SÍNDROME DE DOWN
1.CONCEITO É um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra; A Síndrome de Down (SD) é uma anomalia genética que resulta em 47 ao invés de 46 cromossomos no 21º par (Trissomia 21). Essa alteração genética resulta em atraso no desenvolvimento motor e mental da criança. É a síndrome genética  mais frequentemente observada entre os recém-nascidos;
1866 1950 John Langdon Down Lejeune/ Jacobs   Idiotia  Mongolóide Trissomia 21 2. ASPECTOS HISTÓRICOS
Ocorre em todas as raças e em ambos os sexos É a síndrome genética mais frequentemente observada entre os recém-nascidos 65% a 85% das concepções c/ trissomia do 21 resultam em aborto espontâneo Risco aumentado com o avanço da idade ( > 35 anos) 3.ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
 
4. Aspectos citogenéticos Acidente Genético 47 cromossomos Trissomia do 21 Translocação: 13, 14, 15 ou 21 Mosaicismo
4.1 Trissomia do comossomo 21  Não  disjunção Cromossomo   Meiose   (genitores) Òvulo/espermatozóide   (24 cromossomos) Síndrome de Down 21
4.1 Divisão celular
Pais Gametas Prole Fertilização Cromossomos 21 Não-disjunção Inviável Trissomia 21 Trissomia Simples ou Não-disjunção - Observa-se um erro na meiose, onde  não  há separação do par de cromossomo 21;  -A pessoa com a Síndrome de Down apresenta um cromossomo a mais, ou seja, três cromossomos em todas as células do 21; -Somente 10% das não disjunções provêm do pai;
 
 
4.1Considerações Importantes Fator de risco  Idade materna avançada ( > 35 anos); Presente em 92% dos portadores da SD; Maior ligação à meiose materna; Baixo risco de recorrência  1 a 2% Trissomia do 21
4.2 Translocação Trissomia parcial; O excesso de material genético é translocado p/ outro cromossomo (13, 14, 15 ou 21);
Translocação -Neste tipo de erro cromossômico observa-se que o braço longo cromossomo 21 está translocado ou aderido a outro cromossomo, ou seja, o 21 encontra unido a extremidade de outro, geralmente o 14;
4.2 Considerações Importantes Risco de recorrência Genitor  - 3%  - 12% Não há relação entre translocação e idade materna; É a causa de 5% da síndrome; Conhecida como SD Familiar; Não existe diferença fenotípica entre a trissomia livre e a translocação. Translocação
 
 
4.3 Mosaicismo Células Disjunção Não-disjunção Células  Normais Anormais  3 % dos casos Fenotípo atenuado
 
O risco de recorrência para Trissomia do 21 devido a Não-disjunção em casais com um filho afetado é de 1%; Quando a Síndrome ocorre por translocação, o risco é de 10-15% se a mãe for portadora de translocação e 2,5% se o pai for portador; Se nenhum dos pais tiver translocação, o risco é < 1%.
7.1 Tipos de Cariótipos Cariótipo Tipo de SD Homens Mulheres 47, xy, +21 47, xx, +21 Trissomia Simples 46, xy, t(...,21) 46,xx, (...,21) Translocação 46,xy/ 47,xy,+21 46,xx/ 47,xx,+21 Mosaicismo
5.QUADRO CLÍNICO Baixo Peso ao Nascer Estatura MENINOS 1,55cm MENINAS 1,45cm
Hipotonia generalizada  Frouxidão ligamentar - Instabilidade patelar -Instabilidade Atlanto-axial  -Subluxação do quadril Extensibilidade art.
Crânio pequeno com occipital achatado Crânio -Braquicefalia  -Fontanelas Amplas
Pescoço curto; largo, com excesso de pele. Face redonda com perfil plano
Face -Perfil plano Nariz -N ariz de base achatada, plana e pequeno
Olhos  – Iris aparece com manchas esbranquiçadas (Brusfield). Orelhas  – Pequenas, redondas e malformadas.Estreita- mento do canal auditivo
Olhos : Fissuras palpebrais oblíquas dirigidas p/ cima ou pálpebras estreitas e levemente oblíquas; prega epicantal; telecanto
Boca  – boca pequena, macroglossia, Lábios  secos e c/ fissuras, semi-aberta, língua protusa e problemas odontológicos:dentes malformados e crescimento retardado Extremidades  – mãos curtas e largas, quintos dedos recurvados, prega palmar transversal única, maior espaçamento entre o hálux e o segundo dedo; pés pequenos e planos
Mãos :curtas, largas, dedos grossos com prega única (simiesca)
Pés : pequenos, aumento do espaço entre o hálux e o segundo dedo  -Clinodactilia
Abdomem:   globoso; diástase dos abdominais; hérnias
Pelve  – Ângulos acetabulares  e ilíacos diminuidos; Hipoplasia da EIPS Coluna Vertebral  – Canal cervical estreito, instabilidade atlanto-axial (10 a 20%)
DEZ SINAIS CARDINAIS DA SD Reflexo de Moro hipoativo Hipotonia Face com perfil achatado Fissuras palpebrais com inclinação p/ cima Orelhas pequenas, arrendondadas Excesso de pele na nuca Prega palmar única Hiperextensão das grandes articulações Pélvis com anormalidades morfológicas ao RX Hipoplasia da falange média do 5º dedo
Etapas DNPM Crianças c/ SD Crianças s/ SD Sentar   sozinho 9 meses 7 meses Em pé c/ apoio 15 meses 8 meses Andar 19 meses 12 meses
6. MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS ASSOCIADAS Cardiopatias congênitas : 40% (CIA, CIV, Tetralogia de Fallot, etc).
Malformações Congênitas Gastrintestinais (atresia duodenal, estenose do piloro, etc). Atresia Duodenal Atresia do Piloro
6. Malformações e Distúrbios Associados Hipotireoidismo Convulsões – 10% Imunidade celular  Infecção, otite, Leucemia Deficiências auditivas – 89% Tendência a obesidade Estéries (baixa produção de testosterona) Apnéia de sono obstrutiva  Deficiência mental
Anormalidades do sistema nervoso: Diminuição do peso e do tamanho total do encéfalo; Redução do número de sulcos; Falta de mielinização ou atraso da mielinização  entre os 2 meses e os 6 anos de idade.  Atraso no desenvolvimento motor e linguagem
Após os 3-5 meses de idade, as diferenças anatômicas entre crianças com (a,c) e sem SD (b,d) são evidentes: diminuição dos lobos frontais, achatamento dos pólos occipitais e menor tamanho do tronco cerebral e cerebelo SD SD (Wisniewski,1990)
7. DIAGNÓSTICO 1. PRÉ-NATAL Atualmente existem algumas técnicas disponíveis para detectar a SD durante a gravidez: Gestantes com mais de 35 anos; Gestantes jovens ou com mais de 30 anos que já tiveram filho com trissomia;
Em progenitores que sejam portadores de translocação cromossômica identificada anteriormente por estudos cromossômicos; Gestantes com história de abortos sucessivos; Quando os pais apresentam desordens cromossômicas, etc.
Translucência nucal aumentada; Atresia duodenal; Cardiopatias congênitas prevalentes na doença; Integridade do sistema nervoso, urinário e osteoarticular (membros curtos, pescoço curto e largo, dedos curtos, etc). a) Ultra-sonografia
b) Amniocentese Consiste na retirada do líquido amniótico através da aspiração por agulha inserida na parede abdominal até o útero. Este líquido quando vai ser então utilizado para uma análise cromossômica. O momento ideal para sua realização é em torno da  16ª - 20ª  semana.
c) Biópsia Vilocorial Consiste na retirada de uma amostra vilocorial, ou seja, um pedaço de tecido placentário por via vaginal ou através do abdômen. As vantagens deste procedimento em relação ao anterior é o diagnóstico ser mais precoce  (7ª - 9ª semana).
d) Teste triplo de risco fetal Consiste na coleta de sangue materno para a verificação das dosagens de:  a) ALFAFETOPROTEÍNA SÉRICA MATERNA e  ESTRADIOL b)  HORMÔNIO GONADOTRÓFICO HCG
2. PÓS-NATAL a) Características Clínicas b) Estudo Cromossômico (Cariótipo)
8. PROGNÓSTICO Melhora da expectativa de vida  As causas principais de morte: pneumonia (41%), doenças cardíacas (35%), neoplasias (9%) e doenças infecciosas (15%).
Média de vida é de 50 anos; Período de maior mortalidade: infância; Mortalidade por cardiopatias é maior por volta dos 2 anos de vida; 60% das crianças com SD chegam aos 10 anos de idade.
9. Tratamento Clínico: Atuação da equipe multiprofissional de saúde Cardiologista;  Gastroenterologista; Ortopedista Oftalmologista; Nutricionista; Fonoaudiólogos; Otorrinolaringologista; Pneumologista
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA : Nos três níveis de atenção à saúde Inclusão Social
AVALIAÇÃO FISIOTERAPEUTICA ANAMNESE EXAME NEUROFUNCIONAL Tônus muscular Atividade reflexa (primitiva) Padrões motores (D.N.P.M.) Avaliação sensorial (visão; audição;cognição) Reações posturais Atividades de vida diária, cultural e social
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO   (Recursos Terapêuticos) CINESIOTERAPIA CONCEITO BOBATH MÉTODO ROOD INTEGRAÇÃO SENSORIAL HIDROTERAPIA / EQUOTERAPIA INDICAÇÃO DE ÓRTESE  AVDs INTEGRAÇÃO COM EQUIPE INTERDISCIPLINAR E FAMÍLIA
A INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA POSSUI COMO FOCO A ABORDAGEM NOS DISTÚRBIOS CINÉTICOS FUNCIONAIS DECORRENTES DA SÍNDROME DE DOWN OU NA PREVENÇÃO DOS MESMOS
Intervenção Fisioterapêutica Objetivos: Adequar o tônus postural; Estimular as fases do DNPM; Promover o controle anti-gravitacional e a sustentação de peso; Estimular atividades na linha média; Proporcionar atividades que estimulem a cognição, a percepção, a linguagem e a socialização; Evitar posturas viciosas e inapropriadas; Orientar familiares quanto a conduta e sobre os cuidados necessários com o paciente.
FISIOTERAPIA CONCEITO BOBATH  (Tapping, placing, co-contração, suporte de peso)

Síndrome

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    1.CONCEITO É umdistúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra; A Síndrome de Down (SD) é uma anomalia genética que resulta em 47 ao invés de 46 cromossomos no 21º par (Trissomia 21). Essa alteração genética resulta em atraso no desenvolvimento motor e mental da criança. É a síndrome genética mais frequentemente observada entre os recém-nascidos;
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    1866 1950 JohnLangdon Down Lejeune/ Jacobs Idiotia Mongolóide Trissomia 21 2. ASPECTOS HISTÓRICOS
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    Ocorre em todasas raças e em ambos os sexos É a síndrome genética mais frequentemente observada entre os recém-nascidos 65% a 85% das concepções c/ trissomia do 21 resultam em aborto espontâneo Risco aumentado com o avanço da idade ( > 35 anos) 3.ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
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    4. Aspectos citogenéticosAcidente Genético 47 cromossomos Trissomia do 21 Translocação: 13, 14, 15 ou 21 Mosaicismo
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    4.1 Trissomia docomossomo 21 Não disjunção Cromossomo Meiose (genitores) Òvulo/espermatozóide (24 cromossomos) Síndrome de Down 21
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    Pais Gametas ProleFertilização Cromossomos 21 Não-disjunção Inviável Trissomia 21 Trissomia Simples ou Não-disjunção - Observa-se um erro na meiose, onde não há separação do par de cromossomo 21; -A pessoa com a Síndrome de Down apresenta um cromossomo a mais, ou seja, três cromossomos em todas as células do 21; -Somente 10% das não disjunções provêm do pai;
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    4.1Considerações Importantes Fatorde risco Idade materna avançada ( > 35 anos); Presente em 92% dos portadores da SD; Maior ligação à meiose materna; Baixo risco de recorrência 1 a 2% Trissomia do 21
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    4.2 Translocação Trissomiaparcial; O excesso de material genético é translocado p/ outro cromossomo (13, 14, 15 ou 21);
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    Translocação -Neste tipode erro cromossômico observa-se que o braço longo cromossomo 21 está translocado ou aderido a outro cromossomo, ou seja, o 21 encontra unido a extremidade de outro, geralmente o 14;
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    4.2 Considerações ImportantesRisco de recorrência Genitor  - 3%  - 12% Não há relação entre translocação e idade materna; É a causa de 5% da síndrome; Conhecida como SD Familiar; Não existe diferença fenotípica entre a trissomia livre e a translocação. Translocação
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    O risco derecorrência para Trissomia do 21 devido a Não-disjunção em casais com um filho afetado é de 1%; Quando a Síndrome ocorre por translocação, o risco é de 10-15% se a mãe for portadora de translocação e 2,5% se o pai for portador; Se nenhum dos pais tiver translocação, o risco é < 1%.
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    7.1 Tipos deCariótipos Cariótipo Tipo de SD Homens Mulheres 47, xy, +21 47, xx, +21 Trissomia Simples 46, xy, t(...,21) 46,xx, (...,21) Translocação 46,xy/ 47,xy,+21 46,xx/ 47,xx,+21 Mosaicismo
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    5.QUADRO CLÍNICO BaixoPeso ao Nascer Estatura MENINOS 1,55cm MENINAS 1,45cm
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    Hipotonia generalizada Frouxidão ligamentar - Instabilidade patelar -Instabilidade Atlanto-axial -Subluxação do quadril Extensibilidade art.
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    Crânio pequeno comoccipital achatado Crânio -Braquicefalia -Fontanelas Amplas
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    Pescoço curto; largo,com excesso de pele. Face redonda com perfil plano
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    Face -Perfil planoNariz -N ariz de base achatada, plana e pequeno
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    Olhos –Iris aparece com manchas esbranquiçadas (Brusfield). Orelhas – Pequenas, redondas e malformadas.Estreita- mento do canal auditivo
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    Olhos : Fissuraspalpebrais oblíquas dirigidas p/ cima ou pálpebras estreitas e levemente oblíquas; prega epicantal; telecanto
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    Boca –boca pequena, macroglossia, Lábios secos e c/ fissuras, semi-aberta, língua protusa e problemas odontológicos:dentes malformados e crescimento retardado Extremidades – mãos curtas e largas, quintos dedos recurvados, prega palmar transversal única, maior espaçamento entre o hálux e o segundo dedo; pés pequenos e planos
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    Mãos :curtas, largas,dedos grossos com prega única (simiesca)
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    Pés : pequenos,aumento do espaço entre o hálux e o segundo dedo -Clinodactilia
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    Abdomem: globoso; diástase dos abdominais; hérnias
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    DEZ SINAIS CARDINAISDA SD Reflexo de Moro hipoativo Hipotonia Face com perfil achatado Fissuras palpebrais com inclinação p/ cima Orelhas pequenas, arrendondadas Excesso de pele na nuca Prega palmar única Hiperextensão das grandes articulações Pélvis com anormalidades morfológicas ao RX Hipoplasia da falange média do 5º dedo
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    Etapas DNPM Criançasc/ SD Crianças s/ SD Sentar sozinho 9 meses 7 meses Em pé c/ apoio 15 meses 8 meses Andar 19 meses 12 meses
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    6. MALFORMAÇÕES CONGÊNITASASSOCIADAS Cardiopatias congênitas : 40% (CIA, CIV, Tetralogia de Fallot, etc).
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    Malformações Congênitas Gastrintestinais(atresia duodenal, estenose do piloro, etc). Atresia Duodenal Atresia do Piloro
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    6. Malformações eDistúrbios Associados Hipotireoidismo Convulsões – 10% Imunidade celular Infecção, otite, Leucemia Deficiências auditivas – 89% Tendência a obesidade Estéries (baixa produção de testosterona) Apnéia de sono obstrutiva Deficiência mental
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    Anormalidades do sistemanervoso: Diminuição do peso e do tamanho total do encéfalo; Redução do número de sulcos; Falta de mielinização ou atraso da mielinização entre os 2 meses e os 6 anos de idade. Atraso no desenvolvimento motor e linguagem
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    Após os 3-5meses de idade, as diferenças anatômicas entre crianças com (a,c) e sem SD (b,d) são evidentes: diminuição dos lobos frontais, achatamento dos pólos occipitais e menor tamanho do tronco cerebral e cerebelo SD SD (Wisniewski,1990)
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    7. DIAGNÓSTICO 1.PRÉ-NATAL Atualmente existem algumas técnicas disponíveis para detectar a SD durante a gravidez: Gestantes com mais de 35 anos; Gestantes jovens ou com mais de 30 anos que já tiveram filho com trissomia;
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    Em progenitores quesejam portadores de translocação cromossômica identificada anteriormente por estudos cromossômicos; Gestantes com história de abortos sucessivos; Quando os pais apresentam desordens cromossômicas, etc.
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    Translucência nucal aumentada;Atresia duodenal; Cardiopatias congênitas prevalentes na doença; Integridade do sistema nervoso, urinário e osteoarticular (membros curtos, pescoço curto e largo, dedos curtos, etc). a) Ultra-sonografia
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    b) Amniocentese Consistena retirada do líquido amniótico através da aspiração por agulha inserida na parede abdominal até o útero. Este líquido quando vai ser então utilizado para uma análise cromossômica. O momento ideal para sua realização é em torno da 16ª - 20ª semana.
  • 45.
    c) Biópsia VilocorialConsiste na retirada de uma amostra vilocorial, ou seja, um pedaço de tecido placentário por via vaginal ou através do abdômen. As vantagens deste procedimento em relação ao anterior é o diagnóstico ser mais precoce (7ª - 9ª semana).
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    d) Teste triplode risco fetal Consiste na coleta de sangue materno para a verificação das dosagens de: a) ALFAFETOPROTEÍNA SÉRICA MATERNA e ESTRADIOL b) HORMÔNIO GONADOTRÓFICO HCG
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    2. PÓS-NATAL a)Características Clínicas b) Estudo Cromossômico (Cariótipo)
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    8. PROGNÓSTICO Melhorada expectativa de vida As causas principais de morte: pneumonia (41%), doenças cardíacas (35%), neoplasias (9%) e doenças infecciosas (15%).
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    Média de vidaé de 50 anos; Período de maior mortalidade: infância; Mortalidade por cardiopatias é maior por volta dos 2 anos de vida; 60% das crianças com SD chegam aos 10 anos de idade.
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    9. Tratamento Clínico:Atuação da equipe multiprofissional de saúde Cardiologista; Gastroenterologista; Ortopedista Oftalmologista; Nutricionista; Fonoaudiólogos; Otorrinolaringologista; Pneumologista
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    INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA :Nos três níveis de atenção à saúde Inclusão Social
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    AVALIAÇÃO FISIOTERAPEUTICA ANAMNESEEXAME NEUROFUNCIONAL Tônus muscular Atividade reflexa (primitiva) Padrões motores (D.N.P.M.) Avaliação sensorial (visão; audição;cognição) Reações posturais Atividades de vida diária, cultural e social
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    TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO (Recursos Terapêuticos) CINESIOTERAPIA CONCEITO BOBATH MÉTODO ROOD INTEGRAÇÃO SENSORIAL HIDROTERAPIA / EQUOTERAPIA INDICAÇÃO DE ÓRTESE AVDs INTEGRAÇÃO COM EQUIPE INTERDISCIPLINAR E FAMÍLIA
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    A INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICAPOSSUI COMO FOCO A ABORDAGEM NOS DISTÚRBIOS CINÉTICOS FUNCIONAIS DECORRENTES DA SÍNDROME DE DOWN OU NA PREVENÇÃO DOS MESMOS
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    Intervenção Fisioterapêutica Objetivos:Adequar o tônus postural; Estimular as fases do DNPM; Promover o controle anti-gravitacional e a sustentação de peso; Estimular atividades na linha média; Proporcionar atividades que estimulem a cognição, a percepção, a linguagem e a socialização; Evitar posturas viciosas e inapropriadas; Orientar familiares quanto a conduta e sobre os cuidados necessários com o paciente.
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    FISIOTERAPIA CONCEITO BOBATH (Tapping, placing, co-contração, suporte de peso)