O documento descreve o sistema BI-RADS para classificação e conduta de achados em exames de imagem de mama, incluindo seis categorias com recomendações de acompanhamento ou biópsia. O objetivo é padronizar laudos para melhor diagnóstico e tratamento do câncer de mama.
O documento discute as categorias BI-RADS para conduta em mamografia, incluindo:
1) Categorias 0-3 requerem avaliação adicional, seguimento ou biópsia;
2) Categorias 4 e 5 são suspeitas e requerem biópsia;
3) O seguimento de curto prazo é recomendado para lesões categorizadas como 3.
O documento descreve o sistema BI-RADS para classificação de achados em mamografia. O BI-RADS fornece categorias de 0 a 5 para classificar lesões de acordo com a probabilidade de malignidade e recomendações de acompanhamento ou biópsia. O resumo do laudo deve conter a indicação, achados, comparação com exames anteriores e classificação BI-RADS.
O documento discute o câncer de ovário, abordando seus fatores de risco, sintomas, métodos de diagnóstico e estadiamento, opções de tratamento, recomendações para acompanhamento pós-tratamento e medidas preventivas.
O documento discute o câncer de rim, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico, estágios, tratamentos como cirurgia, terapias locais, terapia alvo, biológica, radioterapia, quimioterapia e vivendo com a doença. Novas abordagens incluem tratamento local por ultrassom de alta intensidade, combinações de terapias alvo e medicamentos que bloqueiam proteínas.
Avaliação sistemática da radiografia do tóraxBruna Cesário
O documento descreve as técnicas e posicionamentos para radiografia de tórax, incluindo critérios técnicos e anatomia do tórax. Fornece detalhes sobre padrões de doença pulmonar como intersticial, alveolar e enfisema, além de descrever aspectos de doenças mediastinais.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia afeta muitas mulheres, mas raramente está relacionada ao câncer de mama.
O documento descreve o que é câncer de mama, seus principais tipos, estágios, fatores de risco, sinais, exames de diagnóstico, tratamentos e importância da detecção precoce.
Os principais fatores de risco associados ao câncer do colo do útero são: a infecção persistente pelo vírus do papiloma humano, a multiplicidade de parceiros sexuais, e o início precoce da atividade sexual. Outros fatores como a paridade elevada e o uso de anticoncepcionais podem também desempenhar um papel, embora seu impacto ainda não seja definitivo.
O documento discute as categorias BI-RADS para conduta em mamografia, incluindo:
1) Categorias 0-3 requerem avaliação adicional, seguimento ou biópsia;
2) Categorias 4 e 5 são suspeitas e requerem biópsia;
3) O seguimento de curto prazo é recomendado para lesões categorizadas como 3.
O documento descreve o sistema BI-RADS para classificação de achados em mamografia. O BI-RADS fornece categorias de 0 a 5 para classificar lesões de acordo com a probabilidade de malignidade e recomendações de acompanhamento ou biópsia. O resumo do laudo deve conter a indicação, achados, comparação com exames anteriores e classificação BI-RADS.
O documento discute o câncer de ovário, abordando seus fatores de risco, sintomas, métodos de diagnóstico e estadiamento, opções de tratamento, recomendações para acompanhamento pós-tratamento e medidas preventivas.
O documento discute o câncer de rim, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico, estágios, tratamentos como cirurgia, terapias locais, terapia alvo, biológica, radioterapia, quimioterapia e vivendo com a doença. Novas abordagens incluem tratamento local por ultrassom de alta intensidade, combinações de terapias alvo e medicamentos que bloqueiam proteínas.
Avaliação sistemática da radiografia do tóraxBruna Cesário
O documento descreve as técnicas e posicionamentos para radiografia de tórax, incluindo critérios técnicos e anatomia do tórax. Fornece detalhes sobre padrões de doença pulmonar como intersticial, alveolar e enfisema, além de descrever aspectos de doenças mediastinais.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia afeta muitas mulheres, mas raramente está relacionada ao câncer de mama.
O documento descreve o que é câncer de mama, seus principais tipos, estágios, fatores de risco, sinais, exames de diagnóstico, tratamentos e importância da detecção precoce.
Os principais fatores de risco associados ao câncer do colo do útero são: a infecção persistente pelo vírus do papiloma humano, a multiplicidade de parceiros sexuais, e o início precoce da atividade sexual. Outros fatores como a paridade elevada e o uso de anticoncepcionais podem também desempenhar um papel, embora seu impacto ainda não seja definitivo.
O documento fornece informações sobre tomografia computadorizada do abdome, incluindo preparo do paciente, protocolos de varredura, contraste, terminologia e achados comuns. Resume os principais pontos da técnica de TC do abdome como preparo do paciente, posicionamento, protocolos de varredura, contraste e achados patológicos.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento descreve vários sinais radiológicos no tórax, incluindo o sinal da silhueta, sinal do broncograma aéreo, sinal da asa de borboleta, sinal do duplo contorno, sinal cervicotorácico, sinal de Golden "S", sinal de Luftsichel, e sinal do halo, fornecendo imagens de exemplo para cada um.
O acompanhamento do Desenvolvimento da criança é um processo contínuo de acompanhamento das atividades relacionadas à promoção do potencial de desenvolvimento da criança e à detecção de anormalidades (atrasos, desvios, transtornos). Profissionais de saúde, pais, professores e outros devem estar envolvidos nesse acompanhamento”. É através deste parágrafo retirado da Caderneta de Saúde da Criança que chamamos todos os pediatras para darmos sequência à nossa campanha para estudo e promoção de um melhor desenvolvimento infantil, bem como nos adequarmos à obrigatoriedade solicitada pela nova legislação de proteção e promoção do desenvolvimento das crianças e adolescentes do Brasil.
Parabéns ao Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Este documento discute vários tipos de lesões mamárias benignas do ponto de vista histopatológico, incluindo: (1) lesões inflamatórias como mastite aguda e granulomatosa, ectasia ductal e esteatonecrose; (2) alterações fibrocísticas como cistos, adenose esclerosante, hiperplasia sem atipias e com atipias; e (3) outras lesões como cicatriz radial e papiloma. O documento descreve os aspectos clínicos, histológicos e riscos associados a
O documento descreve a anatomia do crânio e encéfalo humanos, incluindo as membranas meníngeas, espaços meníngeos, divisões do encéfalo, ventrículos cerebrais, substância cinzenta e branca, e outras estruturas cerebrais.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o atendimento de urgência e emergência na radiologia, destacando a importância dos exames de imagem nestes casos. Também aborda os diferentes profissionais envolvidos, os protocolos de priorização e alguns casos clínicos comuns como traumatismos, AVC e pneumonia.
Semiologia: Anamnese em Pediatria- Aula ministrada pelo Professor do Departamento de Pediatria da UFRN, Prof Leonardo Moura Ferreira de Souza, para os Membros Ligantes da Liga de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN. Natal, Brasil.
O documento descreve os principais métodos de biópsia no câncer de mama, incluindo punção aspirativa por agulha fina, biópsia percutânea de fragmentos com pistola automática e biópsia percutânea assistida a vácuo. Detalha os procedimentos, vantagens e limitações de cada método, além de abordar a biópsia cirúrgica e técnicas de localização pré-cirúrgica.
O documento resume os principais conceitos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação pela Lei 8080/90 para prover assistência pública e gratuita a todos os cidadãos. Ele também discute os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como suas doutrinas de regionalização, hierarquização e resolubilidade. Por fim, explica as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde realizadas pelo SUS.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 49 anos que apresentou aumento progressivo do volume abdominal associado a dor abdominal. Ao exame físico, o paciente apresentava abdomen globoso devido a ascite. Após exames complementares, foi diagnosticado com peritonite crônica granulomatosa tipo tuberculóide.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
Este documento apresenta um estudo sobre imagens de ressonância magnética. Explica os princípios físicos da ressonância magnética, como funciona o equipamento e as diferentes sequências de imagens que podem ser obtidas. Também mostra casos clínicos reais para ilustrar como a ressonância magnética pode ser usada no diagnóstico médico.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
O documento descreve os critérios de Tanner para avaliar o estágio da puberdade em adolescentes. Os estágios vão de 1 a 5 e analisam o desenvolvimento das mamas nas meninas e dos genitais nos meninos, além do surgimento de pelos pubianos. Sinais de puberdade precoce ou atrasada devem ser investigados.
O documento fornece o currículo e as qualificações da Professora Renata Cristina, que inclui sua formação em Radiologia, Mamografia e Tomografia Computadorizada, assim como sua experiência profissional em unidades de saúde e como instrutora. O documento também apresenta informações técnicas sobre procedimentos de mamografia, equipamentos, anatomia da mama e patologias.
Este documento descreve vários tipos de fraturas e lesões da coluna cervical, incluindo a fratura de Jefferson, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e bloqueio dos processos articulares. Ele também discute espondilólise e espondilolistese. As imagens radiológicas são usadas para diagnosticar essas lesões e fraturas da coluna cervical.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O documento descreve aspectos da anatomia e patologias do retroperitônio e região abdominal posterior. Resume a embriologia e anatomia dos principais órgãos e espaços retroperitoneais, além de abordar as características ultrassonográficas de abscessos, hemorragias, linfoceles e urinomas retroperitoneais.
O documento apresenta recomendações para o controle do câncer de mama no Brasil, abordando temas como prevenção, detecção precoce, diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos. É recomendado rastreamento por exame clínico e mamografia para diferentes faixas etárias, assim como condutas para investigação de lesões palpáveis e não palpáveis. O diagnóstico deve fornecer detalhes histopatológicos essenciais para prognóstico e tratamento.
O documento descreve um estudo que avaliou a eficácia da punção biópsia aspirativa (PBA) realizada por ginecologistas gerais no diagnóstico de lesões mamárias. A PBA mostrou sensibilidade de 70,87%, especificidade de 70,58% e acurácia de 70,67% quando comparada aos resultados histopatológicos. Conclui-se que a PBA é útil no diagnóstico de lesões mamárias, mas pode apresentar erros, portanto não deve ser usada como diagnóstico definitivo.
O documento fornece informações sobre tomografia computadorizada do abdome, incluindo preparo do paciente, protocolos de varredura, contraste, terminologia e achados comuns. Resume os principais pontos da técnica de TC do abdome como preparo do paciente, posicionamento, protocolos de varredura, contraste e achados patológicos.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento descreve vários sinais radiológicos no tórax, incluindo o sinal da silhueta, sinal do broncograma aéreo, sinal da asa de borboleta, sinal do duplo contorno, sinal cervicotorácico, sinal de Golden "S", sinal de Luftsichel, e sinal do halo, fornecendo imagens de exemplo para cada um.
O acompanhamento do Desenvolvimento da criança é um processo contínuo de acompanhamento das atividades relacionadas à promoção do potencial de desenvolvimento da criança e à detecção de anormalidades (atrasos, desvios, transtornos). Profissionais de saúde, pais, professores e outros devem estar envolvidos nesse acompanhamento”. É através deste parágrafo retirado da Caderneta de Saúde da Criança que chamamos todos os pediatras para darmos sequência à nossa campanha para estudo e promoção de um melhor desenvolvimento infantil, bem como nos adequarmos à obrigatoriedade solicitada pela nova legislação de proteção e promoção do desenvolvimento das crianças e adolescentes do Brasil.
Parabéns ao Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Este documento discute vários tipos de lesões mamárias benignas do ponto de vista histopatológico, incluindo: (1) lesões inflamatórias como mastite aguda e granulomatosa, ectasia ductal e esteatonecrose; (2) alterações fibrocísticas como cistos, adenose esclerosante, hiperplasia sem atipias e com atipias; e (3) outras lesões como cicatriz radial e papiloma. O documento descreve os aspectos clínicos, histológicos e riscos associados a
O documento descreve a anatomia do crânio e encéfalo humanos, incluindo as membranas meníngeas, espaços meníngeos, divisões do encéfalo, ventrículos cerebrais, substância cinzenta e branca, e outras estruturas cerebrais.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o atendimento de urgência e emergência na radiologia, destacando a importância dos exames de imagem nestes casos. Também aborda os diferentes profissionais envolvidos, os protocolos de priorização e alguns casos clínicos comuns como traumatismos, AVC e pneumonia.
Semiologia: Anamnese em Pediatria- Aula ministrada pelo Professor do Departamento de Pediatria da UFRN, Prof Leonardo Moura Ferreira de Souza, para os Membros Ligantes da Liga de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN. Natal, Brasil.
O documento descreve os principais métodos de biópsia no câncer de mama, incluindo punção aspirativa por agulha fina, biópsia percutânea de fragmentos com pistola automática e biópsia percutânea assistida a vácuo. Detalha os procedimentos, vantagens e limitações de cada método, além de abordar a biópsia cirúrgica e técnicas de localização pré-cirúrgica.
O documento resume os principais conceitos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação pela Lei 8080/90 para prover assistência pública e gratuita a todos os cidadãos. Ele também discute os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como suas doutrinas de regionalização, hierarquização e resolubilidade. Por fim, explica as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde realizadas pelo SUS.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 49 anos que apresentou aumento progressivo do volume abdominal associado a dor abdominal. Ao exame físico, o paciente apresentava abdomen globoso devido a ascite. Após exames complementares, foi diagnosticado com peritonite crônica granulomatosa tipo tuberculóide.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
Este documento apresenta um estudo sobre imagens de ressonância magnética. Explica os princípios físicos da ressonância magnética, como funciona o equipamento e as diferentes sequências de imagens que podem ser obtidas. Também mostra casos clínicos reais para ilustrar como a ressonância magnética pode ser usada no diagnóstico médico.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
O documento descreve os critérios de Tanner para avaliar o estágio da puberdade em adolescentes. Os estágios vão de 1 a 5 e analisam o desenvolvimento das mamas nas meninas e dos genitais nos meninos, além do surgimento de pelos pubianos. Sinais de puberdade precoce ou atrasada devem ser investigados.
O documento fornece o currículo e as qualificações da Professora Renata Cristina, que inclui sua formação em Radiologia, Mamografia e Tomografia Computadorizada, assim como sua experiência profissional em unidades de saúde e como instrutora. O documento também apresenta informações técnicas sobre procedimentos de mamografia, equipamentos, anatomia da mama e patologias.
Este documento descreve vários tipos de fraturas e lesões da coluna cervical, incluindo a fratura de Jefferson, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e bloqueio dos processos articulares. Ele também discute espondilólise e espondilolistese. As imagens radiológicas são usadas para diagnosticar essas lesões e fraturas da coluna cervical.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O documento descreve aspectos da anatomia e patologias do retroperitônio e região abdominal posterior. Resume a embriologia e anatomia dos principais órgãos e espaços retroperitoneais, além de abordar as características ultrassonográficas de abscessos, hemorragias, linfoceles e urinomas retroperitoneais.
O documento apresenta recomendações para o controle do câncer de mama no Brasil, abordando temas como prevenção, detecção precoce, diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos. É recomendado rastreamento por exame clínico e mamografia para diferentes faixas etárias, assim como condutas para investigação de lesões palpáveis e não palpáveis. O diagnóstico deve fornecer detalhes histopatológicos essenciais para prognóstico e tratamento.
O documento descreve um estudo que avaliou a eficácia da punção biópsia aspirativa (PBA) realizada por ginecologistas gerais no diagnóstico de lesões mamárias. A PBA mostrou sensibilidade de 70,87%, especificidade de 70,58% e acurácia de 70,67% quando comparada aos resultados histopatológicos. Conclui-se que a PBA é útil no diagnóstico de lesões mamárias, mas pode apresentar erros, portanto não deve ser usada como diagnóstico definitivo.
O documento descreve as categorias do sistema BI-RADS para classificar achados em exames de mamografia. A quarta edição do BI-RADS introduziu novas subcategorias na Categoria 4 para melhor estimar a probabilidade de malignidade. Também acrescentou a Categoria 6 para lesões com confirmação de malignidade por biópsia antes do tratamento definitivo.
Rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama 19 set2012Graciela Luongo
O documento discute o rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama, abordando a incidência da doença no Brasil e no mundo, fatores de risco, métodos de detecção como mamografia e ultrassonografia, além de classificações para achados mamográficos.
O documento discute a detecção precoce do câncer de mama no Brasil e em outros países. Aponta que o câncer de mama costuma ser diagnosticado em estágios avançados nos países em desenvolvimento, com maiores percentuais de tumores palpáveis. Também destaca desafios como a qualidade dos exames de rastreamento, atrasos no diagnóstico e início do tratamento, e barreiras ao acesso aos serviços de saúde.
O documento discute estratégias de detecção precoce do câncer, incluindo rastreamento e diagnóstico precoce. Apresenta critérios para programas de rastreamento e evidências sobre rastreamento de câncer de mama e próstata, mostrando que o benefício do rastreamento mamográfico é modesto e as evidências para rastreamento de próstata são inconclusivas.
1) O documento discute estratégias de rastreamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de colo do útero, mama e próstata.
2) Ele fornece detalhes sobre sinais e sintomas de alerta para vários tipos de câncer, além de recomendações para rastreamento de câncer de colo do útero, mama e próstata.
3) O documento descreve limitações do teste PSA para rastreamento de câncer de próstata e aponta que não há evidências suf
1) O documento discute estratégias de rastreamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, colo do útero, próstata e cólon.
2) Ele fornece detalhes sobre os métodos de rastreamento recomendados para cada câncer, como exames de Papanicolau e mamografia, assim como as idades e frequências apropriadas para rastreamento.
3) O documento também discute os desafios do rastreamento de câncer de próstata, como a alta taxa de falsos positivos
Diagnóstico e tratamento do câncer de mamaOPERAGATEAU
Este documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de mama elaboradas por várias sociedades médicas brasileiras. Ele descreve os fatores de risco, procedimentos para diagnóstico histopatológico, estadiamento e opções de tratamento cirúrgico e sistêmico.
Este documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de mama no Brasil. Ele descreve os fatores de risco, procedimentos para diagnóstico histopatológico, estadiamento e opções de tratamento incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
Diretrizes para o rastreamento do cancer do colo do utero 2016Paulo Albuquerque
Este documento apresenta as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. Ele fornece recomendações atualizadas sobre a população-alvo, periodicidade, métodos e condutas para diferentes resultados citológicos, com o objetivo de subsidiar profissionais de saúde e gestores na prevenção e controle desta doença.
As biópsias mamárias permitem diagnosticar o carcinoma da mama com alta precisão, realizam a sub-tipagem histopatológica e são eficientes em diagnosticar as condições benignas e excluir malignidade.
Material de 28 de janeiro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as indicações, benefícios e limitações da ressonância magnética (RM) das mamas. A RM pode detectar tumores adicionais em até 34% das mulheres de alto risco e modificar a terapia cirúrgica em até 33% dos casos. No entanto, não há evidências de que essas detecções adicionais melhorem os resultados para as pacientes. A qualidade técnica dos exames de RM também influencia os resultados clínicos.
1) Um paciente de 66 anos sem comorbidades questiona se deve fazer exames de rastreamento para câncer de próstata como PSA e toque retal.
2) O documento discute os benefícios e riscos dos exames de rastreamento e enfatiza a importância de uma decisão compartilhada com o paciente.
3) Não há uma recomendação clara de realizar ou não os exames, mas sugere avaliar o perfil de risco do paciente e discutir os resultados falsos positivos, sobrediagnóstico e efeitos colaterais dos
O documento discute a detecção precoce e o controle do câncer de mama, incluindo fatores de risco, sintomas, métodos de diagnóstico e tratamento. Ele também descreve o Sistema de Informação de Câncer de Mama (SISMAMA) que foi implementado para melhorar o rastreamento, diagnóstico e acompanhamento das pacientes.
O documento descreve o desenvolvimento de um aplicativo móvel chamado MamaRisk para auxiliar médicos e pacientes na avaliação do risco hereditário de câncer de mama através de perguntas e respostas simples. O aplicativo cruza as respostas dos usuários com as diretrizes da NCCN para determinar a indicação de teste genético e fornecer contexto educacional. Testes com usuários resultaram em melhorias na usabilidade e compreensão do aplicativo.
Aula 5 qualidade da mamografia e controversias sobre a faixa etaria para o ra...Simone Amucc
O documento discute o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia no Brasil, que estabelece padrões de qualidade para exames e laudos mamográficos. Também aborda a Portaria MS no 189/2014, que qualifica Serviços de Referência para Diagnóstico do Câncer de Mama, e apresenta controvérsias sobre a idade apropriada para rastreamento mamográfico.
1. O documento apresenta diretrizes atualizadas para o rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil, com o objetivo de subsidiar profissionais de saúde e gestores.
2. É a segunda edição das diretrizes, resultando de revisão e atualização da primeira edição de 2011 com base em novas evidências.
3. As diretrizes abordam recomendações para a atenção primária, nomenclatura citológica, condutas para diferentes resultados citopatológicos e situações especiais.
O documento discute estratégias de detecção precoce do câncer de mama, comparando exames clínicos, mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética. Ele explica que o diagnóstico precoce é fundamental por meio do exame clínico e mamografia para mulheres entre 50-69 anos, e discute quando cada exame de imagem é apropriado.
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
• O câncer de mama pode se apresentar de várias formas, que
requerem uma combinação de percepções para que se faça o
diagnóstico3,5,9,10.
• A capacidade de um radiologista de perceber uma anormalidade em
uma imagem não é diferente da capacidade de um crítico de arte de
perceber o significado da escolha da cor ao avaliar uma pintura.
• A percepção é uma habilidade aprendida, aperfeiçoada ao longo do
tempo, e difícil de quantificar. Alguns têm uma melhor percepção do
que outros 3,5,9.
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
Introdução
O sistema BI-RADS – Breast Imaging Reporting and Data System – criado pelo Colégio
Americano de Radiologia, consiste em um léxico de terminologia com definições para
fornecer uma linguagem padronizada, uma estrutura de laudo e uma abordagem (conduta)
orientada nas imagens de diagnóstico mamário: na mamografia, ultrassonografia e na
ressonância magnética.
No Brasil, o Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) realizou adaptação do BI-RADS, de acordo
com particularidades da língua portuguesa (denominado Sistema de Laudos e Registro de
Dados de Imagem da Mama), em sua 2nd edição brasileira (quinta edição americana),
publicado em 20161,2,6.
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
Introdução
Câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil,
surgem 28% de novos casos a cada ano. O câncer de mama também acomete homens,
porém só 1% do total de casos da doença. Existem vários tipos de câncer de mama.
Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce
progressivamente, especialmente após os 50 anos, tanto nos países desenvolvidos quanto
nos em desenvolvimento.
Estimativa de novos casos: 59.700
Número de mortes: 14.388, sendo 181 homens e 14.206 mulheres (2013 - SIM)
INCA, 2018
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
Introdução
O rastreio e diagnóstico deste câncer é realizado através da mamografia, e em alguns casos
em associação com a ultrassonografia e ressonância magnética das mamas 3-6.
A falta de uniformidade em um laudo diagnóstico para detecção do câncer de mama, pode
levar a sérios problemas na interpretação e, consequentemente, na conduta instituída pelo
médico assistente.
Ou seja, a interpretação e a clareza com a qual a informação é relatada aliada a uma boa
qualidade das imagens são fundamentais para o diagnóstico e tratamento que será
oferecido à paciente1,2,4,7,8,9.
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
Introdução
A padronização dos laudos e utilização de sistemas de classificação traz como principais
benefícios:
• A obrigatoriedade de se emitir uma impressão diagnóstica, tornando o laudo mais objetivo
• Aumenta a confiabilidade na interpretação das imagens e na transmissão das informações
• Facilita o acompanhamento das pacientes assim como uma comparação objetiva entre os achados do
exame clínico, da mamografia e do exame anatomopatológico
• Melhora o diálogo entre radiologistas e clínicos
• Cria uma ferramenta para a auditoria dos serviços de radiologia mamária
• Permite a formação de um banco de dados para elaboração de estudos epidemiológicos e de estudos
retrospectivos
• Possibilita a avaliação da sensibilidade e especificidade do método e uma auto avaliação
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
Introdução
A elaboração do laudo descrito no sistema BI-RADS deve conter a identificação da paciente,
a descrição do exame, uma conclusão e a sugestão de conduta. A conclusão é a impressão
diagnóstica, e é esta que vai nortear o clínico para a maior ou menor importância de uma
determinada imagem, ou definir um exame como normal1,2,7,8,9.
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
O laudo deve ser estruturado em quatro fases 1:
1 - Fase Clínica: Anamnese e exame clínico (não precisa constar no laudo)
2 - Fase Descritiva: Baseada no vocabulário do BI-RADS
3 - Fase Diagnóstica: Conclusão diagnóstica, sem correlação histológica
Categoria 0 – Avaliação incompleta
Categoria 1 – Normal
Categoria 2 – Achados benignos
Categoria 3 – Achados provavelmente benignos
Categoria 4 – Achados suspeitos
Categoria 5 – Achados altamente sugestivos
Categoria 6 – Malignidade conhecida comprovada por biópsia
4 - Fase de Recomendação de Conduta: conforme as categorias
Categoria 0: Necessita de exames complementares ou comparação com exames prévios.
Categoria 1 e 2: Acompanhamento anual ou bianual.
Categoria 3: Acompanhamento em 6 meses.
Categoria 4 e 5: Sugestão/Indicação de investigação cito-histológica.
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
Categorias de avaliação e condutas
Categoria 0: Incompleta.
Requer avaliação por imagem adicional e/ou imagens anteriores para comparação.
Por exemplo, nódulo visto pela primeira vez na mamografia sem correlação com ultrassonografia ou
comparação com mamografias anteriores; nódulo suspeito à ultrassonografia em paciente jovem de risco
que necessita de mamografia para correlação; diferenciação entre cicatriz cirúrgica e recorrência da doença
em pacientes com cirurgia prévia de câncer de mama, situação na qual a ressonância magnética poderia
definir melhor a conduta.
E a comparação com exames anteriores da mesma modalidade de imagem é necessária, para avaliar
estabilidade ou identificação de nova lesão.
Após os novos exames, a imagem deve ser classificada em uma dentre as 6 categorias seguintes.
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
Categorias de avaliação e condutas
Categoria 1: Negativa.
Nenhuma lesão encontrada. O exame é normal.
Seguimento de rotina, o rastreio é mamografia anual a partir dos 40 anos.
Categoria 2: Achado benigno.
Nenhuma característica maligna. Seguimento de rotina ou a critério clínico. Alguns
exemplos são cistos simples, linfonodos intramamários, coleções liquidas pós cirúrgicas,
implantes mamários, cicatriz pós-cirúrgica estável, e cistos complicados / prováveis
fibroadenomas sem modificações por pelo menos 2 ou 3 anos.
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
Categorias de avaliação e condutas
Categoria 3: Provavelmente benigno.
Seguimento em curto prazo é sugerido (controle em 6, 12, 24 e 36 meses). Não deve ser
usada nos exames de rastreio.
Após 24 ou 36 meses, não havendo modificação da imagem, pode-se classificar a lesão
como categoria 2. Um exemplo seria o achado de um nódulo sólido oval, palpável ou não,
com margem circunscrita, orientação horizontal (paralela à pele), sugestivo de
fibroadenoma, ou cisto complicado isolado ou microcistos agrupados, com menos de 2% de
malignidade.
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
Categorias de avaliação e condutas
Categoria 4: Achado Suspeito.
Achados que não têm aparência clássica de malignidade, mas são suficientemente
suspeitos para justificar uma recomendação de biópsia. Probabilidade intermediária de
câncer, de 3 a 94%. Uma opção descrita é estratificar estas lesões em baixo, intermediário
ou moderado grau de suspeição, classificadas como 4A, 4B e 4C respectivamente.
Categoria 5: Achado altamente sugestivo de malignidade.
Probabilidade de malignidade > 95%. Realizar biópsia na ausência de contraindicação
clínica.
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
Categorias de avaliação e condutas
Categoria 6: Malignidade comprovada por biópsia.
Exames realizados após comprovação de malignidade por biópsia (exame de imagem após
biópsia, mas antes da excisão cirúrgica), em que não há anormalidade que possa necessitar
de avaliação adicional, exceto o câncer conhecido.
Por exemplo, pacientes submetidas à quimioterapia neoadjuvante, que realizam novas
ultrassonografias ou ressonância magnética, para avaliar a regressão tumoral.
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
O uso de uma classificação pressupõe um compromisso com o diagnóstico.
O diagnóstico correto e o mais precoce possível, com condutas padronizadas, melhora as
possibilidades de cura do câncer de mama.
BI-RADS CATEGORIAS CONDUTA
0 NOVOS EXAMES
1 RASTREIO ANUAL
2 RASTREIO ANUAL
3 CONTROLE SEMESTRAL
4 BIÓPSIA
5 BIÓPSIA
6 TRATAMENTO ADEQUADO
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SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
Referências
• Atlas BI-RADS do ACR: sistema de laudos e registro de dados de imagem da mama/ American College of Radiology- 2 ed. São Paulo: Colégio Brasileiro de Radiologia, 2016.
• Kinkel K. The never-ending success story of BI-RADS. Diagn Interv Imaging. 2017 Mar;98(3):177-178. doi: 10.1016/j.diii.2017.02.003. PubMed PMID: 28262125.
• Calas MJG, Almeida RMVR, Gutfilen B, Pereira WCA. Interobserver concordance in the BI-RADS classification of breast ultrasound exams. Clinics. 2012;67(2):185-189.
doi:10.6061/clinics/2012(02)16.
• Sedgwick E. The Breast Ultrasound Lexicon: Breast Imaging Reporting and Data System (BI-RADS). Semin Roentgenol 2011; 46(4):245-251.
• Calas MJG; Breyer FEA. Propedêutica do câncer de mama. In: Oncoplástica e reconstrução mamária. 1ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2017 parte I, capítulo 2, 19-42.
• Calas MJG, Castro R, Pereira FPA. Requisitos para o exame de ultrassonografia mamária. In: Chagas CR, Menke CH, Vieira RJS, Boff RA, editors. Tratado de Mastologia da SBM.
Primeira edição. Rio de Janeiro: Revinter, 2011: 221-227. (Volume II, parte 5, capítulo 14).
• Castro SM, Tseylin E, Medvedeva O, Mitchell K, Visweswaran S, Bekhuis T, Jacobson RS. Automated annotation and classification of BI-RADS assessment fro radiology reports.
Journal of Biomedical Informatics 2017; 69:177-187.
• Spak DA, Plaxco JS, Santiago L, Dryden MJ, Dogan BE. BI-RADS(®) fifth edition: A summary of changes. Diagn Interv Imaging. 2017 Mar;98(3):179-190. doi:
10.1016/j.diii.2017.01.001. Epub 2017 Jan 25. Review. PubMed PMID: 28131457.
• Salazar AJ, Romero,JA, Bernal OA, Moreno AP, Velasco SC. Reliability of the BI-RADS Final Assessment Categories and Management Recommendations in a Telemammography
Context. J Am Coll Radiol 2017; 14:686-692.
• Michaels AY, Birdwell RL, Won Chung CS, Frost EP, Giess CS. Assessment and Management of Challenging BI-RADS Category 3 Mammographic Lesions. RadioGraphics 2016;
36:1261–1272.
17. ATENÇÃO ÀS
MULHERES
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Material de 06 de setembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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