Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele detalha os domínios, indicadores, objetos e fatores de avaliação, bem como as evidências, intervenientes e cronograma para a coleta de dados. O documento também discute o desenvolvimento do processo de avaliação, incluindo a análise dos dados, identificação de pontos fortes e fracos, e o planejamento de ações de melhoria.
O documento descreve o plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar focada nos domínios da leitura e alfabetização. O plano inclui escolher indicadores, coletar evidências através de questionários e estatísticas, analisar os resultados e desenvolver um plano de ação para melhorias. O objetivo é transformar a biblioteca em um espaço que promova o gosto pela leitura e escrita e leve ao sucesso educativo dos alunos.
Este documento apresenta o plano de avaliação de Ana Salgueiro para a Biblioteca Escolar. O foco será nos domínios A e B, analisando o impacto causado no ano anterior no domínio B e reforçando o domínio A. A avaliação das literacias tecnológicas e digitais terá resultados pouco satisfatórios devido à falta de recursos. Serão desenvolvidas atividades para promover as literacias da informação, tecnológica e digital entre alunos e professores.
Este documento discute o planejamento da avaliação do Domínio B - Leitura e Literacias da biblioteca escolar. Ele fornece detalhes sobre como definir indicadores, atividades, evidências, intervenientes, cronograma, tratamento de dados e comunicação dos resultados. Além disso, lista os recursos humanos e financeiros necessários para a avaliação.
Este documento descreve o plano de atividades da biblioteca escolar/centro de recursos educativos para o ano letivo de 2009/2010. Inclui atividades de gestão do acervo, dinamização da biblioteca e comemoração de datas importantes relacionadas à literatura e leitura ao longo do ano.
O documento descreve o domínio da gestão da biblioteca escolar (BE) e seu subdomínio da integração da BE na escola/agrupamento. Ele fornece indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar esse subdomínio e sugere instrumentos de coleta de evidências para integrar no modelo de autoavaliação da BE.
Este documento discute a integração da biblioteca escolar na escola/agrupamento. Apresenta indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar se a biblioteca está incluída na visão e objetivos da escola, se o seu plano de ação está alinhado com o projeto educativo, e se é vista como um recurso importante. Também aborda a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão e se beneficia de apoio para desenvolver o seu papel.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar focada na promoção da leitura e literacia. Analisa os indicadores de trabalho realizado pela biblioteca e impacto nos alunos, identificando fatores críticos de sucesso e evidências a serem coletadas ao longo do ano letivo. Após a análise dos dados, um novo plano de ação será implementado para melhorias contínuas.
O documento descreve o plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar focada no domínio da leitura e alfabetização. O plano inclui questionários e observações de alunos, professores e pais para medir o impacto das atividades de promoção da leitura oferecidas pela biblioteca nas atitudes e competências dos alunos. Os resultados serão apresentados aos professores e pais no final do ano letivo para orientar melhorias futuras.
O documento descreve o plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar focada nos domínios da leitura e alfabetização. O plano inclui escolher indicadores, coletar evidências através de questionários e estatísticas, analisar os resultados e desenvolver um plano de ação para melhorias. O objetivo é transformar a biblioteca em um espaço que promova o gosto pela leitura e escrita e leve ao sucesso educativo dos alunos.
Este documento apresenta o plano de avaliação de Ana Salgueiro para a Biblioteca Escolar. O foco será nos domínios A e B, analisando o impacto causado no ano anterior no domínio B e reforçando o domínio A. A avaliação das literacias tecnológicas e digitais terá resultados pouco satisfatórios devido à falta de recursos. Serão desenvolvidas atividades para promover as literacias da informação, tecnológica e digital entre alunos e professores.
Este documento discute o planejamento da avaliação do Domínio B - Leitura e Literacias da biblioteca escolar. Ele fornece detalhes sobre como definir indicadores, atividades, evidências, intervenientes, cronograma, tratamento de dados e comunicação dos resultados. Além disso, lista os recursos humanos e financeiros necessários para a avaliação.
Este documento descreve o plano de atividades da biblioteca escolar/centro de recursos educativos para o ano letivo de 2009/2010. Inclui atividades de gestão do acervo, dinamização da biblioteca e comemoração de datas importantes relacionadas à literatura e leitura ao longo do ano.
O documento descreve o domínio da gestão da biblioteca escolar (BE) e seu subdomínio da integração da BE na escola/agrupamento. Ele fornece indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar esse subdomínio e sugere instrumentos de coleta de evidências para integrar no modelo de autoavaliação da BE.
Este documento discute a integração da biblioteca escolar na escola/agrupamento. Apresenta indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar se a biblioteca está incluída na visão e objetivos da escola, se o seu plano de ação está alinhado com o projeto educativo, e se é vista como um recurso importante. Também aborda a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão e se beneficia de apoio para desenvolver o seu papel.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar focada na promoção da leitura e literacia. Analisa os indicadores de trabalho realizado pela biblioteca e impacto nos alunos, identificando fatores críticos de sucesso e evidências a serem coletadas ao longo do ano letivo. Após a análise dos dados, um novo plano de ação será implementado para melhorias contínuas.
O documento descreve o plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar focada no domínio da leitura e alfabetização. O plano inclui questionários e observações de alunos, professores e pais para medir o impacto das atividades de promoção da leitura oferecidas pela biblioteca nas atitudes e competências dos alunos. Os resultados serão apresentados aos professores e pais no final do ano letivo para orientar melhorias futuras.
1) A biblioteca escolar tem um bom espaço e recursos, mas carece de uma maior articulação com os departamentos e uma política documental formalizada.
2) Existem desafios como a falta de financiamento e recursos materiais, bem como a necessidade de atualizar a coleção e envolver mais professores.
3) É necessário melhorar a planificação e desenvolvimento de atividades educativas colaborativas entre a biblioteca e os diferentes ciclos de ensino.
Este roteiro apresenta o conteúdo da Ciência Geográfica. Os objetivos são reconhecer a Geografia como uma forma de entender o mundo através da leitura do espaço geográfico e compreender a integração entre os elementos naturais e culturais que compõem o espaço. As atividades sugeridas incluem descrever a paisagem local, copiar a definição de Geografia e destacar elementos naturais e culturais em uma gravura de paisagem.
Este documento descreve os indicadores e factores críticos de sucesso para a gestão de uma Biblioteca Escolar (BE), incluindo a sua integração na escola, valorização pelos órgãos de gestão, resposta às necessidades dos utilizadores e sistema de avaliação. A BE deve ser apoiada pela direção e incluída nos objetivos da escola. Deve também oferecer recursos e serviços de acordo com o projeto educativo da escola e avaliar continuamente o seu funcionamento para melhorar.
O documento apresenta um plano de avaliação da biblioteca escolar com indicadores sobre a promoção da leitura, integração nas estratégias de leitura da escola e impacto nas competências dos alunos. Inclui um cronograma, planificação de atividades e reflexão sobre a implementação do modelo de autoavaliação da biblioteca.
O documento apresenta sugestões de como professores de diferentes disciplinas podem trabalhar habilidades avaliadas na Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP) de Língua Portuguesa e Matemática no 6o ano do Ensino Fundamental. Apontam situações de aprendizagem em cadernos do programa "São Paulo Faz Escola" onde essas habilidades podem ser desenvolvidas, como identificar tema principal e localizar informações explícitas em textos nas aulas de Educação Física.
Este documento fornece orientações para professores sobre a Avaliação da Aprendizagem em Processo para alunos do 3o ano do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa e Matemática. Contém instruções para aplicação das provas, exemplares das provas, orientações para correção e recomendações pedagógicas para auxiliar os professores na análise dos resultados e planejamento das atividades de ensino.
Este documento apresenta o plano de avaliação da biblioteca escolar com foco nos domínios da leitura e literacia. O plano descreve os indicadores e métodos de avaliação, como questionários, análise documental e estatísticas. Vários instrumentos serão aplicados a alunos, professores e pais para avaliar o impacto do trabalho da biblioteca nas competências de leitura.
1) O documento apresenta o plano de atividades para o ano letivo 2009-2010 da biblioteca escolar do Centro de Recursos Educativos de S. Martinho do Campo.
2) As atividades incluem a organização e gestão do acervo, formação de utilizadores, promoção da literacia da informação, e divulgação das atividades e recursos da biblioteca para a comunidade escolar.
3) Celebrações como o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares e o Dia Mundial do Livro serão mar
Este documento propõe um plano anual de curso para a Educação Infantil com objetivos e atividades para os eixos de Linguagem Oral e Escrita e Matemática. O plano deve ser analisado pelas educadoras e adaptado de acordo com as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação.
Este questionário avalia uma formação sobre bibliotecas escolares oferecida a professores. Ele contém perguntas sobre o programa, metodologia, instalações, pertinência e o formador para avaliar a qualidade da formação. Os comentários finais sugerem melhorias como rever os parâmetros para formação online e fornecer um cronograma e programa detalhado no início.
O documento descreve o Sistema de Avaliação Educacional do Piauí (SAEPI), que avaliará alunos das 5a e 8a séries do ensino fundamental e 3o ano do ensino médio em Língua Portuguesa e Matemática. É organizado pela Secretaria Estadual de Educação do Piauí e Universidade Federal de Juiz de Fora e acontecerá em 23/11/2011.
O documento discute os desafios colocados à sociedade pela era digital em relação à leitura, literacia e conhecimento. Aponta que embora o livro como suporte possa mudar, a leitura permanece essencial. Novos meios como a internet trouxeram cultura de massa e fragmentação, exigindo novas formas de organizar conhecimento. Bibliotecas são fundamentais para desenvolver literacia e participar ativamente na sociedade digital.
O documento descreve as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). A BE é liderada por um professor bibliotecário que planeia o trabalho com a direção da escola e professores. A equipa da BE é adequada e tem formação para apoiar alunos e professores. A BE possui espaço e recursos tecnológicos para responder às necessidades da comunidade escolar.
O documento discute a reforma universitária no Brasil que está sendo debatida há cinco anos sem aprovação do Congresso Nacional. Apresenta os principais pontos de discussão em torno da proposta de lei como a autonomia universitária, a criação de novas universidades federais e a necessidade de um processo mais democrático na eleição dos reitores. Também descreve a estrutura e funções do Ministério da Educação e seus órgãos ligados à educação superior.
Avaliação e promoção de competências relacionadas com a Literacia de Informaç...Fatima Kanitar
Este documento discute a avaliação e promoção de competências relacionadas à literacia de informação entre estudantes do ensino superior com o uso de TIC. Ele apresenta exemplos de estudos que usaram questionários e testes para avaliar os níveis de competência dos estudantes e identificar áreas que precisam de treinamento, como pesquisa e seleção de informações em recursos digitais. O documento também discute a importância da colaboração entre bibliotecários, professores e alunos para desenvolver essas competências.
O documento discute o papel da escola na sociedade. A escola tem o objetivo de desenvolver as capacidades físicas, cognitivas e afetivas dos alunos através da aprendizagem, tornando-os cidadãos participativos. A escola deve propiciar a apropriação do saber sistematizado, diferindo do conhecimento espontâneo. A escola tradicional se diferencia da escola nova, onde aluno e professor são sujeitos ativos na construção do conhecimento.
O documento discute a necessidade de uma nova abordagem para a educação diante das novas tecnologias de comunicação e informação. As salas de aula tradicionais precisam ser repensadas para permitir o acesso aberto ao conhecimento de qualquer lugar. É necessária uma escola gerida de forma democrática, onde alunos e professores possam interagir e se comprometer coletivamente com os objetivos educacionais.
Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de operacionalização (parte I)mariaemilianovais
Este documento apresenta um plano de autoavaliação da biblioteca escolar focado no domínio da leitura e literacia. O plano descreve os indicadores a serem avaliados, como a promoção da leitura e o impacto no desenvolvimento de competências dos alunos, e os métodos de coleta de evidências como estatísticas e questionários. O plano também inclui um cronograma para implementação da autoavaliação ao longo do ano letivo.
O documento descreve um plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar para avaliar seu trabalho na promoção da leitura e literacia entre os alunos. O plano avaliará os domínios de leitura e literacia através de questionários, registros de empréstimos, observações e trabalhos dos alunos. Os dados serão analisados e um relatório será apresentado com conclusões e planos de melhoria.
1) O documento apresenta o plano de avaliação da biblioteca escolar no que diz respeito ao desenvolvimento das competências de leitura dos alunos.
2) Serão avaliados três domínios principais: atividades de promoção da leitura, articulação com a comunidade escolar, e impacto no sucesso escolar e competências de leitura.
3) Serão utilizados questionários, registos estatísticos, observações e trabalhos dos alunos para recolher dados sobre os três domínios, de modo a avaliar o trabalho desenvolvido
O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de operaci...mariaantoniadocarmo
Este documento apresenta um plano de autoavaliação da biblioteca escolar focado na promoção da leitura e literacia. O plano seleciona o domínio B sobre leitura e literacia e os indicadores B.1 sobre as atividades de promoção da biblioteca e B.3 sobre o impacto destas atividades nos alunos. Ele detalha como estas áreas serão avaliadas através de questionários, observações e estatísticas de uso da biblioteca ao longo do ano letivo.
Este documento apresenta o plano de avaliação do domínio B - Leitura e Literacia do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares para o Agrupamento de Escolas de Arouca. O plano descreve os intervenientes, a calendarização, os objetivos e a seleção do domínio a ser avaliado, que é a promoção da leitura e o impacto nas competências dos alunos. Também explica as etapas de aplicação do modelo de avaliação.
1) A biblioteca escolar tem um bom espaço e recursos, mas carece de uma maior articulação com os departamentos e uma política documental formalizada.
2) Existem desafios como a falta de financiamento e recursos materiais, bem como a necessidade de atualizar a coleção e envolver mais professores.
3) É necessário melhorar a planificação e desenvolvimento de atividades educativas colaborativas entre a biblioteca e os diferentes ciclos de ensino.
Este roteiro apresenta o conteúdo da Ciência Geográfica. Os objetivos são reconhecer a Geografia como uma forma de entender o mundo através da leitura do espaço geográfico e compreender a integração entre os elementos naturais e culturais que compõem o espaço. As atividades sugeridas incluem descrever a paisagem local, copiar a definição de Geografia e destacar elementos naturais e culturais em uma gravura de paisagem.
Este documento descreve os indicadores e factores críticos de sucesso para a gestão de uma Biblioteca Escolar (BE), incluindo a sua integração na escola, valorização pelos órgãos de gestão, resposta às necessidades dos utilizadores e sistema de avaliação. A BE deve ser apoiada pela direção e incluída nos objetivos da escola. Deve também oferecer recursos e serviços de acordo com o projeto educativo da escola e avaliar continuamente o seu funcionamento para melhorar.
O documento apresenta um plano de avaliação da biblioteca escolar com indicadores sobre a promoção da leitura, integração nas estratégias de leitura da escola e impacto nas competências dos alunos. Inclui um cronograma, planificação de atividades e reflexão sobre a implementação do modelo de autoavaliação da biblioteca.
O documento apresenta sugestões de como professores de diferentes disciplinas podem trabalhar habilidades avaliadas na Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP) de Língua Portuguesa e Matemática no 6o ano do Ensino Fundamental. Apontam situações de aprendizagem em cadernos do programa "São Paulo Faz Escola" onde essas habilidades podem ser desenvolvidas, como identificar tema principal e localizar informações explícitas em textos nas aulas de Educação Física.
Este documento fornece orientações para professores sobre a Avaliação da Aprendizagem em Processo para alunos do 3o ano do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa e Matemática. Contém instruções para aplicação das provas, exemplares das provas, orientações para correção e recomendações pedagógicas para auxiliar os professores na análise dos resultados e planejamento das atividades de ensino.
Este documento apresenta o plano de avaliação da biblioteca escolar com foco nos domínios da leitura e literacia. O plano descreve os indicadores e métodos de avaliação, como questionários, análise documental e estatísticas. Vários instrumentos serão aplicados a alunos, professores e pais para avaliar o impacto do trabalho da biblioteca nas competências de leitura.
1) O documento apresenta o plano de atividades para o ano letivo 2009-2010 da biblioteca escolar do Centro de Recursos Educativos de S. Martinho do Campo.
2) As atividades incluem a organização e gestão do acervo, formação de utilizadores, promoção da literacia da informação, e divulgação das atividades e recursos da biblioteca para a comunidade escolar.
3) Celebrações como o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares e o Dia Mundial do Livro serão mar
Este documento propõe um plano anual de curso para a Educação Infantil com objetivos e atividades para os eixos de Linguagem Oral e Escrita e Matemática. O plano deve ser analisado pelas educadoras e adaptado de acordo com as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação.
Este questionário avalia uma formação sobre bibliotecas escolares oferecida a professores. Ele contém perguntas sobre o programa, metodologia, instalações, pertinência e o formador para avaliar a qualidade da formação. Os comentários finais sugerem melhorias como rever os parâmetros para formação online e fornecer um cronograma e programa detalhado no início.
O documento descreve o Sistema de Avaliação Educacional do Piauí (SAEPI), que avaliará alunos das 5a e 8a séries do ensino fundamental e 3o ano do ensino médio em Língua Portuguesa e Matemática. É organizado pela Secretaria Estadual de Educação do Piauí e Universidade Federal de Juiz de Fora e acontecerá em 23/11/2011.
O documento discute os desafios colocados à sociedade pela era digital em relação à leitura, literacia e conhecimento. Aponta que embora o livro como suporte possa mudar, a leitura permanece essencial. Novos meios como a internet trouxeram cultura de massa e fragmentação, exigindo novas formas de organizar conhecimento. Bibliotecas são fundamentais para desenvolver literacia e participar ativamente na sociedade digital.
O documento descreve as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). A BE é liderada por um professor bibliotecário que planeia o trabalho com a direção da escola e professores. A equipa da BE é adequada e tem formação para apoiar alunos e professores. A BE possui espaço e recursos tecnológicos para responder às necessidades da comunidade escolar.
O documento discute a reforma universitária no Brasil que está sendo debatida há cinco anos sem aprovação do Congresso Nacional. Apresenta os principais pontos de discussão em torno da proposta de lei como a autonomia universitária, a criação de novas universidades federais e a necessidade de um processo mais democrático na eleição dos reitores. Também descreve a estrutura e funções do Ministério da Educação e seus órgãos ligados à educação superior.
Avaliação e promoção de competências relacionadas com a Literacia de Informaç...Fatima Kanitar
Este documento discute a avaliação e promoção de competências relacionadas à literacia de informação entre estudantes do ensino superior com o uso de TIC. Ele apresenta exemplos de estudos que usaram questionários e testes para avaliar os níveis de competência dos estudantes e identificar áreas que precisam de treinamento, como pesquisa e seleção de informações em recursos digitais. O documento também discute a importância da colaboração entre bibliotecários, professores e alunos para desenvolver essas competências.
O documento discute o papel da escola na sociedade. A escola tem o objetivo de desenvolver as capacidades físicas, cognitivas e afetivas dos alunos através da aprendizagem, tornando-os cidadãos participativos. A escola deve propiciar a apropriação do saber sistematizado, diferindo do conhecimento espontâneo. A escola tradicional se diferencia da escola nova, onde aluno e professor são sujeitos ativos na construção do conhecimento.
O documento discute a necessidade de uma nova abordagem para a educação diante das novas tecnologias de comunicação e informação. As salas de aula tradicionais precisam ser repensadas para permitir o acesso aberto ao conhecimento de qualquer lugar. É necessária uma escola gerida de forma democrática, onde alunos e professores possam interagir e se comprometer coletivamente com os objetivos educacionais.
Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de operacionalização (parte I)mariaemilianovais
Este documento apresenta um plano de autoavaliação da biblioteca escolar focado no domínio da leitura e literacia. O plano descreve os indicadores a serem avaliados, como a promoção da leitura e o impacto no desenvolvimento de competências dos alunos, e os métodos de coleta de evidências como estatísticas e questionários. O plano também inclui um cronograma para implementação da autoavaliação ao longo do ano letivo.
O documento descreve um plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar para avaliar seu trabalho na promoção da leitura e literacia entre os alunos. O plano avaliará os domínios de leitura e literacia através de questionários, registros de empréstimos, observações e trabalhos dos alunos. Os dados serão analisados e um relatório será apresentado com conclusões e planos de melhoria.
1) O documento apresenta o plano de avaliação da biblioteca escolar no que diz respeito ao desenvolvimento das competências de leitura dos alunos.
2) Serão avaliados três domínios principais: atividades de promoção da leitura, articulação com a comunidade escolar, e impacto no sucesso escolar e competências de leitura.
3) Serão utilizados questionários, registos estatísticos, observações e trabalhos dos alunos para recolher dados sobre os três domínios, de modo a avaliar o trabalho desenvolvido
O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de operaci...mariaantoniadocarmo
Este documento apresenta um plano de autoavaliação da biblioteca escolar focado na promoção da leitura e literacia. O plano seleciona o domínio B sobre leitura e literacia e os indicadores B.1 sobre as atividades de promoção da biblioteca e B.3 sobre o impacto destas atividades nos alunos. Ele detalha como estas áreas serão avaliadas através de questionários, observações e estatísticas de uso da biblioteca ao longo do ano letivo.
Este documento apresenta o plano de avaliação do domínio B - Leitura e Literacia do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares para o Agrupamento de Escolas de Arouca. O plano descreve os intervenientes, a calendarização, os objetivos e a seleção do domínio a ser avaliado, que é a promoção da leitura e o impacto nas competências dos alunos. Também explica as etapas de aplicação do modelo de avaliação.
Este documento apresenta o plano de avaliação da Biblioteca Escolar da EB1 Bairro da Ponte. O domínio escolhido é a Leitura e Literacia e os indicadores são o trabalho da biblioteca para promover a leitura e o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos. O plano descreve a metodologia, instrumentos, cronograma e responsabilidades para avaliar estes indicadores através de questionários, estatísticas e análises para melhorar o apoio da biblioteca à leitura.
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)guest1d174ffe
1) O documento descreve o plano de autoavaliação da biblioteca escolar focado na promoção da leitura e literacia;
2) O plano avalia o trabalho da biblioteca em promover a leitura, como também o impacto nas atitudes e competências dos alunos;
3) Os métodos de avaliação incluem questionários, observações e estatísticas aplicadas a alunos e professores para medir o processo e resultados.
1) O documento discute a autoavaliação da biblioteca escolar da ESDICA, focando-se nos domínios B1 e B3 de leitura e literacia.
2) A autora expressa preocupação com a dificuldade de avaliar impactos no ensino secundário, onde há pouca articulação entre a biblioteca e a maioria das disciplinas.
3) Ela planeja adaptar a metodologia de autoavaliação para a realidade da escola, que é unicamente de ensino secundário com foco em ciências e tecnologias.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.guest3011a0
Este documento apresenta o plano de auto-avaliação da biblioteca da Escola Básica de Perafita. O plano seleciona os indicadores B.1 e B.3 para avaliação, relacionados ao trabalho da biblioteca na promoção da leitura e seu impacto nas competências dos alunos. O plano descreve os passos, intervenientes, instrumentos e cronograma para a coleta de dados e elaboração do relatório de auto-avaliação.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.guest3011a0
Este documento apresenta um plano de autoavaliação da biblioteca escolar da EB 2,3 de Perafita. O plano seleciona o domínio da promoção da leitura e dois indicadores relacionados: o trabalho da biblioteca para promover a leitura e o impacto deste trabalho nas competências dos alunos. O plano descreve as evidências a serem coletadas e as ações para melhoria, com o objetivo de demonstrar a contribuição da biblioteca para o processo de ensino-aprendizagem.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.guest3011a0
Este documento apresenta o plano de auto-avaliação da biblioteca da Escola Básica de Perafita. O plano seleciona os indicadores B.1 e B.3 para avaliação, relacionados ao trabalho da biblioteca para promover a leitura e seu impacto nas competências dos alunos. O plano descreve as etapas e cronograma para a coleta de dados, análise, relatório e melhorias contínuas.
Este documento descreve o plano de autoavaliação da biblioteca escolar de um agrupamento de escolas em Campo Maior, Portugal. O plano inclui um diagnóstico dos pontos fortes e fracos da biblioteca, os domínios e indicadores que serão avaliados, como a promoção da leitura, e o cronograma para a coleta de evidências e a comunicação dos resultados. A biblioteca avaliará seu impacto nos hábitos de leitura dos alunos através de questionários, observações e estatísticas de uso.
Este documento apresenta o plano de autoavaliação da biblioteca escolar de um agrupamento de escolas, com o objetivo de avaliar o trabalho desenvolvido no âmbito da promoção da leitura. O plano descreve os domínios, indicadores e evidências a serem analisados, bem como o calendário das ações de avaliação ao longo do ano letivo. A aplicação do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares visa melhorar o desempenho da biblioteca e o impacto nas atitudes e competências de leitura
1. O documento descreve o plano de avaliação de uma biblioteca escolar, incluindo a constituição de uma equipa responsável e os domínios e indicadores a avaliar.
2. Será avaliado o trabalho da biblioteca na promoção da leitura, utilizando questionários aos docentes e alunos e estatísticas sobre empréstimos e atividades.
3. Os métodos propostos visam avaliar se a biblioteca disponibiliza uma coleção variada e promove a leitura em diferentes formatos para todos os alunos.
Este documento apresenta o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, incluindo o plano de avaliação. O plano detalha os momentos da avaliação, como constituir uma equipa responsável e os domínios e indicadores a avaliar. Também fornece detalhes sobre os métodos e instrumentos de recolha de dados, intervenientes, calendarização e análise e comunicação dos resultados.
Este documento fornece orientações para a implementação de um processo de auto-avaliação de uma biblioteca escolar. Ele descreve os passos a serem tomados, incluindo definir o domínio a ser avaliado, os indicadores, a metodologia, a análise dos resultados e a elaboração de um relatório final. O objetivo é melhorar o desempenho da biblioteca e promover seu papel na comunidade escolar.
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)Isabel Pinheiro
Este documento descreve o plano de autoavaliação da biblioteca escolar focado no domínio da leitura e literacia. O plano inclui escolher indicadores chave, recolher evidências através de questionários e estatísticas, analisar os dados para identificar pontos fortes e fracos, elaborar um relatório, e implementar um plano de ação para melhorias futuras.
Este documento apresenta o processo de autoavaliação da biblioteca escolar de uma escola secundária. A autoavaliação foca-se na promoção da leitura e literacia e inclui a análise SWOT da biblioteca, a recolha de evidências, a elaboração de perfis de desempenho e um plano de melhoria. No entanto, os descritores dos níveis de desempenho não se adequam bem a uma escola apenas secundária.
Este documento apresenta o relatório de autoavaliação da biblioteca escolar. Descreve os pontos fortes e fracos identificados, como o horário de atendimento e o fundo documental insuficiente. Detalha os domínios avaliados, como a promoção da leitura e literacia. Apresenta os resultados encontrados e planos para melhorar o desempenho da biblioteca.
Este documento discute a avaliação da biblioteca escolar. Ele aborda os novos papéis da escola e biblioteca na sociedade da informação, os domínios a serem avaliados como apoio curricular, leitura e gestão, e os instrumentos e processo de avaliação como questionários e análise de desempenho.
Semelhante a SessãO 5 O Modelo De Auto AvaliaçãO Raquel (20)
Este documento descreve as etapas de uma atividade de literacia da informação na biblioteca escolar. Os alunos irão trabalhar em grupos para pesquisar e elaborar um trabalho sobre um animal em vias de extinção, utilizando o modelo Big 6 de pesquisa e recursos da biblioteca e sites previamente selecionados.
O comentário elogia o PowerPoint da Teresa por estruturar bem os pontos essenciais sobre o processo de auto-avaliação da escola e ser conciso, mas sugere descrever o modelo de auto-avaliação para exemplificar o papel de cada participante no processo para o Conselho Pedagógico.
O comentário elogia o workshop da Teresa Freitas sobre bibliotecas escolares, destacando a importância da iniciativa de implementar pequenos grupos e as atividades sugeridas, como a consulta do catálogo e sugestões para o plano de atividades. O único constrangimento poderia ser a falta de motivação dos colegas, mas o workshop está bem estruturado para evitar isso.
ComentáRio Ao Trabalho Da Colega Rita Pedrosorapscasg
Este comentário analisa o trabalho da colega Rita Pedroso sobre as bibliotecas escolares. Oferece sugestões para melhorar alguns domínios, como promover as competências do bibliotecário, solicitar apoio de professores reformados e encarregados de educação, e direcionar a avaliação para o impacto no percurso escolar dos alunos. Conclui elogiando a abordagem da Rita e desejando continuar a melhoria das bibliotecas.
Este documento discute como fortalecer o trabalho articulado entre coordenadores e produzir instrumentos de apoio para professores e alunos na biblioteca escolar. Sugere planificar atividades e projetos conjuntos para melhorar o desempenho dos alunos e produzir recursos como fichas de leitura e trabalho para promover o uso da biblioteca.
O documento discute atividades para avaliar bibliotecas escolares. A primeira atividade distingue entre descrições e avaliações. A segunda atividade transforma enunciados descritivos em enunciados avaliativos.
SessãO 7 AnáLise E ComentáRio CríTico 2ª Tarefarapscasg
O relatório analisa a Biblioteca Escolar (BE) do Agrupamento de Escolas Conde de Oeiras. A BE é pouco mencionada inicialmente, mas promove atividades de leitura e articula projetos interdisciplinares. A BE oferece acesso a computadores e internet para melhorar o sucesso dos alunos. A BE regista altas taxas de uso e empréstimos de livros, promovendo a leitura através de atividades criativas. A BE está inserida na Rede de Bibliotecas Escolares e tem parcerias com out
Este documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, fornecendo indicadores para a avaliação de seis domínios principais: 1) Contexto e caracterização geral da escola; 2) O projeto educativo; 3) A organização e gestão da escola; 4) Ligações à comunidade; 5) Clima e ambiente educativos; 6) Resultados. Fornece detalhes sobre como medir o desempenho da biblioteca em cada domínio, com foco nos recursos, serviços e impacto educacional.
O documento descreve os indicadores e instrumentos de avaliação para o subdomínio D2 "Recursos" da biblioteca escolar. Aborda os recursos humanos, espaço físico e equipamentos tecnológicos, analisando sua adequação às necessidades da biblioteca e escola.
A Biblioteca Escolar (BE) deve deixar de ser vista como um castigo e aumentar a sua equipa. Deve continuar a promover atividades para os alunos e divulgar essas atividades. Adicionalmente, deve partilhar mais recursos com outras BEs, oferecer mais formação aos usuários e promover a participação.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo permite avaliar o impacto da biblioteca no ensino e aprendizagem, a eficiência dos serviços e a satisfação dos utilizadores. Organiza-se em quatro domínios e subdomínios e fornece indicadores e perfis de desempenho para avaliar cada área. O processo envolve a recolha de evidências e a identificação de pontos fortes e fracos para melhoria contínua.
Este documento discute a importância de um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. O modelo pretende fornecer um instrumento para avaliar o trabalho da biblioteca, seu impacto na escola e nas aprendizagens dos alunos, e identificar áreas para melhoria. O modelo divide-se em quatro domínios e é aplicado através da recolha de evidências, avaliação dos dados e implementação de mudanças.
O documento descreve um workshop para apresentar um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. O objetivo é dar a conhecer o modelo, refletir sobre sua importância e explicar como será implementado. Instrumentos como folhetos, apresentações e programas serão criados para sensibilizar a comunidade escolar sobre o modelo e sua relevância.
O documento apresenta uma tabela matriz para analisar as competências do professor bibliotecário. Identifica pontos fortes como a organização da biblioteca e relacionamento com colegas, mas também fraquezas como formação insuficiente e recursos humanos limitados. Propõe desafios como melhorar a articulação com professores e atualizar a coleção.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
1. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização (Parte I)
Introdução
“Ler é viajar sem um cêntimo, é conhecer o inimaginável. É não estar sozinho, porque se tem
sempre alguém que nos fala de outras pessoas e de outros lugares. Sonhos e aventuras desejadas serão
sempre encontrados e, também, o conhecimento, pois o livro tem tudo”. Ermelinda S. Silva
Aos olhos de alguns dos nossos alunos a
leitura é, sem sombra de dúvida, uma fonte de
sonhos, de aventuras e de conhecimento. Para os Ler, para quê?
restantes alunos, aqueles que não vêem a leitura Para saber, conhecer;
com esses olhos, é necessário que a BE promova Para me instruir, descobrir;
actividades que estimulem o prazer de ler e o gosto Para pesquisar, interpretar…
pela leitura.
Ao obrigarmos os alunos a lerem não Ou será:
conseguimos atingir o que pretendemos, uma vez Para sonhar, pensar;
que para obtermos os “frutos” do que queremos, o Para colorir, construir;
Para imaginar, desenhar;
“prazer de ler”, devemos fazer com que os nossos
Para sentir, exprimir…
alunos sintam que vale a pena desenvolver o gosto
pela leitura. Desta forma, o papel dos professores e
Ou simplesmente:
da BE são muito importantes para mobilizar os
Para me emocionar…
alunos para a leitura.
Desta forma e tendo em conta a importância
É para tudo isto
da promoção leitura, para a realização deste
E um pouco mais…
trabalho, optei pela escolha do domínio B – Leitura Lê e descobre-te na leitura!
e Literacia. Após a escolha do domínio foi então Bernardete Oliveira
necessário proceder à escolha de dois indicadores,
um de Processo e outro de Impacto/Outcome. Uma
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2. vez que os indicadores “apontam para as zonas nucleares da BE”, como indicador de Processo
escolhi o indicador B.1 – Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na
escola/agrupamento e como indicador de Impacto optei o indicador B.3 – Impacto do trabalho
da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia.
PLANO DE AVALIAÇÃO
Indicador B.1 - Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na
escola/agrupamento.
OBJECTOS DE AVALIAÇÃO: - Avaliar o fundo documental da BE e a renovação do mesmo.
- Aferir a participação dos alunos em actividades relacionadas com a leitura.
FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO EVIDÊNCIAS INTERVENIENTES
ONDE RECOLHER? CALENDARIZAÇÃO
Estatísticas de Equipa da BE
* A BE disponibiliza uma requisição do fundo Ao longo do ano
colecção variada e adequada documental e de novas lectivo.
aos gostos, interesses e aquisições.
necessidades dos
utilizadores. Estatísticas de Equipa da BE
utilização da BE para
* A BE promove acções actividades de leitura.
formativas que ajudem a
desenvolver as Estatísticas da Equipa da BE
competências na área de actividade “Passaporte
leitura. de Leitura”.
Docentes,
* A BE está informada Registos de actividades alunos e Equipa
relativamente às linhas de no âmbito do PNL. da BE
orientação a actividades
propostas pelo PNL e Questionários realizados 3º Período Docentes e
desenvolve as acções aos alunos (QA2) e aos discentes
implicadas na sua docentes (QD2).
implementação.
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3. Indicador B.3 - Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no
âmbito da leitura e da literacia.
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4. OBJECTOS DE AVALIAÇÃO: - Avaliar os progressos dos alunos nas competências de leitura e literacia.
GRELHAS DE - Avaliar as vantagens da utilização do livro e da leitura para a realização dos
OBSERVAÇÃO trabalhos escolares, para a aquisição de conhecimento e de forma recreativa.
FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO EVIDÊNCIAS INTERVENIENTES
ONDE RECOLHER? CALENDARIZAÇÃO
Estatísticas de requisição Ao longo do ano Equipa da BE
* Os alunos usam o livro e a domiciliária. lectivo.
BE para ler de forma
recreativa, para se informar ou Estatísticas de utilização Equipa da BE
para realizar trabalhos da BE em actividades de
escolares. leitura.
* Os alunos, de acordo com o Trabalhos realizados Equipa da BE
seu ano/ciclo de escolaridade, pelos alunos.
manifestam progressos nas
competências de leitura, lendo Grelha de observação – Equipa da BE e
mais e com maior Utilização da BE (O3 e O4). docentes
profundidade.
Análise dos resultados dos No final de cada Discentes e
alunos na disciplina de período. Equipa da BE
LPO.
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Questionários realizados 3º Período Docentes e
aos alunos (QA2) e aos discentes
docentes (QD2).
11. Neste processo deverá ainda proceder-se a uma análise e comunicação da
informação tratada, identificar as limitações e proceder ao levantamento das necessidades.
DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO
No que concerne ao desenvolvimento do processo será necessário:
proceder à recolha e tratamento da informação;
proceder à análise dos dados;
proceder à descrição da situação;
identificar a relação com os standards de desempenho ou benchmarks;
identificar os pontos fortes e fracos;
proceder à definição e priorização de acções de melhoria;
proceder à redacção e divulgação do relatório final de avaliação.
Após a recolha e tratamento da informação será necessário realizarmos o cruzamento
de dados e aferir o nível de desempenho (nível 1, 2, 3 ou 4) em que a BE se situa. A Equipa da
BE procederá ainda a uma reflexão sobre o trabalho desenvolvido e deverá apresentar os
pontos fortes e os pontos fracos, sendo estes últimos, alvo de melhoria. Será ainda necessário
elaborar um Relatório Anual da BE a apresentar em Conselho Pedagógico, de modo a que
possa ser utilizado internamente, na auto-avaliação da escola e como fonte de informação para
a avaliação externa. Tendo em conta os pontos fracos, deverá ainda ser elaborado um Plano de
Acção de melhoria a aplicar no ano lectivo seguinte.
O Relatório Anual da BE deverá incluir a informação mais pormenorizada e
fundamentada relativa ao domínio avaliado, no entanto, as actividades a realizar na BE deverão
incluir todos os domínios. Este relatório encontra-se estruturado em três secções:
Secção A – Destinada à apresentação da avaliação do domínio que, no âmbito da
aplicação do Modelo, foi objecto de avaliação;
Secção B – Destinada a apresentar uma informação simplificada acerca do perfil de
desempenho da BE nos domínios que testemunham o desempenho da BE nas diferentes áreas
de funcionamento;
Secção C – Destinada à elaboração de um resumo que forneça uma visão global da BE,
através do preenchimento de um quadro síntese dos resultados obtidos e das acções a
implementar.
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12. Documentos Consultados:
- Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (Novembro 2009)
- Texto da Sessão
- Basic Guide to Program Evaluation
- Oficina de Leitura (Edições Asa)
Formanda: Raquel Sequeira
Turma: DRELVT - T2
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