O documento discute a terceirização no Brasil e como a nova lei de 2017 alterou o modelo anterior. Em três pontos, a lei permite a terceirização de atividades-fim, no serviço público, e contratações temporárias por até 9 meses. Isso aproxima as regras brasileiras das de outros países onde a terceirização é mais flexível. Apesar de polêmico, o documento defende que a terceirização é inevitável dada a evolução tecnológica e que é preciso planejar o futuro com mud
A Terceirização, no Mundo e no Brasil - PL 4330/2004Danilo Arruda
Seminário Acadêmico sobre Terceirização, o que é, no mundo, no Brasil, aspectos político, sócio econômicos incluindo o Polêmico Projeto de Lei (PL 4330/2004).
CPS - FATEC TATUÍ
Gestão Empresarial
Outubro/2015
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Este documento é uma atualização das informações divulgadas no ano de 2011, por ocasião da
Audiência Pública organizada naquele ano pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST). No momento,
o TST estava sendo pressionado para revisar a Súmula 331 e havia uma possibilidade real de
que isso ocorresse. No entanto, a apresentação dos dados e o debate realizado na audiência
demonstraram que o mecanismo de terceirização é altamente pernicioso para os trabalhadores
brasileiros e fere gravemente os princípios constitucionais e o direito do trabalho.
A ameaça no TST passou, mas outras tantas vieram desde então: a tentativa de definir regras que
liberariam indiscriminadamente a terceirização no país - em 2012 e 2013 - por meio da tramitação
do PL 4330/2004 e, mais recentemente, a ação da Cenibra no Supremo Tribunal Federal (STF)
questionando a Súmula 331.
Considerando que as tentativas de flexibilização da legislação trabalhista - é disso que se trata
- continuam, atualizamos as informações do dossiê “Terceirização e Desenvolvimento - uma conta
que não fecha” para demonstrar a precariedade das condições de trabalho dos terceirizados, as
ameaças contra a vida desses trabalhadores e a busca por lucro com redução de direitos. Os
efeitos da terceirização vêm se agravando fortemente e não podem ser aceitos pela sociedade
brasileira, não podem ser aceitos por uma sociedade que busca um desenvolvimento pautado
pela priorização da vida, pela igualdade de direitos, pela distribuição de renda e inclusão social,
articulados com a valorização do trabalho.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) tem atuado fortemente na luta por uma regulamentação
da terceirização que garanta igualdade de direitos entre os trabalhadores e que impeça esta prática
para as chamadas atividades-fim das empresas.
O Dossiê Terceirização e Desenvolvimento: uma conta que não fecha é uma iniciativa da CUT,
elaborado sob a coordenação da Secretaria Nacional de Relações de Trabalho (SRT/CUT) e com
a participação do DIEESE, por meio das subseções da CUT Brasil e das Confederações filiadas.
Neste documento, procuramos refletir sobre o tema a partir de dados estatísticos e de informações
obtidas com as representações sindicais dos trabalhadores.
Especial: É tudo um assunto só!
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A Terceirização, no Mundo e no Brasil - PL 4330/2004Danilo Arruda
Seminário Acadêmico sobre Terceirização, o que é, no mundo, no Brasil, aspectos político, sócio econômicos incluindo o Polêmico Projeto de Lei (PL 4330/2004).
CPS - FATEC TATUÍ
Gestão Empresarial
Outubro/2015
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Este documento é uma atualização das informações divulgadas no ano de 2011, por ocasião da
Audiência Pública organizada naquele ano pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST). No momento,
o TST estava sendo pressionado para revisar a Súmula 331 e havia uma possibilidade real de
que isso ocorresse. No entanto, a apresentação dos dados e o debate realizado na audiência
demonstraram que o mecanismo de terceirização é altamente pernicioso para os trabalhadores
brasileiros e fere gravemente os princípios constitucionais e o direito do trabalho.
A ameaça no TST passou, mas outras tantas vieram desde então: a tentativa de definir regras que
liberariam indiscriminadamente a terceirização no país - em 2012 e 2013 - por meio da tramitação
do PL 4330/2004 e, mais recentemente, a ação da Cenibra no Supremo Tribunal Federal (STF)
questionando a Súmula 331.
Considerando que as tentativas de flexibilização da legislação trabalhista - é disso que se trata
- continuam, atualizamos as informações do dossiê “Terceirização e Desenvolvimento - uma conta
que não fecha” para demonstrar a precariedade das condições de trabalho dos terceirizados, as
ameaças contra a vida desses trabalhadores e a busca por lucro com redução de direitos. Os
efeitos da terceirização vêm se agravando fortemente e não podem ser aceitos pela sociedade
brasileira, não podem ser aceitos por uma sociedade que busca um desenvolvimento pautado
pela priorização da vida, pela igualdade de direitos, pela distribuição de renda e inclusão social,
articulados com a valorização do trabalho.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) tem atuado fortemente na luta por uma regulamentação
da terceirização que garanta igualdade de direitos entre os trabalhadores e que impeça esta prática
para as chamadas atividades-fim das empresas.
O Dossiê Terceirização e Desenvolvimento: uma conta que não fecha é uma iniciativa da CUT,
elaborado sob a coordenação da Secretaria Nacional de Relações de Trabalho (SRT/CUT) e com
a participação do DIEESE, por meio das subseções da CUT Brasil e das Confederações filiadas.
Neste documento, procuramos refletir sobre o tema a partir de dados estatísticos e de informações
obtidas com as representações sindicais dos trabalhadores.
Especial: É tudo um assunto só!
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Objetivo:
Apresentar aos participantes conhecimentos teóricos e práticos sobre a realidade da administração e aplicabilidade com excelência de processos de terceirizações nos negócios com ênfase a vantagens,desvantagens e oportunidades neste assunto que todos praticam,dependem e que compensem investimentos para retornos lucrativos às empresas pela utilização de sistemas inteligentes.
Palestrantes:
Adm. Prof. Walter Lerner.
Administrador pela FGV-SP, Pós Graduado, Mestre (Brasil e Europa) e Ph.D (USA).
Empresário, Consultor, Professor, Conselheiro, autor de livros e Coordenador Geral do Grupo de Excelência em Estudos de Administração de Pessoas-GEAPE desde 2009, no Centro do Conhecimento do CRA-SP. Avaliador pelo CFA de Certificação Profissional de Administradores com prioridade a Recursos Humanos. Ex-Coordenador geral do Centro do Conhecimento do CRA-SP. Ex-Conselheiro da SBGC, Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento.
Adm. Prof. Rogério Parente.
Administrador com MBA em Gestão Empresarial pela FGV, Ex-Executivo de grandes empresas, Professor, Consultor,Professional Master Coach pela Sociedade Latino Americana de Coaching e pela International Association of Coaching Institutes.
Especialista em Sistemas e processos de Terceirização e responsável pelo assunto no GEAPE do CRA-SP pelo Núcleo de Estudos para a Excelência de Processos de Terceirizações para administradores.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Terceirização e negociação coletiva:
velhos e novos desafios para
o movimento sindical brasileiro
Embora a terceirização não seja um fenômeno recente na histór
ia do Brasil - desde a
década de 1970 já existem relatos de experiências nesse sentido – sua adoção como forma de
contratação foi disseminada e intensificada ao longo das últimas três décadas, no âmbito da
reestruturação produtiva e patrimonial e da adoção de medidas de desregulamentação do
mercado de trabalho, ações marcantes nos anos 90. O tema ganhou destaque na agenda de
governos, trabalhadores e empresários e tornou-se objeto de inúmeras análises. Nos primeiros
anos do século XXI, a terceirização continua a assumir dimensões cada vez mais
significativas, sendo utilizada como um dos principais instrumentos para a precarização das
relações de trabalho no Brasil.
A terceirização, no Brasil, tem sido utilizada primordialmente para reduzir custos e
retirar obrigações trabalhistas das empresas. No campo das relações de trabalho, a
terceirização se manifesta de formas distintas: como maneira de rebaixar a remuneração do
trabalho e dos benefícios, sem necessariamente sonegar a legislação trabalhista; como relação
de emprego triangular, utilizando-se de agências de intermediação de mão de obra, via
contratação temporária; como forma de mascarar a relação de emprego, por meio da
contratação de cooperativas, pessoas jurídicas, autônomos, trabalho de estagiários; e como
expressão da informalidade (Krein, 2007).
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Strategic Outsourcing at Small Business / Terceirização estratégica na pequen...Ricardo Rabay
ENGLISH:
This study aims to clarify a new sight about outsourcing, instead of the old model, strongly based in cost-cutting and peripheral activities. In this new model, known as Strategic Outsourcing, the focus is on gaining competitive advantage.
PORTUGUÊS: O estudo tem por objetivo apresentar uma nova ótica sobre a terceirização, contrapondo o modelo antigo baseado em cortar custos e processos periféricos.
Full page: http://www.angelfire.com/biz7/projetomaua/
Objetivo:
Apresentar aos participantes conhecimentos teóricos e práticos sobre a realidade da administração e aplicabilidade com excelência de processos de terceirizações nos negócios com ênfase a vantagens,desvantagens e oportunidades neste assunto que todos praticam,dependem e que compensem investimentos para retornos lucrativos às empresas pela utilização de sistemas inteligentes.
Palestrantes:
Adm. Prof. Walter Lerner.
Administrador pela FGV-SP, Pós Graduado, Mestre (Brasil e Europa) e Ph.D (USA).
Empresário, Consultor, Professor, Conselheiro, autor de livros e Coordenador Geral do Grupo de Excelência em Estudos de Administração de Pessoas-GEAPE desde 2009, no Centro do Conhecimento do CRA-SP. Avaliador pelo CFA de Certificação Profissional de Administradores com prioridade a Recursos Humanos. Ex-Coordenador geral do Centro do Conhecimento do CRA-SP. Ex-Conselheiro da SBGC, Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento.
Adm. Prof. Rogério Parente.
Administrador com MBA em Gestão Empresarial pela FGV, Ex-Executivo de grandes empresas, Professor, Consultor,Professional Master Coach pela Sociedade Latino Americana de Coaching e pela International Association of Coaching Institutes.
Especialista em Sistemas e processos de Terceirização e responsável pelo assunto no GEAPE do CRA-SP pelo Núcleo de Estudos para a Excelência de Processos de Terceirizações para administradores.
Especial: É tudo um assunto só!
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Terceirização e negociação coletiva:
velhos e novos desafios para
o movimento sindical brasileiro
Embora a terceirização não seja um fenômeno recente na histór
ia do Brasil - desde a
década de 1970 já existem relatos de experiências nesse sentido – sua adoção como forma de
contratação foi disseminada e intensificada ao longo das últimas três décadas, no âmbito da
reestruturação produtiva e patrimonial e da adoção de medidas de desregulamentação do
mercado de trabalho, ações marcantes nos anos 90. O tema ganhou destaque na agenda de
governos, trabalhadores e empresários e tornou-se objeto de inúmeras análises. Nos primeiros
anos do século XXI, a terceirização continua a assumir dimensões cada vez mais
significativas, sendo utilizada como um dos principais instrumentos para a precarização das
relações de trabalho no Brasil.
A terceirização, no Brasil, tem sido utilizada primordialmente para reduzir custos e
retirar obrigações trabalhistas das empresas. No campo das relações de trabalho, a
terceirização se manifesta de formas distintas: como maneira de rebaixar a remuneração do
trabalho e dos benefícios, sem necessariamente sonegar a legislação trabalhista; como relação
de emprego triangular, utilizando-se de agências de intermediação de mão de obra, via
contratação temporária; como forma de mascarar a relação de emprego, por meio da
contratação de cooperativas, pessoas jurídicas, autônomos, trabalho de estagiários; e como
expressão da informalidade (Krein, 2007).
Especial: É tudo um assunto só!
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Strategic Outsourcing at Small Business / Terceirização estratégica na pequen...Ricardo Rabay
ENGLISH:
This study aims to clarify a new sight about outsourcing, instead of the old model, strongly based in cost-cutting and peripheral activities. In this new model, known as Strategic Outsourcing, the focus is on gaining competitive advantage.
PORTUGUÊS: O estudo tem por objetivo apresentar uma nova ótica sobre a terceirização, contrapondo o modelo antigo baseado em cortar custos e processos periféricos.
Full page: http://www.angelfire.com/biz7/projetomaua/
Francisco Antonio Soeltl | Palestrante
Fundador e Chairman e CEO do Grupo MicroPower Global que completa 26 anos em 28/04/2020, e é formado de quatro empresas: MicroPower Technologies, MicroPower Ventures, Instituto MicroPower para Transformação Digital, e Instituto MicroPower de Responsabilidade Social; Acumula mais de 40 anos de experiência como executivo em Tecnologia de Informação e Negócios em empresas multinacionais e nacionais, tais como Rhodia, Alcoa, Ford New Holland, Fiat e Lix da Cunha; Desde 1999 vem se especializando em Gestão de Performance, Desenvolvimento de Talentos, através da participação como congressista e palestrante nos principais eventos sobre o tema no Brasil, Estados Unidos e Europa; Contribuiu de forma efetiva na concepção do Manifesto Brasil Digital, coordenado pelo MBC – Movimento Brasil Competitivo, que inspirou a definição e publicação da E-Digital: Estratégia Brasileira para a Transformação Digital; Idealizador do Congresso e Prêmio Transformação Digital Brasil, uma evolução do Prêmio e-Learning Brasil (2002 a 2011) e do Prêmio Learning & Performance Brasil (2012 a 2019).
Augusto Gaspar | Palestrante
Business Executive da MicroPower; Engenheiro com especialização em Administração de Empresas; Atua em projetos de transformação organizacional, estratégia de recursos humanos, gestão de aprendizado e conhecimento, capital intelectual, gestão de mudanças, educação corporativa e implementação de soluções de negócios; Anteriormente atuou na IBM Business Consulting Services, PwC Consulting (PricewaterhouseCoopers), Nortel Networks e Unisys; Palestrante, professor universitário e autor de diversos artigos na área de RH; Atuou como voluntário na ABRH-Nacional e na FNQ – Fundação Nacional da Qualidade.
Rodrigo Brandão Fontoura | Palestrante
Consultor e Advogado com mais de 20 anos de atuação em empresas do Setor de Energia (Oil&Gas e Energia Elétrica), nas áreas Legal e de Compliance; Mestre e doutorando em Energia pela USP; Especialista em Direito Contratual pela PUC-SP, em Direito Societário pela FGV – SP, em Direito Regulatório pelo Ibmec Law – SP, e Bacharel em Direito pela Universidade Mackenzie; Professor de Compliance no Setor de Energia na FIA; Professor de Gestão de Riscos e Compliance na Trevisan; Professor de Contratos Empresariais, Técnicas de Negociação e Direito Societário na Fundação Getúlio Vargas; Palestrante e autor de diversos artigos publicados em veículos de mídia, sendo autor do Livro “Contratos de Prestação de Serviços e Mitigação de Riscos” e coautor dos livros “Direito e Energia”; “Tributação no Setor Elétrico”; e Direito e Geração de Energia Elétrica; Diretor Institucional na Associação Brasileira de Integridade, Ética e Compliance – ABRAECOM.
Adalberto Seiti Tamura | Palestrante
Administrador de Empresas, Advogado e Contabilista. Sócio da SKZ, com cerca de 20 anos de atuação nas áreas fiscal, paralegal e societária. Membro do Grupo de Estudos de Empresas Familiares (GEEF) do CRA-SP e Presidente da Comissão de Direito Tributário da 101ª Subseção da OAB de São Paulo.
Shirleine Diniz | Franqueadora - Apresentação de case
Há mais de 20 anos atua em expansão, em segmentos como idiomas, perfumaria e, atualmente, o de casa & construção, estando à frente da expansão da Pinta Mundi Tintas.
Prof. Dr. Gustavo Alves | Expositor
Graduado em Farmácia e Bioquímica, Pós-Graduado em Farmácia Hospitalar, Mestrado em Farmácia; Doutorado em Biotecnologia e Inovação em Saúde; Pós Doutorando em Neurociências. Professor e Coordenador da pós-graduação em Farmacologia Clínica e Farmacoterapia do Senac e da pós-graduação em Farmácia Clínica e Hospitalar do Senac; professor da pós-graduação em Farmácia Hospitalar das Faculdades Oswaldo Cruz. Autor de livros no segmento farmacêutico; atualmente é coordenador do Grupo técnico de Cuidados farmacêuticos ao idoso do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (2016-atual).
Adm. Teresinha Covas Lisboa | Expositora
Pós-Doutorado em Administração pela Florida Christian University (Humanização em Saúde). Doutorado em Administração. Mestrado em Administração dos Serviços de Saúde, Especialização em Didática do Ensino Superior, Especialização em Administração Hospitalar, Conselheira - Conselho Federal de Administração - Jurisdição São Paulo. Coordenadora do Grupo de Excelência em Pesquisa Aplicada em Administração, Diretora do SINDAESP-Sindicato das Empresas de Administração do Estado de São Paulo. Diretora da Associação Brasileira de Administração. Sócia-Diretora da TCL Consultoria e Assessoria S/C Ltda. Diretora \geralda Faculdade FACEAT. Docente Titular da UNIP. Docente convidada do Programa de Mestrado em Administração da Florida Christian University. Autora e co-autora de diversas obras nas áreas de Administração Geral, Administração Hospitalar, Recursos Humanos.
Resíduos de Serviços de Saúde. A responsabilidade civil, administrativa e penal dos geradores dos serviços de saúde
Prof. Dr. Álvaro Ferreira Lisboa Júnior | Expositor
Advogado, Professor de Direito Ambiental, Doutorado em Gestão Ambiental, Mestrado em Administração Ambiental, Consultor Técnico para assuntos de incineração dos Resíduos Hospitalares, da Yosam Engenharia (Coréia do Sul), Consultor da TCL Consultoria e Assessoria S/C Ltda. - Serviços Hospitalares, Coordenador de Cursos de Gestão dos Serviços de Saúde (Pós-Graduação) (Pós-Graduação), Professor de Pós-Graduação da Universidade de Taubaté (UNITAU), Diretor da Escola Técnica INESP/Jacareí.
A Industria 4.0, focada na “Transformação Digital”, propiciou a criação de um novo conceito: Logística 4.0. Com isto, busca-se a automação total dos processos aplicados à cadeia logística, utilizando-se o mesmo conjunto de tecnologias disruptivas associadas à Industria 4.0. Dada a importância sobre a vantagem competitiva da indústria 4.0 a apresentação trará tópicos relacionados às oportunidades e desafios para o Brasil.
Felipe Soria | Expositor
Consultor de Digitalização e Indústria 4.0 SENAI - Trainee de Digitalização e Indústria 4.0.
Maria Alice Mendes
Palestrante
Especialista em carreira; Diretora da Korn Ferry (uma das maiores empresas de recrutamento); Pós-graduada em Orientação Profissional (FIA-USP); MBA Executivo (Dom Cabral); Ex-nadadora, tendo sido a primeiro atleta e profissional de carreira no Brasil a escrever sobre transição de carreira de atletas de alto desempenho.
Vera Cecilia Motta Pereira | Facilitadora
Psicóloga Clínica e Hospitalar, Supervisora em Psicologia e Terapeuta Didata em Psicodrama, pela Federação Brasileira de Psicodrama, Consultora organizacional, T&D e Seleção, nas áreas de Saúde e Educação. Membro fundador do Grupo de Excelência em Coaching, do Conselho Regional de Administração de São Paulo – CRASP desde 2007. Coautora e Coordenadora do Programa de Coaching para Jovens Administradores. Coautora de publicações no Brasil e no Exterior. Membro de Associações nacionais e internacionais.
Adm. Noscilene Santos | Facilitadora
Bacharel em Adm de Empresas e Comunicação Social, PhD in Business Administration, FCU-USA, certificação em Integrative Systemic Coaching pelo Metaforum Internacional, também treinada por Tim Gallwey The Inner Game of Coaching e por John Grinder – The New Code NLP. Atua na área de desenvolvimento pessoal e profissional desde 2006. Prof. de Pós-graduação, Autora do livro Coaching para Autogestão - DVS Editora e Conferencista internacional. Dedicou-se ao mercado financeiro por mais de 20 anos. Membro do Grupo de Excelência em Coaching - GEC-CRA-SP desde 2013.
Daniela Monteiro Gabbay | Expositora
Sócia de Mange & Gabbay. Mestre e doutora pela Universidade de São Paulo (USP). Professora da graduação e pós graduação da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV), nas áreas de Mediação, Arbitragem e Processo Civil. Foi visiting fellow na Universidade de Yale (EUA) e na London School of Economics and Political Science (UK). É autora dos livros “Pedido e Causa de Pedir", “Meios alternativos de solução de conflitos”; “Mediação & Judiciário no Brasil e nos Estados Unidos”, dentre outros. Integra Corpo de Mediadores e Árbitros de Câmaras de Solução de Conflitos.
Flavia Foz Mange | Expositora
Sócia de Mange & Gabbay. Mestre e doutora pela Universidade de São Paulo (USP). LL.M. na New York University e visiting researcher na Harvard Law School. Professora visitante da pós graduação da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Membro do corpo editorial da Revista Brasileira de Arbitragem do Comitê Brasileiro de Arbitragem (CBAR). É autora dos livros "Processo Arbitral - Aspectos transnacionais", "Medidas de Urgência nos Litígios Comercias Internacionais", dentre outros. Integra Corpo de Mediadores e Árbitros de Câmaras de Solução de Conflitos.
Emerson Ciociorowski | Palestrante
Stressbreak, Qualidade de Vida, Diretor. Graduado em Economia pelo Mackenzie, especialização em Marketing pela NYU. Pioneiro na introdução do conceito "coaching" no Brasil, desde 1996 se dedica a desenvolver trabalhos na área comportamental, in company, no Brasil e no exterior, tendo como base a teoria de Valores de Gregory Bateson e Inteligência Emocional. Faz atendimentos individuais e em grupo, presenciais e online. Criador da marca Stressbreak ®, desenvolveu pesquisas e programas sobre gerenciamento de estresse. É autor de vários livros, dentre eles "Executivo, o super-homem solitário", prefaciado por Abílio Diniz. Membro-fundador do Grupo de Excelência em Coaching do Conselho Regional de Administração de São Paulo - GEC/CRA-SP.
Augusto Nascimento | Palestrante
Atualmente é consultor de Branding Estratégico, Marketing, Vendas e Inovação atendendo CEOS e Diretorias. É sócio do Grupo BBI, Business Branding Innovation, que atua com as unidades: BBI Consulting, BBI Agency e BBI Education; Mais de 30 anos de vivência em Varejo e Indústria e Serviços atendendo clientes como CANON, FAST SHOP, WEG, PÃO DE AÇUCAR, GERDAU, BOSCH, SCHINCARIOL, SIEMENS, AMANCO, COCA-COLA FEMSA, DECA, FOLHA DE S.PAULO, FESTO AUTOMAÇÃO, ITAÚ SEGUROS, CITIBANK, FLEISCHMAN entre outras. Professor de Pós-Graduação na ESPM de SP por 17 anos; Fundador, diretor e professor por 3 anos da Escola de Comunicação e Marketing do SENAC SP; Formação universitária em Administração e Marketing, em Pedagogia e pós-graduação em Planejamento Estratégico. Autor do livro “OS 4 E’S DE MARKETING E BRANDING” em parceira com o professor Robert Lauterborn, da Universidade da Carolina do Norte, USA,Editora Campus; Palestrante pela HSM, MEIO & MENSAGEM, FGV, ESPM e SENAC.
Mais de Conselho Regional de Administração de São Paulo (20)
O Futuro do Branding, das Marcas e da Comunicação até 2050
SEMANA CARREIRAS E O JOVEM ADMINISTRADOR: O Adm. e a terceirização
1. Slide # 1
O Administrador e o valor
fundamental do conhecimento
sobre Terceirização
Palestrante : Rogério Parente - Administrador
Grupo de Estudos em Administração de Pessoas(GEAPE)
Centro do Conhecimento – CRASP
2. Slide # 2
Terceirização - Ser ou Não Ser?
O Paradigma das últimas semanas
Aceito ou não?
Acredito ou não?
Certo ou Errado?
Concordo ou Discordo?
Contra ou a Favor?
Justo ou Injusto?
Quem Ganha, quem Perde?
3. Slide # 3
Terceirização
Não é o “Todo” e nem é o “Fim”!
Terceirização Reforma
Trabalhista
Reforma da
Previdência
DesempregoCorrupção
Crise Ética e
Política
Crise Econômica
4. Slide # 4
TERCEIRIZAÇÃO - INTERDEPENDÊNCIA
Sistema Social Produtivo
Competitividade
Educação
PrevidênciaEmpregos
SaúdeInfraestrutura
Tributação
ProdutividadeTerceirização
Lei Trabalhista
PIB Segurança
Comportamento Social
• Ambientais
• Biológicos ou Fisiológicos
• Culturais
• Desejos / Aspirações
• Econômicos
• Relacionamentos
• Segurança
• Socioeconômicos
• Valores / Crenças
Globalização Amparada diretamente pela Evolução Tecnológica
• Benchmarking
• Colaboração
• Comércio e Serviços
• Comunicação - Velocidade
• Conectividade Global
• Democratização da Informação
• Mão de Obra Especializada
• Mercados Financeiros
• Networking Ampliado
• Pluralidade Cultural
• Sustentabilidade
Reflexão sobre a Terceirização e o Momento Atual
5. Slide # 5
Cerca de 42.000 anos 200 anos
< 0,5%
do tempo da
existência humana
Ciclo de reciclagem
tecnológica médio
hoje é de 18 meses
Evolução Tecnológica
6. Slide # 6
Trouxe solução para velhos problemas, novas perspectivas e
possibilidades mas trouxe também novas questões e paradigmas,
tornando a vida e as decisões mais complexas.
Nos exige também,
continuamente,
desaprender o velho para
aprender o novo, em
ciclos cada vez menores!
Evolução Tecnológica
Continuada
7. Slide # 7
Novos Paradigmas
Colaboração – Contribuição desinteressada
Conectividade – Necessidade básica
Diversidade – Inclusão multicultural
Emergência – Nova velocidade
Imprevisibilidade – É uma variável
Paradoxo – Certo e errado somam-se
Potencialidade – Força das mudanças
Virtualidade – Impessoalidade
Evolução Tecnológica – Mudança de Paradigma
8. Slide # 8
Reação Humana às Mudanças
O ser humano tem, por
natureza, uma obsessão na
busca por uma formula
única e inexorável de
colocar tudo em equilíbrio e
de forma imutável.
Em contrapartida:
9. Slide # 9
Terceirização e a Mudança
Momento Atual
15% 35% 35% 10% 5%
Contra OtimismoEsperançaPossibilidadesDúvida
Conflito
@#$%
§
Me dei
Bem!
Fonte: Curva da Adoção de Inovação / 1962 - Everett Rogers Pesquisador nas áreas de comunicação e sociologia.
10. Slide # 10
Terceirização e a Mudança
Contínua e Inevitável
Curva da Mudança – 1969 - Kübler-Ross - Psiquiatra
12. Slide # 12
Conceito de Terceirização
“Terceirização é a contratação de serviços por meio de empresa
intermediária (interposta) entre o tomador de serviços e a mão
de obra mediante contrato de prestação de serviços.
A relação de emprego se faz entre o trabalhador e a empresa
prestadora de serviços e não diretamente com o contratante
(tomador) destes.”
Ou seja, o objetivo da Terceirização é:
“Transferir para terceiros a execução de atividades secundárias e comuns
ao mercado, permitindo à empresa foco em sua especialidade principal.”
13. Slide # 13
Terceirização no Brasil hoje...
• >14 milhões de trabalhadores em empresas prestadoras de serviços
especializados – Terceirizados. Representa cerca de 32% dos
trabalhadores com carteira assinada.
• Existem cerca de 790.000 empresas prestadoras de serviços
especializados – Fornecedoras de trabalho temporário e serviços
terceirizáveis.
• Movimentam mais de R$ 500 Bilhões/ano.
• Contribuição FGTS - mais de R$ 17 Bilhões/ano.
• Contribuição INSS - mais de R$ 43 Bilhões/ano.
Fonte/ Dados 2014 : SINDEPRESTEM, DIEESE, IBGE, MTPS
14. Slide # 14
Terceirização no Brasil hoje...
Praticamente 100% das empresas já fazem uso de algum tipo de serviço terceirizado!
Principais Segmentos:
• Adm. Benefícios Trabalhistas
• Adm. Folha de Pagamento
• Assessoria Jurídica
• Auditoria
• Construção Civil
• Contabilidade
• Engenharia / Manutenção
• Limpeza e Conservação
• Marketing / Propaganda
• Refeições Coletivas
• RH - Recrutamento e Seleção
• Segurança Privada
• Serviços de Estacionamento
• Serviços de Saúde
• Tecnologia da Informação
• Telefonia
• Telemarketing
• Transporte / Logística
• Vendas
• Etc.
15. Slide # 15
Benefícios da Terceirização
• Acesso à “mão de obra” especializada – Mais qualidade e menos desperdício.
• Aumento da Produtividade – Otimização da estrutura e de recursos.
• Economia de Escala - Redução de custo operacional.
• Expansão Geográfica – Atuar em mercados de baixa demanda.
• Maior Competitividade - Maior foco estratégico no cliente e no mercado.
• Redução do desperdício - Aumento do ROI (retorno sobre o investimento).
• Simplificação Processos - Maior flexibilidade e agilidade na cadeia
produtiva.
16. Slide # 16
Terceirização - Fatores de Influência
“Cada Empresa tem aspectos exclusivos que
influenciam diretamente nas decisões referentes
ao processo de Terceirização.”
Cada caso é um caso!
17. Slide # 17
Terceirização - Fatores de Influência
Decisão: Terceirizar ou Não?
Terceirizaçã
o
Capital
Humano e
Intelectual
Competitividade
/ Mercado
Evolução
Tecnológica
Finanças /
ROI
Legislação
Opinião do
Cliente
Propriedad
e
Intelectual
Sustentabilidade
18. Slide # 18
Terceirização - Fatores de Influência
As Empresas, antes de Terceirizar, devem avaliar questões referentes ao que se
espera com a Terceirização e os impactos que isso possa trazer aos clientes e à
própria organização evitando futuras perdas diretas ou indiretas.
O que? Quais atividades terceirizar?
Por que? Quais expectativas sobre a Terceirização?
Quem ? Quem pode assumir a atividade?
Onde? Onde será executada - Interno ou Externo?
Quando? Quando Terceirizar?
Como? Qual modo: Total ou Parcial?
Quanto? Qual ROI (Return On Investment)?
Riscos? Mitigar os Riscos potenciais!
20. Slide # 20
Terceirização - O que muda ?
Como era antes da Lei nº 13.429 de 2017
Antes da Lei nº 13.429 de 2017, não existia uma
regulamentação específica sobre terceirização, o que gerou
milhões de processos na Justiça do Trabalho em função de
contestação à forma pela qual se dá a Terceirização e
devido à dificuldade em se distinguir, claramente, atividade-
fim e atividade-meio dentro dos processos nas empresas.
O que havia antes:
• Em 1993, o TST revisou e editou os Enunciados 256 e 331 –
trabalho temporário, de conservação e limpeza, serviço de
vigilância e serviços especializados ligados à atividade-meio.
• Lei nº 8.745 de 1993 – Trabalho Temporário CLT –
contratação por tempo determinado - prazo máximo de 4
anos conforme regras.
21. Slide # 21
Terceirização - O que muda ?
Alguns sinais de esgotamento do modelo trabalhista atual
>13,5 milhões de desempregados.
TRT - Custou ao Brasil R$ 17 bilhões em 2015.
Por ano tramitam mais de 9 milhões de ações trabalhistas
Em média > 3 milhões/ano de novas ações trabalhistas.
Cerca de 50% das ações terminam com acordo.
Brasil é campeão mundial em número de ações trabalhistas.
A produtividade dos trabalhadores brasileiros hoje é similar aos índices
de 1950.
Hoje 5 trabalhadores brasileiros produzem menos que um americano.
Em 1986 dois trabalhadores sul-coreanos produziam menos que um
brasileiro. Em 2016 dois brasileiros produziram menos que um sul-
coreano.
País Ano
França 70 mil
Japão 3,5 mil
USA 75 mil
Ações Trabalhistas
Fontes: IBGE, CNJ, The Conference Board, Congresso em Foco, Agência Estado
Brasil tem 60x mais
Ações Trabalhistas
que França, Japão e
USA juntos
Pop. Brasileira é
40% da pop. da
França, Japão e USA
juntas.
22. Slide # 22
Terceirização - O que muda ?
com Lei nº 13.429 de 2017
1) Permite terceirizar
“Atividade-Fim”
As empresas passam a ter possibilidade de terceirizar
qualquer atividade.
2) Permite terceirização no
“Serviço Público”
A terceirização não é novidade para a Administração
Pública. O Decreto 2.271/97 continua valendo e, portanto,
continua o impedimento de terceirizar a atividade-fim na
Administração Pública.
3) Contratação Temporária
Possibilidade de contratar por até 9 meses. Antes era
possível por, no máximo, 3 meses.
4) Responsabilidade
Trabalhista
A empresa contratante deixa de ser “Devedor Solidário”
sendo a empresa contratada a única responsável pelo
pagamento dos direitos de seus funcionários.
5) Quarteirização
Abre a possibilidade da empresa terceirizada subcontratar
outra empresa.
23. Slide # 23
Terceirização - O que muda ?
Comparação com outros países
País Regras - Terceirização
Noruega Não há restrições a tipos de atividades terceirizadas.
Suécia
Permite que todas as atividades sejam terceirizadas mas o mais comum é que esta seja usada de forma
a permitir a concentração da empresa na estratégia principal de seus negócios.
Alemanha Reconhece a terceirização como prestação de serviços que deve seguir a legislação civil.
Japão
Não há restrição ou mesmo legislação específica à terceirização. Na terceirização o prestador de
serviços deve controlar as operações e também coordenar o trabalho de seus empregados.
Austrália
Pode-se terceirizar qualquer atividade sendo importante garantir que os envolvidos sejam, de fato,
apenas empresas prestadoras de serviços.
Bélgica
A terceirização de etapas do processo produtivo é reconhecida como prestação de serviços. No
entanto é necessário garantir que o poder diretivo dos empregados permaneça com a Empresa
Contratada.
Holanda
Permite a terceirização, entendida como a transferência de partes do processo produtivo para outras
empresas, em qualquer atividade, mas sem estabelecer regras específicas.
Fonte: CNI
24. Slide # 24
Terceirização - O que muda ?
Tendência de futuro nas relações de trabalho
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
Atividade Manual
- Atividade Especializada
- Remuneração Variável / Por Sucesso
- Horário Flexível
- Atividade não Especializada
- Remuneração Fixa / Salário
- Horário Fixo
Atividade Intelectual
Terceirização
25. Slide # 25
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
NAÇÕES UNIDAS - 10/12/1948
ARTIGO XXIII
1.Toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha de
emprego, à condições justas e favoráveis de trabalho e
à proteção contra o desemprego.
2. Toda pessoa, sem qualquer distinção, tem direito à
igual remuneração por igual trabalho.
3. Toda pessoa que trabalha tem direito à uma
remuneração justa satisfatória que lhe assegure, assim
como à sua família, uma existência compatível com a
dignidade humana e a que se acrescentarão, se
necessário, outros meios de proteção social.
Terceirização - O que muda ?
Convite ao Pensamento Crítico
14 milhões
de desempregados.
E não foi a Terceirização
que nos levou a isto!
26. Slide # 26
Já sabemos o caminho que nos trouxe até aqui.
Precisamos planejar “hoje” o caminho que nos levará ao
Futuro mas, para isto, precisamos focar e caminhar em
uma direção, fora do caos e da confusão!
E isto requer mudanças, coragem e criatividade!
Então não vamos destruir o Futuro simplesmente por
crenças do passado!
Terceirização - O que muda ?
Convite ao Pensamento Crítico
27. Slide # 27
Grupo de Estudos em Administração de Pessoas (GEAPE)
Centro do Conhecimento – CRASP
http://crasp.gov.br/wp/grupos_de_excelencia/adm-de-pessoas/
Fórum Permanente de Estudos para a Excelência em Terceirizações
de Negócios
Com Ênfase no Capital Humano
Interessados enviar e-mail para
rogerio.parente@pdoisconsultoria.com.br
Adm. Rogério Parente
ou
lernerwl@terra.com.br
Adm. Walter Lerner
29. Slide # 29
Obrigado por participar da
“Semana de Carreiras e o
Jovem Administrador”
do CRA-SP
"Os que continuamente aprendem herdarão a
Terra, enquanto os que já sabem tudo estão
magnificamente equipados para viver num mundo
que não existe mais."
Eric Hoffer