatas aqui representadas pela matemática com as linguagens, mostrando de forma simples e concisa, as diversas operações e conceitos matemáticos incutidos no cotidiano do aluno. 3
  • 4. EMBASAMENTO TEÓRICO: No entendimento de Paulo Freire (1996), aprendizagem independe de lugar e hora, bem como também não está vinculada exclusivamente às informações trazidas pelo professor, nem também à sua metodologia de trabalho. Acontece simultaneamente com a vivência, ou seja, as pessoas aprendem coisas novas a cada instante e com os mais diversos meios, na maioria das vezes, longe de uma perspectiva sistematizada ou metodologicamente formalizada. Nessa concepção, educador é um facilitador da aprendizagem. Conforme “As Orientações Curriculares Estaduais para o Ensino Médio” (2005 p. 42.) “os espaços de aprendizagem extrapolam as dimensões da sala de aula ampliando-se para bibliotecas, espaços virtuais, dentre outros, onde a condição para a aprendizagem aconteça”. É nesse sentido que o ato pedagógico deve pretender a inserção de novos conteúdos através de uma constate busca de novas possibilidades de interação entre os elementos que aprendem. Nessa abordagem cita-se também o educador como um eterno aprendiz, não apenas de novos conteúdos, mas também e principalmente de novas formas de relacionar tais conteúdos com as possíveis formas de desenvolvimento dos mesmos dentro do trabalho pedagógico Num Projeto de aplicação prática dos conhecimentos de Matemática, desenvolvido a partir da atuação dos próprios educandos, o critério central é o da cooperação mútua, em que se buscam estabelecer o aperfeiçoamento individualizado, com o objetivo de se atingir o equilíbrio coletivo em relação aos conteúdos relacionados às disciplinas supracitadas, possibilitando assim avanços significativos em relação à aprendizagem dessa disciplina e conseqüentemente ao processo educativo sistematizado no ambiente escolar. Desse modo podem-se criar conexões entre os mais diversos conceitos científicos e entre diferentes formas de raciocínio com base nesses princípios. Em se tratando de Matemática, disciplina considerada de difícil acesso pela grande maioria dos educandos, torna-se necessário a implantação de projetos que seja criterioso abrangente e que a desmistifique para esses educandos. Nesse 4
  • 5. sentido é imperativo que os professores dessa disciplina se envolvam em programas que visem à ampliação das possibilidades de desenvolvimento da aprendizagem das Ciências, como meio de superar essa suposta inacessibilidade. Facilitando-se a compreensão dos conteúdos elementares a partir da construção do saber embasado em dados norteadores propostos pelo professor- pesquisador gerando o desenvolvimento da curiosidade intelectual no discente. Dessa forma, cria-se nos educandos a confiança de que eles necessitam para seguir em frente na busca de novas descobertas, estimulando-lhes o senso crítico e a autonomia. O que propõe um projeto pedagógico que possibilita a reflexão e a discussão entre os próprios educandos de conteúdos desenvolvidos na sua formação é uma prática educativa libertadora, desvinculada de padronizações e de paradigmas. Uma pratica que se propõe a considerar os avanços sociais tecnológicos e científicos e históricos. Por trás dessa proposta verifica-se reconhecimento de que é possível dinamizar a aprendizagem através da atuação dos próprios educandos. Tal fato evidencia a importância dos mesmos na construção do conhecimento e conseqüentemente da sua contribuição no processo de evolução em que se encontra a sociedade como um todo e na sua própria transformação. É nesse sentido que se pode considerar a importância do Projeto de Ensino; OPERAÇÕES MATEMÁTICAS DE CASA E DO COTIDIANO: Uma abordagem diferenciada dos conteúdos da 5ª série do ensino fundamental como forma de se possibilitar uma melhor participação da Escola na construção de uma sociedade cada vez mais igualitária e letrada. Trata-se, portanto, de um projeto que vem possibilitar o compartilhamento dinâmico e produtivo dos conteúdos de matemática e atualidades entre os educandos através do desenvolvimento de atividades extraclasse. Nesse contexto, Fazenda aponta. Com as experiências vividas, constatamos que, ao ser a tecnologia como uma ferramenta pedagógica, é possível mudar o ambiente de aprendizagem para facilitar a construção do conhecimento do educando, tornar o ensino cooperativo e, principalmente, propiciar uma postura interdisciplinar do professor (Fazenda, 1995). 5
  • 6. É nesse sentido que Paulo Freire (1996, p. 42) afirma que “uma das tarefas mais importantes da prática educativa crítica é propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ensaiam a experiência profunda do assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar. Um Projeto dessa natureza precisa levar em conta todos os aspectos que envolvem o Sistema Público Educacional e a isso está relacionado às instalações físicas da Unidade Escolar onde o projeto está sendo desenvolvido, bem como todo suporte técnico e a disponibilidade de material didático para ser utilizado. Educar não é transferir conhecimentos, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção (FREIRE, 1996, p. 25). Nesse sentido, reconhecendo- se que o processo de desenvolvimento intelectual e psicológico das crianças e dos adolescentes é um processo gradativo, e está relacionado com uma série de fatores internos e externos a estes indivíduos, torna-se necessário que haja uma preparação dos monitores na questão do relacionamento pessoal e afetivo. Essa preparação deverá ser efetivada a partir da indicação do professor de referências básicas a respeito dessas questões e da posterior verificação do mesmo nesse sentido. Segundo Martins (2000), nossa cultura é uma cultura (também) científica. Por isso, quando pensamos na inserção do conhecimento científico em nossa sociedade, não o fazemos a partir de uma perspectiva utilitarista, para a qual o saber ciência encontraria sua razão nas necessidades do “mercado”, ou na compreensão imediata do funcionamento de objetos (tecnológicos) do “cotidiano”. Para nós, a cultura científica é algo mais amplo, que encontra suas raízes na história da humanidade e abarca um universo de saberes que vai além do útil. Envolve também um saber sobre a ciência, seus métodos, sua lógica de funcionamento, suas instituições, suas diferenças em relação a outras formas de conhecimento. Conforme Cória-Sabini, (1986, p. 44) As tarefas devem ser elaboradas de modo que possibilitem o progresso. Na medida em que o estudante adquire 6
  • 7. confiança em sua capacidade, ele começa a perseguir objetivos cada vez mais altos e se sente compensado a atingi-los. Vale salientar que o aspecto afetivo se encontra implícito no próprio ato de jogar, uma vez que o elemento mais importante é o envolvimento do indivíduo que brinca. Ensinar Matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Nós como educadores matemáticos, devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, a concentração, estimulando a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas. O uso de jogos atividades lúdicas e curiosidades no ensino da Matemática tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A aprendizagem através de jogos, como dominó, quebra-cabeça, palavras cruzadas, memória e outros permitem que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e divertido. Analisando as possibilidades do jogo no ensino da Matemática, percebemos vários momentos em que crianças e jovens, de maneira geral, exercem atividades com jogos em seu dia-a-dia, fora das salas de aula. Muitos desses jogos culturais e espontâneos apresentam impregnados de noções matemáticas que são simplesmente vivenciadas durante sua ação no jogo. 7
  • 8. METODOLOGIA As atividades serão realizadas no campus da escola e na comunidade composta pelos bairros onde os alunos residem, assim como em suas casas. As atividades serão desenvolvidas durante o ano de 2011, serão obrigatórias e, terão duas horas aulas semanais, divididas nos dois turnos diurnos de acordo com a disponibilidade de tempo de cada aluno por semana, abrangendo atividades internas e externas a unidade escolar, em período contrário ou não ao horário normal de aulas. Os alunos poderão escolher livremente um dos horários que deverão utilizar para o desenvolvimento das atividades seja dentro e/ou fora da escola. Será feita a preparação e organização das atividades experimentais, com a elaboração de roteiros básicos para a construção e ou desenvolvimento das mesmas, sobre os conteúdos abordados, de forma paralela, com o conteúdo desenvolvido pelo prof. responsável pela aula teórica. As atividades poderão ser de caráter qualitativo ou quantitativo, realizadas individual ou em grupo, dependendo das condições materiais, e dos conteúdos abordados. Para cada atividade o aluno deverá elaborar um pequeno relatório que fará parte de sua avaliação bimestral de forma somatória. Também farão parte do projeto, os laboratórios de ciências e informática da escola, através da execução de experimentos teóricos e práticos (softwares educacionais e Objetos de Aprendizagem), os registros dos experimentos em forma de textos, dissertativos, descritivos, e/ou narrativos, bem como dos temas a esses correlatos ou não, serão publicados no fórum de discussões, nos moldes da plataforma moodle, construído pelo professor-pesquisador, utilizando como suporte os recursos do Google (Gmail, Google drive, Google docs, etc.) os quais serão desenvolvidos com os alunos durante o horário letivo – apenas as orientações e direcionamentos – assim como em horários extras, onde o professor pesquisador atuará como tutor tirando dúvidas dos alunos em ambiente virtual. 8
  • 9. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES O cronograma de utilização dos laboratórios de ciências e informática foi planejado de forma que haja disponibilidade do professor coordenador supervisionar as atividades sem comprometer a carga horária da disciplina no que se refere aos conteúdos programados para as unidades. O projeto será desenvolvido durante todo o ano letivo dando suporte ao professor das disciplinas afins. CRONOGRAMAS DAS AÇÕES DO PROJETO EM 2010 Atividades Fev/Mar Abr/Mai Jun/Jul Ago/Set Out/Nov Dez Divulgação do Projeto nas turmas. X Treinamento dos alunos no ambiente virtual X X X X Construção do Blog do projeto e X X X X X X Exposição de Registros Desenvolvimento dos Experimentos X X X X X X pelos alunos Análise do projeto e construção de X X X X X X Relatório por Unidade Escolar 9
  • 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AULER, Décio & Delizoicov, Demétrio. Alfabetização Científico-Tecnológica para quê? Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, 3(2), 105-115, 2001. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Trad.: Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de & Gil-Pérez, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1998, 3.ed. DELIZOICOV, Demétrio, Angotti, José André & Pernambuco, Marta Maria Castanho Almeida. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2002. IZIQUE, Claudia & Moura, Mariluce. Imagens da Ciência. Revista Pesquisa Fapesp nº 95,16-21, 2004. MEC, Legislação Educacional. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no 9394). 1996. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/legis/pdf/lei9394.pdf>. Acessado em: 24-Ago-2004. MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002. PIMENTA, Selma Garrido & Anastasiou, Léa das Graças Camargo. Docência no ensino superior (volume I). São Paulo: Cortez, 2002. ENSINO DE CIÊNCIAS: DESAFIOS À FORMAÇÃO DE PROFESSORES André Ferrer Pinto Martins Depto. de Educação, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, UFRN Campus Universitário, BR 101, Lagoa Nova 59072-970 Natal, RN, Brasil. Disponível em: <http:// www.ccsa.ufrn.br/ccsa/docente/andreferrer/ftp/2005-Artigo %2520Educacao%2520em %2520Questao.pdf+a+escrita+no+ensino+de+ciências+fundamentos+e+métodos&hl =pt- BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESjYq3uLpLDYs8hatH_ARVrFtslH3kGB8F1uyTTcFY HOwOvt4LJCWpq7NH>. Acesso em: 01.08.10. EXPERIMENTOS DE QUÍMICA. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc32_2/>. Acesso em: 01.08.10. O LIVRO DE OURO DE EXPERIMENTOS DE QUÍMICA. Disponível em: <http://quimicauniversitaria.blogspot.com/>. Acesso em: 30.06.10. PRÁTICAS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Disponível em: <http://www.mocho.pt/ Ciencias/Quimica/Laboratorio/>. Acesso em: 20.07.10. 10
  • 11. UNIDADES DE MEDIDAS. Disponível em: <http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/problemasgerais/normasec onvencoes-simbolosesiglas.htm>. Acesso em: 22.07.10. RECURSOS NECESSÁRIOS • Cartolinas; • Lápis Hidrocor; • Sólidos Geométricos; • Papelão; • Papel Ofício; • Papel Madeira; • Listas de Compras; • Panfletos; • Tesouras; • Computador; • Data-Show • Máquina de Xerox; • Calculadora; • Isopor; • Outros 11
  • 12. ANEXOS 12