O documento discute conceitos e técnicas da Gestalt-terapia, com foco no uso do experimento corporal. Aborda temas como a anatomia emocional, o papel do terapeuta, objetivos e enquadramento do experimento, além de técnicas como somagramas e os Cinco Passos de Keleman.
Aula da disciplina Propedêutica em Fisioterapia, ministrada pela professora Erivânia - Universidade Ceuma. Espero que gostem, pois é uma aula simples e prática.
Aula ministrada por Bruno Augusto das Chagas no Instituto Ários Clínica e Pesquisa em Psicanálise e Psicologia que aborda:
Estudo sobre os fenomenos psicossomáticos, origem e desdobramentos
Aula da disciplina Propedêutica em Fisioterapia, ministrada pela professora Erivânia - Universidade Ceuma. Espero que gostem, pois é uma aula simples e prática.
Aula ministrada por Bruno Augusto das Chagas no Instituto Ários Clínica e Pesquisa em Psicanálise e Psicologia que aborda:
Estudo sobre os fenomenos psicossomáticos, origem e desdobramentos
A terapia do esquema tem como seu enfoque mescla elementos das escolas cognitivo-comportamentais, da teoria do apego, da gestalt, de relações objetais, construtivista e psicanalítica em um modelo conceitual e de tratamento rico e unificador.
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre Semiologia para Enfermagem, utilizado na monitoria da disciplina de mesmo nome do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
A terapia do esquema tem como seu enfoque mescla elementos das escolas cognitivo-comportamentais, da teoria do apego, da gestalt, de relações objetais, construtivista e psicanalítica em um modelo conceitual e de tratamento rico e unificador.
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre Semiologia para Enfermagem, utilizado na monitoria da disciplina de mesmo nome do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Pressupostos que utilizo em atendimentos terapêuticos, elaborado com base em princípios de abordagens existencialistas e humanistas, somados à minha experiência profissional e conhecimentos diversos.
Trata-se de uma breve apresentação sobre as concepções que escolhi como guias para realizar o processo terapêutico.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2016
A CONTRIBUIÇÃO DA GESTALT NA LIDERANÇA ORGANIZACIONALDIONE FRANCISCATO
Este trabalho traz uma reflexão teórica acerca da liderança organizacional sobre o prisma da
Gestalt-Terapia. A liderança hoje é fator primordial para o desenvolvimento de equipes, um
conceito difundido desde os primórdios da sociedade, à partir disso busca-se analisar como a
Gestalt-terapia com suas influências filosóficas, fundamentos teóricos e o contato pode
contribuir para ampliação desta competência que se faz necessária nas equipes de trabalho.
Palestra inicial do Projeto The Healing Mix: terapias integradas para sua saú...tacio111
Palestra inicial do "Projeto The Healing Mix - terapias integradas para sua saúde integral" - Salutogênese, Kundalini Yoga, Método PAN, Auto hipnose e Renascimento ministrada em 7.11.2014 no Espaço Trikaya - Fortaleza - Ceará
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.rafapr7799
Neste artigo abrangente e inspirador, oferecemos um guia completo para mulheres que desejam emagrecer de maneira saudável e sustentável, focando em receitas deliciosas e nutritivas para preparar no conforto de casa. Com 42 receitas detalhadas que atendem a todos os gostos e necessidades, desde saladas e sopas até smoothies e refeições completas, cada prato é fácil de preparar e vem com informações calóricas precisas. As receitas são práticas, utilizando ingredientes acessíveis e técnicas simples, tornando possível seguir uma dieta saudável sem complicações. Além disso, destacamos a importância da reeducação alimentar, mostrando como pequenas mudanças nos hábitos alimentares podem resultar em grandes melhorias na saúde e no controle de peso. A reeducação envolve aprender a escolher alimentos mais nutritivos e balancear as refeições, promovendo uma relação saudável com a comida. A disciplina e a incorporação de exercícios físicos simples, mas eficazes, também são enfatizadas como fundamentais para acelerar o metabolismo, queimar calorias e fortalecer o corpo. Nosso artigo vai além de uma simples coleção de receitas; ele é um guia motivador e prático para transformar sua alimentação e estilo de vida. Ao adotar hábitos alimentares saudáveis e incorporar exercícios físicos regulares, você estará no caminho certo para alcançar a perda de peso de maneira eficaz. E para maximizar seus resultados, apresentamos nosso produto exclusivo e completo para emagrecimento, que oferece planos personalizados e suporte contínuo, adaptados às suas necessidades específicas. Com nosso programa, você terá todas as ferramentas necessárias para alcançar e manter uma vida saudável e equilibrada, garantindo que sua jornada de emagrecimento seja bem-sucedida e sustentável. Este artigo é sua oportunidade de começar uma nova etapa de bem-estar e autoconfiança, proporcionando-lhe receitas saborosas, dicas práticas e um plano eficaz para atingir seus objetivos de perda de peso de forma saudável e duradoura.
5. O TERAPEUTA E O EXPERIMENTO
Terapeuta artesão: técnica x techné
O terapeuta é o experimento espacializado e temporalizado
O FUNDO ativador
A atenção flutuante e plena
O Auto cuidado e preparo para a sessão.
6. O TERAPEUTA E O EXPERIMENTO
Segundo Buber, o contato Autêntico é um encontro dialógico;
para o contato dialógico autêntico ocorrer é necessária
algumas condições:
Abertura: uma visão ingênua para o outro, na qual o conhecimento
não ponha barreiras ao encontro.
Reciprocidade: uma entrega descompromissada e confiante na
realidade do outro.
Presença: uma entrega à experiência imediata na aceitação da
totalidade do outro, coisa ou pessoa, deixando-se acontecer.
Responsabilidade: uma visão do outro como vejo a mim; uma
entrega e uma resposta espontânea na certeza de quem eu sou e
na crença de quem o outro é.
7. EXPERIMENTO
“O experimento, em GT, é uma tentativa de fazer frente a
paralisação perifásica atráves da mobilização do sistema de
ação do indivíduo. Através do experimento, ele é levado a
confrontar as emergências de sua vida ao representar seus
sentimentos e ações abortados, numa situação de relativa
segurança, e onde a exploração ousada pode ser
apoiada[…]
Como diz Joel Latner, "A importância dos experimentos está
em como eles nos permitem examinar o que fazemos e
descobrir o que não faremos".
8. EXPERIMENTO
O experimento não deve se transformar num paliativo ou
substituto para um compromisso válido; […]
O experimento não é nem um ensaio para alguma coisa
futura, nem uma repetição de uma coisa passada;
O experimento visa ao coração da resistência,
transformando a rigidez em um sistema elástico de apoio.
Experimentação: ancoragem e corporificação do fluxo de
consciência - awareness - contato
9. EXPERIMENTO - Enquadramento
O paciente, enquanto parceiro ativo no experimento, concentra-se
no que está realmente sentindo, pensando, fazendo, dizendo;
procura entrar em contato com isso mais profundamente em
termos de imagem, sensação corporal, resposta motora, descrição
verbal, etc...
Trata-se de algo de interesse vital para ele, de modo que não
precisa forçar a situação; sua atenção é captada naturalmente. O
contexto pode ser escolhido pelo terapeuta a partir do que ele
conhece sobre o paciente e em conformidade com sua concepção
científica de onde se situa a resistência.
Trata-se de algo de que o paciente está vagamente consciente
('aware) e de que se vai tornando mais consciente ('aware) graças
ao exercício
10. EXPERIMENTO - Enquadramento
O paciente, enquanto parceiro ativo no experimento, concentra-se
no que está realmente sentindo, pensando, fazendo, dizendo;
procura entrar em contato com isso mais profundamente em
termos de imagem, sensação corporal, resposta motora, descrição
verbal, etc...
Fazendo o exercício, o paciente é encorajado a seguir suas
inclinações, a imaginar e exagerar livremente, pois é um jogo
seguro. Justapõe a atitude e a atitude exagerada a sua situação
presente: sua postura em relação a si próprio, em relação ao
terapeuta, seu comportamento cotidiano (na família, no trabalho,
em relação a sexo).
Alternadamente ele inibe com exagero a atitude e justapõe a
inibição nos mesmos contextos.
11. EXPERIMENTO - Enquadramento
À medida que o contato se torna mais íntimo e o conteúdo se torna
mais completo, sua ansiedade é despertada. Isto constitui uma
emergência vivencial, porém a emergência é segura, controlável, e
ambos os parceiros sabem disto.
O objetivo é o de que, na emergência segura, a intenção
subjacente (reprimida) - ação, atitude, objeto do dia presente,
memória torne-se dominante e re-forme a figura.
O paciente aceita a figura como sendo sua, e sente que "sou eu
quem sente, pensa e faz determinada coisa" (p. 335-336)
12. EXPERIMENTO - OBJETIVOS
Expandir o repertório de comportamentos da pessoa;
Criar condições sob as quais a pessoa possa ver sua vida como
sendo 'de sua própria criação e autoria' (tomar posse da terapia);
Estimular a aprendizagem experiencial da pessoa, bem como a
evolução de novos auto-conceitos a partir de criações
comportamentais;
Completar situações inacabadas e superar bloqueios no ciclo
'awareness'/excitação/contato;
Integrar compreensões corticais e expressões motoras;
13. EXPERIMENTO - OBJETIVOS
Descobrir polarizações não conhecidas ('not in awareness’);
Estimular a integração de forças conflitivas na personalidade
Desalojar e reintegrar introjetos e rearranjar sentimentos, idéias e
ações mal colocadas na personalidade;
Estimular circunstâncias sob as quais a pessoa possa agir e
sentirse mais forte, mais competente, com um melhor auto-suporte,
podendo explorar mais e estando mais ativamente responsável
para consigo mesma (p. 126)
15. AS CÉLULAS EXPERIMENTAIS
Construção de auto-suporte
Tema
Escolha do experimento
Insight e conclusão
Assimilação, acomodação, reverberação e resignificação no/do
campo existencial
16. Redes interacionais no Processo Experimental
Ego-sintonia - experimentos pensados no sentido da
organização egóica:
1. Aproximação lenta e gradual ao tema central da angústia;
2. Fortalecimento do auto-suporte;
3. Profilaxia e intervenção em/das crises depressiva maior e/ou surto
psicótico-psicose;
4. Diminuição da ansiedade/conflito de enfrentamento da cena temida;
5. Estimulo experiencial com menor intensidade, duração, frequência...
Ego-distonia -experimentos pensados no sentido da
desorganização egóica:
1.Aproximação lenta, mas direta ao tema central da angústia;
2. Menor grau de auto-suporte;
3.Aumento da ansiedade/conflito de enfrentamento da cena temida;
4. Estimulo experiencial com maior intensidade, duração, frequência...
17. Somagramas
Cartografia do corpo
Metáforas corporais
Os 5 Passos
MRPS
Técnicas de relaxamento
Mindfulness, focalização…
Arterapia corporal
Técnicas de awareness corporal: respiração, gradação,
expressão, descompressão…
Bioenergética
Psicoterapia corporal….
29. 5 Passos do COMO - KELEMAN
O QUE ESTOU FAZENDO?
COMO ESTOU FAZENDO?
COMO PARO DE FAZÊ-LO?
O QUE ACONTECE QUANDO
PARO DE FAZÊ-LO?
COMO USO O QUE APRENDI A
RESPEITO?
32. Referência Bibliográfica
RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt Terapia: refazendo um
caminho. São Paulo: Summus. Cap. I, 2.1, 2.2 e 2.3. ____ O Ciclo
do Contato. São Paulo: Summus.________.Gestalt Terapia: o
processo grupal – uma abordagem fenome-nológica da teoria de
campo e holística. São Paulo: Summus, 1994. ____. Psicoterapia
de Curta Duração. São Paulo: Summus, 1999
RODRIGUES, Hugo Elídio. Introdução a Gestalt-Terapia:
conversando sobre os fundamentos da abordagem. Petrópolis, R.J.:
Vozes, 2000.
ZINKER, J.; O processo criativo na terapia gestáltica. [1,2]
DÁCRI, Gladys; LIMA, Patrícia; ORGLER, Scheila. Dicionário de Gestalt-
terapia. São Paulo: Summus, 2007.
KELEMAM, Stanley. Anatomia Emocional. São Paulo: Summus, 1992.
BOLOGNESI, Mário Fernando. O corpo como princípio. Trans/Form/Ação
, Marília, v. 24, n. 1, 2001 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
31732001000100007&lng=&nrm=iso>. Acesso em: 02 2008;
CSA van der Broocke, MG de Macedo. O corpo como agente saudável e
mensageiro dos conflitos psíquicos em uma perspectiva gestáltica.IGT na
Rede, 2006. Disponível em: http://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=28.
Acesso em: 19 de novembro de 2008;
33. • DEL PRIORI, Mary Lucy. A história do corpo e a Nova História: uma autópsia.
In: Revista da USP, nº 23, São Paulo, 1994.
• PORTER, Roy. História do corpo. In: BURKE, Peter (org.). A escrita da história:
novas perspectivas. São Paulo: UNESP. 1992.
• SANT´ANNA, Denise. Corpo e história. In: Núcleo de estudos e Pesquisa da
Subjetividade do programa de estudos de Pós-Graduados em Psicologia
Clínica. Cadernos de Subjetividade. v. 1, nº 1, São Paulo, 1993.
• SENNET, Richard. Carne e pedra: o corpo e a cidade na civilização ocidental.
Rio de Janeiro: Record, 1997.
• SCARPATO, A (2005). Introdução à Psicologia Formativa de Stanley Keleman,
Revista Psicologia Brasil, ano 3 n 27, p 30-31. Disponível em:
http://www.psicoterapia.psc.br/scarpato/t_intro.html
Referência Bibliográfica