Este documento discute a natureza dos sonhos de três perspectivas: filogênica, ontogenética e cultural. Defende que sonhos são formas de comportamento e podem ser usados como recursos clínicos para promover autoconhecimento e coleta de dados sobre a história de vida do cliente. Apresenta um estudo de caso ilustrando como os sonhos de uma cliente revelavam questões sobre controle em seu relacionamento.