O documento descreve os princípios fundamentais da psicologia humanista de acordo com Carl Rogers. A psicologia humanista surgiu nos anos 1960 para substituir a psicanálise e o comportamentalismo, focando no livre-arbítrio do indivíduo e na experiência consciente. Rogers desenvolveu a terapia centrada no cliente, na qual o terapeuta age como facilitador para ajudar o cliente a se conhecer melhor e promover seu crescimento.
Capacitação EAD - Elaboração de material para educação on-line - Teoria Human...leonardosmorais
O documento descreve as teorias humanistas e seu principal pensador, Carl Rogers. As teorias humanistas enfatizam o desenvolvimento da pessoa, colocando o aluno no centro do processo de aprendizagem. Carl Rogers foi um psicoterapeuta influente cujo trabalho levou ao desenvolvimento da terapia centrada no cliente.
O documento apresenta uma introdução sobre a vida e obra do psicólogo Carl Rogers. Aborda suas principais ideias como a congruência, consideração positiva incondicional e empatia. Discorre sobre a aprendizagem centrada na pessoa e as influências de Rogers no Brasil, concluindo que ele inspirou novas abordagens educacionais democráticas.
Carl Rogers foi um psicólogo americano influente que desenvolveu a terapia centrada no cliente. Ele acreditava que todos têm capacidade de auto-realização e que um ambiente de aceitação, compreensão e congruência pode facilitar mudanças positivas. Rogers também criticou a educação tradicional e defendia uma abordagem humanista focada no aluno.
1) O documento descreve a biografia de Carl Rogers, importante psicólogo e criador da terapia centrada no cliente.
2) Carl Rogers nasceu em 1902 nos EUA e inicialmente estudou agricultura, depois história e psicologia, influenciado por viagens e experiências.
3) Rogers desenvolveu uma abordagem centrada na pessoa que valoriza a compreensão, aceitação e confiança, em oposição a abordagens behavioristas e psicanalíticas da época.
O documento descreve uma entrevista com a psicóloga humanista Kellin Mello. A psicologia humanista enfatiza o potencial de crescimento do ser humano, a autorrealização e a importância da empatia na terapia. Kellin Mello utiliza uma abordagem centrada no cliente e focada na compreensão única de cada pessoa.
1) Carl Rogers foi um psicólogo norte-americano que desenvolveu a Terapia Centrada no Cliente, valorizando a aceitação e compreensão da pessoa. 2) Sua concepção holística do ser humano influenciou vários campos como a educação, propondo uma Pedagogia Centrada no Aluno. 3) Seu objetivo era que as pessoas se tornassem o que realmente são por meio do autoconhecimento e aceitação.
Carl rogers uma_concepcao_holistica_do_homemMirtes Campos
Este documento descreve a concepção de homem de Carl Rogers e como ela influenciou seu desenvolvimento da Terapia Centrada no Cliente e sua proposta de uma Pedagogia Centrada no Aluno. A visão holística de Rogers da pessoa humana permitiu-lhe estender os princípios da terapia a outros campos como educação, relacionamentos e gestão. Sua ênfase na aceitação, compreensão e congruência teve grande impacto na psicologia, psicoterapia e educação.
O documento descreve os princípios fundamentais da psicologia humanista de acordo com Carl Rogers. A psicologia humanista surgiu nos anos 1960 para substituir a psicanálise e o comportamentalismo, focando no livre-arbítrio do indivíduo e na experiência consciente. Rogers desenvolveu a terapia centrada no cliente, na qual o terapeuta age como facilitador para ajudar o cliente a se conhecer melhor e promover seu crescimento.
Capacitação EAD - Elaboração de material para educação on-line - Teoria Human...leonardosmorais
O documento descreve as teorias humanistas e seu principal pensador, Carl Rogers. As teorias humanistas enfatizam o desenvolvimento da pessoa, colocando o aluno no centro do processo de aprendizagem. Carl Rogers foi um psicoterapeuta influente cujo trabalho levou ao desenvolvimento da terapia centrada no cliente.
O documento apresenta uma introdução sobre a vida e obra do psicólogo Carl Rogers. Aborda suas principais ideias como a congruência, consideração positiva incondicional e empatia. Discorre sobre a aprendizagem centrada na pessoa e as influências de Rogers no Brasil, concluindo que ele inspirou novas abordagens educacionais democráticas.
Carl Rogers foi um psicólogo americano influente que desenvolveu a terapia centrada no cliente. Ele acreditava que todos têm capacidade de auto-realização e que um ambiente de aceitação, compreensão e congruência pode facilitar mudanças positivas. Rogers também criticou a educação tradicional e defendia uma abordagem humanista focada no aluno.
1) O documento descreve a biografia de Carl Rogers, importante psicólogo e criador da terapia centrada no cliente.
2) Carl Rogers nasceu em 1902 nos EUA e inicialmente estudou agricultura, depois história e psicologia, influenciado por viagens e experiências.
3) Rogers desenvolveu uma abordagem centrada na pessoa que valoriza a compreensão, aceitação e confiança, em oposição a abordagens behavioristas e psicanalíticas da época.
O documento descreve uma entrevista com a psicóloga humanista Kellin Mello. A psicologia humanista enfatiza o potencial de crescimento do ser humano, a autorrealização e a importância da empatia na terapia. Kellin Mello utiliza uma abordagem centrada no cliente e focada na compreensão única de cada pessoa.
1) Carl Rogers foi um psicólogo norte-americano que desenvolveu a Terapia Centrada no Cliente, valorizando a aceitação e compreensão da pessoa. 2) Sua concepção holística do ser humano influenciou vários campos como a educação, propondo uma Pedagogia Centrada no Aluno. 3) Seu objetivo era que as pessoas se tornassem o que realmente são por meio do autoconhecimento e aceitação.
Carl rogers uma_concepcao_holistica_do_homemMirtes Campos
Este documento descreve a concepção de homem de Carl Rogers e como ela influenciou seu desenvolvimento da Terapia Centrada no Cliente e sua proposta de uma Pedagogia Centrada no Aluno. A visão holística de Rogers da pessoa humana permitiu-lhe estender os princípios da terapia a outros campos como educação, relacionamentos e gestão. Sua ênfase na aceitação, compreensão e congruência teve grande impacto na psicologia, psicoterapia e educação.
(1) A psicologia humanista surgiu nos Estados Unidos na década de 1960 em oposição ao behaviorismo e à psicanálise, focando no potencial humano e auto-realização. (2) Dois de seus principais expoentes foram Abraham Maslow e sua teoria da hierarquia das necessidades, e Carl Rogers e sua terapia centrada no cliente. (3) Rogers defendia a tendência atualizante inata em cada pessoa de se desenvolver ao máximo e a importância da congruência, empatia e aceitação incondicional no processo terapêutico.
1) O documento discute a Abordagem Centrada na Pessoa, uma abordagem de terapia desenvolvida por Carl Rogers que se opõe aos paradigmas psicanalítico e comportamentalista.
2) A abordagem enfatiza a experiência subjetiva do cliente através da empatia do terapeuta e vê o ser humano como tendo capacidade de escolha e autodeterminação.
3) As condições para mudança terapêutica incluem a compreensão empática do terapeuta, aceitação incondicional do cliente e congru
O documento apresenta os principais conceitos da teoria humanista de Carl Rogers. Resume que Rogers propôs uma abordagem centrada no aluno, onde o professor assume o papel de facilitador da aprendizagem, criando um ambiente de aceitação e compreensão para que os alunos aprendam de forma significativa e autônoma. A teoria influenciou a educação ao propor que a aprendizagem seja centrada no aluno, não no ensino, e vise a auto-realização do indivíduo.
O documento resume as principais linhas da psicologia e psicanálise, incluindo teóricos como Freud, Jung, Klein, Rogers e suas abordagens. As técnicas descritas variam desde o uso do divã e associação livre na psicanálise freudiana até o brincar e desenhos na psicanálise da criança de Klein e Winnicott.
O documento resume as principais linhas da psicologia e psicanálise, incluindo teóricos como Freud, Jung, Klein, Rogers e suas abordagens. As técnicas descritas variam desde o uso do divã e associação livre na psicanálise freudiana até o brincar e desenhos na psicanálise da criança de Klein e Winnicott.
1) O documento apresenta a introdução de um livro sobre psicoterapia e consulta psicológica escrito por Carl Rogers.
2) O editor elogia Rogers por ser um psicólogo competente e experiente, tornando o livro tanto teórico quanto um guia prático.
3) O livro é destinado a estudantes e profissionais interessados em ajudar outros a resolver seus próprios problemas.
A psicologia e a sua importância no mundo (1)Filipe Leal
Lamento, mas não tenho informações suficientes para especular sobre os motivos por trás deste caso criminal. A psicologia criminal tenta compreender comportamentos criminosos de uma forma empírica e racional, levando em conta uma variedade de fatores psicológicos, sociais e contextuais.
O documento discute as teorias psicanalíticas de Freud, incluindo sua teoria da personalidade composta pelo id, ego e superego. Também aborda o desenvolvimento do método psicanalítico de Freud e suas ideias sobre o inconsciente, sonhos e associação livre.
A Programação Neuro-Linguística (PNL) estuda como o ser humano pensa, age e se comunica para alcançar resultados desejados. A PNL analisa três pontos: como nossas experiências moldam nossas reações, como nos comunicamos verbalmente e não verbalmente, e como interpretamos novas informações. A PNL surgiu nos EUA na década de 1970 pelas mãos de John Grinder e Richard Bandler, inspirados no trabalho de Milton Erickson, Fritz Perls e Virginia Satir.
A PNL visa entender como as pessoas pensam, agem e se comunicam para alcançar resultados desejados. A PNL estuda como nossas experiências moldam nossas reações e como nos comunicamos verbalmente e não verbalmente. A PNL surgiu nos EUA na década de 1970 pelas mãos de John Grinder e Richard Bandler, que se inspiraram nos trabalhos de Milton Erickson, Fritz Perls e Virginia Satir.
O documento discute vários conceitos relacionados à personalidade, incluindo definições de personalidade, teorias da personalidade como a psicanalítica de Freud e a dos tipos de Sheldon, além de conceitos como conflitos, frustrações e mecanismos de defesa. Aborda também reações psicológicas a situações traumáticas e a patologia.
Este documento discute conceitos de personalidade de acordo com diferentes teorias psicológicas. Aborda definições de personalidade, componentes da personalidade segundo Freud, tipos constitucionais de acordo com Sheldon, e conceitos da teoria humanista de Carl Rogers. Também discute conflitos, frustrações e formas de ajustamento da personalidade.
O documento descreve várias linhas da psicologia e psicanálise, incluindo a psicanálise lacaniana, gestalt-terapia, fenomenologia, terapia familiar sistêmica, psicodrama, abordagem centrada na pessoa, psicanálise freudiana, psicanálise analítica, psicanálise da criança, terapia cognitiva e terapia analítico-comportamental.
WEBAULAS - Terapia Familiar Sistêmica - Cap 1.pdfMarciaCristine2
O documento discute os principais paradigmas do pensamento sistêmico ao longo da história, incluindo o paradigma religioso, científico/moderno e sistêmico. Também descreve três abordagens terapêuticas familiares pioneiras - Terapia Familiar Estratégica, Terapia Familiar Estrutural e Terapêutica de Milão - assim como processos reflexivos e terapias narrativas.
O documento discute a abordagem terapêutica do "não-saber" onde o terapeuta assume uma posição de não ter respostas predefinidas e ao invés disso facilita a conversação terapêutica através de perguntas. A conversação terapêutica é vista como uma busca mútua por entendimento através do diálogo onde novos sentidos são construídos conjuntamente pelo terapeuta e cliente.
Este documento apresenta uma ementa de um curso sobre teoria da personalidade. Apresenta os objetivos do curso, atividades avaliativas e o primeiro capítulo sobre a natureza da teoria da personalidade, abordando tópicos como definição de personalidade, influências nas teorias e famílias de teorias.
O documento discute os conceitos fundamentais da psicologia humanista de acordo com Carl Rogers e Abraham Maslow. Apresenta as principais ideias de cada um, como a tendência natural à autorrealização e a hierarquia das necessidades humanas. Também aborda a terapia centrada no cliente de Rogers e suas visões sobre congruência, self e estrutura da personalidade. Por fim, discute as contribuições da psicologia humanista para a aprendizagem.
O documento discute a psicologia pastoral e o aconselhamento pastoral. Aconselhar envolve estar presente com alguém e ajudá-los a resolver conflitos emocionais usando princípios bíblicos. Problemas como medo, depressão e abuso sexual levam as pessoas a procurar aconselhamento.
O documento discute a psicologia pastoral e o aconselhamento pastoral. Aconselhar envolve estar presente com alguém e ajudá-los a resolver conflitos emocionais usando princípios bíblicos. Problemas como medo, depressão e abuso sexual levam as pessoas a procurar aconselhamento.
1. O documento apresenta um resumo de três unidades de uma disciplina de Fundamentos Psicológicos do Comportamento Humano nas Organizações. A primeira unidade introduz conceitos básicos de Psicologia, sua história e objetivos. A segunda aborda principais teorias psicológicas. A terceira trata do impacto dos modos de gestão na subjetividade das pessoas.
(1) A psicologia humanista surgiu nos Estados Unidos na década de 1960 em oposição ao behaviorismo e à psicanálise, focando no potencial humano e auto-realização. (2) Dois de seus principais expoentes foram Abraham Maslow e sua teoria da hierarquia das necessidades, e Carl Rogers e sua terapia centrada no cliente. (3) Rogers defendia a tendência atualizante inata em cada pessoa de se desenvolver ao máximo e a importância da congruência, empatia e aceitação incondicional no processo terapêutico.
1) O documento discute a Abordagem Centrada na Pessoa, uma abordagem de terapia desenvolvida por Carl Rogers que se opõe aos paradigmas psicanalítico e comportamentalista.
2) A abordagem enfatiza a experiência subjetiva do cliente através da empatia do terapeuta e vê o ser humano como tendo capacidade de escolha e autodeterminação.
3) As condições para mudança terapêutica incluem a compreensão empática do terapeuta, aceitação incondicional do cliente e congru
O documento apresenta os principais conceitos da teoria humanista de Carl Rogers. Resume que Rogers propôs uma abordagem centrada no aluno, onde o professor assume o papel de facilitador da aprendizagem, criando um ambiente de aceitação e compreensão para que os alunos aprendam de forma significativa e autônoma. A teoria influenciou a educação ao propor que a aprendizagem seja centrada no aluno, não no ensino, e vise a auto-realização do indivíduo.
O documento resume as principais linhas da psicologia e psicanálise, incluindo teóricos como Freud, Jung, Klein, Rogers e suas abordagens. As técnicas descritas variam desde o uso do divã e associação livre na psicanálise freudiana até o brincar e desenhos na psicanálise da criança de Klein e Winnicott.
O documento resume as principais linhas da psicologia e psicanálise, incluindo teóricos como Freud, Jung, Klein, Rogers e suas abordagens. As técnicas descritas variam desde o uso do divã e associação livre na psicanálise freudiana até o brincar e desenhos na psicanálise da criança de Klein e Winnicott.
1) O documento apresenta a introdução de um livro sobre psicoterapia e consulta psicológica escrito por Carl Rogers.
2) O editor elogia Rogers por ser um psicólogo competente e experiente, tornando o livro tanto teórico quanto um guia prático.
3) O livro é destinado a estudantes e profissionais interessados em ajudar outros a resolver seus próprios problemas.
A psicologia e a sua importância no mundo (1)Filipe Leal
Lamento, mas não tenho informações suficientes para especular sobre os motivos por trás deste caso criminal. A psicologia criminal tenta compreender comportamentos criminosos de uma forma empírica e racional, levando em conta uma variedade de fatores psicológicos, sociais e contextuais.
O documento discute as teorias psicanalíticas de Freud, incluindo sua teoria da personalidade composta pelo id, ego e superego. Também aborda o desenvolvimento do método psicanalítico de Freud e suas ideias sobre o inconsciente, sonhos e associação livre.
A Programação Neuro-Linguística (PNL) estuda como o ser humano pensa, age e se comunica para alcançar resultados desejados. A PNL analisa três pontos: como nossas experiências moldam nossas reações, como nos comunicamos verbalmente e não verbalmente, e como interpretamos novas informações. A PNL surgiu nos EUA na década de 1970 pelas mãos de John Grinder e Richard Bandler, inspirados no trabalho de Milton Erickson, Fritz Perls e Virginia Satir.
A PNL visa entender como as pessoas pensam, agem e se comunicam para alcançar resultados desejados. A PNL estuda como nossas experiências moldam nossas reações e como nos comunicamos verbalmente e não verbalmente. A PNL surgiu nos EUA na década de 1970 pelas mãos de John Grinder e Richard Bandler, que se inspiraram nos trabalhos de Milton Erickson, Fritz Perls e Virginia Satir.
O documento discute vários conceitos relacionados à personalidade, incluindo definições de personalidade, teorias da personalidade como a psicanalítica de Freud e a dos tipos de Sheldon, além de conceitos como conflitos, frustrações e mecanismos de defesa. Aborda também reações psicológicas a situações traumáticas e a patologia.
Este documento discute conceitos de personalidade de acordo com diferentes teorias psicológicas. Aborda definições de personalidade, componentes da personalidade segundo Freud, tipos constitucionais de acordo com Sheldon, e conceitos da teoria humanista de Carl Rogers. Também discute conflitos, frustrações e formas de ajustamento da personalidade.
O documento descreve várias linhas da psicologia e psicanálise, incluindo a psicanálise lacaniana, gestalt-terapia, fenomenologia, terapia familiar sistêmica, psicodrama, abordagem centrada na pessoa, psicanálise freudiana, psicanálise analítica, psicanálise da criança, terapia cognitiva e terapia analítico-comportamental.
WEBAULAS - Terapia Familiar Sistêmica - Cap 1.pdfMarciaCristine2
O documento discute os principais paradigmas do pensamento sistêmico ao longo da história, incluindo o paradigma religioso, científico/moderno e sistêmico. Também descreve três abordagens terapêuticas familiares pioneiras - Terapia Familiar Estratégica, Terapia Familiar Estrutural e Terapêutica de Milão - assim como processos reflexivos e terapias narrativas.
O documento discute a abordagem terapêutica do "não-saber" onde o terapeuta assume uma posição de não ter respostas predefinidas e ao invés disso facilita a conversação terapêutica através de perguntas. A conversação terapêutica é vista como uma busca mútua por entendimento através do diálogo onde novos sentidos são construídos conjuntamente pelo terapeuta e cliente.
Este documento apresenta uma ementa de um curso sobre teoria da personalidade. Apresenta os objetivos do curso, atividades avaliativas e o primeiro capítulo sobre a natureza da teoria da personalidade, abordando tópicos como definição de personalidade, influências nas teorias e famílias de teorias.
O documento discute os conceitos fundamentais da psicologia humanista de acordo com Carl Rogers e Abraham Maslow. Apresenta as principais ideias de cada um, como a tendência natural à autorrealização e a hierarquia das necessidades humanas. Também aborda a terapia centrada no cliente de Rogers e suas visões sobre congruência, self e estrutura da personalidade. Por fim, discute as contribuições da psicologia humanista para a aprendizagem.
O documento discute a psicologia pastoral e o aconselhamento pastoral. Aconselhar envolve estar presente com alguém e ajudá-los a resolver conflitos emocionais usando princípios bíblicos. Problemas como medo, depressão e abuso sexual levam as pessoas a procurar aconselhamento.
O documento discute a psicologia pastoral e o aconselhamento pastoral. Aconselhar envolve estar presente com alguém e ajudá-los a resolver conflitos emocionais usando princípios bíblicos. Problemas como medo, depressão e abuso sexual levam as pessoas a procurar aconselhamento.
1. O documento apresenta um resumo de três unidades de uma disciplina de Fundamentos Psicológicos do Comportamento Humano nas Organizações. A primeira unidade introduz conceitos básicos de Psicologia, sua história e objetivos. A segunda aborda principais teorias psicológicas. A terceira trata do impacto dos modos de gestão na subjetividade das pessoas.
Semelhante a CARL ROGERS E A ACPNascido em 1902, em Oak Park, Illinois, subúrbio de Chicago.pptx (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
3. Vida e Obra (1902-1987):
• Nascido em 1902, em Oak Park, Illinois, subúrbio de Chicago;
• Foi o quarto de seis filhos;
• Seus pais foram extremamente religiosos e moralistas. Cresceu
enquadrado no esquema fundamentalista dos mesmos e afirma que
se fosse avaliado por psicólogos à época, facilmente seria
identificado como esquizoide, dados os pensamentos fantasiosos que
possuía.
• Posteriormente, disse que vivia conforme normas que não eram as
suas (as normas dos seus pais) e, por isso, teve uma adolescência
rebelde;
• Tinha pouca vida social (timidez), tornando-se, assim, um leitor
voraz.
4. Vida e Obra:
• Desde muito cedo, apesar de cercado de pessoas, vivia em profundo
contato consigo mesmo e em profunda solidão, sobre isso, escreve:
“Ao olhar para trás, percebo que meu interesse em entrevistar e em
fazer terapia certamente originou-se em minha solidão anterior. Aqui
havia uma maneira socialmente aprovada para chegar realmente
perto dos indivíduos e assim saciar a fome que eu, indubitavelmente,
sentia.” (Rogers, 1980).
5. Vida e Obra:
• Viveu boa parte da sua adolescência em uma fazenda com os pais e
irmãos, onde teve acesso à agricultura e a vida rural e se fascinou por
ela.
• Mais tarde, estudou Agricultura na Universidade de Wisconsin,
instituição por onde passaram seus pais e alguns de seus irmãos.
• Formou-se em Agricultura, casou-se com amiga de infância e seguiu
para um curso de Seminarista, porém não chegou a concluir: foi
cursar Psicologia na Universidade de Columbia, após descobrir, em
uma palestra da qual participou, que poderia auxiliar pessoas sem
necessariamente estar ligado a uma religião.
6. Vida e Obra:
• De Wisconsin, seguiu para um curso em Pequim, na China, por conta do seminário e descobriu uma
outra possibilidade religiosa, ponto de libertação emocional e intelectual (Zen-budismo e as demais
religiões orientais).
• Essa viagem foi marcante pela possibilidade sentida de independência psicológica nunca antes
vivenciada;
• A partir daí, lecionou em cursos de Psicologia, onde realizava atendimentos clínicos com jovens
universitários, construindo sua teoria a partir desse contato e publicando artigos, divulgando a ACP
para a comunidade em geral.
• Atuou na chamada: “Terceira Força da Psicologia”, a Psicologia Humanista;
• Em 1958 foi presidente da Associação Americana de Psicologia;
• Pioneiro no estudo sistemático da clínica psicológica;
• É autor de livros como: “Um jeito de ser”, “Liberdade para aprender”, “Tornar-se Pessoa”, “Grupos de
encontro”, “Sobre o poder pessoal”, “De pessoa a pessoa: o problema de ser humano”, dentre outros.
7. Vida e Obra:
1. Após constante frustração com a
docência, criou o Centro de
Estudos da Pessoa, uma
associação livre de pessoas que
trabalhavam em profissões de
ajuda, daí surgiu seu livro:
“Tornar-se Pessoa”;
2. Envereda dos grupos de ajuda
para orientações a casais:
aspecto de liberdade sempre
presente na atuação de Rogers.
1. Influenciado pelos filósofos e
teólogos Martin Buber, criador
do Dialogismo e pela filosofia
existencial de Soren KierKegaard.
2. Influenciado pelo Zen-Budismo.
3. Bases teóricas no Humanismo,
na Fenomenologia e no
Existencialismo.
4. Rogers desenvolveu sua teoria
com base em experiências a
partir dos seus atendimentos
com clientes: tudo tem origem a
partir do vivido e experienciado!
8. Fases da Abordagem Centrada na Pessoa:
• À princípio nomeia de Psicologia
Não diretiva ou
Aconselhamento Não diretivo.
Posteriormente passa a
denominá-la de Terapia
Centrada no Cliente e, por fim,
em Abordagem Centrada na
Pessoa, que considerava título
mais adequado e que persiste
até a atualidade.
• 1- fase não diretiva (1940-1950)-
experiência em Rochester;
• 2- fase reflexiva (1950- 1957)
• 3- fase experiencial (1957-1970)
• 4- fase coletiva ou fase inter-
humana (1970-1985)
9. Fases da ACP:
Fase Não-diretiva:
• Ainda preocupado nos
“insights” dos seus clientes,
experimentando o aspecto
vivencial mas ainda não focado
neste;
• Fase de grande intelectualismo,
que restringe o atendimento a
pessoas com razoável
capacidade cognitiva, intelectiva
e analítica;
Fase Reflexiva:
• Aqui ocorre a transposição da
nomenclatura de “não-diretiva”
para reflexiva, centrada no
cliente.
• Aqui surge um papel mais ativo
do terapeuta, com sua atenção
mais voltada para o cliente e os
seus próprios sentimentos
provocados pelo cliente (o
terapeuta mais em ação na
relação terapêutica).
• Transição do trabalho em
Rochester para vida acadêmica.
10. Fases da ACP:
Fase Experiencial:
• Maior sistematização das teorias;
• Atitudes Facilitadoras;
• Período em que Rogers vivenciou
dificuldades no atendimento de
usuários em hospitais psiquiátricos,
culminando em uma reformulação da
relação terapêutica;
• A resposta às formulações
desordenadas dos usuários mostrou-se
insuficiente. Percebeu ainda mais que
o estado do terapeuta, a compreensão
dos sentimentos do terapeuta também
era importante para o processo.
• Fase em que buscou auxilio para si
mesmo.
Fase Coletiva:
• Afastou-se da prática clínica, apenas
realizando demonstrações de
atendimento individual
coletivamente, em aulas e
workshops.
• Dedicou-se a pequenos e grandes
grupos, além do interesse por
questões interculturais: mediação de
conflitos entre grupos antagônicos na
África do Sul na época do apartheid e
também entre católicos e
protestantes na Irlanda do Norte.
• Intensificação na área da educação:
visa o coletivo!
• Fase em que atuou no Centro de
Estudos da Pessoa.
11. Abordagem Centrada na Pessoa:
A hipótese central nessa
abordagem é a de que o
indivíduo possui dentro de si
mesmo recursos para a auto-
compreensão e para alterar o
seu auto-conceito, suas atitudes
básicas e seu comportamento
auto-dirigido, e estes recursos
podem ser liberados se um
clima definido de atitudes
psicológicas facilitadoras for
oferecido de fato.
12. Abordagem Centrada na Pessoa:
Não contente com as posições
reducionistas, mecanicistas e
diretivistas da Psicanálise e do
Behaviorismo, Rogers funda a sua
teoria em uma recusa em
identificar a pessoa em terapia
como paciente ou doente, como
defendiam as duas abordagens
acima, apontando para a RELAÇÃO
DA PESSOA E DO TERAPEUTA.
Segundo ele, são iguais e não há
distinção de hierarquia:
HORIZONTALIDADE.
A terapia centrada na pessoa
sugere que o dom de mudar ou
aperfeiçoar a personalidade é
centrado no interior da pessoa.
Em outras palavras, é A pessoa
A única responsável por sua
mudança, o terapeuta é apenas
um facilitador.
13. Abordagem Centrada na Pessoa:
Rogers considerava a ACP como
um processo fluido, não preso à
teorias e sim no próprio
desenvolvimento do
relacionamento com o cliente, ou
seja, um processo em constante
construção.
14. Abordagem Centrada na Pessoa:
• Não deu muita importância às forças inconscientes e outras explicações
freudianas. Acreditava que sentimentos e emoções do presente têm
muito mais impacto sobre a personalidade.
• Acreditava na tendência à atualização, ou seja, no desenvolvimento
dos nossos potenciais, desde aspectos biológicos aos psicológicos,
tomando como um dos objetivos de terapia: perceber a pessoa em
pleno funcionamento.
• Ex: bebês em fase de desenvolvimento.
15. Principais Conceitos:
1. CAMPO DA EXPERIÊNCIA
2. SELF
3. SELF IDEAL
4. CONGRUÊNCIA E
INCONGRUÊNCIA
5. TENDÊNCIA ATUALIZANTE
16. Principais Conceitos:
Campo da Experiência:
• É o mundo das nossas
experiências. Fornece um
quadro de referência ou
contexto que influenciam nosso
modo de viver.
• Para ele, a realidade de nosso
ambiente depende da
percepção que temos dele, o
que nem sempre coincide com a
realidade concreta.
• O meu mundo depende da
maneira como o vejo e o
percebo.
Self:
•Um mergulho em estudos religiosos, numa
religião oriental que prega a responsabilidade
pessoal em todos os atos, foi de profunda
importância para este teórico.
•O Self foi uma importante descoberta de
Rogers em sua viagem à China.
•Inicialmente, creditava maior influência do
meio sob as pessoas porém, após diversos
estudos e pesquisas, conclui que a atitude de
uma pessoa com relação a seu Self é mais
importante que os fatores externos que a
cercam e as influências do meio e que o ideal,
por exemplo, em ambientes familiares
conturbados, é a possibilidade da
modificação do autodiscernimento das
pessoas.
•O autodiscernimento entra como ponto
chave para a LIBERTAÇÃO de relações
danosas.
17. Self Ideal e Self Real:
• “Essa experiência ajudou-me a
decidir concentrar minha carreira
principalmente no
desenvolvimento de uma
psicoterapia que proporcionasse
maior consciência do
autoconhecimento, autodireção e
responsabilidade pessoal, em vez
de me concentrar em mudanças
no ambiente social [...] colocar
mais ênfase no Self e como ele se
modifica.” (Rogers, 1987, p.119)
18. Congruência e Incongruência:
Integração com a sua experiência e com aquilo que emite; A pessoa
sendo livre e profundamente ela mesma; Vivência profunda dos
sentimentos e atitudes que fluem. Quanto mais o terapeuta é ele
mesmo na relação, maior a probabilidade de possibilitar isso ao seu
cliente. Quanto mais ele conseguir expressar seus sentimentos
positivos e negativos, mais capaz será de ajudar seu cliente. São os
sentimentos expressos que provocam a transformação.
19. Tendência Atualizante:
• Impulso inato em direção à
auto-realização, que abrange
necessidades fisiológicas e
psicológicas;
• Envolve luta e dor porque
envolve o próprio processo da
vida, da existência humana;
• Processo de avaliação
organísmica.
20. Sobre o processo:
• “Todo trabalho da psicoterapia
se refere a uma falha na
comunicação. A pessoa
emocionalmente desadaptada,
o neurótico, tem dificuldades,
em 1º lugar, porque rompeu a
comunicação consigo próprio e,
em segundo, porque como
resultado dessa ruptura, a
comunicação com os outros se
viu prejudicada” (Rogers em
Tornar-se Pessoa, pág. 382).
21. Sobre o processo:
• O processo psicoterapêutico
baseado na ACP consiste em um
trabalho de cooperação entre
psicólogo e cliente, cujo objetivo é
a liberação desse potencial de
crescimento, tendo como resultado
a pessoa aberta à experiência,
vivendo de maneira existencial,
tornando-se ele mesmo.
• Há três condições básicas e
simultâneas defendidas por Rogers
como facilitadoras, no
relacionamento entre
psicoterapeuta e cliente, para que
ocorra a atualização desse núcleo
essencialmente positivo existente
em cada um de nós. São elas: a
consideração positiva incondicional,
a empatia e a congruência.
22. Sobre o processo:
1. O individuo vem procurar ajuda;
2. A situação da ajuda está normalmente definida;
3. O conselheiro estimula a livre expressão (dos sentimentos do cliente em
relação ao problema;
4. O conselheiro aceita, reconhece e clarifica (os sentimentos negativos
envolvidos);
5. Expressão receosa e hesitante dos impulsos positivos (que promovem a
maturidade);
6. O conselheiro aceita e reconhece os sentimentos positivos;
7. Compreensão, apreensão e aceitação de si;
8. Esclarecimento de possíveis decisões e linhas de ação;
9. Ações positivas;
10. Aprofundamento da autocompreensão;
11. Confiança na ação autodirigida– maior independência;
12. Decrescente necessidade de ajuda.
23. Método:
• Rogers elaborou uma escala de medição do processo terapêutico do
cliente descrito como um Continuum: o cliente sai do estado de
rigidez para um estado de maior fluidez e maleabilidade de
sentimentos e de formas de vivenciá-los. Os sete estados desse
continuum encontram-se na sua obra: “Tornar-se Pessoa”, publicado
pela 1ª vez em 1961. o processo terapêutico passou a ser encarado
como um “fluxo experiencial”.
24. Estágios de crescimento:
• 1º estágio: fixidez, distanciamento da própria experiência, recusa de
comunicação pessoal, muitos bloqueios na comunicação interna, o
indivíduo não se vê com um problema ou atribui o problema a uma
situação externa a ele mesmo.
• 2º estágio: clima de aceitação. Não necessariamente ocorre mudança
de atitude e sim, um nível maior de aceitação. Ainda não existe
sentimento de responsabilidade pessoal em relação aos problemas.
As contradições surgem mais ainda são distantes à pessoa.
25. Estágios de crescimento:
• 3º estágio: há um fluir mais livre do EU como um objeto porém um
tratamento ainda do EU como VOCÊ, ou seja, inserido em uma fala
que retrata a relação OBJETAL consigo mesmo; A expressão e
descrições de sentimentos e vivências também aparece no PASSADO,
numa clara distância da implicação do EU. Experiências muito
negativas relacionadas ao EU PESSOAL.
26. Estágios de crescimento:
• 4º estágio: os sentimentos começam a aparecer no presente. A
verbalização começa a ocorrer no EU. Algumas questões começam a
ser questionadas em sua validade: Isso é meu mesmo? Para que
serve? Maior diferenciação dos sentimentos e constructos. Começa a
tomar consciência das suas experiências pessoais porém com alguma
hesitação. Essa fase constitui a maior parte da psicoterapia,
juntamente com a seguinte.
27. Estágios de crescimento:
• 5º estágio: sentimentos mais expressos do cliente para o terapeuta e
vice-versa: fruto de um contínuo de auto-descoberta realizado nas
etapas anteriores a essa. Sentimentos + experimentados apesar do
receio em fazer isso. Surpresa e receio com os sentimentos que vem
à tona, necessidade cada vez maior de responsabilização. Aceitação e
busca por resolução verdadeira dos conflitos.
28. Estágios de crescimento:
• 6º estágio: sentimentos fluindo para seu pleno fim, plena finalidade.
O eu como objeto tende a aparecer. A maleabilidade fisiológica é algo
característico dessa fase: lágrimas, reações físicas, contato com o
corpo, tudo aqui é mais pleno e verdadeiro e fluido também.
29. Estágios de crescimento:
• 7º estágio: já não há mais a necessidade de aceitação por parte do
terapeuta, isso já não é o mais importante para o cliente em questão.
A experiência terapêutica já é fonte de referência para outras
relações exteriores a ela. Há aqui uma confiança sólida na evolução
pessoal. Os construtos, os achados já são parte do processo em
andamento, em resolução, do cliente. Há uma alteração na relação
do sujeito com seus problemas, com ele mesmo e com os outros ao
seu redor.
30. Atitudes Facilitadoras listadas por Rogers:
• 1- Congruência:
Integração com a sua experiência e com aquilo que emite; A pessoa
sendo livre e profundamente ela mesma; Vivência profunda dos
sentimentos e atitudes que fluem. Quanto mais o terapeuta é ele
mesmo na relação, maior a probabilidade de possibilitar isso ao seu
cliente. Quanto mais ele conseguir expressar seus sentimentos
positivos e negativos, mais capaz será de ajudar seu cliente. São os
sentimentos expressos que provocam a transformação.
31. Atitudes Facilitadoras listadas por Rogers:
• 2- Consideração Positiva Incondicional:
É a aceitação plena da pessoa, cuidado não-possessivo, uma forma de
apreciar o outro como uma pessoa individualizada, a quem se permite
ter seus próprios sentimentos e viver suas próprias experiências,
respeitando-as.
32. Atitudes Facilitadoras listadas por Rogers:
• 3- Compreensão Empática:
É a compreensão do outro em sua totalidade, é a capacidade de ter
empatia, de olhar a vida com os olhos do outro, sem a prioris.
33. Atitudes Facilitadoras listadas por Rogers:
•4- Autoconsideração Positiva:
Condição sob a a qual concedemos aceitação e aprovação a nós mesmos:
“A experiência mostrou-me que as pessoas têm, fundamentalmente, uma
orientação positiva. … Acabei por me convencer de que quanto mais um
indivíduo é compreendido e aceito, maior tendência tem para abandonar as
falsas defesas que empregou para enfrentar a vida, e para progredir num
caminho construtivo.” (Rogers, p.38, livro: Tornar-se Pessoa).
34. Atitudes Facilitadoras listadas por Rogers:
Ainda sobre a Autoconsideração
Positiva:
Rogers fundamenta sua teoria na
“crença de que as pessoas são
capazes de crescimento, mudança e
desenvolvimento pessoal” e
“aceitar-se como se é na realidade, e
não como se quer ser, é um sinal de
saúde mental”.
35. Pleno Funcionamento:
• É característica de pessoas que
atingem uma maior aceitação de si
e do ambiente, adquirindo mais
recursos internos para lidar com as
situações adversas que se
apresentam.
36. Características das pessoas em Pleno
Funcionamento:
• Apresentam consciência de toda experiência;
• Vivem rica e criativamente cada momento;
• Confiam em seu próprio organismo;
• Possuem senso de liberdade para fazer escolhas sem restrições ou
inibições;
• São criativas e vivem de forma construtiva e adaptativa conforme as
condições ambientais mudam;
• Podem enfrentar dificuldades.
37. PENSAMENTO:
“Os fatos são sempre amigos. O
mínimo esclarecimento que
consigamos obter, seja em que
domínio for, aproxima-nos muita
mais do que é a verdade.”
(Rogers, pg.36, livro: Tornar-se
Pessoa).
“Está certo eu ser eu próprio, com
todas as minhas forças e
fraquezas. A minha mulher
disse-me que pareço mais real,
mais autêntico, mais
verdadeiro.” (Rogers).