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Mercantilismo francês
Em França o Mercantilismo impôs-se através de Colbert que era o Ministro do rei Luís XIV e seu superintendente das finanças.
Preocupado com a grande quantidade de mercadorias que entravam no reino pela mão dos Holandeses, Colbert pôs todo o seu empenho no desenvolvimento das manufacturas e é por isso e pela sua feição altamente dirigista, que caracterizaram o Mercantilismo francês, também conhecido por Colbertismo.
Colbert procurou garantir a acumulação de metais preciosos nos cofres do Estado.
"O objectivo de Colbert é tornar o País mais opulento do que todos os outros (...) rico nas artes [manufacturas], sem ter necessidade de coisa alguma e com capacidade para fornecer toda a espécie de coisas aos outros Estados. Por consequência, tudo faz para instalar em França as melhores industrias e impede os outros Estados de introduzirem as seus produtos no reino de França. (...) Sua Excelência entusiasma-se tanto com a entrada em França de ouro dos outros países, como se preocupa em impedir que ele saia (...)."
Era preciso uma balança comercial favorável (superavit)
As manufacturas reais pertenciam ao Estado e a particulares e dedicavam-se principalmente ao fabrico de artigos de luxo destinados a fornecer a corte.
Relativamente ao comércio, Colbert investiu no desenvolvimento da frota mercante e da marinha de guerra.
A prática mercantilista exigia, a intervenção e protecção do Estado- proteccionismo económico- no sentido de defender e estimular a produção nacional- nacionalismo económico- promovendo, assim, o aumento da riqueza nacional.

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  • 9. A prática mercantilista exigia, a intervenção e protecção do Estado- proteccionismo económico- no sentido de defender e estimular a produção nacional- nacionalismo económico- promovendo, assim, o aumento da riqueza nacional.