Em 395, o Império Romano foi dividido em duas partes: o Império Romano do Ocidente, com capital em Roma, e o Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla. Em 476, o Império Romano do Ocidente caiu sob invasão bárbara, enquanto o Império Romano do Oriente, também chamado de Império Bizantino, sobreviveu até 1453, quando Constantinopla foi conquistada pelos turcos otomanos.
Entre os séculos I e III, o Império Romano começou a sentir os efeitos da crise econômica, política e militar, incluindo a diminuição do número de escravos e revoltas nas províncias. Diocleciano tentou reformar o Império dividindo-o em quatro partes, mas isso apenas acelerou a regionalização. Invasões bárbaras e a divisão final do Império selaram o fim do Império Romano do Ocidente em 476, enquanto o Império do Oriente sobreviveu por mais mil anos.
Crescimento da Burguesia, fez as cidades italianas o epicentro cultural de uma época de construção de uma identidade, voltada para o individualismo. Nascia o Humanismo
O documento descreve a identidade civilizacional da Europa Ocidental, desde a queda do Império Romano até o século XIX. Aborda a multiplicidade de poderes e crenças, como o Império Carolíngio, os reinos, senhorios e comunas. Também discute as relações feudais, o comércio, expansão agrária, crescimento demográfico e os desafios trazidos por epidemias como a Peste Negra.
O Império Bizantino teve seu auge no século VI sob o imperador Justiniano, que reconquistou territórios do Império Romano e codificou o direito romano. A religião cristã ortodoxa desempenhou um papel central na sociedade hierarquizada e na arte suntuosa do Império, como os mosaicos de Santa Sofia. No entanto, o Império entrou em declínio após Justiniano e foi definitivamente conquistado pelos turcos otomanos em 1453.
Este documento descreve a organização política e social da Europa entre os séculos XIII e XIV. Neste período, o poder estava fragmentado entre reinos, impérios, senhores feudais e comunas. A sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, com os senhores exercendo grande autoridade localmente através de seus domínios feudais.
1) Durante a Idade Média, o poder na Europa estava fragmentado entre reinos bárbaros, impérios e senhorios locais.
2) Carlos Magno tentou restaurar o Império Romano do Ocidente, mas seu império se dividiu entre seus netos após sua morte.
3) O Sacro Império Romano-Germânico foi uma segunda tentativa de restauração do império, mas seu poder também foi descentralizado.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C. e o surgimento da Idade Média na Europa. O Império foi dividido em 395 d.C. e enfraquecido por problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. Em 476 d.C., os bárbaros conquistaram Roma, marcando o fim do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média.
Entre os séculos I e III, o Império Romano começou a sentir os efeitos da crise econômica, política e militar, incluindo a diminuição do número de escravos e revoltas nas províncias. Diocleciano tentou reformar o Império dividindo-o em quatro partes, mas isso apenas acelerou a regionalização. Invasões bárbaras e a divisão final do Império selaram o fim do Império Romano do Ocidente em 476, enquanto o Império do Oriente sobreviveu por mais mil anos.
Crescimento da Burguesia, fez as cidades italianas o epicentro cultural de uma época de construção de uma identidade, voltada para o individualismo. Nascia o Humanismo
O documento descreve a identidade civilizacional da Europa Ocidental, desde a queda do Império Romano até o século XIX. Aborda a multiplicidade de poderes e crenças, como o Império Carolíngio, os reinos, senhorios e comunas. Também discute as relações feudais, o comércio, expansão agrária, crescimento demográfico e os desafios trazidos por epidemias como a Peste Negra.
O Império Bizantino teve seu auge no século VI sob o imperador Justiniano, que reconquistou territórios do Império Romano e codificou o direito romano. A religião cristã ortodoxa desempenhou um papel central na sociedade hierarquizada e na arte suntuosa do Império, como os mosaicos de Santa Sofia. No entanto, o Império entrou em declínio após Justiniano e foi definitivamente conquistado pelos turcos otomanos em 1453.
Este documento descreve a organização política e social da Europa entre os séculos XIII e XIV. Neste período, o poder estava fragmentado entre reinos, impérios, senhores feudais e comunas. A sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, com os senhores exercendo grande autoridade localmente através de seus domínios feudais.
1) Durante a Idade Média, o poder na Europa estava fragmentado entre reinos bárbaros, impérios e senhorios locais.
2) Carlos Magno tentou restaurar o Império Romano do Ocidente, mas seu império se dividiu entre seus netos após sua morte.
3) O Sacro Império Romano-Germânico foi uma segunda tentativa de restauração do império, mas seu poder também foi descentralizado.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C. e o surgimento da Idade Média na Europa. O Império foi dividido em 395 d.C. e enfraquecido por problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. Em 476 d.C., os bárbaros conquistaram Roma, marcando o fim do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média.
O documento descreve os fatores que levaram à formação do sistema feudal na Europa durante a Alta Idade Média, incluindo elementos da sociedade romana em declínio e da sociedade bárbara em evolução. Os principais pontos são: a contribuição dos latifúndios, do colonato e da Igreja Cristã do lado romano, e da economia baseada em trocas naturais, do comitatus e do benefício do lado bárbaro. Juntos, esses fatores resultaram na síntese que deu origem ao feudalismo europeu.
O documento descreve os principais acontecimentos do período da Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras e crises econômicas, o surgimento do Império Carolíngio e seu fortalecimento sob Carlos Magno, e a continuidade do Império Bizantino no Oriente, marcado por forte ligação entre política e religião cristã ortodoxa.
Seminário História I Império Bizantino
CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM Petroquímica - s1
Professor: Me. Márcio monteiro cunha
Grupo:
Anderson sena
Jackson sena
René descartes
Robson nonato
Luciano neto
A identidade civilizacional da europa ocidentalLecia Neves
Durante a Idade Média, a Europa Ocidental era politicamente fragmentada em unidades como senhorios, comunas e reinos emergentes. A Igreja também se dividiu entre as igrejas de Roma e Constantinopla. No entanto, a fé cristã providenciou alguma unidade cultural. O Islã expandiu-se rapidamente através do Império Muçulmano, levando a confrontos com a cristandade, como as Cruzadas entre os séculos XI-XIII.
O documento descreve o período da Idade Média, abordando o declínio do Império Romano do Ocidente, a ascensão do Império Bizantino e as invasões bárbaras na Europa. Destaca ainda a formação dos primeiros reinos medievais, como o Reino Franco de Clovis, e o auge do Império Carolíngio sob o reinado de Carlos Magno.
O documento resume os principais fatores que levaram à queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C., como invasões bárbaras e crises internas, e descreve como surgiu o feudalismo após sua queda, caracterizado por uma estrutura social hierárquica e obrigações dos servos. Também aborda brevemente as Cruzadas e as Grandes Navegações como marcos históricos posteriores.
O documento descreve a transição do Império Romano para a Idade Méia através da crise do Império do Ocidente e do surgimento do feudalismo. A economia tornou-se mais rural e auto-suficiente, enquanto o poder político foi descentralizado entre senhores feudais. A sociedade era dividida em estamentos hierárquicos dominados por nobres e clero, com servos provendo a maior parte do trabalho.
O documento descreve as causas da decadência do Império Romano, incluindo seu território muito extenso, crise econômica, conflitos sociais e instabilidade política. Detalha as invasões bárbaras dos séculos III a V, com grupos como os visigodos, vândalos e ostrogodos ultrapassando as fronteiras do Império. Explica como os ostrogodos conquistaram Roma em 476 d.C., marcando o início da Idade Média na Europa.
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C., dividindo o Império em duas partes e as invasões bárbaras que aproveitaram as fraquezas do Império, além do papel da Igreja Católica como única instituição organizada após as invasões.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
O documento descreve a crise do Império Romano entre os séculos III a V, marcada por invasões bárbaras e divisão territorial. A Idade Média entre os séculos V a IX é caracterizada por agricultura de subsistência, enfraquecimento do comércio e ascensão do poder local em detrimento da autoridade real diante das invasões.
O documento descreve o Império Bizantino, formado após Constantino transferir a capital do Império Romano para Constantinopla em 330 d.C. O Império manteve influências romanas, gregas e orientais e teve diversas dinastias que governaram até sua queda para os otomanos em 1453. A Igreja Ortodoxa se separou da Igreja Católica em 1054 d.C., levando à existência de duas igrejas cristãs distintas.
O documento descreve o período histórico da Idade Média na Europa, desde a queda do Império Romano até a dinastia Carolíngia. A Idade Média foi marcada pela invasão de povos bárbaros e pela transformação da economia para um modelo feudal e rural. Os francos se destacaram ao estabelecer o Reino Franco sob a liderança de Clovis e Carlos Magno expandiu o império.
1) O documento apresenta uma introdução à civilização europeia ocidental durante a Idade Média, desde a queda do Império Romano até a queda de Constantinopla.
2) É feita uma distinção entre o Império Bizantino no leste e a Europa Ocidental, onde houve uma fusão entre a cultura romana e os povos germânicos sob a influência do cristianismo.
3) Também são apresentadas brevemente a civilização islâmica, que se expandiu da Península Arábica até à Peníns
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX, quando o Império Romano entrou em colapso e novos reinos bárbaros emergiram. A Igreja Católica desempenhou um papel importante na cristianização dos povos bárbaros e na manutenção da ordem. Monastérios foram fundados para proteger a cultura e educação durante este período turbulento.
O documento descreve a crise do Império Romano através de três pontos: a crise econômica devido ao alto custo do grande território sem novas expansões, a crise política com disputas pelo poder entre generais e o crescimento do Cristianismo.
1) Os francos foram um importante reino bárbaro na Europa, com duas dinastias principais: Merovíngia e Carolíngia.
2) Sob a dinastia Merovíngia, Clóvis unificou as tribos francas e converteu-se ao cristianismo, enquanto os reis subsequentes ficaram fracos.
3) A dinastia Carolíngia começou com Pepino, o Breve, e atingiu seu auge sob Carlos Magno, que formou um grande império e foi coroado imperador pelo Papa em 800 d
O Império Bizantino formou-se a partir do Império Romano do Ocidente após Constantino transferir a capital para Constantinopla em 330. Manteve influências romanas, gregas e orientais, e sobreviveu por mais de mil anos até ser conquistado pelos turcos otomanos em 1453.
O Império Bizantino foi fundado no século IV após Constantino transferir a capital do Império Romano para Bizâncio, que passou a se chamar Constantinopla. No século VI, durante o reinado de Justiniano, o Império Bizantino atingiu seu auge, reconquistando territórios no Mediterrâneo e codificando o direito romano. No entanto, após Justiniano, o Império enfrentou invasões e crises religiosas até ser conquistado pelos turcos otomanos em 1453.
O documento resume as aulas sobre o declínio e queda do Império Romano do Ocidente. Apresenta os desafios enfrentados pelo Império, como manter o grande território protegido e sustentar o exército. Também discute as invasões bárbaras dos povos germânicos que contribuíram para o enfraquecimento e eventual queda do Império em 476 d.C., dando início à Idade Média na Europa.
O documento descreve os principais aspectos do sistema feudal na Europa medieval, incluindo sua estrutura social hierárquica, as relações de dependência entre senhores e vassalos, e as obrigações dos camponeses. A economia era basicamente agrária e caracterizada por baixa produtividade.
O documento descreve os fatores que levaram à formação do sistema feudal na Europa durante a Alta Idade Média, incluindo elementos da sociedade romana em declínio e da sociedade bárbara em evolução. Os principais pontos são: a contribuição dos latifúndios, do colonato e da Igreja Cristã do lado romano, e da economia baseada em trocas naturais, do comitatus e do benefício do lado bárbaro. Juntos, esses fatores resultaram na síntese que deu origem ao feudalismo europeu.
O documento descreve os principais acontecimentos do período da Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras e crises econômicas, o surgimento do Império Carolíngio e seu fortalecimento sob Carlos Magno, e a continuidade do Império Bizantino no Oriente, marcado por forte ligação entre política e religião cristã ortodoxa.
Seminário História I Império Bizantino
CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM Petroquímica - s1
Professor: Me. Márcio monteiro cunha
Grupo:
Anderson sena
Jackson sena
René descartes
Robson nonato
Luciano neto
A identidade civilizacional da europa ocidentalLecia Neves
Durante a Idade Média, a Europa Ocidental era politicamente fragmentada em unidades como senhorios, comunas e reinos emergentes. A Igreja também se dividiu entre as igrejas de Roma e Constantinopla. No entanto, a fé cristã providenciou alguma unidade cultural. O Islã expandiu-se rapidamente através do Império Muçulmano, levando a confrontos com a cristandade, como as Cruzadas entre os séculos XI-XIII.
O documento descreve o período da Idade Média, abordando o declínio do Império Romano do Ocidente, a ascensão do Império Bizantino e as invasões bárbaras na Europa. Destaca ainda a formação dos primeiros reinos medievais, como o Reino Franco de Clovis, e o auge do Império Carolíngio sob o reinado de Carlos Magno.
O documento resume os principais fatores que levaram à queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C., como invasões bárbaras e crises internas, e descreve como surgiu o feudalismo após sua queda, caracterizado por uma estrutura social hierárquica e obrigações dos servos. Também aborda brevemente as Cruzadas e as Grandes Navegações como marcos históricos posteriores.
O documento descreve a transição do Império Romano para a Idade Méia através da crise do Império do Ocidente e do surgimento do feudalismo. A economia tornou-se mais rural e auto-suficiente, enquanto o poder político foi descentralizado entre senhores feudais. A sociedade era dividida em estamentos hierárquicos dominados por nobres e clero, com servos provendo a maior parte do trabalho.
O documento descreve as causas da decadência do Império Romano, incluindo seu território muito extenso, crise econômica, conflitos sociais e instabilidade política. Detalha as invasões bárbaras dos séculos III a V, com grupos como os visigodos, vândalos e ostrogodos ultrapassando as fronteiras do Império. Explica como os ostrogodos conquistaram Roma em 476 d.C., marcando o início da Idade Média na Europa.
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C., dividindo o Império em duas partes e as invasões bárbaras que aproveitaram as fraquezas do Império, além do papel da Igreja Católica como única instituição organizada após as invasões.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
O documento descreve a crise do Império Romano entre os séculos III a V, marcada por invasões bárbaras e divisão territorial. A Idade Média entre os séculos V a IX é caracterizada por agricultura de subsistência, enfraquecimento do comércio e ascensão do poder local em detrimento da autoridade real diante das invasões.
O documento descreve o Império Bizantino, formado após Constantino transferir a capital do Império Romano para Constantinopla em 330 d.C. O Império manteve influências romanas, gregas e orientais e teve diversas dinastias que governaram até sua queda para os otomanos em 1453. A Igreja Ortodoxa se separou da Igreja Católica em 1054 d.C., levando à existência de duas igrejas cristãs distintas.
O documento descreve o período histórico da Idade Média na Europa, desde a queda do Império Romano até a dinastia Carolíngia. A Idade Média foi marcada pela invasão de povos bárbaros e pela transformação da economia para um modelo feudal e rural. Os francos se destacaram ao estabelecer o Reino Franco sob a liderança de Clovis e Carlos Magno expandiu o império.
1) O documento apresenta uma introdução à civilização europeia ocidental durante a Idade Média, desde a queda do Império Romano até a queda de Constantinopla.
2) É feita uma distinção entre o Império Bizantino no leste e a Europa Ocidental, onde houve uma fusão entre a cultura romana e os povos germânicos sob a influência do cristianismo.
3) Também são apresentadas brevemente a civilização islâmica, que se expandiu da Península Arábica até à Peníns
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX, quando o Império Romano entrou em colapso e novos reinos bárbaros emergiram. A Igreja Católica desempenhou um papel importante na cristianização dos povos bárbaros e na manutenção da ordem. Monastérios foram fundados para proteger a cultura e educação durante este período turbulento.
O documento descreve a crise do Império Romano através de três pontos: a crise econômica devido ao alto custo do grande território sem novas expansões, a crise política com disputas pelo poder entre generais e o crescimento do Cristianismo.
1) Os francos foram um importante reino bárbaro na Europa, com duas dinastias principais: Merovíngia e Carolíngia.
2) Sob a dinastia Merovíngia, Clóvis unificou as tribos francas e converteu-se ao cristianismo, enquanto os reis subsequentes ficaram fracos.
3) A dinastia Carolíngia começou com Pepino, o Breve, e atingiu seu auge sob Carlos Magno, que formou um grande império e foi coroado imperador pelo Papa em 800 d
O Império Bizantino formou-se a partir do Império Romano do Ocidente após Constantino transferir a capital para Constantinopla em 330. Manteve influências romanas, gregas e orientais, e sobreviveu por mais de mil anos até ser conquistado pelos turcos otomanos em 1453.
O Império Bizantino foi fundado no século IV após Constantino transferir a capital do Império Romano para Bizâncio, que passou a se chamar Constantinopla. No século VI, durante o reinado de Justiniano, o Império Bizantino atingiu seu auge, reconquistando territórios no Mediterrâneo e codificando o direito romano. No entanto, após Justiniano, o Império enfrentou invasões e crises religiosas até ser conquistado pelos turcos otomanos em 1453.
O documento resume as aulas sobre o declínio e queda do Império Romano do Ocidente. Apresenta os desafios enfrentados pelo Império, como manter o grande território protegido e sustentar o exército. Também discute as invasões bárbaras dos povos germânicos que contribuíram para o enfraquecimento e eventual queda do Império em 476 d.C., dando início à Idade Média na Europa.
O documento descreve os principais aspectos do sistema feudal na Europa medieval, incluindo sua estrutura social hierárquica, as relações de dependência entre senhores e vassalos, e as obrigações dos camponeses. A economia era basicamente agrária e caracterizada por baixa produtividade.
Este documento descreve uma atividade avaliativa sobre a sociedade feudal para alunos do 7o ano. A atividade envolve a resolução de uma palavra cruzada e análise de imagens sobre o feudalismo. O objetivo é revisar o conteúdo e testar os conhecimentos dos alunos por meio de autoavaliação e correção em grupo.
O documento descreve a lenda da Papisa Joana, que teria se disfarçado de homem para estudar e chegado ao papado no século IX. Também resume elementos fundamentais da sociedade feudal medieval, como a divisão em ordens, a estrutura dos feudos e as relações de vassalagem.
O documento discute: 1) os povos bárbaros que invadiram o Império Romano; 2) o sistema feudal que emergiu após as invasões, caracterizado pela vassalagem e poderes descentralizados; 3) o poder da Igreja Católica na Idade Média, que exercia influência política e espiritual através das Cruzadas e do Tribunal do Santo Ofício.
O documento descreve o início do período feudal na Europa, após o colapso do Império Romano do Ocidente devido às invasões bárbaras entre os séculos V e VI d.C. A sociedade passou a ser organizada em torno de castelos e da relação entre senhores e vassalos. O sistema feudal estabeleceu uma rígida estrutura social hierárquica durante a Idade Média.
1) O documento descreve o desenvolvimento da Igreja Cristã desde Jesus Cristo até a queda do Império Romano.
2) A Igreja nascente cresceu rapidamente após o Pentecostes, com milhares de conversões, lideradas pelos apóstolos em Jerusalém.
3) A perseguição aos cristãos começou com a morte de Estevão e espalhou o cristianismo para outras cidades do Império Romano.
O documento descreve o início do período feudal na Europa após o colapso do Império Romano do Ocidente devido às invasões bárbaras. Com a queda de Roma em 476 d.C., muitas regiões ficaram despovoadas e as cidades encolheram. O sistema feudal emergiu com senhores feudais oferecendo proteção em troca de trabalho e lealdade. A sociedade feudal era altamente estratificada, com reis no topo, nobres, cavaleiros, camponeses e servos na base.
O Mundo Romano Origem E DifusãO Do CristianismoSílvia Mendonça
O Cristianismo originou-se em Roma durante o império de Augusto com o nascimento de Jesus Cristo. Jesus pregou uma mensagem de igualdade, amor e salvação para todos, atraindo muitos seguidores. Após a morte de Cristo, os Apóstolos continuaram a espalhar a fé cristã por Roma e suas províncias, apesar de perseguições, tornando-a a religião dominante sob Constantino e Teodósio.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente, desde sua maior extensão até as invasões bárbaras dos séculos IV-V. Detalha aspectos como o exército romano, religião, arte, crise econômica e divisão política que enfraqueceram Roma, tornando-a vulnerável a povos como os hunos, godos, vândalos e francos.
Durante a Idade Média, o Império Romano entrou em declínio devido às invasões bárbaras, levando à formação de reinos bárbaros e ao surgimento do sistema feudal. A Alta Idade Média foi marcada pela decadência econômica e ascensão da Igreja Católica, enquanto a Baixa Idade Média viu o renascimento urbano e comercial e o fortalecimento do poder real. Nesse período, o Islã também se expandiu, estabelecendo um grande império muçulman
Na Idade Média em Portugal, o poder era dividido entre o rei, a nobreza e o clero. O rei governava as terras reais (reguengos) e concedia terras aos nobres (honras) e à Igreja (coutos), recebendo em troca impostos e corveias. Para fortalecer seu poder, os reis criaram os concelhos através de forais, retirando a obediência aos senhores e ligando-os diretamente à coroa.
O documento descreve a natureza do poder senhorial na Idade Média. Os senhores eram detentores de terras e exerciam poder sobre os homens que nelas residiam, gozando de imunidade fiscal e judicial. Havia nobres laicos e eclesiásticos, com diferentes graus de nobreza e poderes associados a cargos públicos e extensão de terras. Os senhores detinham direitos dominiais sobre a terra e poderes públicos como justiça e cobrança de impostos.
O povo judeu adorava um único Deus, Javé. Quando Jesus nasceu na Palestina, esta estava sob domínio romano. Jesus pregou a igualdade entre todos e o amor ao próximo, contrariando as tradições judaicas. Foi condenado à morte em Jerusalém por afirmar ser Filho de Deus.
O documento descreve a estrutura social e as condições de vida nas terras senhoriais durante a Idade Média. A sociedade era dividida em quatro grupos principais: clero, nobreza, povo e rei. O documento então detalha como cada grupo vivia e quais eram suas funções, incluindo seus tipos de moradia, alimentação e lazer.
O cristianismo surgiu na Palestina no século I d.C. entre os judeus que esperavam a vinda de um messias. Após a morte e ressurreição de Jesus, seus seguidores passaram a ser chamados de cristãos e as ideias se espalharam principalmente para o Ocidente. Ao longo dos séculos, o cristianismo foi se organizando até se tornar a religião oficial do Império Romano no século IV d.C.
A sociedade européia nos séculos IX a XII era tripartida e rural, dividida em três ordens: o clero, a nobreza e os camponeses. O clero prestava serviços religiosos, ensino e assistência. A nobreza praticava caça, torneios e guerras. Os camponeses trabalhavam na agricultura e artesanato e pagavam impostos e taxas aos senhores da terra.
O documento descreve a arquitetura e cultura dos mosteiros durante a Idade Média, especificamente o período românico. A arquitetura românica se caracterizava por igrejas de pedra com pilares maciços, abóbadas e poucas e estreitas janelas. Os mosteiros eram importantes centros culturais e religiosos nesse período turbulento após a queda do Império Romano.
Este documento contém uma prova de história com 7 questões sobre feudalismo, economia medieval, cruzadas e civilizações pré-colombianas. As questões pedem para identificar impostos pagos a senhores feudais, características da economia e religião medievais, e civilizações como Maias e Astecas.
1) O documento descreve um domínio senhorial típico da Idade Média, com celeiros, hortas, casa do senhor e igreja.
2) Os camponeses viviam em mansos e estavam sujeitos a deveres para com o senhor, como entrega de colheitas e trabalho na reserva.
3) A sociedade medieval era dividida em três grupos - o clero, a nobreza e o povo, cada um com funções específicas.
1. A Idade Média é dividida em Alta e Baixa Idade Média, compreendendo os anos entre 476 e 1453 d.C. 2. A Alta Idade Média (séculos V-IX) é caracterizada pela formação do sistema feudal e dos reinos bárbaros na Europa, como o Reino Franco. 3. Neste período também se desenvolve a civilização islâmica sob o Califado após a expansão iniciada pelo profeta Maomé.
1) A Idade Média é dividida em Alta e Baixa Idade Média, entre os séculos V e XV.
2) A Alta Idade Média (séculos V-IX) viu a formação dos reinos bárbaros e do sistema feudal na Europa.
3) O principal reino bárbaro foi o Reino Franco, que se expandiu sob a dinastia Carolíngia com Carlos Magno.
O documento resume a Idade Média em três pontos: 1) Apresenta uma breve introdução sobre o período da Idade Média, entre os séculos V-XV. 2) Discutem-se as três principais civilizações medievais: a cristã ocidental, a bizantina e a muçulmana. 3) Aborda-se a expansão do Império Bizantino e do mundo árabe durante a Idade Média.
1) O Império Bizantino floresceu sob o imperador Justiniano entre 527-565 d.C., expandindo seus territórios e recuperando parte do antigo Império Romano.
2) A arte do mosaico foi importante no Império Bizantino, especialmente sob Justiniano, retratando o imperador e imperatriz com pedaços de pedra.
3) Apesar de aproximar-se do mundo romano, o Império Bizantino sofreu influências da cultura grega e asiática e divergiu do catolic
O documento descreve a história do Império Bizantino, desde sua fundação em Constantinopla até seu declínio. O Império alcançou seu apogeu sob o imperador Justiniano, expandindo seus territórios e codificando as leis romanas. No entanto, sofreu invasões de povos germânicos e árabes, enfraquecendo-se. Finalmente, Constantinopla caiu para os turcos otomanos em 1453.
1) O Império Bizantino floresceu sob o reinado de Justiniano entre 527-565 d.C., expandindo seus territórios e recuperando partes do antigo Império Romano.
2) A arte do mosaico foi importante no Império Bizantino, especialmente durante o reinado de Justiniano, retratando o imperador e imperatriz com pedaços de pedra.
3) Apesar de recuperar parte do território romano, o Império Bizantino eventualmente enfraqueceu sob invasões de povos germ
O documento descreve a Idade Média na Europa, incluindo a expansão do Reino Franco, o reinado de Carlos Magno, a estrutura feudal da sociedade, o papel da Igreja, as Cruzadas e o Renascimento Urbano.
O documento descreve a difusão do cristianismo no Império Romano desde o nascimento de Jesus até se tornar a religião oficial do Império no século 4 d.C. Inicialmente perseguida, a religião cristã atraiu as classes mais baixas e espalhou-se rapidamente apesar da resistência. Após a conversão do imperador Constantino no século 4, o cristianismo passou a dominar a sociedade e cultura romanas.
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
O documento descreve a Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. Foi um período de dinamismo civilizacional caracterizado por: 1) Crescimento populacional e econômico após o ano 1000; 2) Consolidação do feudalismo e do senhorialismo; 3) Expansão dos reinos e fortalecimento do poder real.
O Império Bizantino emergiu do Império Romano após a divisão deste em 395 d.C. Sua capital, Constantinopla, era o centro político, econômico e religioso do império. A arte bizantina glorificava a Igreja e o imperador, enquanto a sociedade era hierarquizada e a economia baseava-se no comércio e manufatura.
O documento resume a história do Império Bizantino, começando com sua origem após a divisão do Império Romano em 395. Destaca o governo de Justiniano no século VI, quando o império atingiu seu auge em termos de expansão territorial e realizações culturais. Por fim, aborda o declínio do império até sua queda para os otomanos em 1453.
O documento descreve a crise do Império Romano no século V que levou à sua queda no Ocidente. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos enfraqueceram o Estado Romano. Invasões bárbaras e a ruralização da economia contribuíram para o declínio. Novas dinastias como os francos passaram a governar partes da Europa e o feudalismo se consolidou como nova estrutura social e econômica.
O documento descreve a formação e características do feudalismo na Europa entre os séculos IV e IX. A queda do Império Romano levou ao surgimento de reinos bárbaros e à descentralização do poder. O sistema feudal se consolidou com a divisão da sociedade em ordens, a propriedade privada da terra e laços de vassalagem. A Igreja Católica também exerceu grande influência. A partir do século X, uma crise feudal levou ao renascimento urbano e comercial. No século XIV, desastres como
No século VI, o território do antigo Império Romano do Ocidente estava dividido em vários reinos bárbaros. O Império Bizantino reconquistou alguns territórios. No século VII surgiu o Islã e Maomé uniu vários povos numa conquista progressiva que se expandiu até a Península Ibérica e Índia. Entre 800-843 surgiu o Império Carolíngio, o primeiro império cristão depois da queda de Roma, mas durou apenas a vida de Carlos Magno. Nos sé
O documento resume o Império Bizantino, abordando sua capital Constantinopla, estrutura política baseada no Império Romano, conflitos religiosos como o Monofisismo e Cisma do Oriente em 1054, e cultura com influências romanas e gregas.
O documento descreve a história medieval na Europa entre os séculos V e XV. Resume os principais eventos deste período, incluindo a queda do Império Romano, a ascensão e expansão dos francos sob a dinastia merovíngia e carolíngia, o desenvolvimento do feudalismo, as Cruzadas, e o fim da Idade Média com a queda de Constantinopla.
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosJoão Medeiros
Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam a Europa e noroeste da Ásia na época do Império Romano. Os francos foram um desses povos e constituíram um Estado organizado, fazendo uma aliança com a Igreja Católica. Eles foram governados pelas dinastias Merovíngia e Carolíngia, sendo que Carlos Magno expandiu o reino dos francos antes de seu enfraquecimento e divisão após sua morte.
1) Entre os séculos V e XV foi a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento de reinos e senhorios.
2) Neste período, a Igreja Católica consolidou seu poder sob a liderança do Papa, enquanto nobres exerciam poder local através de seus domínios feudais.
3) Cruzadas e a Reconquista Ibérica ocorreram neste contexto, com cristãos combatendo muçulmanos para controlar territórios sagrados e na Peníns
O documento resume a história do Império Bizantino, desde sua origem após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda para os turcos otomanos em 1453. O Império teve sua capital em Constantinopla e combinou elementos culturais orientais e ocidentais. Sob o governo de Justiniano (527-565), o Império alcançou seu auge ao recuperar territórios e compilar o Corpus Juris Civilis, um importante código de leis. Após Justiniano, o Império entrou em declínio devido a gast
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos levaram ao enfraquecimento do Estado Romano. Isso permitiu invasões bárbaras e a formação de reinos germânicos. O último imperador romano foi deposto em 476 e uma nova era na história européia se iniciou.
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Feudalismo
1. Divisão do Império Romano
Ocidente – Capital Roma
Oriente – Capital Bizâncio – Constantinopla -
Istambul
2. No fim do século IV D.C., com o objetivo de facilitar a
administração e a defesa, o imperador Teodósio dividiu o vasto
Império Romano em duas áreas distintas: o Império Romano do
Ocidente, com capital em Roma, e o Império Romano do Oriente,
com capital em Constantinopla. Quando Teodósio morreu, em
395, um de seus filhos, Honório, passou a governar o Ocidente, e o
outro, Arcádio, o Oriente. Em 476 D.C., bárbaros germânicos
rebelados, liderados pelo chefe Odoacro (que tinha feito carreira
como oficial do exército romano) derrubaram o último imperador
do Ocidente, Rômulo Augusto. Tradicionalmente, esse ano é
considerado o fim da Antiguidade e o início da Idade Média. O
Império Romano do Oriente, também conhecido como Império
Bizantino, ainda continuaria a existir durante cerca de mil anos,
encontrando seu fim em 1453, quando sua capital caiu nas mãos
dos turcos. Esse evento, por sua vez, é considerado o marco final
da Idade Média e o início da Idade Moderna.
3. Em 395, com a divisão do Império Romano, formou-se o Império Romano do
Oriente, que englobava a Grécia, a
Ásia Menor, a Síria atual, a Palestina, o nordeste da África (incluindo o Egito)
e as ilhas do Mediterrâneo oriental.
Quando, em 476, Roma foi definitivamente tomada pelos germanos, a parte
oriental do Império sobreviveu,
mantendo intensa atividade urbana e mercantil.
Com o passar do tempo, inúmeros aspectos da cultura romana foram
abandonados nessa região.
O próprio latim foi substituído pelo grego. Tudo isso levou ao
desenvolvimento de uma sociedade com características singulares — o
Império Bizantino. Um dos aspectos distintivos da sociedade bizantina foi
exatamente a
comunhão entre valores greco-romanos e orientais.
É traço marcante desse Império, também, a completa assimilação dos
preceitos do cristianismo, tendo sido em
Constantinopla que se realizaram os primeiros concílios responsáveis pela
definição dos dogmas da Igreja Católica
4. Em 330, no mesmo local onde existia a antiga colônia
grega de Bizâncio, o imperador Constantino mandou
construir Constantinopla.
Atualmente denominada Istambul, a cidade ocupava
excelente localização, entre os mares Negro e Egeu.
Para
melhorar ainda mais suas condições de defesa, foram
construídas enormes muralhas ao seu redor. Essas
características permitiram que ela resistisse a
numerosos ataques ao longo dos séculos.
Por muito tempo, Constantinopla foi um centro próspero
e florescente com intensas relações comerciais, que se
estendiam até o Extremo Oriente.
5. No governo de Justiniano, o Grande (527-565), o Império Bizantino atingiu o
esplendor. A tentativa de restabelecer a unidade do antigo Império Romano está
entre suas realizações de maior destaque.
Justiniano empreendeu a reconquista das terras do Ocidente, que haviam sido perdidas
para os povos germânicos. Com grandes esforços retomou a península Itálica, o
norte da África e o sul da península Ibérica. Mas os territórios reconquistados logo
sofreriam ocupação de outros povos, não permanecendo muito tempo sob domínio
bizantino.
Em seu governo, Justiniano ordenou que se organizasse um trabalho de compilação do
Direito romano, do qual
resultou o Corpo do Direito Civil, composto de quatro partes:
Código Justiniano — reunião de todas as leis romanas desde Adriano até o ano de 534.
As Institutas — princípios fundamentais do Direito romano.
O Digesto ou Pandectas — síntese da jurisprudência romana cujo conteúdo apresenta os
pareceres dos grandes
juristas a respeito das Institutas.
As Novelas, reunindo a nova legislação.
6. Em 532, Constantinopla foi agitada por uma revolta de
grandes proporções, conhecida pelo nome de Revolta
Nika, porque a população gritava a palavra vitória (nike,
em grego). Iniciada no hipódromo, onde a rivalidade
esportiva refletia divergências sociais, políticas e
religiosas, a rebelião se propagou rapidamente por
toda a capital.
A população indignava-se, sobretudo, com os altos
impostos cobrados. Diante da gravidade da situação,
Justiniano ameaçou fugir da cidade, mas foi impedido
por sua mulher, Teodora. A revolta foi ferozmente
reprimida pelo
general Belizário. Estima-se que cerca de trinta mil
pessoas tenham sido degoladas.
7. Quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do Império
Romano, foram organizados concílios para definir
seus dogmas.
Aos poucos, a Igreja Católica foi-se estruturando e reunindo em
torno de si um conjunto de servidores: o clero.
Nos primeiros tempos, chamavam-se patriarcas os integrantes
do clero que eram responsáveis pela Igreja nas
regiões em que se subdividiam as terras do Império Romano:
Alexandria, Jerusalém, Antioquia, Constantinopla e
Roma. Posteriormente o patriarca de Roma se autoproclamou
papa, "pai de todos os cristãos".
A supremacia do papa sobre todos os patriarcas ocidentais foi
decretada pelo imperador romano em 455. Mas
somente no século VI, com o papa Gregório, ela conseguiu se
impor definitivamente.
8. No Império Bizantino, os imperadores
consideravam-se como chefes supremos da
cristandade, e isto provoca conflitos como
Papa. O constante desentendimento entre o
imperador e o Papa acabou por provocar o
‗‘Grande Cisma do Oriente‖, em 1054. A partir
desta data, a cristandade dividi-se em duas
igrejas: Igreja Católica do Oriente – conhecida
como igreja Ortodoxa, com sede em Bizâncio, e
a Igreja Católica do Ocidente – com sede em
Roma, sob a autoridade do Papa.
9. O Império Bizantino começou a entrar em declínio na fase final do
governo de Justiniano. Entre os séculos IX e
XI,ocorreu um breve período de prosperidade conhecido como
"renascença bizantina".
Em seguida, porém, as disputas religiosas e as constantes ameaças de
invasão fizeram com que as crises se instalassem de maneira
irreversível. Acelerou-se o empobrecimento das cidades, a
produção e o comércio se enfraqueceram e o Império perdeu
pouco a pouco alguns de seus mercados em regiões distantes.
Finalmente, em 1453, Constantinopla foi tomada pelos turcos
otomanos e o Império Bizantino entrou em colapso. Esse fato é o
marco que assinala o fim da Idade Média.
A cultura bizantina teve grande influência sobre os povos da Europa
oriental, como russos, armênios, búlgaros e
sérvios. Eles assimilaram vários costumes do cristianismo por meio do
contato com religiosos enviados pela Igreja Católica Ortodoxa
Grega em missões de evangelização.
10.
11. O enfraquecimento de Roma, no século V, deu-
se no momento em que ocorreu a divisão de
seu império. O Império Romano do Ocidente
reorganizou-se e manteve-se até 1453, quando
Constantinopla, sua capital, foi tomada pelos
turcos. Mas o Império Romano do Ocidente
desabou com a invasão dos povos Bárbaros.
12. O Termo ―Bárbaros era usado pelos romanos
para todos os povos que não pertenciam à
civilização romana e se mostravam rebeldes à
sua cultura.
Os principais bárbaros foram os germânicos:
vândalos, visigodos ,ostrogodos, suevos, anglo
saxões , francos e lombardos.
O deslocamento das tribos germânicas do norte
para o sul da Europa, é em grande parte
explicado pelo crescimento de sua população,
fato que levou aqueles povos a procurar
territórios com terra fértil e melhor clima...
13. Até o século III, a penetração dos bárbaros foi
pacífica. Guerreiros eram aceitos no exército
romano como soldados, outros grupos obtinham
permissão para se fixar em zonas agrícolas do
Império. Nos séculos IV e V, grupos bárbaros
invadiram o Império pela força, conquistando
diversos lugares da Europa e do norte da África.
Esses bárbaros formaram seus próprios reinos,
destruindo a unidade política do Império Romano.
Era a crise do Mundo Antigo e de suas instituições,
e o início de um longo período da história
europeia, em que costumes germânicos
combinados com os romanos dariam início à
sociedade feudal.
14. A queda do Império Romano no século V deu
início à Idade Média, que costuma ser dividida
em dois grandes períodos:
Alta Idade Média (século V a século X) –
Caracterizada basicamente pela desagregação
da sociedade antiga e pela formação do sistema
feudal.
Baixa Idade Média (século X a século XV) –
Caracterizada, basicamente, pela dissolução do
sistema feudal e pela formação do sistema
capitalista.
15. A Invasão dos bárbaros causou a fuga da população das
cidades.
Voltava a calma à Europa. O campo foi o lugar onde a
maioria do povo passou a viver. Surgem os castelos,
moradia dos grandes proprietários de terra. Os castelos
eram cercados de muralhas que serviam de proteção
para seus ocupantes e os moradores das redondezas
contra qualquer ataque. A agricultura tornou-se a
principal atividade econômica.
A maioria dos reinos bárbaros teve vida curta. Apenas os
francos conseguiram se estruturar e fincar raízes na
Gália. Expandiram-se depois para outros territórios,
que hoje corresponde à França, Alemanha, Bélgica ,
Itália e mais oito países da Europa.
16. O Reino dos francos surgiu da reunião de todas as tribos
francas e expandiu-se sob o governo de duas dinastias:
Dinastia dos merovíngios (século V a VIII) - Os
principais reis francos eram descendentes de Meroveu. O
primeiro grande rei foi Clóvis, que conseguiu promover a
unificação dos francos, expandiu seus domínios territoriais e
converteu-se ao Cristianismo católico, obtendo assim apoio
da Igreja para seu reino. Contudo, com o decorrer do tempo,
as constantes guerras e as partilhas por herança levaram à
divisão política do reino franco.
No século VIII, os reis merovíngios perderam o poder e foram
substituídos pelos carolíngios
17. Dinastia dos reis carolíngio ( século VIII e IX) –
Carlos Magno deu o nome à nova dinastia e foi o seu mais
importante soberano. Governou de 768 a 814. Através de
diversas guerras de conquistas, Carlos Magno estendeu os
domínios dos domínios dos francos.
A igreja Católica aliou-se a Carlos Magno, pois
desejava a proteção de um soberano poderoso e cristão que
possibilitou a expansão do Cristianismo. Portanto, no dia 25
de dezembro de 800, o reino franco recebeu do papa Leão III
o Título de Imperador do Sacro Império Romano.
Era uma tentativa de restaurar o Império Romano
no Ocidente.
18. Carlos Magno procurou elevar a cultura do povo franco.
Fundou escolas nos mosteiros e no próprios palácio real. Ele
mesmo aprendeu a ler com 35 anos.
Seu período de governo foi marcado por importante atividade
cultural, que abrangeu os setores das letras, das artes e da
edução. Trata-se da chamada Renascença Carolíngia, que
contribui para a preservação e a transmissão de valores da
cultura da Antiguidade Clássica.
Após a morte de Carlos Magno, o Reino Franco entrou em
decadência. As principais causas dessa decadência foram a
fragmentação do poder político e as novas invasões dos
séculos IX e X contra a Europa Cristã.
19. A palavra feudalismo
ou sistema feudal
foi o modo de organização
da vida em sociedade
que caracterizou a Europa
durante grande parte
da Idade Média.
Ele não foi igual
em todas as regiões europeias, variando muito de
acordo com
a época e o local.”
20. o feudalismo começou a se estruturar por volta
do século VIII, no rei franco, propagando-se
depois nas outras regiões da Europa ocidental.
Uma das razões para esse começo entre
Francos foi o fato de os governantes carolíngios
terem colocados em prática, com modificações,
um antigo costume dos povos germânicos: a
vassalagem.
21. A formação da sociedade feudal foi um longo processo, que resultou da
fusão de diferentes valores e costumes, uns de origem romana e outros de
origem germânica.
De origem romana era o colonato , compromisso pelo qual os trabalhadores
tinham a obrigação de entregar uma parte de sua própria colheita e de
trabalhar gratuitamente nas plantações senhorias. O colonato deu origem
à servidão, relação de trabalho predominante no feudalismo.
De origem germânica era o comitatus, bando formado de jovens guerreiros
comandados por um chefe a qual prestavam juramento de fidelidade. O
comitatus de origem ao modo como os nobres feudais relacionavam uns
com os outros. Dos germanos, a sociedade feudal assimilou ainda o
hábito de aplicar leis de acordo com os costumes.
Com as invasões dos bárbaros germânicos, os ataques à cidade tornaram-se
frequentes. Isto gerou um clima de grande medo na Europa , o que levou
milhões de pessoas a fugir para o campo em busca de segurança. Teve
início, assim, um processo de ruralizarão no Ocidente,
22. ao mesmo que declinava a vida urbana, por falta de
segurança nas cidades atacadas pelos germanos, pela
destruição de várias delas e pela levada mortalidade
decorrente de epidemias, fome e de mortes pela guerra.
Foi nesta época que os nobres – encarregados de
defender os territórios - mandaram construir enormes
castelos, em torno dos quais passou a viver boa parte da
população europeia .
23. Nas terras conquistadas ao Império Romano do Ocidente, os
bárbaros germanos fundaram vários reinos independentes.
Nesses reinos as guerras e a pilhagem eram constantes, por
isso os reis pediam auxílio aos nobres com grande
frequência. Estes se aproveitavam da situação e, em troca de
ajuda militar, exigiam poder e riqueza para si; assim foram
se fortalecendo. Ao mesmo tempo e por isso mesmo o poder
do rei foi enfraquecendo.
No final do século Ix, os nobres não se consideravam mais
apenas os defensores das terras reais, mas seus donos, e, ao
morrer, as deixavam para os seus filhos. Assim, pouco a
pouco, o poder do rei fragmentou-se; cada nobre (conde,
duque, marquês, barão) passou a ser um ‗‘reizinho‘‘ no seu
feudo. Consolidava-se assim a sociedade feudal, cujas
características eram: predomínio da vida rural, poder
político descentralizado e forte religiosidade.
25. Absoluta inferioridade em relação aos homens
Devia fidelidade e lealdade ao marido
O não cumprimento das obrigações era punida
com a morte
O marido era escolhido pelo pai, muitas vezes
como moeda de troca de alianças políticas.
26. teocêntrica, considerava Deus o centro de todas
as coisas
a igreja cristã (católica) possuía o monopólio da
cultura letrada
cristãos contrários a doutrina eram conhecidos
como hereges
na alta idade média, a pior punição para um
herege era a excomunhão (condenação ao
inferno)
na baixa idade média o herege era julgado pela
inquisição.
27. Atividades culturais marcadas pela fé religiosa.
A igreja determinava o modo de pensar e de
viver das pessoas.
Fenômenos naturais explicados pela fé.
Era comum a celebração de ritos religiosos par
fazer as plantas crescerem, para se obter boas
colheitas, para provocar chuvas, etc.
28. ARADO DE FERRO
SISTEMA DE ROTAÇÃO DE CULTURAS EM
TRÊS CAMPOS
MOINHO DE VENTO
ADUBAÇÃO DA TERRA COM ESTERCO DE
ANIMAIS
EXTRAÇÃO MINERAL
ARMAS DE GUERRA
29. Deus era o centro do Universo, Deus era a
explicação para todas as coisas
30. A palavra feudo é de origem germânica
e significa ‗‘ direito que uma pessoa
possui sobre um bem que recebeu em
troca de ajuda militar ou de um serviço
prestado ‗‘. Na maioria das vezes, o
feudo era uma terra grande. Mas, às
vezes , podia ser também um castelo,
um direito de receber impostos ou de
ocupar um cargo de prestígio. Aquele
que doava um feudo era chamado de
suserano, e o que recebia era
denominado vassalo.
31. Por exemplo, um conde doava o feudo a um visconde e
com isso tornava-se suserano do visconde e este seu
vassalo. Caso o visconde doasse parte das terras
recebidas a um barão, passava a ser seu suserano e, ao
mesmo tempo, continuava sendo vassalo do visconde.
Repare que as relações de suserania e vassalagem
ocorriam somente entre os membros da nobreza.
32. A doação do feudo se dava por meio de um juramento de fidelidade .
O feudo era doado juntamente com os camponeses que nele trabalhavam.
Eram eles que, com o seu trabalho, garantiam o meio de vida ao novo senhor.
Eis o trecho de um juramento de fidelidade feito durante a Cerimônia:
Prometo, por minha fé, ser, a partir deste instante, fiel ao conde Guilherme e
guardar-lhe contra todos os inteiramente a minha homenagem, de boa fé e sem engano.
(Freitas, Gustavo de . 900 textos e documentos de História. V.1, p 139 – 40.)
33. A partir desse juramento, um passava a ter
obrigações com o outro. O vassalo devia:
Apresentar-se sempre que fosse chamado por
seu suserano;
Dar ajuda financeira para o casamento da filha
de seu suserano, para armar o filho cavaleiro e
para pagar o resgate, caso o filho, fosse raptado
ou aprisionado;
Comparecer ao tribunal para depor a favor se o
senhor o convocasse.
34. O suserano, por sua vez, também devia ajudar seu
vassalo em caso de conflito ou comparecer a um
tribunal para depor a seu favor. Tanto o suserano
quanto o vassalo sentiam-se na obrigação de
cumprir o juramento de fidelidade.
Cada senhor feudal era a autoridade máxima
dentro do seu feudo. Era ele quem julgava os
infratores, aplicava as penas, cobrava impostos e
cunhava sua própria moeda. Por isso se diz que no
Feudalismo o poder era descentralizado (estava
nas mãos de várias pessoas, e não apenas do rei).
35. Certas instituições germânicas, como o comitatus
e o benefício, incorporaram-se ao sistema
feudal.
O comitatus era o grupo de guerreiros ligados a
seus chefe por juramento de fidelidade. A
lealdade ao chefe era retribuída com a divisão
de saques de guerra (benefício),
principalmente de terras.
O comitatus e o benefício estão associados à
vassalagem do feudalismo.
36. Na sociedade feudal, a posição
social de uma pessoa dependia do
nascimento. Assim, o filho de nobre
era nobre por toda a vida. E o filho
de camponeses, mesmo trabalhand
duro, não conseguia alterar sua
posição social . No auge do feudalis
mo europeu, a sociedade era dividi
Em três grupos.
37. Clero os que oravam,
Nobreza os que guerreavam e
Camponeses os que trabalhavam.
Era o trabalho dos camponeses que sustentava a nobreza e o clero.
O clero era formado pelo papa, cardeais, bispos, abades, monges e
padres. A maioria desses religiosos tinha origem nobre e possuía
feudos, muitos deles enormes. Cerca de dois terços da terra da
Europa Ocidental pertenciam a Igreja, num tempo em que a terra
era a principal medida de riqueza. A Igreja católica era, portanto, a
instituição mais rica da sociedade feudal . Um texto da época
justifica isso:
Deus quis que, entre os homens, uns fossem senhores e outros servos, de
tal maneira que os senhores estejam obrigados a venerar e amar Deus, e
que os servos estejam obrigados a amar e venerar o seu senhor.
(Freitas, Gustavo de . 900 textos e documentos de História. V.1, p 139 – 40.)
38. A nobreza compunha-se de reis, duques, marqueses,
condes, viscondes, barões, e sua principal
atividade era a guerra. Apesar de o clero ser o
grupo mais rico, a nobreza era a classe dirigente da
sociedade feudal. A nobreza valia-se do monopólio
das armas para impor seu domínio. Os nobres
ofereciam proteção e exigiam ser sustentados e
alimentados pelo povo desarmado. Viviam na
ociosidade e consideravam o trabalho uma
atividade digna. Desde a infância, o nobre era
preparado para a vidar militar.
39. Aos 7 anos , já começava a aprender a montar a cavalo e
manejar armas.
Aos 14 anos, tornava-se escudeiro de um senhor numa
cerimônia em que recebia a espada e as esporas. Aos
21, depois de participar de alguns combates como
auxiliar, estava habilitado e então era armado cavaleiro
numa cerimônia religiosa. Conta-nos um historiador
que:
Vestido de branco, passava uma noite toda na igreja, a rezar, em vigília
das armas colocadas no altar. De manha, após comungar, ocorria a
bênção das armas e depois, seguindo um rito muito antigo, seu padrinho
batia-lhe com a espada na nuca, (...) tornando-o seu igual.
( Franco Júnior, Hilário. Feudalismo: uma sociedade religiosa, guerreira e camponesa.p .40)
40. .
Nesta cerimônia, o padrinho entregava também um
capacete ou elmo, um escudo e, por fim, as esporas, a
espada e a lança.
As principais ocupações da nobreza eram a guerra, os
torneios e as caçadas.
41. Os camponeses eram em sua maioria servos da
gleba (Terra). O servo era assim chamado por
encontrar-se preso à terra, isto é, não tinha
liberdade para deixar o feudo em que vivia e
trabalhava. Porém, servo não é mesmo que
escravo. O servo não podia ser vendido, trocado
ou punido, como se fazia com o escravo. Também
não podia ser expulso do feudo. Além disso, era
dono de seus instrumentos de trabalho.
Em troca do direito de usar a terra para o seu
próprio sustento e para protegê-la, os servos
tinham uma série de obrigações para com o
senhor. As principais obrigações servis eram:
42. A corveia – trabalho gratuito, durante alguns dias por
semana, nas terras do senhor.
A talha - obrigações de entregar uma parte da produção
de seu próprio lote ao senhor.
As prestações – obrigação de hospedar o senhor e sua
comitiva durante suas viagens pelo feudo
As banalidades estabelecia o pagamento pela utilização de
fornos, moinhos e outros bens que pertenciam ao senhor
feudal.
O dízimo – imposto paga à Igreja.
43. Além dos servos, havia ainda os vilões, camponeses
que também deviam obrigações ao senhor, porém
sem estar presos à terra: podiam escolher o feudo
onde desejassem trabalhar.
Os servos não eram alfabetizados. Acreditavam-se em
bruxas, fadas protetoras e que a Igreja salvaria suas
almas. A Igreja não admitia atos que fossem
contrários à sua doutrina. Por isso, o clero punia
através do Tribunal da Inquisição. Muitas vezes,
os hereges( pessoas contrárias aos dogmas da
Igreja), eram mortos nas fogueiras.
44. Agricultura de subsistência
Troca de produtos
Inexistência de comércio
Inexistência de Moedas
Baixa produtividade agrícola
Falta de técnicas agrícolas
45. Contrastando com a fase anterior, de relativa
prosperidade, os séculos finais da Idade Média
foram marcados por sérias crises
Declínio da Produção Agrícola:
A ocupação de solos menos férteis e a escassez de
terras de boa qualidade provocaram a diminuição
da produção de alimentos. A perda das colheitas
também provocou diminuição de quantidade de
alimentos, acarretando a fome de milhares de
pessoas que morriam ou sobreviviam com forte
desnutrição.
46. Peste Negra
A população enfraquecida pela fome adoeceu
contaminada pela peste negra, doença
transmitida por ratos que vieram nos porões
de navios genoveses. Causou a morte de um
terço da população europeia. Para muitos,
essa doença implacável era sinal da ira divina,
anunciando o fim dos tempos.
47. Vítimas da peste negra na região de
Toumai (1349)
Os índices de mortalidade aumentaram
sensivelmente e, no século XIV, uma
população debilitada pela fome teve que
enfrentar uma epidemia de extrema
gravidade:
a Peste Negra, que chegou a dizimar cerca
de 1/3 dos habitantes da Europa.
48. Guerra dos cem Anos ( 1337- 1453)
A disputa pela rica região de Flandres, onde havia manufatura de lã e
sucessões dinásticas, provocaram conflito entre a França e a
Inglaterra.
Essa guerra ( Guerra dos Cem Anos) empobreceu grande parte dos
nobres feudais e prejudicou a vida econômica dos dois países. Após
seu término, a autoridade do rei estava fortalecida.
49. O Cisma do Ocidente
Com o objetivo de manter boas relações com o rei Felipe IV, da frança,
o Papa Clemente V transferiu a sede do papado de Roma para
Avignon, no sul da França. Essa atitude gerou insatisfação dentro
da Igreja, culminando com a escolha de um outro Papa
estabelecido em Roma. A igreja ficou dividida entre dois papas.
Mais tarde, a Igreja recupera sua unidade, estabelecendo sua sede
em Roma.
No período que durou o Cisma Ocidental, aumentaram as heresias
contrárias à doutrina da Igreja, abalando a instituição.
Os reis fortaleceram-se com a ajuda da burguesia desenvolveram a
navegação, e a partido século XV os comerciantes lançaram-se ao
mar à procura de novos mercados e mercadorias para o comércio.
Esses fatos continuaram na Idade Moderna. O capitalismo
comercial vai tomando o lugar do feudalismo.