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A Internet: Uma terra para ser
fundada mais que um oceano para ser
 surfado e Um Novo “Lugar” para a
    Reforma Escolar através do
    Desenvolvimento Comunitário
A internet deve ser pensada mais como espaço onde podemos criar
novos delineamentos sociais, como uma comunidade, uma construção
social entre pessoas que partilham metas, valores e práticas comuns.




A internet é um lugar sem fronteiras físicas. Um lugar onde pessoas
podem ir para encontrar pessoas com interesses similares; para
construir novos assentamentos, para partilhar conhecimentos através
de ensino-aprendizagem e formar comunidades em torno de práticas
comuns.
Diferentes formas de interações via computador conversas online,
jogos, simulações computadorizadas, realidade visual – estão ligadas
com ferramentas de comunicação tais como email, textos,
teleconferências, hipermídia, em contexto globais.




Esta integração torna possível a comunicação multi-pessoal
sincrônica e assincrônica combinada com colaboração. Diferenciação
de papéis, questões de poder, controle e status são aspectos que
fazem parte nestas trocas.
 As comunidades online enfrentam as mesmas questões que existem
em todas as organizações sociais: liberdade de expressão X censura,
segurança e controle, espaço público e privado, inclusão e exclusão.

É necessária uma intensa e contínua negociação social para
encontrarmos o equlíbrio exato entre a liberdade individual e o
controle coletivo.


Na internet estudantes podem interagir com: museus, passar
pela casa branca, olhar através de um telescópio, dissecar um
sapo, ou visitar cidades através do mundo.
Enquanto alguns vêem os computadores como tele-democracias, que
incrementam a participação de todos, esquecem que esta
caracterização ingênua ignora o acesso à tecnologia, a construção de
competências intelectuais para usar a tecnologia.


A tese central deste artigo é que a integração traz novas formas de
interação, muito diferentes de ler um texto, ver um video ou falar para
um grupo.


Esta integração terá profundos efeitos em todos os aspectos de
nossas vidas, da expressão artística às institucionais, de nosso trabalho
e nosso lazer.
Formar aldeias é uma engenharia social, não é uma engenharia técnica.




 Construir espaços físicos não deveria ser confundido com construir
uma comunidade.




 Criar comunidades virtuais implica em ligar pessoas que partilham
idéias, atividades ou tarefas.
A construção de comunidades bem sucedidas reúne pessoas que
partilham interesses, mas os abordam de diferentes perspectivas ou
com experiências diversas.




 Sem im planejamento cuidadoso, o crescimento da comunidade
pode levar a sua fragmentação.


 Necessitamos dissolver e reconstruir a sala de aula em um mundo
conectado.
Se a educação pública envolvesse toda a aldeia, seriamos
pessoas diferentes.




Nós coletivamente nos responsabilizariamos pelo que acontece
nas escolas.




Aldeias são entidades sociais e não físicas

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  • 1. A Internet: Uma terra para ser fundada mais que um oceano para ser surfado e Um Novo “Lugar” para a Reforma Escolar através do Desenvolvimento Comunitário
  • 2. A internet deve ser pensada mais como espaço onde podemos criar novos delineamentos sociais, como uma comunidade, uma construção social entre pessoas que partilham metas, valores e práticas comuns. A internet é um lugar sem fronteiras físicas. Um lugar onde pessoas podem ir para encontrar pessoas com interesses similares; para construir novos assentamentos, para partilhar conhecimentos através de ensino-aprendizagem e formar comunidades em torno de práticas comuns.
  • 3. Diferentes formas de interações via computador conversas online, jogos, simulações computadorizadas, realidade visual – estão ligadas com ferramentas de comunicação tais como email, textos, teleconferências, hipermídia, em contexto globais. Esta integração torna possível a comunicação multi-pessoal sincrônica e assincrônica combinada com colaboração. Diferenciação de papéis, questões de poder, controle e status são aspectos que fazem parte nestas trocas.
  • 4.  As comunidades online enfrentam as mesmas questões que existem em todas as organizações sociais: liberdade de expressão X censura, segurança e controle, espaço público e privado, inclusão e exclusão. É necessária uma intensa e contínua negociação social para encontrarmos o equlíbrio exato entre a liberdade individual e o controle coletivo. Na internet estudantes podem interagir com: museus, passar pela casa branca, olhar através de um telescópio, dissecar um sapo, ou visitar cidades através do mundo.
  • 5. Enquanto alguns vêem os computadores como tele-democracias, que incrementam a participação de todos, esquecem que esta caracterização ingênua ignora o acesso à tecnologia, a construção de competências intelectuais para usar a tecnologia. A tese central deste artigo é que a integração traz novas formas de interação, muito diferentes de ler um texto, ver um video ou falar para um grupo. Esta integração terá profundos efeitos em todos os aspectos de nossas vidas, da expressão artística às institucionais, de nosso trabalho e nosso lazer.
  • 6. Formar aldeias é uma engenharia social, não é uma engenharia técnica.  Construir espaços físicos não deveria ser confundido com construir uma comunidade.  Criar comunidades virtuais implica em ligar pessoas que partilham idéias, atividades ou tarefas.
  • 7. A construção de comunidades bem sucedidas reúne pessoas que partilham interesses, mas os abordam de diferentes perspectivas ou com experiências diversas.  Sem im planejamento cuidadoso, o crescimento da comunidade pode levar a sua fragmentação.  Necessitamos dissolver e reconstruir a sala de aula em um mundo conectado.
  • 8. Se a educação pública envolvesse toda a aldeia, seriamos pessoas diferentes. Nós coletivamente nos responsabilizariamos pelo que acontece nas escolas. Aldeias são entidades sociais e não físicas