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MÉTODOS
CONTRACETIVOS
Contraceção




Page  2      IL 2012
Contraceção – O que é?


           A contracepção é um conjunto de métodos que se destinam a controlar e a
           evitar a procriação.



       A utilização destes métodos é de elevada responsabilidade para os casais,
       tendo que ser a decisão tomada com base em conceitos como a consciência,
       o respeito mútuo e o direito à vida.


       A utilização de o método adequado é muito importante, de modo a que as
       consequências negativas das sua utilização sejam as minimizadas.



       A contracepção é um problema com questões de aspectos: ético, religioso e
       moral.


Page  3                                   IL 2012
Métodos contracetivos



   Irreversíveis                       Reversíveis


                          Naturais           Não
                                           Naturais



                            Químicos      Barreira


Page  4              IL 2012
Métodos contracetivos – irreversíveis

   Destinam-se a casais que não pretendem ter mais filhos, possuindo
   uma relação duradoira e estável. Mesmo assim não protegem das DST.


   São praticamente 100% eficazes, sendo permanentes, resultando na
   consequência de uma intervenção cirúrgica.

           Não apresentam qualquer efeito negativo no acto sexual.




Page  5                            IL 2012
Métodos contracetivos - reversíveis

      São métodos que ao deixarem de ser utilizados permitem a
      possibilidade de uma gravidez.

                       Podem ser Naturais e Não Naturais




Page  6                               IL 2012
Métodos contracetivos - reversíveis


           Não Naturais                                          Naturais


                  Impedem a fecundação através de                Consistem em calcular o período fértil, de
                 dispositivos colocados no organismo              forma a evitar a ocorrência de relações
                                                                 sexuais nessa data, para que não ocorra
                                                                               fecundação;
                Podem ser de natureza obstrutiva (os
                preservativos, o diafragma e ainda os
            dispositivos intra-uterinos), ou baseiam-se no        Os métodos naturais não apresentam
            uso de substâncias, isto é, hormonas (pílulas,        efeitos secundários, no entanto, a sua
                     os adesivos e os implantes);                  taxa de eficácia é relativamente
                                                                                 baixa.


                Todos estes métodos contraceptivos,
             apresentam estatisticamente uma taxa de
                    eficácia superior a 90%.




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Métodos contracetivos - Calendário

  Baseado no cálculo dos dias
  férteis da mulher mediante a
  duração dos ciclos menstruais e a
  previsão       do      momento         da
  ovulação. Este cálculo baseia-se
  num ciclo menstrual de 28 dias,
  avaliado sempre nas mesmas
  condições.

    Nota: O primeiro dia do ciclo é o primeiro dia em
              que aparece a menstruação.

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Métodos contracetivos - Temperatura

Este método consiste em avaliar diariamente
a temperatura de repouso corporal ao longo
do         ciclo   menstrual         da     mulher       e
posteriormente determinar o dia da ovulação ;
Antes        da   ovulação,     a    temperatura       de
repouso corporal permanece num nível baixo;
Após esta fase, ela sobe algumas décimas
de grau, permanecendo nesse nível até a
próxima menstruação.

            Este método não é muito eficaz, sendo a sua taxa de sucesso bastante baixa.
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Métodos contracetivos – Muco cervical


    Produzido pelas glândulas do colo do
    útero, é uma substância gelatinosa, que
    se altera ao longo do ciclo menstrual.
    Durante        o      período   de     ovulação,
    adquire uma aparência esbranquiçada e
    com grande elasticidade, aumentado a
    facilidade        de      movimentação              de
    espermatozóides no interior do útero.


            Este método não é muito eficaz, sendo a sua taxa de sucesso bastante baixa.
Page  10                                     IL 2012
Métodos contracetivos – Coito interrompido


    Consiste em retirar o pénis do interior
    da vagina antes da ejaculação durante o
    acto sexual.
    Contudo, o fluido pré-ejaculatório (ou
    seja antes da ejaculação) pode já conter
    espermatozóides aptos para fecundar o
    oócito II.

      Este método não é muito eficaz, sendo a sua taxa de sucesso bastante baixa. Além de
       provocar ansiedade em ambos os parceiros, pode no futuro causar distúrbios a nível
                                          psicológico

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Métodos contracetivos – Injeções hormonais


 Consiste     na   administração     de         uma
 injecção       intra-muscular,       contendo
 substâncias que, tal como as pílulas
 combinadas, impedem a ovulação.
  A sua eficácia é elevada (cerca de 99%).
  Pare     além de prevenirem de                uma
 gravidez, aumentam a protecção contra
 diversos tipos de cancro.


            Não protegem contra as DST, e provoca a alteração hormonal

Page  12                              IL 2012
Métodos contracetivos – Adesivo

   Este método é constituído por um adesivo fino, impregnado de
   hormonas (estrogénios e as progesteronas) que são continuamente
   transferidas, através da pele, para a corrente sanguínea, e como tal a
   ovulação não ocorre.
    Aumentam a quantidade e a espessura das secreções do muco da
   cerviz, tornando a entrada do esperma no útero mais difícil.




Page  13                            IL 2012
Métodos contracetivos – Espermicida

   Destrói os espermatozóides impedindo

   que estes encontrem o oócito II, podendo

   existir sobre a forma de gel ou espuma;

    É introduzido no interior da vagina, perto do

   colo do útero, antes da relação sexual;

    Este método não coloca problemas em

   relação à fertilidade nem ao ciclo hormonal.

   Contudo pode provocar lesões e alergias.
Page  14                            IL 2012
Métodos contracetivos – Anel vaginal



   É        um   contraceptivo   hormonal        de
   aplicação vaginal, sendo constituído por
   um anel revestido por hormonas que
   evitam que os oócitos sejam libertados;




        Este método pode posteriormente provocar cancro mamário ou
        vaginal, problemas hepáticos graves e ainda epilepsia.


Page  15                              IL 2012
Métodos contracetivos – Pílula dia seguinte


   Não         deve    ser   utilizada   como      um
   método contraceptivo convencional;
    Cada pílula do dia seguinte, possui cerca
   dez vezes mais hormonas que as pílulas
   normais.
    Quanto mais cedo for aplicado, após a
   relação sexual desprotegida, mais eficaz será
   o seu efeito.

            Pode ter efeitos secundários ainda desconhecidos, e outros
            como o cancro vaginal ou do colo do útero em futuras gerações.
Page  16                                 IL 2012
Métodos contracetivos – Pílula


    São constituídas por estrogénios e
    progesterona de síntese.
    São tomadas diariamente durante 21
    dias consecutivos, a partir do primeiro dia
    da menstruação, interrompendo-se nos
    restantes dias do ciclo.
     Elevada eficácia!


       Durante a toma destas pílulas ocorrem diversas mudanças
       a nível ovárico, uterino e do colo do útero.

Page  17                             IL 2012
Métodos contracetivos – Pílula


Ovários: Os folículos ováricos não

atingem a fase de maturação, não

ocorrendo a ovulação.
Útero: O endométrio, não se apresenta
apto para a nidação.
Colo do Útero: O muco cervical torna-se
espesso impedindo a passagem dos
espermatozóides.




Page  18                             IL 2012
Page  19   IL 2012
               IL 2012
Métodos contracetivos – Preservativo


  É uma membrana cilíndrica de látex que
  deve ser colocada sobre o pénis em erecção,
  de modo a revesti-lo e impedir que o sémen
  saia do seu interior;
   É um método contraceptivo muito eficaz,
  se for devidamente colocado e utilizado.



                          Único que previne o contágio e
                               propagação das IST!
Page  20                          IL 2012
Métodos contracetivos – Preservativo 


  É constituído por látex e possui anéis nas suas duas extremidades;
   Uma é inserida na vagina tapando o colo do útero, a outra
  extremidade ajusta-se à abertura da vulva. O sémen fica retido no seu
  interior;
  É um método contraceptivo muito eficaz desde que a sua colocação
  seja efectuada de forma adequada;



       Previne o contágio e
       propagação das IST!

Page  21                          IL 2012
Métodos contracetivos – DIU


  Os Dispositivos Intra Uterinos (DIU) são pequenos aparelhos que são
  colocados no interior do útero;
   É flexível, constituído por cobre e plástico com cerca de 3 cm,
  podendo alguns ter hormonas na sua constituição;
   É um método muito eficaz cria um ambiente que dificulta a
  fecundação e/ou nidação do ovo.

       Deve ser colocado por um médico!




Page  22                           IL 2012
Métodos contracetivos – Diafragma


    É uma borracha muito fina que cobre um anel flexível;
     Deve ser colocado sobre o colo do útero, não permitindo a passagem
    dos espermatozóides até as trompas de falópio;
     Só se deve colocar quando se deseja ter relações sexuais;
     Pode-se usar várias vezes, lava-se e volta-se a utilizar;
     O diafragma deve permanecer na vagina até, pelo menos, 6 horas
    depois da última relação sexual.




Page  23                              IL 2012
Têm como objectivo assegurar o acesso a:

  Métodos                                 Reduzir o nº de
Contracetivos                                 pessoas
                   Serviços de saúde      infectadas com
                    que contribuem              IST
                   para a vivência da
                    sexualidade de
                    forma segura e
                       saudável




                        IL 2012
IL 2012
Créditos:
                              Alguns diapositivos
foram adaptados do trabalho realizado pelos alunos
                 Fábio Anastácio, João Rodrigues,
             Luzia Lampreia e Margarida Correia
                                alunos do 12ºano
                  Escola Secundária de Casquilhos


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métodos contracetivos

  • 3. Contraceção – O que é? A contracepção é um conjunto de métodos que se destinam a controlar e a evitar a procriação. A utilização destes métodos é de elevada responsabilidade para os casais, tendo que ser a decisão tomada com base em conceitos como a consciência, o respeito mútuo e o direito à vida. A utilização de o método adequado é muito importante, de modo a que as consequências negativas das sua utilização sejam as minimizadas. A contracepção é um problema com questões de aspectos: ético, religioso e moral. Page  3 IL 2012
  • 4. Métodos contracetivos Irreversíveis Reversíveis Naturais Não Naturais Químicos Barreira Page  4 IL 2012
  • 5. Métodos contracetivos – irreversíveis Destinam-se a casais que não pretendem ter mais filhos, possuindo uma relação duradoira e estável. Mesmo assim não protegem das DST. São praticamente 100% eficazes, sendo permanentes, resultando na consequência de uma intervenção cirúrgica. Não apresentam qualquer efeito negativo no acto sexual. Page  5 IL 2012
  • 6. Métodos contracetivos - reversíveis São métodos que ao deixarem de ser utilizados permitem a possibilidade de uma gravidez. Podem ser Naturais e Não Naturais Page  6 IL 2012
  • 7. Métodos contracetivos - reversíveis Não Naturais Naturais Impedem a fecundação através de Consistem em calcular o período fértil, de dispositivos colocados no organismo forma a evitar a ocorrência de relações sexuais nessa data, para que não ocorra fecundação; Podem ser de natureza obstrutiva (os preservativos, o diafragma e ainda os dispositivos intra-uterinos), ou baseiam-se no Os métodos naturais não apresentam uso de substâncias, isto é, hormonas (pílulas, efeitos secundários, no entanto, a sua os adesivos e os implantes); taxa de eficácia é relativamente baixa. Todos estes métodos contraceptivos, apresentam estatisticamente uma taxa de eficácia superior a 90%. Page  7 IL 2012
  • 8. Métodos contracetivos - Calendário Baseado no cálculo dos dias férteis da mulher mediante a duração dos ciclos menstruais e a previsão do momento da ovulação. Este cálculo baseia-se num ciclo menstrual de 28 dias, avaliado sempre nas mesmas condições. Nota: O primeiro dia do ciclo é o primeiro dia em que aparece a menstruação. Page  8 IL 2012
  • 9. Métodos contracetivos - Temperatura Este método consiste em avaliar diariamente a temperatura de repouso corporal ao longo do ciclo menstrual da mulher e posteriormente determinar o dia da ovulação ; Antes da ovulação, a temperatura de repouso corporal permanece num nível baixo; Após esta fase, ela sobe algumas décimas de grau, permanecendo nesse nível até a próxima menstruação. Este método não é muito eficaz, sendo a sua taxa de sucesso bastante baixa. Page  9 IL 2012
  • 10. Métodos contracetivos – Muco cervical Produzido pelas glândulas do colo do útero, é uma substância gelatinosa, que se altera ao longo do ciclo menstrual. Durante o período de ovulação, adquire uma aparência esbranquiçada e com grande elasticidade, aumentado a facilidade de movimentação de espermatozóides no interior do útero. Este método não é muito eficaz, sendo a sua taxa de sucesso bastante baixa. Page  10 IL 2012
  • 11. Métodos contracetivos – Coito interrompido Consiste em retirar o pénis do interior da vagina antes da ejaculação durante o acto sexual. Contudo, o fluido pré-ejaculatório (ou seja antes da ejaculação) pode já conter espermatozóides aptos para fecundar o oócito II. Este método não é muito eficaz, sendo a sua taxa de sucesso bastante baixa. Além de provocar ansiedade em ambos os parceiros, pode no futuro causar distúrbios a nível psicológico Page  11 IL 2012
  • 12. Métodos contracetivos – Injeções hormonais Consiste na administração de uma injecção intra-muscular, contendo substâncias que, tal como as pílulas combinadas, impedem a ovulação.  A sua eficácia é elevada (cerca de 99%).  Pare além de prevenirem de uma gravidez, aumentam a protecção contra diversos tipos de cancro. Não protegem contra as DST, e provoca a alteração hormonal Page  12 IL 2012
  • 13. Métodos contracetivos – Adesivo Este método é constituído por um adesivo fino, impregnado de hormonas (estrogénios e as progesteronas) que são continuamente transferidas, através da pele, para a corrente sanguínea, e como tal a ovulação não ocorre.  Aumentam a quantidade e a espessura das secreções do muco da cerviz, tornando a entrada do esperma no útero mais difícil. Page  13 IL 2012
  • 14. Métodos contracetivos – Espermicida Destrói os espermatozóides impedindo que estes encontrem o oócito II, podendo existir sobre a forma de gel ou espuma;  É introduzido no interior da vagina, perto do colo do útero, antes da relação sexual;  Este método não coloca problemas em relação à fertilidade nem ao ciclo hormonal. Contudo pode provocar lesões e alergias. Page  14 IL 2012
  • 15. Métodos contracetivos – Anel vaginal É um contraceptivo hormonal de aplicação vaginal, sendo constituído por um anel revestido por hormonas que evitam que os oócitos sejam libertados; Este método pode posteriormente provocar cancro mamário ou vaginal, problemas hepáticos graves e ainda epilepsia. Page  15 IL 2012
  • 16. Métodos contracetivos – Pílula dia seguinte Não deve ser utilizada como um método contraceptivo convencional;  Cada pílula do dia seguinte, possui cerca dez vezes mais hormonas que as pílulas normais.  Quanto mais cedo for aplicado, após a relação sexual desprotegida, mais eficaz será o seu efeito. Pode ter efeitos secundários ainda desconhecidos, e outros como o cancro vaginal ou do colo do útero em futuras gerações. Page  16 IL 2012
  • 17. Métodos contracetivos – Pílula São constituídas por estrogénios e progesterona de síntese. São tomadas diariamente durante 21 dias consecutivos, a partir do primeiro dia da menstruação, interrompendo-se nos restantes dias do ciclo.  Elevada eficácia! Durante a toma destas pílulas ocorrem diversas mudanças a nível ovárico, uterino e do colo do útero. Page  17 IL 2012
  • 18. Métodos contracetivos – Pílula Ovários: Os folículos ováricos não atingem a fase de maturação, não ocorrendo a ovulação. Útero: O endométrio, não se apresenta apto para a nidação. Colo do Útero: O muco cervical torna-se espesso impedindo a passagem dos espermatozóides. Page  18 IL 2012
  • 19. Page  19 IL 2012 IL 2012
  • 20. Métodos contracetivos – Preservativo É uma membrana cilíndrica de látex que deve ser colocada sobre o pénis em erecção, de modo a revesti-lo e impedir que o sémen saia do seu interior;  É um método contraceptivo muito eficaz, se for devidamente colocado e utilizado. Único que previne o contágio e propagação das IST! Page  20 IL 2012
  • 21. Métodos contracetivos – Preservativo  É constituído por látex e possui anéis nas suas duas extremidades;  Uma é inserida na vagina tapando o colo do útero, a outra extremidade ajusta-se à abertura da vulva. O sémen fica retido no seu interior; É um método contraceptivo muito eficaz desde que a sua colocação seja efectuada de forma adequada; Previne o contágio e propagação das IST! Page  21 IL 2012
  • 22. Métodos contracetivos – DIU Os Dispositivos Intra Uterinos (DIU) são pequenos aparelhos que são colocados no interior do útero;  É flexível, constituído por cobre e plástico com cerca de 3 cm, podendo alguns ter hormonas na sua constituição;  É um método muito eficaz cria um ambiente que dificulta a fecundação e/ou nidação do ovo. Deve ser colocado por um médico! Page  22 IL 2012
  • 23. Métodos contracetivos – Diafragma É uma borracha muito fina que cobre um anel flexível;  Deve ser colocado sobre o colo do útero, não permitindo a passagem dos espermatozóides até as trompas de falópio;  Só se deve colocar quando se deseja ter relações sexuais;  Pode-se usar várias vezes, lava-se e volta-se a utilizar;  O diafragma deve permanecer na vagina até, pelo menos, 6 horas depois da última relação sexual. Page  23 IL 2012
  • 24. Têm como objectivo assegurar o acesso a: Métodos Reduzir o nº de Contracetivos pessoas Serviços de saúde infectadas com que contribuem IST para a vivência da sexualidade de forma segura e saudável IL 2012
  • 26. Créditos: Alguns diapositivos foram adaptados do trabalho realizado pelos alunos Fábio Anastácio, João Rodrigues, Luzia Lampreia e Margarida Correia alunos do 12ºano Escola Secundária de Casquilhos IL 2012