1. Modelo de Projeto para Educação Infantil
Projeto “Como nascem os animais”
Justificativa: A extinção dos animais é provocada pelo homem, conhecer
admira-los desde a infância é um forma de evitar que a criança de hoje seja o
caçador de amanhã.
Objetivo : Conhecer como nascem alguns seres vivos.
Ler e interpretar imagens. Coletar informações com adultos (familiares).
Cooperar na elaboração de um álbum de animais. Elaborar desenhos.
Público Alvo: Educação Infantil
Conteúdo: Seres Vivos
Duração: Flexível
Estratégias e Recursos da aula:
1º MOMENTO:
O professor seleciona imagens que representem o nascimento de alguns animais
e mostra para os alunos. Em seguida, sugere que as crianças falem de outros
animais que elas conhecem e como nascem. O professor poderá mostrar cenas
de vídeos com o nascimento de alguns animais.
2º MOMENTO:
Os alunos pesquisarão na internet com ajuda do dinamizador sobre os animais
3º Momento:
Entrevista com pais será relatada sobre o conhecimento dos mesmos em relação
ao nascimento e convívio dos animais.

2. 4º Momento:
Organizar a turma em equipe para elaborar um álbum com as gravuras de
animais que as crianças pesquisaram. O álbum poderá ser feito de maneira que
as crianças percebam que podem separar as figuras dos animais de acordo com
o nascimento,como por exemplo, as que nascem da barriga da mãe e os que
nascem do ovo.
Recursos Complementares:
Filmes: trechos dos filmes Procurando Nemo, Happy Fitee- O Pinguim, O Rei
Leão.
Computador : Pesquisas sobre os animais
Livros e revista: Para recorte de fotos para o álbum
lápis, borracha, caderno, lousa e giz.
Culminância: Amostra do álbum para toda a escola.
Avaliação :
Observar se os alunos são capazes de:
Relatar como nascem alguns seres vivos.
Ler e interpretar imagens.
Coletar informações com adultos (familiares).
Cooperar na elaboração de um álbum de animais.
Elaborar desenhos.
“A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz
parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode
dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.”
Paulo Freire