Este documento discute a importância da atividade lúdica e do jogo no desenvolvimento infantil. A criança usa a imaginação para experimentar o mundo de forma mágica e livre. O jogo ajuda no desenvolvimento de habilidades cognitivas, sociais e motoras da criança. Escolas devem aprender a valorizar mais estas atividades ao invés de se focarem apenas nos conteúdos acadêmicos.
Brincadeiras, brinquedos e jogos do brasilartedepia
Publicação do OFICINATIVA em 2009 para o projeto de cooperação internacional ¿Y SI JUGAMOS TODOS Y TODAS? realizado da ONGD cordobesa CIC Batá (Centro de Iniciativas para la Cooperación) e financiado pela Agencia Andaluza de Cooperación Internacional al Desarrollo (AACID) Ocorreu em outras partes do planeta e finalizou com uma exposição pela região sul da Espanha, realização de oficinas práticas e a edição de materiais pedagógicos que foram distribuídos a diversas organizações sociais.
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Abril de 2004 – “Se não serve para brincar, não presta!”. Comunicação apresentada, em colaboração com a Educadora Bibiana Magalhães, no 1º Encontro Nacional de Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo da Areal Editores – Porto
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
1. Se não serve para
não presta!
Henrique Santos
Educador de Infância
2. A criança e o seu mundo mágico, de fantasia e de
imaginação
Todos nós olhamos a
infância como o período de
excelência em que o
mundo mágico, o domínio
da fantasia e o poder da
imaginação assumem
contornos únicos e
irrepetíveis.
3. É notória (na investigação)
a existência de estruturas
mentais (abertas,
intuitivas, livres e
imaginativas) que
permitem à criança utilizar
a sua imaginação como
forma de experimentar
relações com o mundo,
independentemente da
realidade mais imediata.
5. Atividade lúdica, jogo e desenvolvimento
A atividade lúdica e a
situação de jogo, levadas a
cabo pela criança, não
dispensando o
acompanhamento e a
vigilância do adulto,
constituem forças
inesgotáveis nos mais
diferentes domínios.
6. Facilita e satisfaz as
necessidades dos
contactos, dos afetos, dos
sorrisos, dos reforços
positivos;
7. Ajuda a criança a
desenvolver as
capacidades de abstração,
simbolização, imaginação e
criatividade;
9. Possibilita a aquisição de
novos conceitos e
palavras, desenvolve
capacidades de perceção,
nomeação e verbalização,
aumenta capacidades
linguísticas (fonéticas,
fonológicas, semânticas,
sintacto/morfológicas);
10. Possibilita a interação,
facilita a assimilação da
noção de grupo, promove
capacidades de ouvinte
ativo, desenvolve
potencialidades de
interiorização e
cumprimento de regras.
11. A criança e a atividade lúdica
As crianças diferentes
apresentam, em relação à
atividade lúdica e às
situações de jogo, o
mesmo padrão de
evolução e de
comportamento.
12. A experiência demonstra-
nos que quanto maiores
forem as capacidades de
adaptação à situação e de
adequação ao contexto,
maiores são as
capacidades de resposta e
de resolução de
problemas.
13. ► a qualidade,
► a intensidade,
► a pertinência,
► a regularidade dos estímulos fornecidos;
► a organização e valorização de um
determinado espaço e tempo lúdico;
► o nível de desenvolvimento em relação aos
seus pares;
► o investimento qualitativo em verdadeiras
experiências diferenciadas e vivências
significativas;
► a necessidade de uma maior iniciativa e de
uma maior disponibilidade por parte do adulto;
► a simplificação e a adequação das propostas
ao padrão de desenvolvimento e comportamento
apresentado;
► as atitudes de reforço e de discriminação
positiva.
14. A criança, a família e o educador
“Quem chamou BRINCAR
ao viver do miúdo foi o
adulto. O miúdo, de tão
demasiado ocupado a
viver, nunca de tal palavra
se lembraria”
Pedro Soares Onofre
15. A criança, a família e o educador
Na Antiguidade Grega,
escola queria dizer loisir,
tempo suficiente para se
fazer o que é agradável e
professor queria dizer
mestre de jogo.
16. A Escola, a braços com o
seu falso problema do
insucesso escolar, não tem
sabido estudar
profundamente a natureza
lúdica dos miúdos.
17. É urgente e necessário que
a Escola aprenda a jogar
antes de aplicar e “impor”
as suas perspetivas e
intenções sobre a função
do jogo.
18. A organização das
situações de jogo são
aspetos fundamentais na
ação educativa, porque
tendem a realizar esse
projeto de contínua
desestruturação e
reestruturação da
personalidade.
19. Até o próprio jogo de
âmbito corporal e motor é
cuidadosamente
organizado
competitivamente, sem
apelo criativo, a título de
supostos objetivos de
melhoria de destreza e de
saúde.
20. “...o adulto terá que
facilitar a concretização
daquilo que a criança
estiver pronta a
encontrar...; procurando
acompanhar a
omnipotência mágica da
experiência dela”
Winnicot
21. A nossa escola relega os
tempos agradáveis para
fora dos seus conteúdos e
até para os fins do tempo
letivo...
22. Peter Brueghel, "o Velho" (1525-1569)
“Children’s Games", 1560,
óleo sobre madeira de carvalho
24. Ações Atributos e Conceitos OCEPE/PROGRAMAS 1ºCEB
Nomear verbalmente os atributos da bola (cor,
textura, forma, dimensão, tamanho, volume,
funcionalidade)
Descrever o objeto, brincando com a linguagem;
Falar com os outros sobre o objeto;
Reconhecer a bola pelo som, pelo cheiro, pelo
tacto…
Cor
Textura
Forma
Dimensão
Tamanho
Volume
Funcionalidade
Estímulos sensoriais
Colaboração/Interação
Expressão e Comunicação
Linguagem Oral e abordagem à escrita/Português
Matemática
Área do Conhecimento do Mundo/Estudo do Meio
a capacidade de observar;
o desejo de experimentar;
a curiosidade de saber
Atirar a bola, com diferente intensidade, para
frente/atrás; cima/baixo;
Lançar a bola para um colega, para um
determinado local ou objeto (frente/trás;
cima/baixo; direita/esquerda).
Rodar à volta do objeto ou rodar a bola sobre si
mesma no chão, na mão.
Rolar sobre a bola ou rolar a bola sobre partes do
seu próprio corpo ou sobre o corpo do “outro”.
Transportar a bola em diferentes partes do corpo
(mão, pé, cabeça) de olhos fechados/vendados
sob as indicações de um colega.
Manipulação
Direção
Sentido
Lateralidade
Correspondência
Equilíbrio
Destreza
Motricidade
Expressão e Comunicação
Domínio das expressões motora, dramática,
plástica e musical
Matemática
“Vamos fazer de conta...”
Contar uma história
Ouvir os sons/silêncio que podemos criar...
Musicar com recurso aos sons da bola
Experimentar
Ouvir
Interação
Colaboração
Expressão
Conhecimento do Mundo
Expressão e Comunicação
Expressões motora, dramática, plástica e
musical
Linguagem Oral e abordagem à escrita/Português
Área de Formação Pessoal e Social
Educação estética.