O documento discute as Escolas de Mistérios na antiguidade, especialmente no Egito, e o mito de Orfeu. Orfeu era um poeta e músico lendário da Grécia Antiga que desceu ao submundo para resgatar sua esposa Eurídice da morte. Sua história continha símbolos esotéricos e influenciou diversas religiões e filósofos posteriores.
O documento apresenta informações sobre a religião e mitologia grega. Explica que os gregos eram politeístas e acreditavam em diversos deuses antropomórficos. Detalha a origem do universo segundo a mitologia grega e apresenta os principais deuses olímpicos como Zeus, Poseidon, Hades, Deméter e seus papéis.
Este documento discute a filosofia política e sua invenção pelos gregos. Aborda o significado de política e filosofia política, questões fundamentais da filosofia política, como justiça e liberdade. Também apresenta as visões de Platão sobre o objetivo da política, as formas ideais e degradadas de governo, e os motivos para mudanças nas formas de governo.
Pitágoras foi um matemático e filósofo grego do século VI a.C. que fundou uma sociedade secreta dedicada ao estudo dos números. Ele desenvolveu o famoso Teorema de Pitágoras enquanto estudava as pirâmides do Egito e teve grande influência nos estudos futuros de matemática e geometria.
O documento discute as ideias do filósofo alemão Arthur Schopenhauer. Ele rejeitava as visões idealistas de seu tempo e desenvolveu uma filosofia baseada em Kant que distinguia o mundo dos fenômenos e das coisas em si. Sua filosofia é pessimista e vê a vontade irracional como fonte do sofrimento humano, do qual só se escapa negando o "eu".
O documento descreve a origem da filosofia na Grécia Antiga, quando os primeiros filósofos começaram a buscar explicações racionais para o mundo ao redor deles, ao invés de aceitar apenas as explicações mitológicas. Os primeiros filósofos de Mileto, como Tales, Anaximandro e Anaxímenes, tentaram identificar um elemento primordial da natureza. Heráclito acreditava no fluxo eterno de tudo. Demócrito propôs que tudo era feito de átomos. Pitágoras acreditava que os números est
O documento descreve o nascimento da filosofia na Grécia antiga no século VII-VI a.C. Os primeiros filósofos questionavam os motivos por trás dos fenômenos naturais como nascimento, morte, mudança e permanência. Eles buscavam respostas racionais em vez de explicações mitológicas ou religiosas, marcando o início da filosofia como um pensamento crítico sobre a natureza.
O documento discute a vida e obra do filósofo Friedrich Nietzsche. Ele criticou os valores do cristianismo e do racionalismo ocidental, defendendo em vez disso uma afirmação da vida, paixão e força do homem. Nietzsche via o cristianismo como promovendo valores fracos e a compaixão. Sua filosofia propõe a transmutação dos valores ocidentais e a libertação do homem para assumir plenamente a dimensão dionisíaca da vida.
O documento apresenta informações sobre a religião e mitologia grega. Explica que os gregos eram politeístas e acreditavam em diversos deuses antropomórficos. Detalha a origem do universo segundo a mitologia grega e apresenta os principais deuses olímpicos como Zeus, Poseidon, Hades, Deméter e seus papéis.
Este documento discute a filosofia política e sua invenção pelos gregos. Aborda o significado de política e filosofia política, questões fundamentais da filosofia política, como justiça e liberdade. Também apresenta as visões de Platão sobre o objetivo da política, as formas ideais e degradadas de governo, e os motivos para mudanças nas formas de governo.
Pitágoras foi um matemático e filósofo grego do século VI a.C. que fundou uma sociedade secreta dedicada ao estudo dos números. Ele desenvolveu o famoso Teorema de Pitágoras enquanto estudava as pirâmides do Egito e teve grande influência nos estudos futuros de matemática e geometria.
O documento discute as ideias do filósofo alemão Arthur Schopenhauer. Ele rejeitava as visões idealistas de seu tempo e desenvolveu uma filosofia baseada em Kant que distinguia o mundo dos fenômenos e das coisas em si. Sua filosofia é pessimista e vê a vontade irracional como fonte do sofrimento humano, do qual só se escapa negando o "eu".
O documento descreve a origem da filosofia na Grécia Antiga, quando os primeiros filósofos começaram a buscar explicações racionais para o mundo ao redor deles, ao invés de aceitar apenas as explicações mitológicas. Os primeiros filósofos de Mileto, como Tales, Anaximandro e Anaxímenes, tentaram identificar um elemento primordial da natureza. Heráclito acreditava no fluxo eterno de tudo. Demócrito propôs que tudo era feito de átomos. Pitágoras acreditava que os números est
O documento descreve o nascimento da filosofia na Grécia antiga no século VII-VI a.C. Os primeiros filósofos questionavam os motivos por trás dos fenômenos naturais como nascimento, morte, mudança e permanência. Eles buscavam respostas racionais em vez de explicações mitológicas ou religiosas, marcando o início da filosofia como um pensamento crítico sobre a natureza.
O documento discute a vida e obra do filósofo Friedrich Nietzsche. Ele criticou os valores do cristianismo e do racionalismo ocidental, defendendo em vez disso uma afirmação da vida, paixão e força do homem. Nietzsche via o cristianismo como promovendo valores fracos e a compaixão. Sua filosofia propõe a transmutação dos valores ocidentais e a libertação do homem para assumir plenamente a dimensão dionisíaca da vida.
O documento discute as ideias de Hegel sobre história e filosofia. Segundo Hegel, a história segue um curso evolutivo rumo à conscientização do espírito através da dialética, com as revoluções justificando o advento do Estado como manifestação final do Espírito. A filosofia na época de Hegel é explorada tanto como meio de governo quanto de lucro, em vez de ser uma arte privada como na Grécia Antiga.
O documento resume os principais períodos e filósofos da história da filosofia antiga, com foco nos pré-socráticos. Apresenta os primeiros filósofos que buscavam explicações racionais para os fenômenos naturais, como Tales de Mileto, Heráclito, Parmênides e Pitágoras. Também aborda os sofistas e o período clássico com Sócrates, Platão e Aristóteles.
Heráclito de Éfeso foi um filósofo grego do século VI a.C. que buscou compreender a realidade através de suas mudanças constantes. Ele acreditava que tudo está em um estado permanente de fluxo e transformação.
(1) Nicolau Maquiavel fundamentou suas teorias políticas na experiência real de seu tempo ao invés de fontes religiosas ou filosóficas; (2) Segundo O Príncipe, as cidades são divididas entre o desejo dos grandes de oprimirem e comandarem e o desejo do povo de não ser oprimido; (3) Maquiavel acreditava que a natureza humana é egoísta e movida por paixões, e que um príncipe deve saber tomar e manter o poder, mesmo usando meios questionáveis.
Este documento descreve os principais deuses e heróis da mitologia grega. Detalha os 12 deuses olímpicos como Zeus, Poseidon e Hades, e heróis como Héracles, Aquiles e Ulisses. Explica que os deuses tinham funções específicas e grande influência na sociedade grega, enquanto os heróis eram semi-deuses conhecidos por seus feitos épicos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
O documento descreve a origem da filosofia na Grécia Antiga como uma reação ao modo mitológico de explicar o mundo. A filosofia surgiu por volta do século VII a.C. nas colônias gregas na Ásia Menor e questionava as explicações sobrenaturais dos mitos, buscando entender racionalmente o cosmos. Diferentemente da religião, a filosofia não afirma ter a sabedoria ou a verdade, mas sim buscá-las através do questionamento crítico.
O documento descreve o período helenístico que se iniciou após a conquista da Grécia por Alexandre Magno e o Império Macedônico. Houve uma mistura de culturas grega com as culturas dos povos conquistados, resultando no helenismo. Durante esse período, novas escolas filosóficas surgiram, como o estoicismo e o hedonismo.
O que é virtual? (Pierre Lévy) (Capitúlos 7 e 8)Edenilton Santos
1) O capítulo discute a inteligência coletiva e como ela é constituída pelas linguagens, técnicas e instituições compartilhadas entre as pessoas.
2) As sociedades humanas podem ser consideradas inteligentes porque funcionam como um mega-sistema psíquico distribuído entre os indivíduos.
3) Diferentemente das sociedades de insetos, os humanos podem aprender e evoluir as ferramentas cognitivas coletivas, e os indivíduos contribuem de forma criativa para a inteligência do grupo.
A filosofia é o estudo dos problemas fundamentais sobre a existência, o conhecimento e a verdade. O texto discute definições de filosofia de Aristóteles, Hegel e Morente, e explica que a filosofia surgiu na Grécia antiga como um esforço para compreender o mundo por meio da razão em oposição aos mitos.
O documento discute o pensamento medieval cristão, que sintetizou o cristianismo com as filosofias grega e latina, trazendo a relação entre fé e razão como novo problema filosófico. A Idade Média foi marcada por esta síntese através das vertentes patrística e escolástica, que procuravam conciliar fé e razão.
Breve história da filosofia ocidental em quatro períodos: Antiguidade, Idade Média, Modernidade e Idade Contemporânea.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta graduado em Psicologia, licenciado em Filosofia, pós-graduado em Ensino de Filosofia.
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2017
O documento descreve as principais correntes filosóficas do período helenístico, incluindo o estoicismo, epicurismo, ceticismo, neoplatonismo e aristotelismo. O período helenístico foi marcado pela difusão da cultura grega após a morte de Alexandre, o Grande, e pelo ecletismo filosófico, com várias escolas coexistindo e influenciando umas às outras.
[1] Augusto Comte foi inspirado por Saint-Simon a desenvolver uma abordagem científica para estudar a sociedade chamada de positivismo; [2] Comte aplicou o método científico para entender e melhorar a ordem social em um contexto de revoluções e avanços científicos no século XIX; [3] A física social de Comte visava estabelecer leis sociais para guiar a evolução humana rumo à civilização por meio da razão em substituição à religião.
1) O documento discute a evolução da ciência desde os tempos antigos até a queda do Império Romano, destacando os principais desenvolvimentos na Babilônia, Egito, Grécia e Roma.
2) A ciência grega se desenvolveu a partir da filosofia, com ênfase na observação e explicação filosófica dos fenômenos. Aristóteles estabeleceu as bases para o desenvolvimento científico.
3) A ciência romana aplicou os conhecimentos gregos em engenharia e constru
Alguns conceitos da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900).
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial e professor.
ex-isto
existencialismo | psicologia | filosofia
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2020
[1] O documento discute os principais aspectos do empirismo, corrente filosófica que defende que todo conhecimento vem da experiência sensível. [2] Os principais representantes do empirismo foram John Locke e David Hume, que acreditavam que as ideias derivam das impressões sensoriais. [3] Para os empiristas, não é possível afirmar nada sobre aquilo que não pode ser percebido pelos sentidos.
O documento descreve as principais escolas filosóficas do período helenístico: o cinismo, o ceticismo, o estoicismo e o epicurismo. Todas colocavam a ética como a parte mais importante da filosofia e buscavam a felicidade através da tranquilidade da alma, embora por caminhos diferentes.
O documento discute as origens da filosofia na Grécia Antiga, começando com o mito e evoluindo para o logos. Apresenta o Orfismo como uma religião de mistérios que pregava a imortalidade da alma e a metempsicose. Também descreve o mito de Orfeu e sua importância cultural na Grécia.
O documento descreve o mito grego de Orfeu e Eurídice, onde Orfeu, um talentoso músico, desce ao mundo dos mortos para resgatar sua esposa Eurídice, que havia morrido. Ele consegue convencer Hades a deixá-la voltar, mas acaba olhando para trás antes de saírem do submundo, fazendo com que Eurídice retornasse para sempre. O documento também discute a adaptação do mito para o teatro por Vinícius de Moraes, chamado "Orfeu da Conceição".
O documento discute as ideias de Hegel sobre história e filosofia. Segundo Hegel, a história segue um curso evolutivo rumo à conscientização do espírito através da dialética, com as revoluções justificando o advento do Estado como manifestação final do Espírito. A filosofia na época de Hegel é explorada tanto como meio de governo quanto de lucro, em vez de ser uma arte privada como na Grécia Antiga.
O documento resume os principais períodos e filósofos da história da filosofia antiga, com foco nos pré-socráticos. Apresenta os primeiros filósofos que buscavam explicações racionais para os fenômenos naturais, como Tales de Mileto, Heráclito, Parmênides e Pitágoras. Também aborda os sofistas e o período clássico com Sócrates, Platão e Aristóteles.
Heráclito de Éfeso foi um filósofo grego do século VI a.C. que buscou compreender a realidade através de suas mudanças constantes. Ele acreditava que tudo está em um estado permanente de fluxo e transformação.
(1) Nicolau Maquiavel fundamentou suas teorias políticas na experiência real de seu tempo ao invés de fontes religiosas ou filosóficas; (2) Segundo O Príncipe, as cidades são divididas entre o desejo dos grandes de oprimirem e comandarem e o desejo do povo de não ser oprimido; (3) Maquiavel acreditava que a natureza humana é egoísta e movida por paixões, e que um príncipe deve saber tomar e manter o poder, mesmo usando meios questionáveis.
Este documento descreve os principais deuses e heróis da mitologia grega. Detalha os 12 deuses olímpicos como Zeus, Poseidon e Hades, e heróis como Héracles, Aquiles e Ulisses. Explica que os deuses tinham funções específicas e grande influência na sociedade grega, enquanto os heróis eram semi-deuses conhecidos por seus feitos épicos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
O documento descreve a origem da filosofia na Grécia Antiga como uma reação ao modo mitológico de explicar o mundo. A filosofia surgiu por volta do século VII a.C. nas colônias gregas na Ásia Menor e questionava as explicações sobrenaturais dos mitos, buscando entender racionalmente o cosmos. Diferentemente da religião, a filosofia não afirma ter a sabedoria ou a verdade, mas sim buscá-las através do questionamento crítico.
O documento descreve o período helenístico que se iniciou após a conquista da Grécia por Alexandre Magno e o Império Macedônico. Houve uma mistura de culturas grega com as culturas dos povos conquistados, resultando no helenismo. Durante esse período, novas escolas filosóficas surgiram, como o estoicismo e o hedonismo.
O que é virtual? (Pierre Lévy) (Capitúlos 7 e 8)Edenilton Santos
1) O capítulo discute a inteligência coletiva e como ela é constituída pelas linguagens, técnicas e instituições compartilhadas entre as pessoas.
2) As sociedades humanas podem ser consideradas inteligentes porque funcionam como um mega-sistema psíquico distribuído entre os indivíduos.
3) Diferentemente das sociedades de insetos, os humanos podem aprender e evoluir as ferramentas cognitivas coletivas, e os indivíduos contribuem de forma criativa para a inteligência do grupo.
A filosofia é o estudo dos problemas fundamentais sobre a existência, o conhecimento e a verdade. O texto discute definições de filosofia de Aristóteles, Hegel e Morente, e explica que a filosofia surgiu na Grécia antiga como um esforço para compreender o mundo por meio da razão em oposição aos mitos.
O documento discute o pensamento medieval cristão, que sintetizou o cristianismo com as filosofias grega e latina, trazendo a relação entre fé e razão como novo problema filosófico. A Idade Média foi marcada por esta síntese através das vertentes patrística e escolástica, que procuravam conciliar fé e razão.
Breve história da filosofia ocidental em quatro períodos: Antiguidade, Idade Média, Modernidade e Idade Contemporânea.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta graduado em Psicologia, licenciado em Filosofia, pós-graduado em Ensino de Filosofia.
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2017
O documento descreve as principais correntes filosóficas do período helenístico, incluindo o estoicismo, epicurismo, ceticismo, neoplatonismo e aristotelismo. O período helenístico foi marcado pela difusão da cultura grega após a morte de Alexandre, o Grande, e pelo ecletismo filosófico, com várias escolas coexistindo e influenciando umas às outras.
[1] Augusto Comte foi inspirado por Saint-Simon a desenvolver uma abordagem científica para estudar a sociedade chamada de positivismo; [2] Comte aplicou o método científico para entender e melhorar a ordem social em um contexto de revoluções e avanços científicos no século XIX; [3] A física social de Comte visava estabelecer leis sociais para guiar a evolução humana rumo à civilização por meio da razão em substituição à religião.
1) O documento discute a evolução da ciência desde os tempos antigos até a queda do Império Romano, destacando os principais desenvolvimentos na Babilônia, Egito, Grécia e Roma.
2) A ciência grega se desenvolveu a partir da filosofia, com ênfase na observação e explicação filosófica dos fenômenos. Aristóteles estabeleceu as bases para o desenvolvimento científico.
3) A ciência romana aplicou os conhecimentos gregos em engenharia e constru
Alguns conceitos da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900).
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial e professor.
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2020
[1] O documento discute os principais aspectos do empirismo, corrente filosófica que defende que todo conhecimento vem da experiência sensível. [2] Os principais representantes do empirismo foram John Locke e David Hume, que acreditavam que as ideias derivam das impressões sensoriais. [3] Para os empiristas, não é possível afirmar nada sobre aquilo que não pode ser percebido pelos sentidos.
O documento descreve as principais escolas filosóficas do período helenístico: o cinismo, o ceticismo, o estoicismo e o epicurismo. Todas colocavam a ética como a parte mais importante da filosofia e buscavam a felicidade através da tranquilidade da alma, embora por caminhos diferentes.
O documento discute as origens da filosofia na Grécia Antiga, começando com o mito e evoluindo para o logos. Apresenta o Orfismo como uma religião de mistérios que pregava a imortalidade da alma e a metempsicose. Também descreve o mito de Orfeu e sua importância cultural na Grécia.
O documento descreve o mito grego de Orfeu e Eurídice, onde Orfeu, um talentoso músico, desce ao mundo dos mortos para resgatar sua esposa Eurídice, que havia morrido. Ele consegue convencer Hades a deixá-la voltar, mas acaba olhando para trás antes de saírem do submundo, fazendo com que Eurídice retornasse para sempre. O documento também discute a adaptação do mito para o teatro por Vinícius de Moraes, chamado "Orfeu da Conceição".
O documento descreve a religião egípcia antiga, incluindo suas principais divindades como Ísis, Osíris e Hórus. Os egípcios eram politeístas e adoravam deuses representados como humanos, animais ou misturas de ambos. As principais fontes sobre suas crenças religiosas incluem pirâmides, túmulos e textos como o Livro dos Mortos.
O documento fornece um resumo sobre a literatura antiga do Egito, incluindo:
1) Os egípcios desenvolveram vários gêneros literários, como mitos sobre deuses, textos hieroglíficos, textos das pirâmides, literatura sapiencial e hinos.
2) A literatura egípcia estava intimamente ligada à sua religião polteísta e mitologia, que enfatizava deuses como Osíris, Ísis, Horus, Anúbis e Maat.
3) Os hieróglifos evol
1) A arte egípcia antiga não conhecia o racismo, como evidenciado pela rainha Tye, avó de Tutankhamon, que era negra. Muitas estátuas e pirâmides foram erguidas por faraós negros.
2) A medicina egípcia antiga era praticada por sacerdotes, magos e médicos chamados de sunus, que recebiam treinamento em locais como a Casa da Vida. Eles tratavam doenças e realizavam procedimentos como a mumificação.
3) D
O documento descreve aspectos da cultura do antigo Egito, incluindo o rio Nilo, a escrita hieroglífica, deuses como Ra, Ísis e Osíris, arte, religião, pirâmides, mumificação e algumas das múmias mais famosas como Tutancâmon e Nefertiti.
O documento discute a origem e os epítetos da deusa grega Hecate. Ela era originalmente uma deusa da natureza selvagem da Ásia Menor, mas seu culto se espalhou pelo Mediterrâneo. Seus muitos epítetos refletem seus papéis como deusa dos caminhos, da luz e das encruzilhadas, e senhora dos mortos e espíritos. Sua natureza complexa era invocada em magia e feitiçaria.
1) Amon era o deus mais poderoso do panteão egípcio, representado de diversas formas e cujo nome era secreto.
2) Ísis era a deusa da maternidade e da magia que usou seus poderes para salvar o filho Hórus de Seth.
3) As pirâmides eram construídas para abrigar os faraós após a morte e permitir que suas almas se alimentassem das oferendas, garantindo a eternidade.
O documento descreve as principais divindades e mitos da religião egípcia antiga, incluindo Osíris como deus do submundo, Ísis como sua esposa que o ressuscitou, e a crença na imortalidade da alma e no julgamento após a morte.
Os Mistérios de Elêusis eram cultos mistéricos da Grécia Antiga dedicados a Deméter e Perséfone. Segundo a mitologia, Perséfone foi raptada por Hades para se tornar rainha do submundo, deixando sua mãe Deméter, deusa da agricultura, desesperada. Isso explicava as estações do ano, com Perséfone passando parte do ano com a mãe na primavera e verão, e parte com Hades no outono e inverno. Os rituais mistéricos prometiam felicidade
1) A religião egípcia antiga era centrada em várias divindades e mitos, incluindo a criação do mundo e a relação entre Osíris, Ísis e Hórus. 2) Os egípcios acreditavam na vida após a morte e em rituais para ajudar a alma a alcançar a eternidade. 3) O faraó era visto como a representação viva do deus na Terra e tinha um papel central na religião e sociedade egípcias.
Os principais deuses do Egito Antigo incluíam Rá, deus do sol; Osíris, deus dos mortos e do renascimento; Ísis, esposa e irmã de Osíris; e Hórus, filho de Ísis e Osíris que derrotou Seth. Os egípcios acreditavam em vários deuses e que cada cidade tinha um deus protetor. A mumificação era um processo complexo para preservar o corpo para a vida após a morte.
O documento discute as escolas literárias Parnasianismo e Simbolismo no século XIX. O Parnasianismo surgiu na França e valorizava a forma e a descrição visual, enquanto o Simbolismo surgiu em oposição ao cientificismo e valorizava a subjetividade e o mundo interior. No Brasil, o Parnasianismo foi mais influente, mas o Simbolismo também teve contribuições importantes.
Nephtys era a irmã de Ísis e esposa de Seth. Ela ajudou Ísis a reanimar o corpo de Osíris após sua morte para que Ísis pudesse conceber Horus. Nephtys também protegia Hapy, um dos filhos de Horus. Na mitologia egípcia, Nephtys e Ísis representavam energias opostas relacionadas à vida, morte e renascimento.
As pirâmides eram grandes construções de pedra que serviam como túmulos para os faraós no Egito Antigo. Elas continham pertences e objetos valiosos do faraó para que ele pudesse usar em sua vida após a morte. O interior era decorado com ilustrações da vida do faraó e os egípcios acreditavam que preservar o corpo através da mumificação e a imagem do faraó através de esculturas permitiria que ele vivesse para sempre.
Revista Literatura e Música: Isís e Osíris e o álbum da banda Xandria "KILL T...Raquel Alves
O documento apresenta a história dos deuses egípcios Ísis e Osíris, resumindo o seu mito. Também fala sobre a banda de metal gótica alemã Xandria e sua música "Isis/Osiris" que retrata esta história mitológica.
O documento descreve os principais mitos da criação e deuses da mitologia grega, incluindo a origem do universo a partir do Caos, as lutas entre os Titãs e os deuses do Olimpo liderados por Zeus, e os papéis e características de deuses como Afrodite, Apolo e Ares.
O documento resume a mitologia egípcia antiga, descrevendo: (1) A criação do mundo segundo os egípcios, com Ra dando origem aos deuses principais; (2) Os deuses representativos da humanidade como Osíris, Isis e Seth; (3) Os principais mitos envolvendo esses deuses, como o assassinato de Osíris e a busca do corpo por Isis.
Zeus é o rei dos deuses gregos. Hera é sua esposa ciumenta. Atena é deusa da sabedoria e da guerra, nascida da cabeça de Zeus. Eros é o deus do amor e filho de Afrodite.
O documento resume a mitologia egípcia, descrevendo os principais deuses como Rá, Osíris, Ísis, Hórus, Tot, Anúbis e Maat. Explica onde viviam os deuses e suas principais funções como deuses da fertilidade, morte, família, sol e sabedoria.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. “Vestido de puro branco, eu me fiz límpido do
nascimento humano e da prisão na argila, exilei-me
para fazer de meus lábios, contato com toda a carne,
onde habita a vida.”
Hino Órfico
4. Etimologicamente vêm do Latim MYSTERIUM, do
Grego MYSTERION, “rito ou doutrina secreta”, de
MYSTES, “pessoa iniciada nos segredos”, de
MYEIN, “fechar”, porque ela metaforicamente
fechava os olhos e boca para não ver nem revelar os
segredos que tinha aprendido.
5. Alguns dos Mistérios da antiguidade parecem ter sido
cultos locais atribuídos originariamente a certas
localidades ou distritos.
6. Outras, possuiam alto teor moral de filosofia e
Cosmologia ensinado nos Mistérios é visto
claramente que, em muitos casos, estas foram as
Escolas de Ensino Esotérico, em que aqueles
aspirantes passavam por uma fase preparatória e
desejavam passar por treinamento e viver uma vida
pura e tornar-se um Iniciado.
7. O Egito foi o principal centro de desenvolvimento
cultural na época. Algumas das Escolas de
Mistérios ou “Casas de Vida", como eram
chamados há desenvolvidas são:
1- A Escola de Heliópolis,
2 - A Escola de Hermópolis,
3 - A Escola de Tebas,
4- A Escola de Memphis,
5- A Escola de Sais,
6- A Escola de Abydos,
7- A escola de Philae.
8. “As religiões de Mistério foram grandes instituições
públicas, centros da vida nacional e religiosa, onde
muitos aspirantes poderiam introduzir-se e passar
por muitos graus através de anos de aprendizado e
que hoje chamamos um homem ou mulher do
ensino superior e cultura, com a adição de que o
conhecimento metafísico de uma realização
experimental da vida após a morte, o lugar do
homem no esquema das coisas.”
C. W. Leadbeater, A Vida Oculta na Maçonaria.
9. Orfeu tem sido reverenciado pela tradição religiosa
dos gregos antigos como poeta e músico inspirado,
inventor do alfabeto grego, das artes medicinais,
foi Profeta, praticada as artes mágicas (astrologia)
criou rituais de Iniciação e Purificação.
A pesquisa histórica não poderia ser definido como
um personagem que realmente viveu, e considera
sua lenda como um tema puramente mítico. Mas o
que é um mito?
Mito vem da palavra grega mythos (μῦθος) que
pode ser traduzido como discurso ou narrativa. A
palavra refere-se a uma tradição oral, transmitida
de geração em geração, que guarda uma profunda
verdade, um arquétipo, modelo.
10. “Os mitos revelam uma estrutura da realidade, e as
múltiplas modalidades de existência no mundo;
porque é o modelo exemplar das condutas
humanas; eles descobrem relatos verdadeiros e se
relacionam com as realidades.”
M. Eliade, Mitos, Sonhos e Mistérios.
11. Orfeu nasceu na Trácia, uma região ao norte da
Grécia, era filho do Rei Tracio, Oeagros; em outra
versão tem como Pai Apolo, “o deus solar”. A Mãe
de Orfeu, Callíope a primeira e mais venerada das
Musas, a inspiradora da poesia épica.
Apolo com a coroa de raios e o halo, mosaico romano em El
Jem, Tunísia.
Simon Vouet - The Muses Urania and
Calliope
12. D'Olivet Fabre (Ocultista e erudito francês) nos diz
o seguinte sobre o nome de Orfeu:
Indica uma origem semita, composto por duas
palavras hebraicas: "Or" (luz) e "Rapah" (curar,
como no nome de Rafael).
Estas reflexões lingüísticas evocam a imagem de
um curandeiro espiritual, que dissipa a escuridão e
a ignorância através da luz divina da sabedoria.
13. Blavatsky assinala que ORFEU foi o primeiro Adepto
iniciado que a história pode vislumbrar nas brumas de uma
época arcaica distante. De acordo com Heródoto, ORFEU
foi muito antes de Homero e Hesíodo. (DS, Vol. V)
Antigos autores admitem a existência pessoal de Orfeu,
como um Instrutor Divino, e inventor de todas as artes e
ciências, o pai da civilização e acima de tudo o fundador
dos mistérios sagrados.
Segundo Heródoto, Orfeu implantou os mistérios na Grécia
e seu retorno na Índia. A Sra. Blavatsky apresenta esta
tradição e assinala uma correspondência entre o nome
Orfeu e o antigo término grego "orphnos", que significa “de
pele escura", o que seria uma alusão à tonalidade escura
de um nativo a Índia.
14. Em outros lugares, nós aprendemos que este grande
instrutor da pré-história grega tinha sido iniciado nos
santuários egípcios: "Heródoto, Thales, Parmênides,
Empédocles, Orfeu, Pitágoras, cada um no momento em
que viveu a procurar a sabedoria dos grandes Hierofantes
do Egito“. (D.S. vol. V, p. 231)
Em “Ísis sem Véu”, há uma curiosa alusão da presença de
Orfeu no Egito, que teria sido um dos discípulos de Moisés,
o grande iniciado dos templos secretos egípcios. O poder
de curar, a perfeição na arte da música, a arte da Teurgia
ou Magia Sagrada.
15. (…) ”Enoch, Thoth o Hermes, São todos nomes genéricos,
galhos e ramos dos Sete Sábios Primordiais… que
ensinaram a humanidade tudo o que sabiam e cujos
discípulos honraram cada nome de seu Mestre.” (…) (D. S.
Vol. III)
(…) “Os nomes de Hermes, Orfeu, Cadmos e Asclepio, de
todos estes semi-deuses e heróis a quem é atribuída a
revelação da ciência para os homens... são todos nomes
genéricos“. (...) (D. S. Vol. III)
(...) "Como indivíduos, todos eles são diferentes uns dos
outros; na sua qualidade de guias espirituais, todos
pertencem à mesma categoria de escritores sagrados, de
iniciadores e conservadores da Antiga Sabedoria Oculta”.
(...) (D.S., Vol. IV)
16. A lenda popular descreve o cantor com seu atributo
constante, a lira de sete cordas que tinha recebido de seu
pai Apollo. Foi dito que sua voz melodiosa, acompanhado
por suaves sons de sua lira, encantavam os animais
ferozes, que dormiam em seus pés.
“Orfeu é possuidor do
Phorminx, a Lira de Sete
Cordas, que não é senão o
Sétuplo Mistério da
Iniciação.” (...) (D. S. Vol. IV)
17.
18.
19. Orfeu apaixonou-se por Eurídice e casou-se com ela. Mas
Eurídice era tão bonita que, pouco tempo depois do
casamento, atraiu um apicultor chamado Aristeu. Quando
ela recusou suas atenções, ele a perseguiu. Tentando
escapar, ela tropeçou em uma serpente que a picou e a
matou.
Orfeu ficou transtornado de tristeza. Levando sua lira, foi
até o Mundo dos Mortos, para tentar trazê-la de volta. A
canção pungente e emocionada de sua lira convenceu o
barqueiro Caronte a levá-lo vivo pelo rio Estige. A canção
da lira adormeceu Cérbero, o cão de três cabeças que
vigiava os portões. Seu tom carinhoso aliviou os tormentos
dos condenados.
20. Finalmente Orfeu chegou ao submundo de Hades. O rei
dos mortos ficou irritado ao ver que um vivo tinha entrado
em seu domínio, mas a agonia na música de Orfeu o
comoveu, e ele chorou lágrimas de ferro. Sua esposa, a
deusa Perséfone, implorou-lhe que atendesse o pedido de
Orfeu. Assim, Hades atendeu seu desejo.
Eurídice poderia voltar com Orfeu ao mundo dos vivos.
Mas com uma única condição: que ele não olhasse para ela
até que ela, outra vez, estivesse à luz do sol. Orfeu partiu
pela trilha íngreme que levava para fora do escuro reino da
morte, tocando músicas de alegria e celebração enquanto
caminhava, para guiar a sombra de Eurídice de volta à vida.
21. Ele não olhou nenhuma vez para trás, até atingir a luz do
sol. Mas então se virou, para se certificar de que Eurídice o
estava seguindo.
Em desespero total, Orfeu se tornou amargo. Recusava-se
a olhar para qualquer outra mulher, não querendo lembrar-
se da perda de sua amada.
24. De acordo com um resumo da antiguidade da obra perdida
de Ésquilo de Basárides, Orfeu, no final de sua vida, ele
rejeitou a adoração de todos os deuses, exceto o Sol, a
quem chamou Apollo. Certa madrugada, subiu ao Monte
Pangeo (onde havia um oráculo de Dionísio) para saudar
seu Deus ao amanhecer, mas foi despedaçado pelas
Mênades (Bacantes) por não honrar o seu patrono anterior,
Dionísio (Baco).
Após este acontecimento, as nove Musas juntaram
piedosamente os membros de seu corpo, o Divino Mártir, e
foi enterrado ao pé do Monte Olimpo. Parecia que os
rouxinóis construíram seu ninho sobe o túmulo do poeta,
fazia-se ouvir o mais belo dos cantos de sua espécie. A lira
foi colocada no céu, onde ele aparece como a constelação
que leva seu nome.
25. (...) A fábula de Aristeo que persegue Eurídice no bosque,
onde uma serpente inflinge uma mordida fatal, é uma
alegoria muito clara; Aristeo é o poder brutal que persegue
Eurídice, A DOUTRINA ESOTÉRICA no bosque, onde a
serpente (emblema de cada deus solar) a mata; ou seja, ela
obriga a Verdade a tornar-se ainda mais esotérica e
procurar abrigo no mundo subterrâneo. Além disso, o
destino de Orfeu, dilacerado pela Bacantes, é igualmente
uma alegoria, significa que os ritos grosseiros e populares
como sempre melhores do que a verdade divina, mais
simples, e demonstra a grande diferença que deve ter
existido entre o culto esotérico e práticas religiosas
populares.” (...)
Helena Blavatsky, Ísis Sem Véu, Volume III.
26. Desceram aos Infernos (Hades):
Na mitologia de Odisseu (Ulisses), Héracles (Hércules) e
Teseu, penetram vivos o reino sombrio dos mortos.
Ulisses (O primeiro, a fim de consultar o vidente Tirésias).
Hércules (Para cumprir o último de seus doze trabalhos,
que consistia em capturar Cérbero, o terrível guardião do
inferno, e leva-lo à superfície da terra).
Teseu (Embarcou na perigosa viagem com intenção
corajosa de recuperar Perséfone, a esposa do rei de
Hades.)
27. Eneas, o célebre héroi de Virgílio, desce por sua vez ao
submundo (Hades) para predizer o futuro de seu pai
Anquises.
Dionísio, cuja lenda está íntimamente ligada a Orfeu, toma
o caminho do submundo a fim de libertar sua Mãe Semele.
Semelhantes relatos existem em outras tradições.
KRISHNA, o deus hindú, desce as regiões infernais, o
mesmo com seu discípulo ARJUNA, que por sua vez,
penetra em Patala (Hades) onde se encontra e casa com a
filha do Rei; semelhante a Orfeu, que vai ao reino de
Plutão, buscar a Eurídice, sua Alma perdida. Jesus se
rende ao reino de Satã, para salvar a alma de Adão,
símbolo da humanidade física material. (Doutrina Secreta
Vol. V.)
28. O mito central da religião Órfica :
O divino Dionísio, enquanto ainda uma criança pequena,
estava absorto na contemplação de sua própria imagem
num espelho, quando foi capturado pelos Titãs que o
destroçaram. Mas os deuses piedosos reuniram todos os
fragmentos e Dionísio voltou à vida.
Um martírio semelhante foi o destino de Osíris, o deus Sol
Egípcio; Seth matou-o e mutilou seu inimigo, e espalhou
seus divinos membros sobre toda a terra. Mas a deusa Ísis,
esposa de Osíris, foi capaz de recuperar e reconstruir todo
o corpo; Osíris e foi chamado de volta à vida.
29. Este antigo símbolo pagão foi adotado pelo ritualismo
cristão, em cujo momento culminante durante o sacramento
da Eucaristia, onde o Pão, do qual participam os fiéis,
representa o corpo divino, dividido em fragmentos, este
mesmo mistério foi um dos ritos mais antigos e estendidos
nas Iniciações do passado. Deméter representa o Pão e
Dionísio o Vinho; este último significa o conhecimento
esotérico. (H.P.B., Ísis Sem Véu.)
“Quem come a minha
carne e bebe o meu
sangue permanece em
mim e eu nele.” João
6:56
31. 1. Do Hebraico Hattat, “errar o alvo”, “perder um objetivo”
(Lev. 5:5; Sal. 51:4).
2. Do Grego “hamartia” (este significando ‘errar o alvo’), e
latim, “peccatum”, delito. (João 19:11; I João 1:8)
32. (...) “O Orfismo, a grande ressurreição na Religião Grega, mostrou-se
de grande importância, na influência sobre Heráclito, Platão, os
pitagóricos, nos mistérios gregos, no neoplatonismo e escritores como
Ésquilo, Sófocles, Eurípides, Píndaro e Virgílio. Apareceu em um
momento de grande convulsão social, quando os próprios fundamentos
da vida pareciam desaparecer. Confrontou a situação, desviando o
centro de interesse de uma simples existência terrena, para uma vida
em preparação a uma vida posterior.”
O Orfismo introduziu uma teologia da redenção; ensinou a doutrina do
pecado original; a natureza do homem dualista, composto por
elementos titânicos associados intimamente com o corpo e elementos
dionisíacos aliados à alma. Através de uma moral ascética eles devem
restringir o primeiro e cultivar a este último, a fim de que a alma poderia
escapar do ‘Soma-sema’ o corpo no túmulo.
(ANGUS, S. Religiões de Mistério e o Cristianismo, p. 150.)
33. A evolução humana concerne os aspectos materiais
(Titânicos) e espirituais (Dionisíacos) essencial no orfismo
aparecendo na Grécia pela primeira vez. O pecado original
é a presença titânica no homem, e seu foco é a libertação
do seu aspecto Superior, a prisão titânica preexistente. A
Chama divina deve regressar a sua Fonte. O mito da
origem Titânico-dionisíaco originou a crença de que o corpo
é o túmulo da alma, o dogma soma-sema: este é o centro
dos mistérios órficos.
(WILI, W. Os Mistérios)
34. O espírito é que vivifica, a carne
para nada serve. As palavras que
eu vos disse são espírito e vida.
Mas alguns de vós não creram” ( Jo
“Homem miserável que eu sou! Quem me livrará
do corpo que é submetido a essa morte? Dou
graças a Deus, por meio de Jesus Cristo, nosso
Senhor! Assim, com a minha mente, eu mesmo sou
escravo da lei de Deus, mas, com a minha carne,
escravo da lei do pecado.” Romanos 7:24-25
(…) "Contrariamente a idéia grega
prevalecente de uma vida segundo a
natureza, via-se o corpo como uma
“prisão” a “tumba” da alma. A vida era uma
batalha entre os elementos titânicos e
dionisíacos na natureza do homem, no
qual o órfico incrementava o aspecto
dionisíaco para alcançar a meta "Feliz e
abençoado", mas um deus, em vez de um
mortal.” (…)
(ANGUS, S. As Religiões de Mistério e o
Cristianismo)
35. Descobrimos então que a religião dos Mistérios Órficos antecipou
muitas das práticas e dogmas teológicos do Cristianismo muitos
séculos antes de Cristo. Estes foram:
1. Uma Divindade Inefável por trás de toda manifestação,
expressando-se através de uma tríade ou trindade.
2. O conceito de pecado, mesmo algum tipo de pecado "original".
3. A ideia da salvação através de um Salvador que morreu e renasceu
novamente.
4. O ideal de pureza e santidade. O Santo.
5. Ritos e sacramentos de iniciação.
6. Divina Graça pelo qual a salvação é obtida.
7.A ideia de "deificação", como ainda é comum na Igreja Ortodoxa
Oriental.
8. A concepção da união final com o Divino; encontrado mais tarde no
misticismo Cristão.
9. A idéia de purgatório, desenvolvido na teologia católica romana.
36.
37.
38. Referências bibliográficas:
ANGUS, S. Religiões de Mistério e o Cristianismo.
BLAVATSKY, H. P. A Doutrina Secreta, Volumes III, IV, V. - Ed. Pensamento.
______________. Ísis Sem Véu, Volume III, Ed. Pensamento, SP.
HODSON, G. Cristo do Nascimento á Ascenção, Ed. Teosófica.
LEADBEATER, C. W. A Vida Oculta na Maçonaria. – Ed. Pensamento.
WILI, W. Os Mistérios.
Estudo Etimológico
Disponível em: http://origemdapalavra.com.br/