O documento discute como os sismos ocorrem devido ao movimento de placas tectônicas, gerando acumulação de energia ao longo do tempo até sua liberação repentina. Os sismos são registrados por sismógrafos e avaliados pelas escalas de Mercalli e Richter. Medidas preventivas são importantes para reduzir danos.
4. Os sismos produzem-se (principalmente) nos limites das
placas litosféricas, zonas geologicamente instáveis.
A superfície da Terra (litosfera) está dividida em placas
que se deslocam continuamente, afastando-se ou
colidindo.
Este movimento das placas leva à acumulação de energia
nas rochas ao longo do tempo.
Quando esta energia se liberta repentinamente origina
um sismo.
5. Como se origina um sismo?
Forças
Acumulação
de energia ao
longo do
tempo
Fractura e
libertação da
energia
acumulada -
vibração
6. Os sismos ocorrem principalmente nos limites das placas
litosféricas, zonas geologicamente instáveis devido aos
movimentos das placas.
7. Também ocorrem sismos no interior das placas
litosféricas, devido a:
Erupções vulcânicas
Abatimento de grutas
Formação de fracturas e falhas nas rochas
8. Sismos são movimentos vibratórios e breves da crusta
terrestre.
Causa: ruptura e movimento do material rochoso
Devido às forças que actuam nas rochas, estas vão-se
deformando e acumulando energia ao longo do tempo.
A energia liberta-se sob a forma de ondas sísmicas que
se deslocam em todas as direcções.
9. Hipocentro – região no interior da Terra onde se origina o
sismo.
Epicentro – ponto na superfície terrestre, na vertical do
hipocentro (é o ponto mais próximo do hipocentro).
Ondas sísmicas – manifestações de energia que se
propagam em todas as direcções, atingindo a superfície
terrestre.
10. Abalos premonitórios – pequenos sismos que podem
preceder um grande sismo (ocorrem antes).
Réplicas - pequenos sismos que podem suceder a um grande
sismo (ocorrem depois).
Tsunamis – ondas gigantescas que viajam a grandes
distâncias e se formam quando o epicentro do sismo se situa
no mar.
http://www.youtube.com
/watch?v=w3AdFjklR50
11. Como se registam os sismos?
Sismógrafo – aparelho que regista, com precisão e nitidez, a
vibração do solo provocada pela passagem das ondas sísmicas.
12. Como se registam os sismos?
Sismograma – gráfico, obtido num sismógrafo, que regista
as ondas sísmicas.
13. Escalas para avaliar os sismos
Escala de Mercalli
É uma escala de intensidade.
Baseia-se na observação dos efeitos causados e na
descrição das testemunhas, por isso é qualitativa e
subjectiva (depende da apreciação de cada pessoa).
Em cada local, atribui-se um grau – de I a XII -
depois de se avaliar os estragos e de se ouvir as
testemunhas.
Existem muitos valores de intensidade para cada
sismo.
15. Escalas para avaliar os
sismos
Escala de Mercalli
Atribuindo valores de
intensidade sísmica em
vários locais pode-se
construir um mapa de
isossistas.
Isossistas – linhas curvas,
fechadas, com forma
irregular, distribuídas em
torno do epicentro e que
unem pontos com igual
intensidade sísmica.
16. Escalas para avaliar os sismos
Escala de Mercalli
Mapa de isossistas do terramoto de 1755
17. Escalas para avaliar os sismos
Escala de Mercalli
Onde é que o sismo se faz sentir com maior intensidade?
O que acontece à intensidade à medida que as ondas sísmicas
se afastam do epicentro?
Onde é provável haver maior destruição?
18. Escalas para avaliar os sismos
Escala de Richter
É uma escala de magnitude.
É uma escala aberta (não tem máximo).
Baseia-se em cálculos matemáticos que determinam a
quantidade de energia libertada no hipocentro –
magnitude.
É uma escala quantitativa (valor de magnitude).
Só existe um valor de magnitude para cada sismo.
É uma escala objectiva (cálculos matemáticos).
19. Escalas para avaliar os
sismos
São elaboradas cartas de
isossistas de intensidade
máxima esperada com base
no estudo de sismos ao
longo do tempo.
Esta á a carta de isossistas de
intensidade máxima baseada
em estudos desde 1900.
21. Medidas preventivas
É muito importante para reduzir as consequências dos sismos.
Por exemplo:
Normas para construção de edifícios.
Regras a cumprir antes, durante e depois de um sismo.
22. Medidas preventivas
É muito importante para reduzir as consequências dos sismos.
Por exemplo:
Normas para construção de edifícios.
Regras a cumprir antes, durante e depois de um sismo.