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Sismologia
                      BG10
                 Isabel Lopes
     http://bg10esc.wordpress.com
Page  2
Page  3
O que é um sismo ou abalo sismíco?
           • É a vibração do solo devido à propagação de ondas
           elásticas, geradas numa determinada zona da
           litosfera ou por outras palavras, são movimentos
           vibratórios com origem nas camadas superiores da
           Terra,     provocados          pela   libertação      brusca         de
           energia.                                    Movimentos do solo sentidos pelas
                                                       populações (rotura tectónica ou
                                                       erupção vulcânica,…)

                           Microssismo
                                                 Macrossismo
              Movimentos do solo não
              sentidos pelas populações
Page  4      (mar, vento,…)
Causas e efeitos

                                • Sismos vulcânicos
           Causas
                                • Sismos de colapso
           Naturais             • Sismos tectónicos



                                • Actividade humana em minas
            Causas
                                • Actividade humana em pedreiras
           Artificiais          • Ensaios nucleares



                Sismologia – Estuda os fenómenos relacionados à ocorrência de sismos
Page  5
Causas e efeitos
                   Sismo vulcânico




                    Sismo de colapso




Page  6
Causas e efeitos

                                 • Pequenos abalos que precedem o
              Abalos               abalo principal
           premonitórios
                                 • Poderão ajudar a “dar o alerta”



                                 • Sismos de menor magnitude que

             Réplicas              ocorrerem    depois   do    sismo
                                   principal



             Simulação de terramoto no Chile pela National Geographic

Page  7
Monitor sísmico




                  monitor sísmico
Page  8
Registo de Sismos em Portugal




                                   http://www.meteo.pt/pt/sismologia/actividade/


Page  9
Sismo




Page  10
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Falha Activa




      Falha activa: estrutura geológica resultante da fractura de rochas,
      com formação de blocos que se deslocam uns em relação aos outros

Page  12
Sismo
                    Foco ou hipocentro - O local do interior da
                    geosfera onde ocorre a libertação da energia
                    sísmica.
                    Epicentro -local à superfície da Terra,
                    situado na vertical do foco ou hipocentro.
                    Profundidade focal - distância entre o foco
                    e o epicentro.
                    As ondas sísmicas originam-se a partir da
                    energia libertada no foco e que se propaga
                    em todas as direcções, fazendo vibrar as
                    partículas rochosas.
Page  13
Sismo




   Frentes de onda -A propagação das ondas sísmicas é tridimensional
   constituindo superfícies esféricas definidas pelo conjunto de pontos
   na mesma fase do movimento ondulatório.
   Raios    sísmicos   -   Direcções   de   propagação   da   onda   sísmica
   perpendiculares à frente de onda.

Page  14
Ondas sísmicas
      Ondas elásticas produzidas durante um sismo e que se
      propagam segundo superfícies concêntricas a partir do
      foco.
      Os dois principais tipos de ondas são as ondas de
      volume e as ondas de superfície. As ondas de volume
      podem atravessar as camadas internas da Terra, mas as
      ondas de superfície podem só andar pela superfície do
      planeta como ondulações na água.
                                             p.148

Page  15
Ondas de volume
      Ondas P
      (ondas primárias, longitudinais, de compressão ou de rarefacção)
      São as ondas sísmicas com movimento mais rápido.
      Têm um movimento de empurrar e puxar, fazendo com que as
      partículas da rocha se movam para frente e para trás, ou seja na
      mesma direcção de propagação da onda.
      As ondas P podem atravessar sólidos, líquidos ou gases.




                                         Fonte: https://www.planetseed.com/

Page  16
Ondas de volume
     Ondas S
     (ondas secundárias, de cisalhamento, laterais ou transversais)
      Andam muito mais lentamente que as ondas P.
      Não atravessam líquidos.
      As ondas S fazem com que as partículas se movam de lado a lado,
      ou seja perpendicularmente à direcção de propagação da onda.
      Introduzem deformações e distorções na geometria do meio onde se
      propagam.




                                       Fonte: https://www.planetseed.com/

Page  17
Ondas de superficiais
 … resultam da interacção entre as ondas de volume e a superfície
 terrestre, são as causadoras de maior destruição


       Ondas L
       (ondas de Love)

      Deslocam-se     de    forma    a      fazer           vibrar              as    partículas
      perpendicularmente    à   direcção     de       propagação                 da    onda   e
      paralelamente à superfície.




                                           Fonte: https://www.planetseed.com/

Page  18
Ondas de superficiais
      Ondas R
      (ondas de Rayleigh)

      as partículas deslocam-se de acordo com uma trajectória elíptica e
      em sentido inverso ao dos ponteiros do relógio.




                                         Fonte: https://www.planetseed.com/

Page  19
Sismos: como se registam?




            Sismógrafo    Sismógrafo   Sismograma
             horizontal     vertical



Page  20
Sismograma
                         Ausência de actividade sísmica intensa
                         (nunca é uma linha recta)

                          3 tipos de ondas




                  Ondas P – são as mais rápidas, e por isso
                  as primeiras a chegar
                  Ondas S – são as segundas a chegar
                  Ondas L e R - são as mais lentas mas de
                  maior amplitude

Page  21
Determinação do epicentro




Page  22
Previsão
Identifica os locais perigosos em
caso de sismo, começa pelos
perigos no teu quarto!




                                             Recomendações do
                                    Instituto Português de Meteorologia

Page  23
Animais e a prevenção…
             Sapos podem ajudar a prever sismos




Page  24
Escalas…

            Escala                   Escala
              de                       de
            Mercali                  Richter
                      Intensidade              Magnitude


                      Efeito
                                               Energia
                      sentido pela
                                               libertada
                      população



Page  25
Escalas…




Page  26
Carta de Isossistas
 Com base na Intensidade Sísmica determinada pela Escala de Mercalli,
 constroem-se mapas, também chamados CARTAS de ISOSSISTAS


                                                                 ISOSSISTAS – São linhas curvas
                                                                 e fechadas que unem pontos
                                                                 com       a   mesma    Intensidade
                                                                 Sísmica.
                                                                 De isossista para isossista, a
                                                                 intensidade    varia   um    grau,
                                                                 aumentando da periferia para o
                                                                 centro.
           Carta de isossistas simplificada do
        terramoto de 1755, ocorrido em Portugal
Page  27                      Fonte: http://www.infopedia.pt/
Verifica se estás a perceber…




            • Página 153 e 154

            •on line em: http://asimoesesma.do.sapo.pt/sismologia.htm




Page  28
Sismos e tectónica de placas
 A localização geográfica dos epicentros, distingue:
 • Sismos intraplaca e sismos interplaca

Nas zonas de subducção têm origem sismos superficiais (profundidade do foco
até 80 Km), muito embora, os sismos superficiais ocorram particularmente ao longo
das dorsais meso-oceânicas ( limites divergentes ), intermédios (profundidade
do foco entre 80 e 300 Km, concentrando-se, particularmente, nos limites
convergentes ) e profundos (profundidade do foco entre 300 e 700 Km,
encontrando-se unicamente nos limites convergentes). É aqui que se originam os
terramotos mais violentos e também os mais mortíferos, por causa da sua situação
geográfica, frequentemente, localizada em regiões de forte densidade populacional
(Chile, Japão, México).
                                                Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/sismos_3.html
Page  29
Sismos e tectónica de placas
     Os epicentros dos sismos distribuem-se geralmente nas zonas dos
     limites das placas litosféricas e localizam-se em três regiões do
     Globo Terrestre:
     1º- Zona Circumpacífica – anel de fogo do pacífico (Cordilheira dos
     Andes, Japão, Filipinas, Nova Zelândia, Samôa...) É aqui que se
     originam os terramotos mais violentos e também os mais mortíferos,
     por causa da sua situação geográfica, frequentemente, localizada
     em regiões de forte densidade populacional (Chile, Japão, México).




Page  30
Sismos e tectónica de placas
    2º- Faixa ou Cintura Mediterrânico- asiática




Page  31
Sismos e tectónica de placas
    3º - Zonas de dorsais - Crista ou Dorsal Médio – Atlântica (Açores,
    Canárias Islândia...), bem como nas falhas transformantes, originam-se
    numerosos sismos de intensidade moderada. Estes produzem-se a uma
    profundidade, abaixo do fundo oceânico, entre 1.000 a 2.000 metros e,
    praticamente, não afectam o homem.




Page  32
Século XX – sismos em Portugal
•1909, 1941 e 1969 no continente, com efeito destrutivo reduzido
•1926, 1950, 1973, 1980 e 1998, nos Açores, ocorreram sismos importantes .
O que a Sismologia e a Engenharia Sísmica hoje impõem, para além do
desenvolvimento da observação experimental dos sismos, quanto à sua origem,
propagação e intensidade, é o emprego de:
• técnicas de avaliação do estado actual e do reforço, quando introduzido, das
estruturas existentes;
• de novos materiais e componentes estruturais destinados à dissipação de
energia;
• e a implementação de códigos de projecto de estruturas anti-sísmicas, para as
novas construções, com vista à segurança das pessoas e dos seus bens.
                                            Adaptado de: http://www-ext.lnec.pt/LNEC/museuvirtual/sismos.html

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Sismologia

  • 1. Sismologia BG10 Isabel Lopes http://bg10esc.wordpress.com
  • 4. O que é um sismo ou abalo sismíco? • É a vibração do solo devido à propagação de ondas elásticas, geradas numa determinada zona da litosfera ou por outras palavras, são movimentos vibratórios com origem nas camadas superiores da Terra, provocados pela libertação brusca de energia. Movimentos do solo sentidos pelas populações (rotura tectónica ou erupção vulcânica,…) Microssismo Macrossismo Movimentos do solo não sentidos pelas populações Page  4 (mar, vento,…)
  • 5. Causas e efeitos • Sismos vulcânicos Causas • Sismos de colapso Naturais • Sismos tectónicos • Actividade humana em minas Causas • Actividade humana em pedreiras Artificiais • Ensaios nucleares Sismologia – Estuda os fenómenos relacionados à ocorrência de sismos Page  5
  • 6. Causas e efeitos Sismo vulcânico Sismo de colapso Page  6
  • 7. Causas e efeitos • Pequenos abalos que precedem o Abalos abalo principal premonitórios • Poderão ajudar a “dar o alerta” • Sismos de menor magnitude que Réplicas ocorrerem depois do sismo principal Simulação de terramoto no Chile pela National Geographic Page  7
  • 8. Monitor sísmico monitor sísmico Page  8
  • 9. Registo de Sismos em Portugal http://www.meteo.pt/pt/sismologia/actividade/ Page  9
  • 12. Falha Activa Falha activa: estrutura geológica resultante da fractura de rochas, com formação de blocos que se deslocam uns em relação aos outros Page  12
  • 13. Sismo Foco ou hipocentro - O local do interior da geosfera onde ocorre a libertação da energia sísmica. Epicentro -local à superfície da Terra, situado na vertical do foco ou hipocentro. Profundidade focal - distância entre o foco e o epicentro. As ondas sísmicas originam-se a partir da energia libertada no foco e que se propaga em todas as direcções, fazendo vibrar as partículas rochosas. Page  13
  • 14. Sismo Frentes de onda -A propagação das ondas sísmicas é tridimensional constituindo superfícies esféricas definidas pelo conjunto de pontos na mesma fase do movimento ondulatório. Raios sísmicos - Direcções de propagação da onda sísmica perpendiculares à frente de onda. Page  14
  • 15. Ondas sísmicas Ondas elásticas produzidas durante um sismo e que se propagam segundo superfícies concêntricas a partir do foco. Os dois principais tipos de ondas são as ondas de volume e as ondas de superfície. As ondas de volume podem atravessar as camadas internas da Terra, mas as ondas de superfície podem só andar pela superfície do planeta como ondulações na água. p.148 Page  15
  • 16. Ondas de volume Ondas P (ondas primárias, longitudinais, de compressão ou de rarefacção) São as ondas sísmicas com movimento mais rápido. Têm um movimento de empurrar e puxar, fazendo com que as partículas da rocha se movam para frente e para trás, ou seja na mesma direcção de propagação da onda. As ondas P podem atravessar sólidos, líquidos ou gases. Fonte: https://www.planetseed.com/ Page  16
  • 17. Ondas de volume Ondas S (ondas secundárias, de cisalhamento, laterais ou transversais) Andam muito mais lentamente que as ondas P. Não atravessam líquidos. As ondas S fazem com que as partículas se movam de lado a lado, ou seja perpendicularmente à direcção de propagação da onda. Introduzem deformações e distorções na geometria do meio onde se propagam. Fonte: https://www.planetseed.com/ Page  17
  • 18. Ondas de superficiais … resultam da interacção entre as ondas de volume e a superfície terrestre, são as causadoras de maior destruição Ondas L (ondas de Love) Deslocam-se de forma a fazer vibrar as partículas perpendicularmente à direcção de propagação da onda e paralelamente à superfície. Fonte: https://www.planetseed.com/ Page  18
  • 19. Ondas de superficiais Ondas R (ondas de Rayleigh) as partículas deslocam-se de acordo com uma trajectória elíptica e em sentido inverso ao dos ponteiros do relógio. Fonte: https://www.planetseed.com/ Page  19
  • 20. Sismos: como se registam? Sismógrafo Sismógrafo Sismograma horizontal vertical Page  20
  • 21. Sismograma Ausência de actividade sísmica intensa (nunca é uma linha recta) 3 tipos de ondas Ondas P – são as mais rápidas, e por isso as primeiras a chegar Ondas S – são as segundas a chegar Ondas L e R - são as mais lentas mas de maior amplitude Page  21
  • 23. Previsão Identifica os locais perigosos em caso de sismo, começa pelos perigos no teu quarto! Recomendações do Instituto Português de Meteorologia Page  23
  • 24. Animais e a prevenção… Sapos podem ajudar a prever sismos Page  24
  • 25. Escalas… Escala Escala de de Mercali Richter Intensidade Magnitude Efeito Energia sentido pela libertada população Page  25
  • 27. Carta de Isossistas Com base na Intensidade Sísmica determinada pela Escala de Mercalli, constroem-se mapas, também chamados CARTAS de ISOSSISTAS ISOSSISTAS – São linhas curvas e fechadas que unem pontos com a mesma Intensidade Sísmica. De isossista para isossista, a intensidade varia um grau, aumentando da periferia para o centro. Carta de isossistas simplificada do terramoto de 1755, ocorrido em Portugal Page  27 Fonte: http://www.infopedia.pt/
  • 28. Verifica se estás a perceber… • Página 153 e 154 •on line em: http://asimoesesma.do.sapo.pt/sismologia.htm Page  28
  • 29. Sismos e tectónica de placas A localização geográfica dos epicentros, distingue: • Sismos intraplaca e sismos interplaca Nas zonas de subducção têm origem sismos superficiais (profundidade do foco até 80 Km), muito embora, os sismos superficiais ocorram particularmente ao longo das dorsais meso-oceânicas ( limites divergentes ), intermédios (profundidade do foco entre 80 e 300 Km, concentrando-se, particularmente, nos limites convergentes ) e profundos (profundidade do foco entre 300 e 700 Km, encontrando-se unicamente nos limites convergentes). É aqui que se originam os terramotos mais violentos e também os mais mortíferos, por causa da sua situação geográfica, frequentemente, localizada em regiões de forte densidade populacional (Chile, Japão, México). Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/sismos_3.html Page  29
  • 30. Sismos e tectónica de placas Os epicentros dos sismos distribuem-se geralmente nas zonas dos limites das placas litosféricas e localizam-se em três regiões do Globo Terrestre: 1º- Zona Circumpacífica – anel de fogo do pacífico (Cordilheira dos Andes, Japão, Filipinas, Nova Zelândia, Samôa...) É aqui que se originam os terramotos mais violentos e também os mais mortíferos, por causa da sua situação geográfica, frequentemente, localizada em regiões de forte densidade populacional (Chile, Japão, México). Page  30
  • 31. Sismos e tectónica de placas 2º- Faixa ou Cintura Mediterrânico- asiática Page  31
  • 32. Sismos e tectónica de placas 3º - Zonas de dorsais - Crista ou Dorsal Médio – Atlântica (Açores, Canárias Islândia...), bem como nas falhas transformantes, originam-se numerosos sismos de intensidade moderada. Estes produzem-se a uma profundidade, abaixo do fundo oceânico, entre 1.000 a 2.000 metros e, praticamente, não afectam o homem. Page  32
  • 33. Século XX – sismos em Portugal •1909, 1941 e 1969 no continente, com efeito destrutivo reduzido •1926, 1950, 1973, 1980 e 1998, nos Açores, ocorreram sismos importantes . O que a Sismologia e a Engenharia Sísmica hoje impõem, para além do desenvolvimento da observação experimental dos sismos, quanto à sua origem, propagação e intensidade, é o emprego de: • técnicas de avaliação do estado actual e do reforço, quando introduzido, das estruturas existentes; • de novos materiais e componentes estruturais destinados à dissipação de energia; • e a implementação de códigos de projecto de estruturas anti-sísmicas, para as novas construções, com vista à segurança das pessoas e dos seus bens. Adaptado de: http://www-ext.lnec.pt/LNEC/museuvirtual/sismos.html Page  33