SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares


                    Isabel da Conceição Teixeira




                                     2009
Página 2 de 8



                  Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

                            Metodologias de Operacionalização

                                 PLANO DE AVALIAÇÃO



O DOMÍNIO ESCOLHIDO:

B – LEITURA E LITERACIA

        INDICADOR DE PROCESSO:

        B1 – Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura

        INDICADOR DE IMPACTO:

        B.3- Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no
        âmbito da leitura e das literacias.

PROBLEMA/ DIAGNÓSTICO



A BE tem que tornar-se o centro da escola, em torno do qual se desenvolve o currículo e
a aprendizagem. Deve ser um agente de mudança e de progresso.


Constituindo-se como um centro de recursos e de informação diversa, deve caminhar no
sentido de formar leitores assíduos, competentes, capazes de aceder à informação em
diferentes suportes, seleccioná-la, compreendê-la e transformá-la em conhecimento
mobilizável, é esta a definição da competência leitora. Por esta razão e também por se
adequar a um dos objectivos definidos no Projecto Educativo, escolhemos o domínio B.
Leitura e Literacias.


Escolhemos subdomínio B.1 como indicador de processo pois incide sobre as
actividades que têm sido desenvolvidas no que se refere à promoção da leitura, ponto de
partida para o desenvolvimento de atitudes, comportamentos e competências em
ambientes digitais e não – digitais, aspecto este que tem sido muito valorizado na
biblioteca escolar onde exerço funções. O Plano Nacional de Leitura surge como uma

Formanda: Isabel da Conceição Teixeira
Página 3 de 8



mais-valia orientada a nível nacional, mas foi adequado à realidade da nossa escola e
valorizado por muitos professores envolvidos no PNL.


Escolhemos também o subdomínio B.3, indicador de impacto que irá verificar até que
ponto o trabalho desenvolvido tem dado resultados no desenvolvimento das
competências de leitura dos alunos. Aqui os instrumentos de recolha de evidências são
fundamentais e quanto mais diversificados melhor poderão reunir evidências que
assegurem uma avaliação correcta.


IDENTIFICAÇÃO DO OBJECTO DE AVALIAÇÃO



A Biblioteca Escolar tem desenvolvido um trabalho contínuo no domínio da leitura e
literacia, procurando contribuir na promoção do sucesso escolar e educativo dos alunos,
de acordo com o recomendado no Projecto Educativo. Um dos investimentos tem sido a
execução do Plano Nacional de Leitura, em parceria com as escolas do 1º ciclo e o
Departamento de Línguas. Tem ainda vindo a empenhar-se num trabalho colaborativo
com professores curriculares das diversas áreas curriculares disciplinares e não
disciplinares, fomentando hábitos de leitura e investigação.


Assim sendo, neste primeiro ano, desta jovem biblioteca, parece-nos importante (a mim
e à equipa educativa) validar o Domínio - B Leitura e Literacia e os Subdomínios B1 e
B3.


TIPO DE AVALIAÇÃO DE MEDIDA A EMPREENDER




Serão aplicados métodos quantitativos de medida que permitam determinar a
frequência, utilização e conhecimento que os utilizadores têm da BE (inputs e outputs
da BE). Por outro lado, pretende-se fazer uma avaliação mais qualitativa da formação
destes utentes através de uma abordagem de resultados e impactos (outcomes). “ O
modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares procurou orientar-se sobretudo
segundo uma filosofia de avaliação baseada em outcomes e de natureza essencialmente
qualitativa…” (texto da sessão, pág.2)
Formanda: Isabel da Conceição Teixeira
Página 4 de 8



      MÉTODOS E INSTRUMENTOS A UTILIZAR




B. Leitura e Literacia

Indicadores                 Factores críticos de sucesso                                  Recolha de evidências

B.1 Trabalho da     - A BE disponibiliza uma colecção variada e                -Projecto Educativo do Agrupamento
BE ao serviço da    adequada         ao    gosto     e      interesse    dos
                                                                               -Plano de actividades da BE/CRE
promoção       da   utilizadores.
leitura                                                                        -Estatísticas de requisição
                    - A BE desenvolve, de forma sistemática,
                    actividades no âmbito da promoção da                       -Estatísticas de utilização informal da BE.
                    leitura.
                                                                               -Estatísticas de utilização da BE para actividades
                    - A BE organiza sessões de leitura, de                     de leitura extensiva em sala de aula.
                    reconto ou outras que associem diferentes
                    formas      de    leitura,      de    escrita   ou    de   -Registos de Projectos desenvolvidos no âmbito

                    comunicação com o objectivo de promover o                  da promoção da leitura.

                    gosto pela leitura.
                                                                               -Questionário aos professores (QD2).

                    - A BE incentiva a leitura informativa
                                                                               -Questionário aos alunos (QA2).
                    direccionada a actividades formativas nas
                    áreas      curriculares      disciplinares      e    não   - Outros instrumentos de recolha de informação:
                    disciplinares.                                             actas, participação em concursos, sugestões de
                                                                               leitura (livro do mês,---) blogue da BE, etc..
                    - A BE promove eventos culturais que
                    aproximem os alunos dos livros ou de outros
                    materiais/ambientes e incentivem o gosto
                    pela leitura.

                    - A BE facilita e orienta a leitura em
                    ambientes digitais, através da indicação de
                    sites, motores de busca e no próprio blogue
                    da BE.

                    -   A       BE        procura        estar   informada
                    relativamente às linhas de orientação e
                    actividades propostas pelo PNL e organiza
                    com os docentes grelhas das obras de leitura
                    extensiva em sala de aula.



      Formanda: Isabel da Conceição Teixeira
Página 5 de 8




B3. Impacto do        - Os alunos usam a biblioteca para ler de       - Estatísticas de utilização da BE para actividades
trabalho da BE        forma recreativa, para se informar ou para      de leitura.
nas    atitudes   e   realizar trabalhos escolares.
                                                                      - Estatísticas de requisição domiciliária.
competências dos
                      - Os alunos, de acordo com o seu nível de
alunos, no âmbito                                                     - Observação da utilização da BE (O3 e O4).
                      escolaridade, manifestam progressos nas
da leitura e das
                      competências de leitura, lendo mais e com       - Trabalhos realizados pelos alunos.
literacias
                      maior profundidade.
                                                                      - Análise diacrónica das avaliações dos alunos.
                      - Os alunos desenvolvem trabalhos onde
                      interagem com equipamentos e ambientes          - Questionário aos professores (QD2).

                      informacionais       variados,   manifestando
                                                                      - Questionário aos alunos (QA2).
                      progressos nas suas competências no âmbito
                      da leitura e das literacias.

                      - Os alunos participam activamente em
                      diferentes actividades associadas à promoção
                      da leitura.




      INTERVENIENTES NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO




      Coordenador da BE/CRE e Equipa da BE/CRE

      Director

      Conselho Pedagógico

      Professores

      Funcionários

      Alunos

      Encarregados de Educação




      Formanda: Isabel da Conceição Teixeira
Página 6 de 8



CALENDARIZAÇÃO:




2º e 3º Períodos

A recolha de informação será diária para certas rotinas, será esporádica, no caso de
actividades igualmente esporádicas e será uma vez por período, no caso dos inquéritos.




PLANIFICAÇÃO DA RECOLHA E TRATAMENTO DE DADOS




A metodologia de trabalho encontra-se definida no Modelo de auto-avaliação das
Bibliotecas Escolares e pressupõe:

Definir os factores críticos de sucesso para os indicadores, as actividades que
evidenciam sucesso e são valorizadas na avaliação.

As evidências comprovam a prática efectiva das acções e permitem com rigor e a
exactidão formular juízos de valor / avaliação, sobre o impacto obtido no
desenvolvimento das competências exigidas. Deverão estar articuladas a propostas
concretas de melhoria face ao que ficou comprovado.

Face às evidências estabeleceremos o nível de desempenho da biblioteca configurado
numa escala de um a quatro. Para atingir cada um destes níveis será necessário
preencher todos os descritores referidos nesse nível, à excepção de um.

Conclui-se com a formulação de acções que visem a melhoria contínua onde se
verificou haver mais debilidades é este o objectivo fundamental da auto-avaliação.

A recolha de evidências será feita pelas professoras bibliotecárias e a sua equipa, os
professores colaboradores e a técnica operacional, no início do 2º Período.

Os recursos materiais serão as folhas de questionário, as folhas de registo de entrada, de
requisição domiciliária, de satisfação, as folhas de registo de reclamação, as fichas de
inscrição nas várias actividades usadas pelos alunos e professores, as grelhas de
observação, o blogue e os comentários aí realizados.

Formanda: Isabel da Conceição Teixeira
Página 7 de 8



A definição de amostragens / Inquéritos será de 20% do universo dos professores, 10%
do universo dos alunos e 5% dos pais e encarregados de educação

A análise crítica e o tratamento dos dados terá um 1º momento de tratamento e análise
dos dados será feito em Abril e o 2º em Junho.




ANÁLISE E COMUNICAÇÃO DA INFORMAÇÃO




Será elaborado um relatório no final do ano (início de Julho). A coordenadora reunirá
com o órgão de gestão para ponderar a avaliação obtida e definir as acções de melhoria.
As conclusões serão apresentadas num dos últimos Conselhos Pedagógicos do ano,
através de um PowerPoint. A divulgação da avaliação e do plano estratégico serão
igualmente divulgados ao Agrupamento. Finalmente elaborar-se-á a síntese para
integrar o relatório da escola.




LIMITAÇÕES




      A equipa e a funcionária terão dificuldade em dar atenção às necessidades dos
        alunos e simultaneamente registar as observações solicitadas.

      A sobrecarga de trabalho que a aplicação do modelo acarreta e a falta de tempo.

      Dificuldade em envolver todos os intervenientes.




LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES




Face às limitações apresentadas teria de haver um reforço dos recursos humanos. Estes
necessitarão de horas para tornar mais eficaz a recolha de dados.


Formanda: Isabel da Conceição Teixeira
Página 8 de 8



BIBLIOGRAFIA

- Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das
Bibliotecas Escolares (12 de Novembro de 2009).

- Texto da 4ª sessão: O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte I).




Formanda: Isabel da Conceição Teixeira

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sessão 4 Domínio B
Sessão 4   Domínio BSessão 4   Domínio B
Sessão 4 Domínio BEB2 Mira
 
Sessao 4 Plano AutoavaliaçãO[1]
Sessao 4   Plano AutoavaliaçãO[1]Sessao 4   Plano AutoavaliaçãO[1]
Sessao 4 Plano AutoavaliaçãO[1]Teresa Semedo
 
Sessao 4 Teresa Semedo
Sessao 4   Teresa SemedoSessao 4   Teresa Semedo
Sessao 4 Teresa Semedoteresasemedo
 
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)Isabel Pinheiro
 
Plano de auto avaliação def20nov2
Plano de auto  avaliação def20nov2Plano de auto  avaliação def20nov2
Plano de auto avaliação def20nov2culturalmente
 
Tabela D.2 Manuela Varejao
Tabela D.2 Manuela VarejaoTabela D.2 Manuela Varejao
Tabela D.2 Manuela VarejaoManuela Varejao
 
Oficina GlóRia Bastos[1]
Oficina GlóRia Bastos[1]Oficina GlóRia Bastos[1]
Oficina GlóRia Bastos[1]teresasemedo
 
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
Microsoft Word   Plano De AvaliaçãO  DomíNio B1 E B3 23 De Nov.Microsoft Word   Plano De AvaliaçãO  DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.guest3011a0
 
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)guest1d174ffe
 

Mais procurados (13)

Tarefa 4 dominío b
Tarefa 4  dominío bTarefa 4  dominío b
Tarefa 4 dominío b
 
Sessão 4 Domínio B
Sessão 4   Domínio BSessão 4   Domínio B
Sessão 4 Domínio B
 
Tarefa4
Tarefa4Tarefa4
Tarefa4
 
Sessao 4 Plano AutoavaliaçãO[1]
Sessao 4   Plano AutoavaliaçãO[1]Sessao 4   Plano AutoavaliaçãO[1]
Sessao 4 Plano AutoavaliaçãO[1]
 
Sessao 4 Teresa Semedo
Sessao 4   Teresa SemedoSessao 4   Teresa Semedo
Sessao 4 Teresa Semedo
 
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)
 
Plano de auto avaliação def20nov2
Plano de auto  avaliação def20nov2Plano de auto  avaliação def20nov2
Plano de auto avaliação def20nov2
 
Tabela D.2 Manuela Varejao
Tabela D.2 Manuela VarejaoTabela D.2 Manuela Varejao
Tabela D.2 Manuela Varejao
 
Oficina GlóRia Bastos[1]
Oficina GlóRia Bastos[1]Oficina GlóRia Bastos[1]
Oficina GlóRia Bastos[1]
 
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
Microsoft Word   Plano De AvaliaçãO  DomíNio B1 E B3 23 De Nov.Microsoft Word   Plano De AvaliaçãO  DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
 
GestãO Da Be
GestãO Da BeGestãO Da Be
GestãO Da Be
 
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)
 
Modelo De Auto
Modelo De AutoModelo De Auto
Modelo De Auto
 

Destaque

Yoglet
YogletYoglet
YogletYoglet
 
Herlige Skilt Fra Inn Og Utland!
Herlige Skilt Fra Inn  Og Utland!Herlige Skilt Fra Inn  Og Utland!
Herlige Skilt Fra Inn Og Utland!Helt Utrolig
 
video examen final
video examen finalvideo examen final
video examen finalchayitomunoz
 
26 11 09 Presentatie Cowpunks
26 11 09 Presentatie Cowpunks26 11 09 Presentatie Cowpunks
26 11 09 Presentatie CowpunksCowpunks
 
A Thousand Years
A Thousand YearsA Thousand Years
A Thousand YearsItai Cohen
 
07士師記
07士師記07士師記
07士師記chuliou
 

Destaque (8)

Yoglet
YogletYoglet
Yoglet
 
Herlige Skilt Fra Inn Og Utland!
Herlige Skilt Fra Inn  Og Utland!Herlige Skilt Fra Inn  Og Utland!
Herlige Skilt Fra Inn Og Utland!
 
video examen final
video examen finalvideo examen final
video examen final
 
2ª Tarefa
2ª Tarefa 2ª Tarefa
2ª Tarefa
 
26 11 09 Presentatie Cowpunks
26 11 09 Presentatie Cowpunks26 11 09 Presentatie Cowpunks
26 11 09 Presentatie Cowpunks
 
Leaf Collection
Leaf CollectionLeaf Collection
Leaf Collection
 
A Thousand Years
A Thousand YearsA Thousand Years
A Thousand Years
 
07士師記
07士師記07士師記
07士師記
 

Semelhante a 4 SessãO

Microsoft Word Trabalho Da Sessão 5
Microsoft  Word    Trabalho Da Sessão 5Microsoft  Word    Trabalho Da Sessão 5
Microsoft Word Trabalho Da Sessão 5catiarodriguessousa
 
Microsoft Word Trabalho Da Sessão 5
Microsoft  Word    Trabalho Da Sessão 5Microsoft  Word    Trabalho Da Sessão 5
Microsoft Word Trabalho Da Sessão 5catiarodriguessousa
 
Microsoft Word Trabalho Da SessãO 5
Microsoft Word   Trabalho Da SessãO 5Microsoft Word   Trabalho Da SessãO 5
Microsoft Word Trabalho Da SessãO 5catiarodriguessousa
 
Microsoft Word Trabalho Da Sessão 5
Microsoft  Word    Trabalho Da Sessão 5Microsoft  Word    Trabalho Da Sessão 5
Microsoft Word Trabalho Da Sessão 5catiarodriguessousa
 
Plano De AvaliaçãO Da Be 4ª SessãO
Plano De AvaliaçãO Da Be   4ª SessãOPlano De AvaliaçãO Da Be   4ª SessãO
Plano De AvaliaçãO Da Be 4ª SessãO1000a
 
Metodologias De Operacionalização
Metodologias De  OperacionalizaçãoMetodologias De  Operacionalização
Metodologias De Operacionalizaçãobeloule
 
Metodologias De OperacionalizaçãO
Metodologias De OperacionalizaçãOMetodologias De OperacionalizaçãO
Metodologias De OperacionalizaçãObeloule
 
Plano De Auto AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte I
Plano De Auto  AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte IPlano De Auto  AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte I
Plano De Auto AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte Ianamariabpalma
 
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
Microsoft Word   Plano De AvaliaçãO  DomíNio B1 E B3 23 De Nov.Microsoft Word   Plano De AvaliaçãO  DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.guest3011a0
 
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
Microsoft Word   Plano De AvaliaçãO  DomíNio B1 E B3 23 De Nov.Microsoft Word   Plano De AvaliaçãO  DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.guest3011a0
 
MAFSessao5 Tarefa
MAFSessao5 TarefaMAFSessao5 Tarefa
MAFSessao5 Tarefaameliafig
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalhoeb23am
 
Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]
Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]
Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]nelidavbn
 
4 maria jose_bernardes_-_dominio-c
4 maria jose_bernardes_-_dominio-c4 maria jose_bernardes_-_dominio-c
4 maria jose_bernardes_-_dominio-cThumbelina17
 

Semelhante a 4 SessãO (20)

Microsoft Word Trabalho Da Sessão 5
Microsoft  Word    Trabalho Da Sessão 5Microsoft  Word    Trabalho Da Sessão 5
Microsoft Word Trabalho Da Sessão 5
 
Microsoft Word Tabela D.2 Nova
Microsoft Word   Tabela D.2 NovaMicrosoft Word   Tabela D.2 Nova
Microsoft Word Tabela D.2 Nova
 
Microsoft Word Trabalho Da Sessão 5
Microsoft  Word    Trabalho Da Sessão 5Microsoft  Word    Trabalho Da Sessão 5
Microsoft Word Trabalho Da Sessão 5
 
Microsoft Word Trabalho Da SessãO 5
Microsoft Word   Trabalho Da SessãO 5Microsoft Word   Trabalho Da SessãO 5
Microsoft Word Trabalho Da SessãO 5
 
Microsoft Word Trabalho Da Sessão 5
Microsoft  Word    Trabalho Da Sessão 5Microsoft  Word    Trabalho Da Sessão 5
Microsoft Word Trabalho Da Sessão 5
 
Tarefa4
Tarefa4Tarefa4
Tarefa4
 
Plano De AvaliaçãO Da Be 4ª SessãO
Plano De AvaliaçãO Da Be   4ª SessãOPlano De AvaliaçãO Da Be   4ª SessãO
Plano De AvaliaçãO Da Be 4ª SessãO
 
Metodologias De Operacionalização
Metodologias De  OperacionalizaçãoMetodologias De  Operacionalização
Metodologias De Operacionalização
 
Metodologias De OperacionalizaçãO
Metodologias De OperacionalizaçãOMetodologias De OperacionalizaçãO
Metodologias De OperacionalizaçãO
 
Plano De Auto AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte I
Plano De Auto  AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte IPlano De Auto  AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte I
Plano De Auto AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte I
 
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
Microsoft Word   Plano De AvaliaçãO  DomíNio B1 E B3 23 De Nov.Microsoft Word   Plano De AvaliaçãO  DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
 
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
Microsoft Word   Plano De AvaliaçãO  DomíNio B1 E B3 23 De Nov.Microsoft Word   Plano De AvaliaçãO  DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
Microsoft Word Plano De AvaliaçãO DomíNio B1 E B3 23 De Nov.
 
Tabela D2
Tabela D2Tabela D2
Tabela D2
 
DomíNio B
DomíNio BDomíNio B
DomíNio B
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
 
MAFSessao5 Tarefa
MAFSessao5 TarefaMAFSessao5 Tarefa
MAFSessao5 Tarefa
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]
Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]
Nelida nabais plano_de_avaliacao_da_be[1]
 
Unidade 5
Unidade 5Unidade 5
Unidade 5
 
4 maria jose_bernardes_-_dominio-c
4 maria jose_bernardes_-_dominio-c4 maria jose_bernardes_-_dominio-c
4 maria jose_bernardes_-_dominio-c
 

Último

Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

4 SessãO

  • 1. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Isabel da Conceição Teixeira 2009
  • 2. Página 2 de 8 Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Metodologias de Operacionalização PLANO DE AVALIAÇÃO O DOMÍNIO ESCOLHIDO: B – LEITURA E LITERACIA INDICADOR DE PROCESSO: B1 – Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura INDICADOR DE IMPACTO: B.3- Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e das literacias. PROBLEMA/ DIAGNÓSTICO A BE tem que tornar-se o centro da escola, em torno do qual se desenvolve o currículo e a aprendizagem. Deve ser um agente de mudança e de progresso. Constituindo-se como um centro de recursos e de informação diversa, deve caminhar no sentido de formar leitores assíduos, competentes, capazes de aceder à informação em diferentes suportes, seleccioná-la, compreendê-la e transformá-la em conhecimento mobilizável, é esta a definição da competência leitora. Por esta razão e também por se adequar a um dos objectivos definidos no Projecto Educativo, escolhemos o domínio B. Leitura e Literacias. Escolhemos subdomínio B.1 como indicador de processo pois incide sobre as actividades que têm sido desenvolvidas no que se refere à promoção da leitura, ponto de partida para o desenvolvimento de atitudes, comportamentos e competências em ambientes digitais e não – digitais, aspecto este que tem sido muito valorizado na biblioteca escolar onde exerço funções. O Plano Nacional de Leitura surge como uma Formanda: Isabel da Conceição Teixeira
  • 3. Página 3 de 8 mais-valia orientada a nível nacional, mas foi adequado à realidade da nossa escola e valorizado por muitos professores envolvidos no PNL. Escolhemos também o subdomínio B.3, indicador de impacto que irá verificar até que ponto o trabalho desenvolvido tem dado resultados no desenvolvimento das competências de leitura dos alunos. Aqui os instrumentos de recolha de evidências são fundamentais e quanto mais diversificados melhor poderão reunir evidências que assegurem uma avaliação correcta. IDENTIFICAÇÃO DO OBJECTO DE AVALIAÇÃO A Biblioteca Escolar tem desenvolvido um trabalho contínuo no domínio da leitura e literacia, procurando contribuir na promoção do sucesso escolar e educativo dos alunos, de acordo com o recomendado no Projecto Educativo. Um dos investimentos tem sido a execução do Plano Nacional de Leitura, em parceria com as escolas do 1º ciclo e o Departamento de Línguas. Tem ainda vindo a empenhar-se num trabalho colaborativo com professores curriculares das diversas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, fomentando hábitos de leitura e investigação. Assim sendo, neste primeiro ano, desta jovem biblioteca, parece-nos importante (a mim e à equipa educativa) validar o Domínio - B Leitura e Literacia e os Subdomínios B1 e B3. TIPO DE AVALIAÇÃO DE MEDIDA A EMPREENDER Serão aplicados métodos quantitativos de medida que permitam determinar a frequência, utilização e conhecimento que os utilizadores têm da BE (inputs e outputs da BE). Por outro lado, pretende-se fazer uma avaliação mais qualitativa da formação destes utentes através de uma abordagem de resultados e impactos (outcomes). “ O modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares procurou orientar-se sobretudo segundo uma filosofia de avaliação baseada em outcomes e de natureza essencialmente qualitativa…” (texto da sessão, pág.2) Formanda: Isabel da Conceição Teixeira
  • 4. Página 4 de 8 MÉTODOS E INSTRUMENTOS A UTILIZAR B. Leitura e Literacia Indicadores Factores críticos de sucesso Recolha de evidências B.1 Trabalho da - A BE disponibiliza uma colecção variada e -Projecto Educativo do Agrupamento BE ao serviço da adequada ao gosto e interesse dos -Plano de actividades da BE/CRE promoção da utilizadores. leitura -Estatísticas de requisição - A BE desenvolve, de forma sistemática, actividades no âmbito da promoção da -Estatísticas de utilização informal da BE. leitura. -Estatísticas de utilização da BE para actividades - A BE organiza sessões de leitura, de de leitura extensiva em sala de aula. reconto ou outras que associem diferentes formas de leitura, de escrita ou de -Registos de Projectos desenvolvidos no âmbito comunicação com o objectivo de promover o da promoção da leitura. gosto pela leitura. -Questionário aos professores (QD2). - A BE incentiva a leitura informativa -Questionário aos alunos (QA2). direccionada a actividades formativas nas áreas curriculares disciplinares e não - Outros instrumentos de recolha de informação: disciplinares. actas, participação em concursos, sugestões de leitura (livro do mês,---) blogue da BE, etc.. - A BE promove eventos culturais que aproximem os alunos dos livros ou de outros materiais/ambientes e incentivem o gosto pela leitura. - A BE facilita e orienta a leitura em ambientes digitais, através da indicação de sites, motores de busca e no próprio blogue da BE. - A BE procura estar informada relativamente às linhas de orientação e actividades propostas pelo PNL e organiza com os docentes grelhas das obras de leitura extensiva em sala de aula. Formanda: Isabel da Conceição Teixeira
  • 5. Página 5 de 8 B3. Impacto do - Os alunos usam a biblioteca para ler de - Estatísticas de utilização da BE para actividades trabalho da BE forma recreativa, para se informar ou para de leitura. nas atitudes e realizar trabalhos escolares. - Estatísticas de requisição domiciliária. competências dos - Os alunos, de acordo com o seu nível de alunos, no âmbito - Observação da utilização da BE (O3 e O4). escolaridade, manifestam progressos nas da leitura e das competências de leitura, lendo mais e com - Trabalhos realizados pelos alunos. literacias maior profundidade. - Análise diacrónica das avaliações dos alunos. - Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes - Questionário aos professores (QD2). informacionais variados, manifestando - Questionário aos alunos (QA2). progressos nas suas competências no âmbito da leitura e das literacias. - Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à promoção da leitura. INTERVENIENTES NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO Coordenador da BE/CRE e Equipa da BE/CRE Director Conselho Pedagógico Professores Funcionários Alunos Encarregados de Educação Formanda: Isabel da Conceição Teixeira
  • 6. Página 6 de 8 CALENDARIZAÇÃO: 2º e 3º Períodos A recolha de informação será diária para certas rotinas, será esporádica, no caso de actividades igualmente esporádicas e será uma vez por período, no caso dos inquéritos. PLANIFICAÇÃO DA RECOLHA E TRATAMENTO DE DADOS A metodologia de trabalho encontra-se definida no Modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares e pressupõe: Definir os factores críticos de sucesso para os indicadores, as actividades que evidenciam sucesso e são valorizadas na avaliação. As evidências comprovam a prática efectiva das acções e permitem com rigor e a exactidão formular juízos de valor / avaliação, sobre o impacto obtido no desenvolvimento das competências exigidas. Deverão estar articuladas a propostas concretas de melhoria face ao que ficou comprovado. Face às evidências estabeleceremos o nível de desempenho da biblioteca configurado numa escala de um a quatro. Para atingir cada um destes níveis será necessário preencher todos os descritores referidos nesse nível, à excepção de um. Conclui-se com a formulação de acções que visem a melhoria contínua onde se verificou haver mais debilidades é este o objectivo fundamental da auto-avaliação. A recolha de evidências será feita pelas professoras bibliotecárias e a sua equipa, os professores colaboradores e a técnica operacional, no início do 2º Período. Os recursos materiais serão as folhas de questionário, as folhas de registo de entrada, de requisição domiciliária, de satisfação, as folhas de registo de reclamação, as fichas de inscrição nas várias actividades usadas pelos alunos e professores, as grelhas de observação, o blogue e os comentários aí realizados. Formanda: Isabel da Conceição Teixeira
  • 7. Página 7 de 8 A definição de amostragens / Inquéritos será de 20% do universo dos professores, 10% do universo dos alunos e 5% dos pais e encarregados de educação A análise crítica e o tratamento dos dados terá um 1º momento de tratamento e análise dos dados será feito em Abril e o 2º em Junho. ANÁLISE E COMUNICAÇÃO DA INFORMAÇÃO Será elaborado um relatório no final do ano (início de Julho). A coordenadora reunirá com o órgão de gestão para ponderar a avaliação obtida e definir as acções de melhoria. As conclusões serão apresentadas num dos últimos Conselhos Pedagógicos do ano, através de um PowerPoint. A divulgação da avaliação e do plano estratégico serão igualmente divulgados ao Agrupamento. Finalmente elaborar-se-á a síntese para integrar o relatório da escola. LIMITAÇÕES  A equipa e a funcionária terão dificuldade em dar atenção às necessidades dos alunos e simultaneamente registar as observações solicitadas.  A sobrecarga de trabalho que a aplicação do modelo acarreta e a falta de tempo.  Dificuldade em envolver todos os intervenientes. LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES Face às limitações apresentadas teria de haver um reforço dos recursos humanos. Estes necessitarão de horas para tornar mais eficaz a recolha de dados. Formanda: Isabel da Conceição Teixeira
  • 8. Página 8 de 8 BIBLIOGRAFIA - Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (12 de Novembro de 2009). - Texto da 4ª sessão: O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I). Formanda: Isabel da Conceição Teixeira