O documento resume a Idade Média em três pontos: 1) Apresenta uma breve introdução sobre o período da Idade Média, entre os séculos V-XV. 2) Discutem-se as três principais civilizações medievais: a cristã ocidental, a bizantina e a muçulmana. 3) Aborda-se a expansão do Império Bizantino e do mundo árabe durante a Idade Média.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
Os fenícios habitavam uma estreita faixa de terra entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do Líbano. Devido à pobreza do solo, desenvolveram o comércio marítimo, pesca e artesanato. Organizavam-se politicamente em cidades-estados como Tiro, Sídon e Biblos. Criaram o primeiro alfabeto que influenciou muitas outras culturas.
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Começou na Arábia no século VII, liderado pelo profeta Maomé, unificando os árabes. Os muçulmanos conquistaram rapidamente vastas terras, dominando o Mediterrâneo entre os séculos VIII-XII e estendendo seu império da Espanha à Índia. Foi um período de florescimento cultural sob o Islã.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
A economia colonial brasileira no século XVI-XVII girou em torno da produção de açúcar, concentrada principalmente na região Nordeste. Isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade açucareira baseada na mão de obra escrava africana e no patriarcalismo nas famílias dos proprietários de engenhos. Outros países europeus como França e Holanda também tentaram se estabelecer no Brasil nesse período, motivados pelo comércio de pau-brasil e outras riquezas.
Os hebreus eram tribos nômades que se fixaram na Palestina por volta de 2000 a.C. Devido a uma seca, migraram para o Egito onde se tornaram escravos. Libertos por Moisés, retornaram à Palestina após 40 anos no deserto. Lá disputaram o território com outros povos e formaram reinos separados, enfraquecendo-se e sendo conquistados posteriormente.
O Renascimento cultural ocorreu entre os séculos XIV e XVI na Itália e em outros países europeus, promovendo uma ruptura com o pensamento medieval e valorizando o ser humano, a razão e a natureza. Marcou a transição da Idade Média para a Idade Moderna.
Os hebreus eram um povo semita que se estabeleceu na Palestina por volta de 2000 a.C. sob a liderança dos patriarcas Abraão, Isaac e Jacó. Eles desenvolveram o monoteísmo e influenciaram as religiões posteriores do cristianismo e islamismo. Após períodos de reinos unificados e divididos, os hebreus foram dispersos no mundo em eventos como o Cativeiro da Babilônia e as Diásporas.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
Os fenícios habitavam uma estreita faixa de terra entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do Líbano. Devido à pobreza do solo, desenvolveram o comércio marítimo, pesca e artesanato. Organizavam-se politicamente em cidades-estados como Tiro, Sídon e Biblos. Criaram o primeiro alfabeto que influenciou muitas outras culturas.
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Começou na Arábia no século VII, liderado pelo profeta Maomé, unificando os árabes. Os muçulmanos conquistaram rapidamente vastas terras, dominando o Mediterrâneo entre os séculos VIII-XII e estendendo seu império da Espanha à Índia. Foi um período de florescimento cultural sob o Islã.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
A economia colonial brasileira no século XVI-XVII girou em torno da produção de açúcar, concentrada principalmente na região Nordeste. Isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade açucareira baseada na mão de obra escrava africana e no patriarcalismo nas famílias dos proprietários de engenhos. Outros países europeus como França e Holanda também tentaram se estabelecer no Brasil nesse período, motivados pelo comércio de pau-brasil e outras riquezas.
Os hebreus eram tribos nômades que se fixaram na Palestina por volta de 2000 a.C. Devido a uma seca, migraram para o Egito onde se tornaram escravos. Libertos por Moisés, retornaram à Palestina após 40 anos no deserto. Lá disputaram o território com outros povos e formaram reinos separados, enfraquecendo-se e sendo conquistados posteriormente.
O Renascimento cultural ocorreu entre os séculos XIV e XVI na Itália e em outros países europeus, promovendo uma ruptura com o pensamento medieval e valorizando o ser humano, a razão e a natureza. Marcou a transição da Idade Média para a Idade Moderna.
Os hebreus eram um povo semita que se estabeleceu na Palestina por volta de 2000 a.C. sob a liderança dos patriarcas Abraão, Isaac e Jacó. Eles desenvolveram o monoteísmo e influenciaram as religiões posteriores do cristianismo e islamismo. Após períodos de reinos unificados e divididos, os hebreus foram dispersos no mundo em eventos como o Cativeiro da Babilônia e as Diásporas.
O Império Bizantino teve origem com a transferência da capital do Império Romano para Constantinopla por Constantino I em 330 d.C., tornou o cristianismo sua religião oficial e alcançou seu auge sob Justiniano no século VI, antes de entrar em declínio e cair para os turcos otomanos em 1453.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve a civilização fenícia e o povo hebreu. A civilização fenícia originou-se no Líbano e se desenvolveu como cidades-estados ao longo da costa do Mediterrâneo, destacando-se no comércio marítimo. Os hebreus, originários de Ur, migraram para Canaã em busca da Terra Prometida, passando por períodos de patriarcas, juízes e reis, até a divisão dos reinos de Israel e Judá.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
1) A cultura grega floresceu entre os séculos VIII-IV a.C, destacando-se na literatura com Homero, no teatro com Ésquilo e Aristófanes e na filosofia com Sócrates, Platão e Aristóteles.
2) Os gregos criaram diversos mitos para explicar fatos históricos e sociais, tendo deuses antropomórficos como Zeus, Atena e Apolo que habitavam no Monte Olimpo.
3) A arquitetura grega se notabilizou pelos templos com
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
No início do século XX, a Rússia era um império autocrático com grandes desigualdades sociais. Em 1905, uma manifestação pacífica foi violentamente reprimida pelo Czar, aumentando a insatisfação popular. Em 1917, duas revoluções derrubaram o Czar e os mencheviques, levando os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lênin.
1) A civilização grega influenciou o Ocidente, introduzindo conceitos como democracia. 2) Atenas e Esparta foram as principais cidades-Estado, com sociedades e governos distintos. 3) Após serem invadidos pelos persas, os gregos entraram em conflito entre si no período clássico.
O documento descreve a história da civilização grega antiga, desde as civilizações micênica e cretense, passando pela formação das pólis e das democracias em Atenas e Esparta, até as guerras entre os gregos e as conquistas de Filipe e Alexandre da Macedônia.
O documento descreve a civilização clássica da Grécia Antiga, incluindo as Guerras Greco-Persas, a Liga de Delos sob domínio de Atenas, a Guerra do Peloponeso e o subsequente domínio de Esparta. Também discute o domínio macedônio sob Filipe e Alexandre, o Grande, e a difusão da cultura helenística após as conquistas de Alexandre.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que floresceram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e Cartago. Também descreve a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como as divisões regionais da África, com destaque para a África Atlântica que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, a civilização micênica e minoica, as guerras contra os persas, o apogeu de Atenas e Esparta, e a queda da Grécia com a ascensão da Macedônia.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
O documento descreve a história de três povos antigos: os hebreus, fenícios e persas. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão e Moisés. Eles formaram reinos que mais tarde foram conquistados pelos assírios e babilônios. Os fenícios viviam no atual Líbano e desenvolveram uma sociedade marítima e comercial, além de terem criado um alfabeto. Já os persas construíram o maior impé
Antes do Islã, os árabes eram politeístas e viviam na península Arábica. Maomé fundou o Islã no século VI, unificando os árabes politicamente e religiosamente em torno de Alá. Após a morte de Maomé, o Califado expandiu o Islã rapidamente através do Oriente Médio, Norte da África e Península Ibérica.
Este documento resume a transição da Idade Média para a Idade Moderna na Europa, abordando a Baixa Idade Média, a crise do sistema feudal, e o Renascimento Comercial e Urbano.
Este documento descreve as civilizações da China e da Índia, abordando suas estruturas sociais, economia, política e religiões. Na China, destaca-se a formação ao longo dos rios Amarelo e Azul e as dinastias Zhou, Qin e Han. Na Índia, destacam-se a civilização do Vale do Indo, o sistema de castas e as religiões hindu e budista.
6º ano rafa história - Um pouco de Índia e ChinaRafael Noronha
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A Índia foi inicialmente povoada por volta de 5 mil anos atrás, ao longo dos rios Indo e Ganges, dando origem às primeiras civilizações na região.
2) Entre 3000 a.C. e 2000 a.C surgiram as primeiras civilizações dravidianas no vale do rio Indo, que posteriormente se fundiram com a cultura védica dos povos arianos, originando a cultura e religião hindu.
3) O hindu
O Império Bizantino teve origem com a transferência da capital do Império Romano para Constantinopla por Constantino I em 330 d.C., tornou o cristianismo sua religião oficial e alcançou seu auge sob Justiniano no século VI, antes de entrar em declínio e cair para os turcos otomanos em 1453.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve a civilização fenícia e o povo hebreu. A civilização fenícia originou-se no Líbano e se desenvolveu como cidades-estados ao longo da costa do Mediterrâneo, destacando-se no comércio marítimo. Os hebreus, originários de Ur, migraram para Canaã em busca da Terra Prometida, passando por períodos de patriarcas, juízes e reis, até a divisão dos reinos de Israel e Judá.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
1) A cultura grega floresceu entre os séculos VIII-IV a.C, destacando-se na literatura com Homero, no teatro com Ésquilo e Aristófanes e na filosofia com Sócrates, Platão e Aristóteles.
2) Os gregos criaram diversos mitos para explicar fatos históricos e sociais, tendo deuses antropomórficos como Zeus, Atena e Apolo que habitavam no Monte Olimpo.
3) A arquitetura grega se notabilizou pelos templos com
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
No início do século XX, a Rússia era um império autocrático com grandes desigualdades sociais. Em 1905, uma manifestação pacífica foi violentamente reprimida pelo Czar, aumentando a insatisfação popular. Em 1917, duas revoluções derrubaram o Czar e os mencheviques, levando os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lênin.
1) A civilização grega influenciou o Ocidente, introduzindo conceitos como democracia. 2) Atenas e Esparta foram as principais cidades-Estado, com sociedades e governos distintos. 3) Após serem invadidos pelos persas, os gregos entraram em conflito entre si no período clássico.
O documento descreve a história da civilização grega antiga, desde as civilizações micênica e cretense, passando pela formação das pólis e das democracias em Atenas e Esparta, até as guerras entre os gregos e as conquistas de Filipe e Alexandre da Macedônia.
O documento descreve a civilização clássica da Grécia Antiga, incluindo as Guerras Greco-Persas, a Liga de Delos sob domínio de Atenas, a Guerra do Peloponeso e o subsequente domínio de Esparta. Também discute o domínio macedônio sob Filipe e Alexandre, o Grande, e a difusão da cultura helenística após as conquistas de Alexandre.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que floresceram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e Cartago. Também descreve a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como as divisões regionais da África, com destaque para a África Atlântica que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, a civilização micênica e minoica, as guerras contra os persas, o apogeu de Atenas e Esparta, e a queda da Grécia com a ascensão da Macedônia.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
O documento descreve a história de três povos antigos: os hebreus, fenícios e persas. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão e Moisés. Eles formaram reinos que mais tarde foram conquistados pelos assírios e babilônios. Os fenícios viviam no atual Líbano e desenvolveram uma sociedade marítima e comercial, além de terem criado um alfabeto. Já os persas construíram o maior impé
Antes do Islã, os árabes eram politeístas e viviam na península Arábica. Maomé fundou o Islã no século VI, unificando os árabes politicamente e religiosamente em torno de Alá. Após a morte de Maomé, o Califado expandiu o Islã rapidamente através do Oriente Médio, Norte da África e Península Ibérica.
Este documento resume a transição da Idade Média para a Idade Moderna na Europa, abordando a Baixa Idade Média, a crise do sistema feudal, e o Renascimento Comercial e Urbano.
Este documento descreve as civilizações da China e da Índia, abordando suas estruturas sociais, economia, política e religiões. Na China, destaca-se a formação ao longo dos rios Amarelo e Azul e as dinastias Zhou, Qin e Han. Na Índia, destacam-se a civilização do Vale do Indo, o sistema de castas e as religiões hindu e budista.
6º ano rafa história - Um pouco de Índia e ChinaRafael Noronha
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A Índia foi inicialmente povoada por volta de 5 mil anos atrás, ao longo dos rios Indo e Ganges, dando origem às primeiras civilizações na região.
2) Entre 3000 a.C. e 2000 a.C surgiram as primeiras civilizações dravidianas no vale do rio Indo, que posteriormente se fundiram com a cultura védica dos povos arianos, originando a cultura e religião hindu.
3) O hindu
O documento descreve os principais fatores que levaram ao surgimento dos estados absolutistas na Europa, como a crise do feudalismo e o fortalecimento das monarquias nacionais em países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra. Também resume os principais aspectos do absolutismo monárquico e do Renascimento neste período.
A) A civilização minoica na Creta foi a primeira civilização da Grécia Antiga, notável por seus palácios e contatos comerciais, até ser conquistada pelos micênicos por volta de 1400 a.C. B) Após as invasões dóricas no século XII a.C., teve início o período homérico marcado pela ruralização e oralidade dos poemas épicos. C) Atenas passou por reformas que ampliaram a democracia, como as de Sólon e Clístenes, até alcançar
O documento resume as civilizações da China e Índia antigas, destacando:
1) A formação da civilização chinesa ao longo do rio Amarelo e seu desenvolvimento através de dinastias como Zhou, Qin e Han.
2) A civilização da Índia antiga com as culturas do vale do Indo e a civilização védica, marcada pela assimilação dos arianos e formação do hinduísmo.
3) Os principais aspectos das culturas e religiões chinesas e indianas como confucionismo, t
O documento descreve a sociedade feudal da Idade Média entre os séculos 5 e 15 d.C. O feudalismo surgiu da fusão das culturas germânicas e romanas, com a suserania e vassalagem como elementos principais. A sociedade era rural e auto-suficiente, dividida em grupos como reis, nobreza, cavaleiros e camponeses. A Igreja Católica também exercia grande influência cultural e social durante este período.
O documento apresenta um resumo sobre a História Medieval, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média (séculos V-X) houve o fim do Império Romano, a formação dos reinos bárbaros e do feudalismo. Nesse período também surgiu o Islã e o Império Bizantino manteve a herança romana no oriente.
O documento discute como construir uma família feliz através do diálogo, respeito e afeto entre os membros, enquanto evita brigas que surgem de opiniões diferentes, mágoas e egoísmos. Também enfatiza a importância da obediência aos pais e do perdão.
O documento fornece um resumo das condições na África, incluindo o rápido crescimento populacional, a deterioração dos preços das matérias-primas, as dívidas externas dos países africanos e a dependência da ajuda internacional. Também discute os desafios colocados pela pandemia de HIV/AIDS, os conflitos armados na Somália e o genocídio de 1994 no Ruanda.
O Adolescência é uma transição entre a infância e a idade adulta marcada por grandes mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. Durante este período, os jovens passam por um rápido crescimento e amadurecimento sexual através da puberdade, o que pode afetá-los psicologicamente. Além disso, eles enfrentam novos riscos à saúde como distúrbios alimentares, uso de drogas e acidentes.
O documento define família como um grupo de pessoas relacionadas que vivem juntos, geralmente pais e filhos. Explora como a família influencia o desenvolvimento social e transmite valores. Também discute diferentes estruturas familiares modernas, incluindo famílias monoparentais, comunitárias e arco-íris.
O documento discute os principais tópicos da adolescência, incluindo as alterações físicas e psicológicas nesse período, problemas comuns como doenças sexualmente transmissíveis e distúrbios alimentares, e as mudanças físicas que ocorrem em meninas e meninos durante a puberdade.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
Em 395, o Império Romano foi dividido em duas partes: o Império Romano do Ocidente, com capital em Roma, e o Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla. Em 476, o Império Romano do Ocidente caiu sob invasão bárbara, enquanto o Império Romano do Oriente, também chamado de Império Bizantino, sobreviveu até 1453, quando Constantinopla foi conquistada pelos turcos otomanos.
1. A Idade Média é dividida em Alta e Baixa Idade Média, compreendendo os anos entre 476 e 1453 d.C. 2. A Alta Idade Média (séculos V-IX) é caracterizada pela formação do sistema feudal e dos reinos bárbaros na Europa, como o Reino Franco. 3. Neste período também se desenvolve a civilização islâmica sob o Califado após a expansão iniciada pelo profeta Maomé.
1) A Idade Média é dividida em Alta e Baixa Idade Média, entre os séculos V e XV.
2) A Alta Idade Média (séculos V-IX) viu a formação dos reinos bárbaros e do sistema feudal na Europa.
3) O principal reino bárbaro foi o Reino Franco, que se expandiu sob a dinastia Carolíngia com Carlos Magno.
A IDADE MÉDIA, FEUDALISMO, ISLAMISMO, IMPÉRIO ÁRABE, O ISLÃ, POVOS ÁRABES, CAVALEIROS, IGREJA MEDIEVAL, SUSERANO E VASSALO, SENHORES FEUDAIS,MAOMÉ, EXPANSÃO ÁRABE, CASTELOS MEDIEVAIS, HISTÓRIA MEDIEVAL, CRUZADAS, AS CRUZADAS MEDIEVAIS, VIKINGS, OS VIKINGS, INVASÕES BARBARAS, FIM DA IDADE MÉDIA, PESTE NEGRA, MONGÓIS, IMPÉRIO MONGOL,EXPANSÃO ISLÂMICA, CULTURA ÁRABE, HÉGIRA, CAABA
No século VI, o território do antigo Império Romano do Ocidente estava dividido em vários reinos bárbaros. O Império Bizantino reconquistou alguns territórios. No século VII surgiu o Islã e Maomé uniu vários povos numa conquista progressiva que se expandiu até a Península Ibérica e Índia. Entre 800-843 surgiu o Império Carolíngio, o primeiro império cristão depois da queda de Roma, mas durou apenas a vida de Carlos Magno. Nos sé
As invasões bárbaras na Europa Ocidental foram lideradas por povos como os germânicos e hunos, enquanto a expansão islâmica a partir da Arábia se espalhou pelo sul. O Império Bizantino manteve o legado do Império Romano no leste, mas eventualmente caiu para os otomanos em 1453.
O período da Alta Idade Média (séculos V-XIII) foi marcado pelo fortalecimento da Igreja Católica, formação do Islã e dos reinos feudais na Europa após a queda do Império Romano. Neste período, os muçulmanos expandiram rapidamente seu território através de conquistas, enquanto os reinos europeus se fragmentavam em pequenos feudos.
1) A Alta Idade Média foi marcada pelas invasões bárbaras no Império Romano entre 476-1000 e pela consolidação do sistema feudal.
2) Os bárbaros eram grupos germânicos tribais que invadiram o território romano devido ao crescimento populacional e à busca por novas terras para agricultura.
3) Durante este período, o feudalismo se tornou a principal estrutura econômica na Europa com a divisão do Império Romano e as invasões árabes no Oriente
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos levaram ao enfraquecimento do Estado Romano. Isso permitiu invasões bárbaras e a formação de reinos germânicos. O último imperador romano foi deposto em 476 e uma nova era na história européia se iniciou.
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
HIST: Ficha Formativa - A Europa Cristã e o Islão Nos Séculos VI a IX # A Soc...7F
1) Os Germanos invadiram a Europa no século V, levando ao fim do Império Romano do Ocidente. Uma segunda onda de invasões ocorreu entre os séculos IX e XI por Vikings, Muçulmanos e Húngaros.
2) A sociedade medieval era dividida em três grupos - nobreza, clero e povo - com cada um tendo funções específicas. O povo era o grupo não privilegiado de camponeses.
3) Relações de vassalagem ligavam os nobres mais e menos poderosos em uma
1) O documento descreve a Idade Média, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e o Império Bizantino.
2) Apresenta os reinos bárbaros que surgiram com a queda do Império Romano, como o Reino Franco.
3) Discorre sobre as origens do Islã e sua expansão na Península Arábica e em territórios vizinhos.
Da república para o império roma antigahistoriando
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Também aborda as principais dinastias imperiais, as causas do declínio do Império Romano do Ocidente e a invasão dos povos bárbaros que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
1) Os Germanos invadiram o Império Romano no século V, levando à queda do Império Romano do Ocidente. 2) A sociedade medieval era tripartida entre nobreza, clero e povo. 3) Os camponeses dependiam dos senhores feudais e deviam prestações e impostos em troca do direito de cultivar as terras.
O documento fornece um resumo da Idade Média, abordando tópicos como as invasões bárbaras, o surgimento do feudalismo, o Império Carolíngio, as Cruzadas, a Guerra dos Cem Anos e a transição para as monarquias nacionais. Inclui também informações sobre o Império Bizantino, a expansão árabe e o surgimento do Islã.
O documento descreve a difusão do cristianismo no Império Romano desde o nascimento de Jesus até se tornar a religião oficial do Império no século 4 d.C. Inicialmente perseguida, a religião cristã atraiu as classes mais baixas e espalhou-se rapidamente apesar da resistência. Após a conversão do imperador Constantino no século 4, o cristianismo passou a dominar a sociedade e cultura romanas.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média na Europa, incluindo a estrutura política feudal e a sociedade hierárquica, com a nobreza no topo e os camponeses na base. A economia era baseada principalmente na agricultura dentro do sistema feudal, enquanto a Igreja Católica exercia grande influência cultural, política e econômica. Grandes eventos como as Cruzadas e a Peste Negra tiveram impacto na sociedade medieval.
A queda do Império Romano levou à fragmentação política da Europa em pequenos reinos. No início da Idade Média, a Europa enfrentou várias vagas de invasões bárbaras e muçulmanas que enfraqueceram o poder central e desencadearam o feudalismo.
O documento descreve a Alta Idade Média na Europa, abordando os povos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo. Resumidamente: 1) Os povos bárbaros invadiram o Império Romano entre os séculos IV-VI, fundando reinos; 2) O Império Carolíngio unificou parte da Europa sob Carlos Magno entre os séculos VIII-IX; 3) Após novas invasões, surgiu o feudalismo, com senhores, vassalos e camponeses.
O documento descreve a história medieval na Europa entre os séculos V e XV. Resume os principais eventos deste período, incluindo a queda do Império Romano, a ascensão e expansão dos francos sob a dinastia merovíngia e carolíngia, o desenvolvimento do feudalismo, as Cruzadas, e o fim da Idade Média com a queda de Constantinopla.
1) O documento discute a influência da educação cristã na sociedade e como ela pode moldar a personalidade das pessoas e levá-las a "nascer de novo".
2) A educação cristã é vista como capaz de causar um grande impacto na sociedade ao transmitir valores e conhecimentos cristãos.
3) Ela não impõe ideologias, mas sim ensina igualdade e prepara as pessoas para interagirem com o mundo e com Deus.
A APLICAÇAO DA HERMENÊUTICA E DA EXEGESE NA COMPREENSÃO DE UM TEXTO BÍBLICO.Agassis Paulo Bezerra
1) A hermenêutica e a exegese são ferramentas essenciais para a compreensão dos textos bíblicos, já que permitem interpretar corretamente as mensagens transmitidas.
2) Ambas são dependentes uma da outra, com a exegese extraindo fragmentos dos textos e a hermenêutica provendo o entendimento geral.
3) Embora sejam auxílios valiosos, não são suficientes por si sóes e a compreensão plena vem de Deus para aqueles que O procuram.
1. A educação cristã ajuda as pessoas a viverem de acordo com os propósitos de Deus, guiando-as a desenvolverem uma vida justa baseada em princípios.
2. A educação cristã influencia positivamente a sociedade, transmitindo conhecimentos que melhoram as pessoas e promovem a igualdade.
3. A educação cristã busca desenvolver completamente as pessoas, preparando-as para se relacionarem com Deus e com os outros.
1) O documento discute a questão da homossexualidade e da pregação religiosa.
2) Aponta que não se deve condenar um grupo inteiro pelos atos de alguns membros. Fatores individuais e contextuais devem ser considerados.
3) Defende que a Bíblia não condena a homossexualidade em si, e que Jesus nunca falou contra homossexuais.
O documento discute a origem da vida na Terra primitiva, explicando que as condições da atmosfera na época, como altos níveis de radiação e presença de gases como amônia e metano, levaram à formação dos primeiros aminoácidos e à evolução das moléculas orgânicas iniciais. Também apresenta os níveis de organização biológica, desde átomos e moléculas até ecossistemas e a biosfera, e descreve os componentes químicos fundamentais dos seres vivos, como
Este documento apresenta uma revisão teórica sobre a morte, abordando como diferentes culturas ao longo da história lidaram com a morte e como a percepção da morte mudou com o tempo. O documento discute a relação dos antigos egípcios, gregos, hindus e outros povos com a morte, e como a Idade Média trouxe um maior medo da morte. Também analisa como a medicalização e individualismo modernos alteraram a forma como as pessoas lidam com a morte nos dias de hoje.
O documento discute a origem da água na Terra. Apresenta várias teorias, incluindo que a água pode ter sido trazida por cometas e meteoritos há bilhões de anos. Também discute que a água pode ter se formado na Terra primitiva a partir da liberação de vapor d'água na atmosfera inicial, que depois se condensou e caiu como chuva. O documento também descreve onde a água é encontrada e seu papel crucial para a vida.
O documento discute os conceitos e classificações de pesquisa em educação. A pesquisa é definida como procurar respostas para inquietações ou problemas através do método científico. As pesquisas podem ser classificadas de acordo com sua natureza, forma de abordagem, objetivos e procedimentos técnicos. Métodos como observação e entrevista são discutidos como técnicas de coleta de dados qualitativos.
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“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
RESUMO Completo da Idade média
1. 1
AGASSIS PAULO BEZERRA
ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO - CIÊNCIAS BIOLOGICAS E TEOLOGIA BACHAREL
UIRAÚNA – PB, JUNHO DE 2011
IDADE MÉDIA RESUMO
A Idade Média compreende o período entre o século V (queda de Roma, em
476) até o século XV (queda de Constantinopla, em 1453).
A expressão Idade Média surgiu com uma conotação depreciativa e injusta.
Até hoje, muitas pessoas, quando ouvem a expressão “Idade Média”, logo pensam
em fanatismo religioso, Inquisição, guerras, pestes, e toda a sorte de catástrofes. É
bom lembrar que a maioria das mulheres queimadas como bruxas da Reforma o
foram depois da Contra-Reforma (século XVI), Portanto, Já na Idade Moderna.
Em relação às guerras, podemos dizer que as medievais foram bem menos
mortíferas que as contemporâneas. O mesmo pode dizer das pestes e da fome, que
não foram apanágio da Idade Média.
Durante a Idade Média, tivemos três civilizações: a cristã ocidental, a
bizantina e a mulçumana, sem relacionar é claro, as civilizações do Extremo-Oriente
e da América Pré-Colombiana.
Durante a Alta Idade Média (séculos V a X), a civilização bizantina, de
religião cristã e língua grega, estava econômica e culturalmente muito mais
adiantada do que o Ocidente latino. Pode-se dizer o mesmo da civilização
muçulmana, cuja ciência, filosofia, e matemática eram bastante desenvolvidas. Já na
Baixa Idade Média (séculos X a XV), o Ocidente Cristão teve um grande surto de
desenvolvimento, notadamente durante o século XV o Ocidente Cristão teve um
grande surto de desenvolvimento, notadamente durante o século XI ao XIII, período
em que o mundo feudal chegou ao apogeu.
Alta Idade Média e Baixa Idade Média
2. 2
O império Romano do Ocidente desagregava a partir do governo de
Diocleciano, em 284, iniciando-se a decadência do Império Romano.
A desorganização administrativa aliada à decadência moral e econômica
deu inicio a esse processo. O exército romano enfraquecia-se, o mesmo ocorrendo
com toda Roma.
Em quanto isto, na Ásia, os bárbaros preparavam-se para invadir a Europa
em procura de terras férteis.
Roma costumava denominar de bárbaros todos aqueles que não falavam o
latim e não viviam dentro das fronteiras de seu Império.
Os primeiros povos a invadirem Roma foram os humos, comandado por
Átila, no século V. embora tenham causado a eles grandes prejuízos, não
conseguiram dominá-la.
Nessa mesma época, o mundo romano sofria novas invasões de povos
bárbaros,
Os visigodos, comandados por Alarico, depois de terem saqueado Roma,
foram se fixar na península Ibérica:
Os francos invadiram e tomaram a Gália;
Os anglo-saxões dominaram a Grã-Bretanha;
Os vândalos atacaram o norte da África.
Em 476, os Bárbaros hérulos, comandados por Odoacro vencem os
romanos, comandados por Rômulo Augusto. Era o fim do Império
Romano do Ocidente.
Com a queda de Roma tivemos como conseqüências:
O desaparecimento das cidades;
O fim do comercio;
O aparecimento dos reinos bárbaros;
A miscigenação das culturas dos bárbaros com a cultura Romana;
A cristianização dos invasores.
Durante a invasão dos bárbaros, muitos particípios, sábios e artistas de
Roma procuram asilar-se no Império Romano do Oriente, rumando para
Constantinopla.
A expansão do Império Bizantino
3. 3
Bizâncio era uma antiga colônia grega localizada onde os romanos ergueram
Constantinopla, a capital do Império Romano do Oriente.
A civilização bizantina ocupava a Europa Balcânica e parte da Síria, do Egito
e da Ásia menor, além de outros pequenos territórios.
Assim, é comum denomina-se de império bizantino, o Império Romano do
Oriente. Ele tinha como sua principal atividade econômica o comércio, talvez por sua
localização estratégica, rota obrigatória dos navios que singravam o mar
mediterrâneo e negro.
Bizâncio caracterizou-se como grande exportador de produtos agrícolas,
púrpura, seda e objetos de ourivesaria.
O apogeu do império bizantino ocorreu no período de 525 a 565, durante o
governo de Justiniano. Este Imperador vislumbrou a possibilidade de reunificar e
reconquistar todas as terras anteriormente integrantes do grande Império romano.
Mandou seus exércitos marcharem sobre a Espanha e a Itália, comandados
pelo general Belizário. A reconquista consumou-se com a vitória das tropas
bizantinas. Ordenou, em seguida, a reconquista do norte da África.
Durante o governo de Justiniano os matemáticos, os sábios, os filósofos e os
arquitetos fizeram do Império Bizantino o centro de suas atividades, desenvolvendo
uma intensa atividade cultural. Enquanto isto o Ocidente permanecia envolvido no
marasmo cultural imposto pela presença dos bárbaros. Neste período, ocorrem:
A codificação do antigo Direito Romano, dando Origem ao Código de
Justiniano;
As construções de aquedutos, sistemas de esgotos de uma grande
muralha e da igreja de santa Sofia;
Intenso desenvolvimento da capital, Constantinopla;
Progresso nas artes e na cultura, destacando-se a arquitetura e o largo
emprego de belos e famosos vitrais e mosaicos.
O cristianismo era a religião oficial do Império Bizantino. Porém, problemas
de interpretação levavam a sérias divergências, que determinaram o surgimento, em
1054, do Cisma. Houve então a separação entre as igrejas de Roma e de
Constantinopla, dando origem ao catolicismo e á igreja ortodoxa.
4. 4
Após Justiniano sucederam se reinados anárquicos, até que Constantinopla
cai em poder dos turcos otomanos em 1453, marco considerado divisório, colocando
termino a Idade Média e iniciando a Idade Moderna.
A expansão Árabe
A expansão árabe se deu pelas armas. Perseguidos pelos sacerdotes, a
cuja classe pertencia, Maomé foi obrigado a empreender fuga que o levou de Meca
para Medina. A fuga de Maomé é conhecida como hégira e ocorreu no ano de 622.
Chegando a Medina iniciou grande trabalho, reunindo os clãs, cuja unidade
foi constituída e mantida pela fé. Toda via, este elemento acabou por servir de pólo
aglutinador para elementos da mesma raça, pois a partir daí a expansão do Islã se
deu pelas armas, como já afirmamos inicialmente.
Partiu inicialmente para a conquista de Meca, conseguido esse objetivo no
ano de 622. Embora tenha falecido nesse mesmo ano, através do seu Alcorão,
Maomé uniu a maioria das tribos árabes.
Os árabes eram impiedosos guerreiros e passado um século da hégira, já
dominavam a Índia, a Mesopotâmia, a Ásia menor, o Egito, a África setentrional, de
onde chegaram à Espanha e, por conseguinte, ao território europeu.
No ano de 771 os Mouros derrotam o último rei visigodo da península
Ibérica, Roderico. As Astúrias resistem e tornam-si o único foco da reconquista
cristã. Embora tivessem tomado a Gália os mouros são dali expulsos, em 732, na
batalha de Poitiers, sendo os cristãos comandados por Carlos Martel.
Pouco tempo após o restabelecimento da dinastia dos abásidas, em 750,
Absrrhaman chega à Espanha e funda o Califado de Cordoba. Esse árabe pertencia
a dinastia dos omíadas e acabou criando, com a fundação daquele califado, o
primeiro desmembramento do império árabe.
A morte de Maomé havia também cindido o mundo islâmico, cuja liderança
disputada por três califas: o de Bagdá, o de Córdoba, e o do Cairo. Nos anos de 786
a 809 verificou-se a chamada era de oura de Bagdá, cujo orei (califa) era Harum ao
Rachid. As artes, a cultura e o luxo era a marca de Bagdá durante esse período.
Não tardaram porem, as lutas intensas que enfraqueceram esse califado e
culminaram com a dissolução do califado do oriente. Dessa situação se
5. 5
prevaleceram
outros
expoentes
políticos
da
época
e
fundaram
califados
independentes na África setentrional.
Segue-se a invasão dos otomanos, na Ásia, retalhando-a em números
califados fracos e política e militarmente. Os otomanos, vindos então da Ásia central,
acabaram por tomar Bagdá em 1058.
Ao lado do período de ascensão e decadência do califado de Bagdá,
firmava-se no sul da Espanha o califado de Córdoba, propiciando uma fase de
grande processo material e intelectual. Durante a administração árabe verificou-se:
Desenvolvimento da agricultura, propiciado pelo emprego de modernos
sistemas de irrigação;
Desenvolvimento científico, invejado por toda Europa;
Uma efetiva contribuição para o vocabulário ibérico;
Criação e modernização de universidades;
Notável progresso no campo da medicina;
Respeito às liberdades, muito maior que na fase anterior e posterior ao
domínio árabe.
Com a tomada de Toledo, pelas tropas de Afonso VI, em 1085, começa a
expulsão dos árabes pelos espanhóis. Com isto os habitantes da Espanha davam
início a preparação de um dos períodos mais tristes de sua história: a Inquisição.
O Feudalismo Medieval Europeu: Fatores do Aparecimento, Estrutura Social e
Política.
Denomina-se de feudalismo ao sistema político e sócio-econômico
desenvolvido na região ocidental do continente europeu, durante os séculos de IX ao
XI.
Causas do Feudalismo:
Invasão do continente europeu pelos Árabes;
Invasões bárbaras, que isolavam as comunidades européias;
Estabelecimento do império de Carlos Magno;
6. 6
Falência do poder central, que se enfraqueceu possibilitando o
surgimento de poderes locais dirigido spelos senhores feudais;
Afirmação da política de lealdade recíproca entre indivíduos, alicerçada
na posse da terra e que tinha como fundamentos as instituições romanas:
beneficium
clientela
comitatos
benefício em terras
proteção dos ricos
lealdade entre os guerreiros
Estrutura Social e Política
A sociedade feudal não permitia a mobilidade social, isto é, filho de nobre
seria sempre nobre, filho de servo seria sempre servo. Ela estava dividida em
estamentos:
A nobreza, que detinham as terras cultivadas pelos camponeses. Estes
eram obrigados a destinar parte da produção aos nobres, que viviam em
atividades de laser.
O clero: bastante rico, era detentor de grandes extensões de terras,
cultivadas
pelos
camponeses,
no
mesmo
esquema
daqueles
pertencentes aos nobres. Estava dividido em alto clero, ligado a nobreza
e baixo clero, vinculado aos servos.
Os vilões, que culminavam por comprar suas liberdades. Muitos deles
chegaram a ser burgomestres, com o surgimento das cidades.
Os servos, totalmente submissos aos interesses e vontade dos senhores
feudais. Eram convocados como soldados durante as guerras. Estavam
obrigados a pagar impostos extorsivos, com consórcios, que incidia sobre
o casamento. A submissão era tão grande que, em algumas regiões da
Europa, afora do pagamento do consórcio, a noiva era obrigada a passar
a noite de núpcias com o senhor feudal.
O rei: sua única “responsabilidade” era usufruir das mordomias e dirigir as
relações de classe entre suseranos e vassalos, os primeiros recebedores
e os segundos prestadores de homenagens.
Estrutura Econômica
7. 7
A economia feudal era voltada para o consumo interno, exclusivamente.
Baseava-senas atividades agrícolas. O lucro pele venda de produtos era proibido,
assim como a cobrança de juros. As moedas circulavam em pequena quantidade.
A Igreja Cristã Medieval
A igreja, através do clero, constituía uma das classes em que estava dividida
a sociedade feudal.
O clero possuía grandes extensões de terra, obrigando os camponeses a
cultivá-las e delas destinarem parte da produção para a igreja. Através de um
sistema de convivência com o poder econômico e político a igreja medieval
amealhou grande fortuna.
Durante este período Jerusalém, que estava em poder dos árabes, cai em
mãos dos turcos. Estes começaram a dificultar as visitas dos cristãos ao Santo
Sepulcro. Usando esse fato como motivo, a igreja busca apoio dos senhores e reis e
consegue organizar um motivo armado, denominado de cruzada, com objetivo de
liberar Jerusalém e reconquistar o direito dos cristãos.
Todavia, na realidade, a igreja busca novas riquezas em ouro e, através de
possíveis vitorias o novo período de glórias. Na realidade pode-se afirmar que os
objetivos das cruzadas eram, alem da libertação de Jerusalém:
Conquistar tesouros no continente asiático:
Atrair e conviver com as riquezas e o luxo orientais;
Conquistar uma abertura para o Mediterrâneo, através da qual pudesse
ser viabilizado o comercio veneziano;
Diminuir a população da Europa.
Valendo-se do poder da igreja, o papa Urbano II convocou o concilio de
Clemont, em 1095. Nele os cristãos foram chamados a luta, como meio de
reconquistas Jerusalém. Através dessa luta era-lhes prometido e céu, pela
purificação. Na realidade, de todos os que propunham e seguiam para os campos de
batalha, poucos conseguiam sobreviver e voltar.
No período compreendido entre os anos de 1095 a 1270 foram organizadas
oito cruzadas. Desse empreendimento militar-religioso adveio:
8. 8
O declínio do poder feudal, em virtude dos inúmeros insucessos e das
grandes somas gastas;
O conseqüente aumentou do poder real;
O aparecimento de novas ordens religiosas: templários, caleiros
Teutônico e Hospitalários, dentre outras:
A transformação de Gênova, Piza, e Veneza em grandes centros
comerciais;
O aumento da cultura oriental em terras do Ocidente.
Crise Feudal
A economia feudal era voltada para o consumo interno. A economia era
voltada para as atividades agrícolas.
As cruzadas, em números de oito, realizadas de 1095 a 1270, contaram
inclusive com a participação dos reis e nobres, e tiveram como resultados:
A conquista do monopólio comercial no Mar Mediterrâneo pelas cidades
italianas: Gênova, Piza, e Veneza:
O estabelecimento de contatos dos europeus com os povos orientais
bizantinos e mulçumanos;
A introdução, na Europa, de novas técnicas agrícola, bem como de novos
produtos;
A transformação da base econômica agrícola, com desenvolvimento de
uma economia que tinha como base a moeda;
O surgimento de um grupo poderoso de comerciantes.
Essas alterações foram repercutir nas relações de produção, no seio do
regime feudal. Assim começou-se a cultivar as terras abandonadas e a emprega-se
a irrigação e novas técnicas agrícolas que acabaram por aumentar em muito a
produtividade do solo.
O trabalho braçal e estafante do auge do período feudal começava a ser
amenizado pelo emprego daquelas técnicas mais modernas: o emprego do arado e
de animais no trabalho agrícola. Isso provocou uma substancial mudança na vida
dos servos, que escutavam tarefas menos pesadas. Nessa época surgiram os
9. 9
jornaleiros, trabalhadores que realizavam serviços temporários e que eram pagos
pela realização de tarefa.
Paralelamente a isso, muito dos senhores feudais,encantados com a vida de
conforto e prazeres, oferecida aos moradores das cidades que surgiram, mudavamse para elas, deixando suas terras aos cuidados de administradores. Estes por sua
vez, querendo poupa-se, acabavam por arrendar partes de suas terras a
camponeses.
O vínculo entre o senhor feudal e servo passou a sofrer uma modificação
muito grande:
Os senhores feudais passaram a aceitar dos servos pagamentos de suas
obrigações em moedas e não mais em dias de trabalho, como ate então;
Aceitavam, esses senhores feudais, libertar os seus servos em troca de
pagamento em moedas
Objetivando conseguir as moedas necessárias a obtenção das regalias
oferecidas e a conquista da liberdade, os camponeses rumavam para as cidades e
as feiras, onde vendiam o excedente de sua produção.
Diante desse quadro, podemos citar como fatores que levaram a decadência
do sistema feudal:
O desligamento de grande número de pessoas das tarefas agrícolas,
motivada pelas cruzadas;
Concentração populacional nos centros urbanos que começavam a surgir;
A mudança nas relações de trabalho entre os servos e senhores feudais;
O crescimento da população da Europa;
O declínio do poder dos senhores feudais e o conseqüente aumento do
poder real.
As Cruzadas
Reportemo-nos ao item “A Igreja Cristã Medieval” e verifiquemos que, ao
tomarem Jerusalém, os turcos começavam opor obstáculos para que os cristãos
visitassem o Santo Sepulcro. Valendo-se desse agrupamento, a Igreja apelou aos
seus aliados de poder: os senhores feudais e reis, e organizou as Cruzadas,
10. 10
movimento religioso-militar que objetivava a retomada de Jerusalém e a reconquista
dos direitos dos Cristãos.
Todavia, esse era o argumento posto, que ocultava os reais objetivos de:
Conquistar os tesouros do continente asiático;
Atrair e conviver com as riquezas e luxos orientais;
Conquistar uma abertura comercial para o mediterrâneo, viabilizando o
comércio das cidades italianas, sobretudo Veneza;
Diminuir a população européia;
Para conduzir as Cruzadas, o papa Urbano II convocou o Concilio de
Clemont, em 1095, prometendo o céu e purificação para os cristãos que pegassem
em armas para conquistar Jerusalém. As Cruzadas apresentaram como resultados,
sucintamente:
O restabelecimento das rotas comerciantes entre o Oriente e o Ocidente;
O surgimento das cidades italianas de Veneza, Gênova e Piza como
grandes centros comerciais;
A chegada ao mercado europeu de novos produtos asiático, que ali eram
negociados em grandes quantidades;
A transformação do sistema feudal: os senhores feudais tiveram o seu
poder político diminuído, enquanto se verificava fortalecimento do poder
real (central);
O aparecimento de novas ordens religiosas, como a dos Templários, a
dos Hospitalários e a dos Cavaleiros Teutônicos;
O aumento da influência da cultura oriental em terras do Ocidente;
O desligamento de muitas pessoas das atividades agrícolas e o
conseqüente desenvolvimento das cidades e da atividade comercial.
Expansão Comercial
O comércio em desenvolvimento motivou o renascimento das cidades
européias. Houve uma polarização e uma troca: desenvolvimento Urbano
desenvolvimento comercial.
11. 11
Todavia, durante a alta Idade Média duas regiões do continente europeu
conseguiram manter suas atividades Urbanas e comerciais: as cidades italianas e o
norte da Europa.
As cidades italianas, principalmente, Veneza, Bari, Gênova, Tarento , Piza e
Almafi, mantiveram intenso comércio, valendo-se para isso dos produtos originários
de Constantinopla e da proteção do Império Bizantino.outros produtos, originários de
Alexandria, China e Índia ali
também eram colocados. Por outro lado, grandes
mercadores encarregavam-se de buscar ali as mercadorias e vende-las em outros
centros europeus, notadamente na Franca (Marselha) e na Espanha (Barcelona).
Já na parte Norte do continente europeu, situado entre os mares Norte e
Báltico, o comércio era representado por maiores vendas lãs e tecidos, produzidos
notadamente na planície de Flandres, quem envolvia os atuais territórios da Franca,
Holanda e Bélgica.os principais centros comerciais e urbanos dessa região era
Bruges, Lille e Ypres.
Visando defender seus interesses os comerciantes constituíram associações
denominadas de guildas. A maior e a mais poderosa delas foram Liga Hanseática, e
era constituída por cidades do Norte da Europa.
A Liga Hanseática controlava todas as operações realizadas nos mares do
Norte e Báltico.
Esse intenso comercia das cidades italianas e do norte europeu, começou a
se interiorizar para as regiões centrais, constituindo grandes rotas de comércio. Não
tardaram a surgir, então, as chamadas feiras.
A partir do final do século XII as feiras passaram a ser vitais para a
economia da Europa medieval. Realizavam-se periodicamente e sempre nos
mesmos locais. Uma delas, da Champanha, extrapolou a sua importância local e
regional e acabavam atraindo comerciantes de toda Europa.
As feiras eram organizadas de tal maneira que certos produtos eram
comercializados nos primeiros dias deixando-se para os últimos dias outros tipos de
mercadorias. Os negócios envolviam moedas diferentes, que eram trocadas pelos
denominados cambistas.
Com o desenvolvimento das feiras intensificaram-se as atividades de trocas
envolvendo excedentes de produção; o artesanato ganhou impulso e vida própria
deixando de ser atividades subsidiárias da agricultura e intensificou-se o uso da
moeda.
12. 12
Evolução das Monarquias
Verifica-se, com a queda do poder feudal, um fortalecimento do poder dos
reis, que se desenvolveu paralelamente ao crescimento das atividades comerciais e
ao surgimento das cidades.
A centralização e o aumento do poder real tiveram como conseqüência
imediata, na Europa, o surgimento das monarquias nacionais. Elas começaram a se
caracterizar:
Pelo surgimento das nações, constituída cada uma delas por um povo
com sua língua própria, religião, costumes e historia.
Pele delimitação territorial de cada uma delas; região geográfica.
Pela implantação e exercício de um poder nacional, representado por um
poder real, válido para toda a nação.
O crescimento do poder real e a conseqüente instalação das monarquias
nacionais não foi um processo calmo, pois constantes choques ocorreram com os
senhores feudais e a Igreja, que se viam perdendo o poder econômico e político.
Para fazer valer o seu poder, os reis acabaram por criar os exércitos reais,
pagos pela Coroa, que substituíam a cavalaria feudal, da nobreza. Por outro lado, os
reis passavam a contar com o apoio da burguesia, que se constituía dos grandes
comerciantes que começavam a surgir.
A Espanha
Nesse período via-se fortalecer na Espanha o poder real. Os reis católicos,
Fernando e Isabel, resolveram empreender a Reconquista, uma guerra com a qual
pretendiam libertar o Reino de Granada do domínio muçulmano.
Para tanto organizarem a infantaria espanhola, constituida de soldados
provenientes das zonas rurais e urbanas. Ao lado dessa infantaria lutou a chamada
Santa Irmandade, uma milícia sustentada pelo povo e que teve grande apoio dos
comerciantes (burguesia), interessados em diminuir o poder da nobreza e fortalecer
o poder real.
13. 13
O exemplo espanhol, vitorioso, servia de incentivo e modelo para outros
regimes monárquicos nacionais europeus. Estes colocaram seus exércitos para
impor leis e cobrar seus impostos.
Os reis começaram a exigir o pagamento de tributos não só da nobreza,
como também dos artesãos, da Igreja, dos camponeses e da burguesia nascente.
A França
Instalou-se a dinastia Capetíngia, que através de seus reis:
Adquiriu o Ducado da Aquitânia (Luiz VI);
Desenvolveu o comercio e as cidades (Luiz VII);
Libertou os centros urbanos dos domínios feudais (Felipe Augusto);
Com o apoio da burguesia e do clero submeteu a nobreza (Felipe
Augusto);
Expandiu os territórios reais (Felipe Augusto);
Anexou ao território francês o Condado de Toulose (Felipe III);
Aumentou as rendas reais, organizando o sistema de impostos, que
recaíam sobre a Igreja (dízimo) (Felipe IV);
Confiscou os bens da Ordem dos Templários, organizacao religiosa
criada durante a primeira Cruzada (Felipe IV);
Convocou
os
Estados
Gerais,
uma
assembléia
composta
de
representantes do clero, da burguesia e da nobreza (Felipe IV).
A morte de Carlos IV, filho de Felipe IV, em 1328, abriu o processo de
sucessão do tono francês. A disputa se polarizou em torno de Felipe de Valois e
Eduardo III. O primeiro era filho de Carlos Valois, sobrinho de Felipe IV, em quanto o
segundo era filho de Henrique II e Isabel, esta filha de Felipe IV. Eduardo III, embora
inglês, era neto do ex-soberano francês.
Não aceitando a possibilidade de serem governados por rei estrangeiro, os
franceses valeram-se da antiga Lei Sálica, que em texto proibia a sucessão por linha
feminina. Com isso o trono francês passava às mãos de Felipe VI, de Valois.
Encerrava-se a dinastia dos Capetíngios e trono francês passava a ser ocupado pele
dinastia dos Valois.
14. 14
A Inglaterra
A formação do poder real, na Inglaterra, iniciou-se no ano de 1066, quando o
Duque Guilherme, da Normandia, invadiu e conquistou o território inglês. Instalou ali
um regime de feudos, embora menores que os franceses. A nobreza da Inglaterra
não gozava dos mesmos privilégios da francesa, e devia obediência e fidelidade ao
rei.
Com a morte de Guilherme na Normandia, assumiu o trono inglês Henrique
II que organizou a justiça e o exército real e impôs a cobrança de tributos aos
nobres. Todavia, Henrique II não conseguiu impor sua política ao clero, chegando a
profundas divergências com o bispo Thomas Becket, que mais tarde foi assassinado
por um grupo de cavaleiros do rei. Sucederam a Henrique II:
Ricardo Coração de Leão: Após ter participado da Cruzada dos reis, foi
assassinado quando tentava combater as rebeldias dos nobres.
João Sem Terra: Durante seu governo uniram-se os nobres, o clero e a
burguesia, que por pressão, obrigaram o rei assinar a Carta Magna, que
estabelecia:
Que a criação de novos impostos somente poderia ser feita desde que
ouvido o Grande Conselho, constituído de bispos, condes e barões;
Que os cidadãos ingleses passavam a contar com instrumentos de
proteção contra o arbítrio do poder real;
A prisão de qualquer homem somente poderia ocorrer após seu
julgamento.
Henrique III: O grande conselho, criado durante o governo de Joao Sem
Terra, passou ao controle da nobreza. Simon de Mont Fort, que era o
dirigente maior desse grande Conselho, acabou por efetivar uma unidade
entre a nobreza, o clero e a burguesia, que se colocaram em confronto
direto com o poder real. Daí originou-se o Grande Parlamento, que tinha
amplitude nacional. O governo de Henrique III caracterizou-se pele
impopularidade.
Eduardo I: Durante o seu governo, o parlamento inglês foi transformado
em uma assembléia constituída de nobres, do clero e da burguesia. Ele
tinha caráter permanente.
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Durante os reinados seguintes, Eduardo II e Eduardo III, houve um continuo
aumento do poder parlamentar. O parlamento foi 1350, dividido em duas câmaras:
A câmara dos Lordes: formada pela nobreza e pelo clero.
A Câmara dos Comuns: constituída pela burguesia e pelos cavaleiros.
Assim, entre as duas monarquias constitucionais, a da França e a da
Inglaterra verificaram-se uma diferencia substancial: na França houve um
progressivo aumento do poder real, que chegou a predominar sobre a nobreza e a
Igreja; na Inglaterra, houve, paulatinamente, uma limitação do poder real e um
aumento do poder do Parlamento.
A Guerra dos Cem Anos
Conflito entre a Inglaterra e a França, que se prolongou entre 1337 e 1453.
Teve como causas:
As pretensões do rei Eduardo III, da Inglaterra, de ocupar o trono francês,
após a morte de Carlos IV, da França, em 1328.
O interesse de ambos os países de dominar a região de Frandes, que na
época era ricas produtoras de tecidos, produto em constante elevação no
mercado internacional.
Após inúmeros combates, muitas mortes e um conflito prolongado,
verificaram-se como resultado principal da Guerra dos Cem Anos, o
fortalecimento do poder real, em ambos os países.