O documento discute o surgimento e os tipos de cooperativas. Apresenta o cooperativismo como um movimento operário na Europa do século XVIII e como iniciativa das elites no Brasil para manter o controle da terra e da produção. Explora a dualidade entre cooperativismo de negócios e solidário e as ideologias conservadora e renovadora representadas pelas cooperativas.
Aula 1 Cooperativismo prova dia 05/11/2014Matheus Yuri
O documento discute os conceitos de cooperativismo, associativismo e extensão rural. Explica que a cooperação é essencial para a natureza humana e permite realizar ações coletivamente que seriam difíceis individualmente. Define cooperativa como uma sociedade de pessoas unidas pela cooperação mútua com objetivos econômicos e sociais comuns. Associações são entidades formadas por pessoas para atividades não econômicas. Extensão rural promove processos de gestão e produção agropecuária de forma não formal no meio rural.
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl MarxAlexandre Protásio
Os trechos descrevem os conceitos marxistas de base material da sociedade, superestrutura e luta de classes. Marx argumenta que as relações sociais e formas do Estado são determinadas pelas condições materiais de existência e não pelo espírito humano. A estrutura econômica da sociedade constitui a base sobre a qual se eleva a superestrutura jurídica e política.
Este documento discute a viabilidade econômica e sustentabilidade dos empreendimentos da economia solidária. Em 3 frases:
1) A maioria dos empreendimentos depende de recursos próprios e doações, o que limita seu crescimento.
2) As atividades mais comuns são produção agropecuária e alimentos, mas a maioria vende localmente.
3) Muitos empreendimentos têm dificuldades em cobrir custos e pagar salários decentes aos associados.
1) O documento introduz o conceito de associativismo e descreve as associações de produtores rurais e cooperativas agropecuárias;
2) Essas organizações servem para representar produtores rurais, buscar informações de mercado, prestar serviços aos associados e racionalizar a atividade econômica dos produtores;
3) Cooperativas tem o objetivo adicional de proporcionar vantagens econômicas aos membros eliminando intermediários e permitindo controle de qualidade.
O documento discute como a cultura humana permitiu que a espécie se adaptasse e sobrevivesse, moldando o comportamento através de regras sociais em vez de instintos. A cultura é definida como um conjunto de conhecimentos e hábitos aprendidos em sociedade, e a socialização é o processo pelo qual os indivíduos internalizam os padrões culturais.
Apresentação inicial acerca da importância do 3° setor para a economia, mostrando também como abrir uma cooperativa, vantagens, desafios e oportunidades desse tipo de empreendimento.
Este documento fornece um resumo sobre associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que quando praticados juntos de forma complementar, esses movimentos podem formar uma base sólida de sustentação para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre esses conceitos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil, desde o período colonial até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde pública eram limitadas e descentralizadas, com foco no controle de epidemias. No século XIX, foram criadas as primeiras juntas de higiene pública. Na República Velha, surgiram os primeiros marcos institucionais, como a criação do Ministério da Saúde em 1953. O período militar trouxe mudanças como a unificação
Aula 1 Cooperativismo prova dia 05/11/2014Matheus Yuri
O documento discute os conceitos de cooperativismo, associativismo e extensão rural. Explica que a cooperação é essencial para a natureza humana e permite realizar ações coletivamente que seriam difíceis individualmente. Define cooperativa como uma sociedade de pessoas unidas pela cooperação mútua com objetivos econômicos e sociais comuns. Associações são entidades formadas por pessoas para atividades não econômicas. Extensão rural promove processos de gestão e produção agropecuária de forma não formal no meio rural.
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl MarxAlexandre Protásio
Os trechos descrevem os conceitos marxistas de base material da sociedade, superestrutura e luta de classes. Marx argumenta que as relações sociais e formas do Estado são determinadas pelas condições materiais de existência e não pelo espírito humano. A estrutura econômica da sociedade constitui a base sobre a qual se eleva a superestrutura jurídica e política.
Este documento discute a viabilidade econômica e sustentabilidade dos empreendimentos da economia solidária. Em 3 frases:
1) A maioria dos empreendimentos depende de recursos próprios e doações, o que limita seu crescimento.
2) As atividades mais comuns são produção agropecuária e alimentos, mas a maioria vende localmente.
3) Muitos empreendimentos têm dificuldades em cobrir custos e pagar salários decentes aos associados.
1) O documento introduz o conceito de associativismo e descreve as associações de produtores rurais e cooperativas agropecuárias;
2) Essas organizações servem para representar produtores rurais, buscar informações de mercado, prestar serviços aos associados e racionalizar a atividade econômica dos produtores;
3) Cooperativas tem o objetivo adicional de proporcionar vantagens econômicas aos membros eliminando intermediários e permitindo controle de qualidade.
O documento discute como a cultura humana permitiu que a espécie se adaptasse e sobrevivesse, moldando o comportamento através de regras sociais em vez de instintos. A cultura é definida como um conjunto de conhecimentos e hábitos aprendidos em sociedade, e a socialização é o processo pelo qual os indivíduos internalizam os padrões culturais.
Apresentação inicial acerca da importância do 3° setor para a economia, mostrando também como abrir uma cooperativa, vantagens, desafios e oportunidades desse tipo de empreendimento.
Este documento fornece um resumo sobre associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que quando praticados juntos de forma complementar, esses movimentos podem formar uma base sólida de sustentação para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre esses conceitos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil, desde o período colonial até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde pública eram limitadas e descentralizadas, com foco no controle de epidemias. No século XIX, foram criadas as primeiras juntas de higiene pública. Na República Velha, surgiram os primeiros marcos institucionais, como a criação do Ministério da Saúde em 1953. O período militar trouxe mudanças como a unificação
A teoria contingencial afirma que não existe uma única melhor maneira de administrar, pois fatores internos e externos afetam o desempenho da organização. Ela analisa como variáveis como tecnologia, ambiente e características humanas influenciam a estrutura organizacional adequada em cada situação. A teoria rompeu com princípios universais da administração e contribuiu para entender que o sucesso depende da adaptação às contingências.
[1] O documento discute a história da participação social e gestão do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), desde as ideias liberais até a criação de conselhos, comissões e conferências para garantir a participação da sociedade civil.
[2] Ele também aborda como a iniciativa do HumanizaSUS busca ampliar a participação não apenas nos órgãos formais, mas no dia a dia dos serviços de saúde, incentivando uma gestão participativa e compartilhada entre trabalhadores e usuários.
[3] Por
Agroecologia, Saberes e Práticas - Um guia rápido para desenvolver a agroeco...Cepagro
1) O documento apresenta técnicas e práticas da agroecologia para agricultores familiares, incluindo a conservação dos solos, controle biológico de pragas e diversificação da produção.
2) É destacada a importância da agroecologia para a transição da monocultura de fumo para sistemas mais sustentáveis e saudáveis.
3) Técnicas como compostagem, adubação verde e canteiros elevados são apresentadas como formas de melhorar a fertilidade dos solos de forma orgânica.
O documento discute a abordagem estruturalista da administração segundo Max Weber. A abordagem estruturalista enfatiza a estrutura organizacional e inclui a teoria da burocracia desenvolvida por Weber, que define burocracia como uma forma racional e eficiente de organização baseada em regras formais, divisão de trabalho, hierarquia e impessoalidade. Weber também estabeleceu uma tipologia de autoridade que inclui autoridade tradicional, carismática e legal-racional.
O documento fornece definições e classificações sobre leite. Apresenta os requisitos para leite cru refrigerado e pasteurizado tipo A, incluindo composição, testes, contagens microbiológicas e rotulagem. Também descreve a composição do leite, com seus principais componentes como água, proteínas, lactose, gordura e sais minerais.
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), desde seus aspectos históricos até os desafios atuais. Aborda temas como a implementação do SUS a partir da Constituição de 1988, seus objetivos de universalidade, equidade e integralidade, e a descentralização e participação social por meio dos conselhos de saúde.
O documento discute o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A no Brasil, que tem como objetivo reduzir a deficiência deste nutriente essencial entre crianças e mulheres grávidas. O programa fornece suplementos de vitamina A para essas populações de risco a cada seis meses, e busca também melhorar a educação nutricional para prevenir a deficiência a longo prazo.
Aula politicas publicas e desenvolvimento ruralCris Godoy
O documento descreve a extensão rural e políticas públicas no Brasil. Ele discute o conceito de extensão rural e como as políticas evoluíram nas décadas de 1960 a 1980, com foco na modernização agrícola. Também descreve o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), uma das principais políticas públicas para o desenvolvimento rural, incluindo seus objetivos, beneficiários e linhas de financiamento.
O documento discute as associações rurais no Brasil. Ele explica que as associações rurais são formadas por grupos de vizinhos para discutir problemas comuns e buscar soluções em conjunto, evoluindo para uma união organizada para ter mais chances de sucesso. As associações rurais objetivam integrar esforços dos agricultores para melhorar a produção e a comunidade.
O documento fornece informações sobre o cooperativismo no Brasil. Em poucas frases:
1) Explica os princípios e origens do cooperativismo, com ênfase na primeira cooperativa fundada em Rochdale, Inglaterra.
2) Descreve o que é uma cooperativa, seus princípios, diferenças em relação a sociedades mercantis e os passos para constituir uma.
3) Apresenta os principais ramos do cooperativismo no país e como funciona a gestão democrática dos associados.
[1] O documento descreve o processo de produção da farinha de trigo, incluindo as etapas de recepção, pré-limpeza, umidificação, polimento, trituração, peneiração, separação e moagem do grão de trigo. [2] São definidos três tipos de farinha de trigo - integral, especial e comum - com diferentes propriedades nutricionais. [3] Os resíduos gerados no processo como farelo e casca são destinados principalmente à alimentação animal.
O documento discute as principais teorias de administração e como elas influenciaram a administração em enfermagem ao longo do tempo. Apresenta as teorias científica, clássica, das relações humanas, burocrática e contingencial, destacando seus principais conceitos e como cada uma se aplica na prática da enfermagem.
O documento fornece instruções sobre como constituir associações e cooperativas no estado de Minas Gerais, descrevendo os passos para a formação legal dessas organizações, como a realização de assembleias, registro em cartórios e órgãos governamentais, e responsabilidades dos associados.
O documento fornece informações sobre o cooperativismo em Santa Catarina, Brasil. Em 3 frases:
1) As cooperativas prosperam em Santa Catarina, com mais de 250 cooperativas e 860.000 cooperados que faturaram 11,5 bilhões de reais em 2008.
2) O governo estadual criou a Diretoria de Apoio ao Cooperativismo para inserir o sistema cooperativista em políticas públicas de apoio.
3) Como agentes econômicos e sociais, as cooperativas merecem apoio do poder público e atu
Este documento descreve a Teoria das Relações Humanas, que surgiu como uma resposta à Abordagem Clássica da Gestão. A Teoria das Relações Humanas enfatiza a importância das relações interpessoais e dos fatores sociais e emocionais no ambiente de trabalho. Ela foi influenciada pela Experiência de Hawthorne e pelas conclusões de que os fatores sociais e emocionais afetam a produtividade e o bem-estar dos trabalhadores.
Este documento fornece informações sobre associações e cooperativas no Brasil. Discute os princípios, estrutura e formação de associações, incluindo direitos e deveres dos associados. Também aborda os princípios cooperativos, a constituição e administração de cooperativas. O objetivo é fornecer subsídios para grupos interessados em formar associações ou cooperativas de turismo rural.
Definição, classificação, composição e conservação aula 2UERGS
Este documento discute a composição e classificação de alimentos. Ele define alimentos e descreve seus principais componentes nutricionais, incluindo proteínas, lipídeos, hidratos de carbono, sais minerais e vitaminas. Também discute a classificação de alimentos de acordo com sua origem e composição, e fornece detalhes sobre a estrutura e funções das proteínas e lipídeos.
Este documento contém um índice de instruções normativas, decretos e portarias relacionadas à inspeção e fiscalização de produtos de origem animal e alimentação animal, sanidade agropecuária e controle de doenças. O índice lista os documentos por página e ordenados alfabeticamente e inclui tópicos como regulamentos técnicos, programas nacionais de controle de doenças e requisitos sanitários.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
O documento discute definições e conceitos sobre acolhimento no contexto da Atenção Primária à Saúde (APS) e Estratégia Saúde da Família (ESF). Apresenta acolhimento como uma postura, processo de trabalho e ferramenta, e discute suas implicações, desafios de implementação e propostas de gestão da demanda espontânea.
O documento resume uma palestra do SEBRAE sobre empreendedorismo e acesso a mercados para pessoas com deficiência. A palestra discute o ambiente das micro e pequenas empresas no Brasil, o mercado de trabalho para pessoas com deficiência, empreendedorismo e como o SEBRAE pode ajudar empreendedores.
Apresentação 1 jornada de negócios inclusivosecosol
Este documento fornece um resumo sobre o cooperativismo no Brasil. Em três frases ou menos:
O documento discute os princípios, valores e história do movimento cooperativista, incluindo sua origem na Inglaterra no século XIX. Ele também explica como o cooperativismo funciona no Brasil através de organizações como a OCB, com foco nos direitos e deveres dos cooperados. Por fim, o documento analisa tendências atuais e os benefícios socioeconômicos do cooperativismo para as comunidades brasile
A teoria contingencial afirma que não existe uma única melhor maneira de administrar, pois fatores internos e externos afetam o desempenho da organização. Ela analisa como variáveis como tecnologia, ambiente e características humanas influenciam a estrutura organizacional adequada em cada situação. A teoria rompeu com princípios universais da administração e contribuiu para entender que o sucesso depende da adaptação às contingências.
[1] O documento discute a história da participação social e gestão do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), desde as ideias liberais até a criação de conselhos, comissões e conferências para garantir a participação da sociedade civil.
[2] Ele também aborda como a iniciativa do HumanizaSUS busca ampliar a participação não apenas nos órgãos formais, mas no dia a dia dos serviços de saúde, incentivando uma gestão participativa e compartilhada entre trabalhadores e usuários.
[3] Por
Agroecologia, Saberes e Práticas - Um guia rápido para desenvolver a agroeco...Cepagro
1) O documento apresenta técnicas e práticas da agroecologia para agricultores familiares, incluindo a conservação dos solos, controle biológico de pragas e diversificação da produção.
2) É destacada a importância da agroecologia para a transição da monocultura de fumo para sistemas mais sustentáveis e saudáveis.
3) Técnicas como compostagem, adubação verde e canteiros elevados são apresentadas como formas de melhorar a fertilidade dos solos de forma orgânica.
O documento discute a abordagem estruturalista da administração segundo Max Weber. A abordagem estruturalista enfatiza a estrutura organizacional e inclui a teoria da burocracia desenvolvida por Weber, que define burocracia como uma forma racional e eficiente de organização baseada em regras formais, divisão de trabalho, hierarquia e impessoalidade. Weber também estabeleceu uma tipologia de autoridade que inclui autoridade tradicional, carismática e legal-racional.
O documento fornece definições e classificações sobre leite. Apresenta os requisitos para leite cru refrigerado e pasteurizado tipo A, incluindo composição, testes, contagens microbiológicas e rotulagem. Também descreve a composição do leite, com seus principais componentes como água, proteínas, lactose, gordura e sais minerais.
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), desde seus aspectos históricos até os desafios atuais. Aborda temas como a implementação do SUS a partir da Constituição de 1988, seus objetivos de universalidade, equidade e integralidade, e a descentralização e participação social por meio dos conselhos de saúde.
O documento discute o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A no Brasil, que tem como objetivo reduzir a deficiência deste nutriente essencial entre crianças e mulheres grávidas. O programa fornece suplementos de vitamina A para essas populações de risco a cada seis meses, e busca também melhorar a educação nutricional para prevenir a deficiência a longo prazo.
Aula politicas publicas e desenvolvimento ruralCris Godoy
O documento descreve a extensão rural e políticas públicas no Brasil. Ele discute o conceito de extensão rural e como as políticas evoluíram nas décadas de 1960 a 1980, com foco na modernização agrícola. Também descreve o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), uma das principais políticas públicas para o desenvolvimento rural, incluindo seus objetivos, beneficiários e linhas de financiamento.
O documento discute as associações rurais no Brasil. Ele explica que as associações rurais são formadas por grupos de vizinhos para discutir problemas comuns e buscar soluções em conjunto, evoluindo para uma união organizada para ter mais chances de sucesso. As associações rurais objetivam integrar esforços dos agricultores para melhorar a produção e a comunidade.
O documento fornece informações sobre o cooperativismo no Brasil. Em poucas frases:
1) Explica os princípios e origens do cooperativismo, com ênfase na primeira cooperativa fundada em Rochdale, Inglaterra.
2) Descreve o que é uma cooperativa, seus princípios, diferenças em relação a sociedades mercantis e os passos para constituir uma.
3) Apresenta os principais ramos do cooperativismo no país e como funciona a gestão democrática dos associados.
[1] O documento descreve o processo de produção da farinha de trigo, incluindo as etapas de recepção, pré-limpeza, umidificação, polimento, trituração, peneiração, separação e moagem do grão de trigo. [2] São definidos três tipos de farinha de trigo - integral, especial e comum - com diferentes propriedades nutricionais. [3] Os resíduos gerados no processo como farelo e casca são destinados principalmente à alimentação animal.
O documento discute as principais teorias de administração e como elas influenciaram a administração em enfermagem ao longo do tempo. Apresenta as teorias científica, clássica, das relações humanas, burocrática e contingencial, destacando seus principais conceitos e como cada uma se aplica na prática da enfermagem.
O documento fornece instruções sobre como constituir associações e cooperativas no estado de Minas Gerais, descrevendo os passos para a formação legal dessas organizações, como a realização de assembleias, registro em cartórios e órgãos governamentais, e responsabilidades dos associados.
O documento fornece informações sobre o cooperativismo em Santa Catarina, Brasil. Em 3 frases:
1) As cooperativas prosperam em Santa Catarina, com mais de 250 cooperativas e 860.000 cooperados que faturaram 11,5 bilhões de reais em 2008.
2) O governo estadual criou a Diretoria de Apoio ao Cooperativismo para inserir o sistema cooperativista em políticas públicas de apoio.
3) Como agentes econômicos e sociais, as cooperativas merecem apoio do poder público e atu
Este documento descreve a Teoria das Relações Humanas, que surgiu como uma resposta à Abordagem Clássica da Gestão. A Teoria das Relações Humanas enfatiza a importância das relações interpessoais e dos fatores sociais e emocionais no ambiente de trabalho. Ela foi influenciada pela Experiência de Hawthorne e pelas conclusões de que os fatores sociais e emocionais afetam a produtividade e o bem-estar dos trabalhadores.
Este documento fornece informações sobre associações e cooperativas no Brasil. Discute os princípios, estrutura e formação de associações, incluindo direitos e deveres dos associados. Também aborda os princípios cooperativos, a constituição e administração de cooperativas. O objetivo é fornecer subsídios para grupos interessados em formar associações ou cooperativas de turismo rural.
Definição, classificação, composição e conservação aula 2UERGS
Este documento discute a composição e classificação de alimentos. Ele define alimentos e descreve seus principais componentes nutricionais, incluindo proteínas, lipídeos, hidratos de carbono, sais minerais e vitaminas. Também discute a classificação de alimentos de acordo com sua origem e composição, e fornece detalhes sobre a estrutura e funções das proteínas e lipídeos.
Este documento contém um índice de instruções normativas, decretos e portarias relacionadas à inspeção e fiscalização de produtos de origem animal e alimentação animal, sanidade agropecuária e controle de doenças. O índice lista os documentos por página e ordenados alfabeticamente e inclui tópicos como regulamentos técnicos, programas nacionais de controle de doenças e requisitos sanitários.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
O documento discute definições e conceitos sobre acolhimento no contexto da Atenção Primária à Saúde (APS) e Estratégia Saúde da Família (ESF). Apresenta acolhimento como uma postura, processo de trabalho e ferramenta, e discute suas implicações, desafios de implementação e propostas de gestão da demanda espontânea.
O documento resume uma palestra do SEBRAE sobre empreendedorismo e acesso a mercados para pessoas com deficiência. A palestra discute o ambiente das micro e pequenas empresas no Brasil, o mercado de trabalho para pessoas com deficiência, empreendedorismo e como o SEBRAE pode ajudar empreendedores.
Apresentação 1 jornada de negócios inclusivosecosol
Este documento fornece um resumo sobre o cooperativismo no Brasil. Em três frases ou menos:
O documento discute os princípios, valores e história do movimento cooperativista, incluindo sua origem na Inglaterra no século XIX. Ele também explica como o cooperativismo funciona no Brasil através de organizações como a OCB, com foco nos direitos e deveres dos cooperados. Por fim, o documento analisa tendências atuais e os benefícios socioeconômicos do cooperativismo para as comunidades brasile
O documento descreve o novo Marco Regulatório para parcerias entre o governo e organizações da sociedade civil estabelecido pela Lei 13.019/2014. A lei institui normas gerais para regular essas parcerias voluntárias e define a relação jurídica entre o governo e as OSCs, especialmente nos casos de transferência de recursos.
Obrigações Fiscais das Sociedades Cooperativas, Entidades Sem Fins Lucrativos...IOB News
1. O documento discute as obrigações fiscais de entidades sem fins lucrativos no Brasil.
2. Inclui seções sobre Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, retenção na fonte de impostos e contribuições, PIS/PASEP, COFINS, CSLL e declarações e informações a serem prestadas por essas entidades.
3. Fornece detalhes sobre os requisitos para imunidade, isenção e tratamento de receitas para propósitos do IRPJ, além de prazos e códigos de
Aula 3 Cooperativismo, prova dia 05/11/2014Matheus Yuri
O documento discute o funcionamento e organização de cooperativas. Apresenta os conceitos de cota, sobras, fundos de reserva e assistência técnica nas cooperativas. Explica também as diferenças entre cooperativas e associações e as etapas para organizar uma cooperativa, incluindo estudo de viabilidade econômica.
O documento discute o conceito de associação, seus princípios e tipos. Define associação como uma iniciativa formal ou informal que reúne pessoas com objetivos comuns para superar dificuldades e gerar benefícios. Explora os princípios de adesão voluntária, gestão democrática e participação econômica dos membros. Também discute os passos para criar uma associação, incluindo sensibilização, constituição, fase pré-operacional e início das atividades.
O documento descreve as principais formas jurídicas de organizações da sociedade civil no Brasil: associações, fundações, institutos e ONGs. Associações são uniões de pessoas para fins não econômicos, enquanto fundações são constituídas por um patrimônio dotado para uma finalidade social. Institutos, ONGs e outras denominações se referem a entidades sem fins lucrativos que juridicamente são associações ou fundações.
Aula 2 Cooperativismo prova dia 05/11/2014Matheus Yuri
Este documento fornece uma introdução ao conceito de cooperativismo, definindo-o como uma sociedade de pessoas unidas pela cooperação e ajuda mútuas para atender necessidades comuns. Explora os princípios do cooperativismo, como adesão voluntária, gestão democrática e participação econômica dos membros. Também resume brevemente a história do movimento cooperativista e os tipos de cooperativas existentes.
Lista de exercícios 1 (1) Prof Guth BergerMatheus Yuri
Este documento é uma lista de exercícios de revisão para prova de Morfologia e Fisiologia Vegetal. Contém 24 questões abrangendo tópicos como partes das plantas, tipos de tecidos, estruturas reprodutivas e classificação de filos.
O documento discute o novo marco regulatório para organizações da sociedade civil estabelecido pela Lei 13.019/2014 e suas alterações pela Lei 13.204/2015. O texto explica conceitos como administração pública, organizações da sociedade civil e incentivos fiscais, e destaca requisitos estatutários e normas de prestação de contas para parcerias entre o setor público e organizações civis.
Cartilha entidades sem fins lucrativosSibele Silva
O documento discute aspectos contábeis, fiscais e tributários de clubes e associações sem fins lucrativos. Ele estabelece que essas entidades devem manter contabilidade completa e documentos por 5 anos e estão isentas de alguns impostos, mas ainda são responsáveis por tributos como PIS, COFINS e encargos trabalhistas.
O documento discute as principais obrigações fiscais e parafiscais das entidades sem fins lucrativos perante os órgãos governamentais. Essas obrigações incluem a apresentação anual de declarações de impostos e contribuições à Receita Federal, informações trabalhistas ao Ministério do Trabalho, e prestação de contas anual às fundações de direito privado ao Ministério Público.
O documento fornece uma introdução sobre cooperativas e associações. Explica o que são cooperativas e associações, seus objetivos, estruturas de governança e diferenças entre elas. Também discute os aspectos econômicos e tributários relacionados ao capital social de cooperativas.
El documento describe la economía solidaria y el cooperativismo. Explica que el cooperativismo permite a las comunidades trabajar juntos para lograr el bien común a través de valores como la ayuda mutua y el respeto. También describe la estructura de la economía solidaria, incluyendo las diferentes formas de organizaciones como cooperativas, fondos de empleados y asociaciones mutuales.
O documento discute conceitos fundamentais sobre cooperativas, incluindo:
1) A definição de cooperativa como uma empresa em comum de associados visando benefícios mútuos;
2) Os sete princípios do cooperativismo, incluindo livre adesão, controle democrático e interesse pela comunidade;
3) O processo de constituição de uma cooperativa, que envolve reuniões, aprovação de estatuto e eleição de cargos.
O documento discute a nova lei das cooperativas de trabalho no Brasil. Ele destaca que a lei cria um marco regulatório para as cooperativas de trabalho e tem como objetivo distinguir as verdadeiras cooperativas das "fraude-cooperativas". Além disso, o documento fornece contexto sobre o cooperativismo como um movimento mundial baseado em princípios como autoajuda e democracia.
O documento discute a nova lei das cooperativas de trabalho no Brasil. Ele explica que a lei tem como objetivo regular o setor e distinguir as verdadeiras cooperativas das "fraude-cooperativas". Também descreve princípios e valores do cooperativismo mundial como gestão democrática, participação econômica dos sócios e autonomia. Por fim, discute os tipos de cooperativas permitidas pela lei como de produção, consumo e de trabalho.
Este documento discute os desafios do associativismo no Brasil. Apresenta a estrutura e funcionamento básico de associações no país e políticas para expansão do associativismo rural. Também identifica impasses como dificuldades legais, falta de incentivo, informações e desafios com lideranças.
1) O documento discute o crescimento de cooperativas de trabalho no Brasil a partir da década de 1990 em resposta ao desemprego e à flexibilização do mercado de trabalho.
2) Existem dois tipos de cooperativas: as verdadeiras, com gestão democrática e posse coletiva, e as falsas, controladas por empresas para reduzir custos com terceirização.
3) Cooperativas podem significar autonomia dos trabalhadores ou ser funcionalidade ao capital, dependendo de fatores como flexibilidade, competitividade e inserção em re
Este documento fornece um resumo sobre o programa "Minha Empresa Rural: Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio". O documento discute como o associativismo, cooperativismo e sindicalismo formam uma base sólida para parcerias no agronegócio quando experienciados de forma complementar. O curso irá ensinar sobre esses conceitos, similaridades e diferenças, e como ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios rurais.
O documento discute os fundamentos do cooperativismo e associativismo. Apresenta como essas organizações surgiram para enfrentar os desafios da revolução industrial e prover segurança e benefícios aos trabalhadores. Também explica as características dessas organizações, como a gestão democrática, objetivos econômicos e sociais comuns, e benefícios como melhor acesso a crédito e comercialização de produtos.
A Economia Solidária é um jeito de produzir, vender e consumir de forma cooperativa e igualitária para atender necessidades econômicas, sociais e culturais. Ela surgiu como resistência ao capitalismo no século XIX e ressurgiu no Brasil no século XX como resposta à exclusão no mercado de trabalho. Exemplos incluem cooperativas de agricultores, costureiras e catadores.
O documento discute o conceito de economia solidária, como funciona através de cooperativas e associações, e como fornece oportunidades iguais para gerar renda e distribuir conhecimento. Também descreve brevemente a história do surgimento da economia solidária e como ela funciona no Brasil e em outros países através de iniciativas governamentais e organizações.
Raízes e pratica de economia solidária articulando economia plural e dádivaMARIA ODETE ALVES
O documento discute a economia solidária a partir das visões de economia plural de Polanyi e de dádiva de Mauss. Apresenta estas visões teóricas e analisa uma experiência de economia solidária no Ceará à luz destas teorias, concluindo que é possível entender a lógica das práticas da economia solidária a partir deste referencial teórico.
Este documento discute o sindicalismo rural no Brasil. Explica que os sindicatos rurais surgiram para defender os direitos dos trabalhadores e produtores rurais e atuam representando suas classes e buscando melhores condições. Também destaca que os sindicatos rurais atuam em comunicação, reivindicação, liderança, fiscalização e assistência técnica para agricultores familiares.
Este documento discute o cooperativismo como uma forma alternativa de economia. Primeiramente, define os conceitos de economia social, economia solidária e economia social e solidária. Em seguida, explora o cooperativismo como uma alternativa econômica, destacando sua história e princípios. Por fim, descreve a constituição histórica do movimento cooperativo desde o século 18 como uma resposta ao modelo capitalista emergente na época.
Este documento discute a tributação de cooperativas no Brasil. Resume que a Constituição Federal de 1988 reconheceu as cooperativas e estabeleceu diretrizes gerais para seu tratamento tributário, mas a lei complementar necessária nunca foi aprovada. Também descreve os princípios do cooperativismo e como a Lei 5.764/1971 os incorporou, porém sem tratar adequadamente da tributação destas organizações.
O documento discute educação musical em projetos sociais e no terceiro setor. Aborda conceitos como ONGs, movimentos sociais, cooperativas e fundações e seu papel no atendimento de lacunas deixadas pelo Estado. Também analisa princípios do terceiro setor como empoderamento, democracia e inclusão social.
Associativismo e cooperativismo - Carolina Della Giustina.pdfandersonwebler1
O documento discute o conceito e objetivos de associações e cooperativas. As associações são organizações formadas por pessoas para defender interesses comuns sem fins lucrativos. Cooperativas são associações de pelo menos 20 pessoas unidas pela cooperação mútua com gestão democrática e objetivos econômicos e sociais comuns. O documento também lista princípios do associativismo como adesão voluntária, gestão democrática e educação dos membros.
O documento discute os modos de produção ao longo da história, incluindo escravismo, feudalismo e capitalismo, e como eles levaram a desigualdades sociais. Também aborda a revolução industrial, o surgimento do fordismo e toyotismo, e os efeitos da globalização no sistema capitalista.
Porque uma economia cooperativa? ( Palestra 07.02.2015)Victor Mendes
1) A desigualdade econômica está diretamente relacionada a problemas sociais como criminalidade e saúde mental. Sistemas como cooperativas, empresas sociais e moedas comunitárias podem ajudar a reduzir desigualdades.
2) Cooperativas distribuem lucros entre os trabalhadores em vez de privilegiar acionistas, e exemplos como Mondragón mostraram grande sucesso econômico e social.
3) Empresas sociais priorizam o benefício social sobre o lucro individual, enquanto bancos sem juros e
A economia solidária promove o trabalho coletivo sem hierarquias, onde todos decidem juntos e dividem os lucros igualmente. Surgiu como resistência ao capitalismo e hoje existem cooperativas como a de catadores de materiais recicláveis. Ela busca soluções autogestionárias e democráticas por meio de assembleias onde cada um tem voto.
O documento discute o desafio da produção de alimentos para atender o crescimento populacional mundial até 2050, a evolução da área e produção agrícola brasileira como exemplo de tecnologia, e a agricultura familiar. Também aborda conceitos de cooperativismo e associativismo, tipos de associações, histórico do cooperativismo no Brasil e exemplos de cooperativas em outros países.
O documento discute a organização de cooperativas de reciclagem dentro dos princípios da economia solidária como alternativa de geração de emprego e renda. A reciclagem também é vista como solução para o desafio ambiental do descarte de resíduos sólidos urbanos. O texto apresenta os conceitos e princípios da economia solidária e como experiências em Maringá/PR organizaram cooperativas de reciclagem nesse modelo.
CONSUMIDORES DIFERENTES, ESCOLHAS CONSCIENTES: A CAMINHO DA SOCIEDADE DO BEM-...Monique Lima
Monografia apresentada ao Curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda – das Faculdades Integradas Hélio Alonso, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Comunicação Social, sob a orientação da professora Daniella Villalta.
Este trabalho é uma reflexão sobre o consumo atual e enfoca o surgimento do consumo consciente e seus impactos nos padrões de consumo dessa sociedade caracterizada, até então, como uma sociedade de consumo. O trabalho busca, principalmente, entender o papel dos movimentos organizados por consumidores e as tendências de consumo consciente na construção de uma sociedade sustentável, que visa o bem-estar em detrimento do consumismo e da utilização indiscriminada dos recursos naturais.
Semelhante a Resuminho livro o que é o cooperativismo (20)
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso.
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...jenneferbarbosa21
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios para classificar todos os seres vivos em grupos, de acordo com as características fisiológicas, evolutivas, anatômicas e ecológicas.
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...
Resuminho livro o que é o cooperativismo
1. 1- INTRODUÇÃO
A presente obra chama-se O que é o Cooperativismo e foi escrito por Gilvando Sá
Leitão Rios com primeira edição em 1987 e segunda edição em 2007 publicada pela editora
e livraria brasiliense. “Cooperativismo” é uma palavra muito importante e representa
soluções para diversos setores da sociedade reformistas e socialistas, encontra-se a
referencia ao cooperativismo desde o presidente Kennedy da Aliança para o Progresso até a
Revolução Cubana da década de 60. A forma organizacional do cooperativismo foi difundida
em todo mundo a partir da Aliança Cooperativista Internacional fundada em 1895 e sediada
em Londres. No mundo e também no Brasil a forma de organização das cooperativas
aparece com diversos rótulos, mas sempre utilizados como forma “mais democrática” de
produção e comercialização local. O cooperativismo é muito forte no campo brasileiro, tanto
o agronegócio organiza seus latifúndios dessa forma, quanto à agricultura familiar promove
seu desenvolvimento. Há uma dualidade no cooperativismo brasileiro, de um lado temos um
cooperativismo dos empresários que se comportam como se o cooperativismo fosse neutro,
mas na verdade é um cooperativismo de negócios. De outro lado temos o cooperativismo
solidário que vem em contraposição por apresentar-se de maneira mais explicita sobre o
interesse de classe e sobre o compromisso com os princípios e também com a
transformação da sociedade. Essa dualidade ocorre devida concentração de riqueza
existente no Brasil, sendo assim a classe dominante utiliza de diversas formas para
manutenção do controle econômico e de toda sociedade. Para a sociedade pouco importa a
identidade jurídica das cooperativas, o que esta em jogo são as diversas inserções
econômicas e sociológicas que devem assumir um papel renovador do cooperativismo.
2- CONCEITUAÇÃO E CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA ORGANIZAÇÂO COOPERATIVA
As características do cooperativismo são: propriedade cooperativa que significa a
associação de pessoas, gestão cooperativa que significa que o poder de decisão é da
assembléia de associados e não do capital e repartição cooperativa que é a repartição das
sobras financeiras ao fim de cada ano. As empresas cooperativas servem para viabilizar
economicamente muitas funções que não poderiam ser exercidas de forma individual. Disso
resulta da cooperativa de prestar serviço ao seu próprio associado/proprietário. Cooperativa
é uma associação de pessoas que tem um objetivo econômico comum, sendo que as pessoas
2. são livres para se associarem e se desligarem a qualquer momento e independente da sua
quota parte na cooperativa a lei que vale é “uma pessoa um voto”.
3- SURGIMENTO DO COOPERATIVISMO
3.1- COOPERATIVISMO COMO MOVIMENTO OPERÁRIO
No inicio da industrialização na Europa no século XVIII os camponeses tiveram uma
grande demanda de trabalho sob condições muito precárias de vida e sem nenhuma lei ou
garantias trabalhistas, nessa época, tinha muito trabalho escravo e infantil, ale disso, a carga
horária de trabalho era muito grande. Neste contexto, de desenvolvimento do capitalismo
industrial, diversas iniciativas de associações com características de cooperativas e proibidas
na época surgiam para que os operários superassem as suas dificuldades, porem o que ficou
marcado na história como o surgimento do cooperativismo foi a organização de 28 tecelões
de Rochdale em 1844, uma cooperativa de consumo, que veio a ser a fonte do
cooperativismo.
3.2- COOPERATIVISMO COMO INICIATIVA DAS ELITES
No Brasil a economia agroexportadora permitiu que a elite agrária promovesse e
controlasse as cooperativas de forma conservadora e reformista, tanto nos aspectos
socioeconômicos quanto jurídicos. Sobretudo as cooperativas de serviço inseridas no meio
rural é um modelo adequado à manutenção da concentração de terra nas mãos dos
latifundiários.
4- TIPOS DE COOPERATIVAS
As cooperativas são empreendimentos que compreendem a economia socialista e a
capitalista devido a sua multiplicidade de tipos de cooperativas: produção, trabalho, serviços
agrícolas, consumo, pesca, crédito.
4.1- COOPERATIVAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL E DE TRABALHO
Para passar de trabalhadores assalariados para produtores associados os
trabalhadores reunidos formam uma cooperativa de produção industrial e de trabalho. Esse
tipo de cooperativa ficou marcado por estabelecer uma corajosa atitude de ir além da
cooperativa de consumo. Marx escreveu durante o Primeiro Congresso de Associação
3. Internacional dos Trabalhadores “Nós recomendamos aos operários encorajarem o
cooperativismo de produção em vez do cooperativismo de consumo, este atingindo a
superfície econômica atual, aquele atacando-a na base”.
4.2- COOPERATIVAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA
Este tipo de cooperativa dos agricultores que tentam cuidar da sua produção de
forma coletiva, onde a terra, mesmo em lotes individuais, são plçanejadas
comunitariamente. Este tipo de cooperativa é confundido com a forma predominante no
meio rural brasileiro que é a associação individual de agricultores para atender as
necessidades isoladas de cada um.
4.3- COOPERATIVAS DE SERVIÇOS AGRÍCOLAS
Tipo de cooperativa predominante no Brasil e conhecida como “mista” pelo fato de
se comportar de vários tipos de serviços (crédito, compra de insumo, beneficiamento,
comercialização da produção, consumo domestico, utilização em comum de equipamentos
etc).
4.4- COOPERATIVAS DE CONSUMO
São sociedades com finalidade de vender objetos de primeira necessidade, que se
adquire no grosso. Fornece os produtos que atendam a necessidade dos associados.
4.5- COOPERATIVAS DE PESCA
Este tipo de cooperativa se comporta de acordo a especificidade dos países onde as
cooperativas são administradas e vão desde a exportação de salmão até a aquisição de itens
de necessidade coletiva.
4.6- COOPERATIVAS DE CRÉDITO
O crédito cooperativo tanto pode ser realizado por associações de primeiro grau ou
por seções especializadas em cooperativas mistas que, à maneira de um banco, recebem
deposito não somente dos associados, mas também de terceiros e com esses recursos
realizam empréstimos aos membros. Em alguns países como Japão, França e os EUA, as
4. cooperativas de crédito contratam com decisivo apoio estatal como canais de repasse dos
créditos oficiais destinados a indústria e à produção agrícola.
4.7- COOPERATIVAS DE COOPERATIVAS
Um numero plural de cooperativas que se associa para enfrentar uma dificuldade
comum. Essas cooperativas centrais também são denominadas de federação.
5- COOPERATIVISMO E IDEOLOGIA CONSERVADORA
5.1- COOPERATIVISMO COMO “TRANSPLANTE” CULTURAL
Apesar da importância do cooperativismo para a humanidade devemos compreender
as questões que pertinentes como, por exemplo: Porque não temos um grande numero de
cooperativas de produção? Isso fica claro quando vamos analisar o fenômeno imposto pela
elite que tem grande interesse de se manter no poder e guiando no controle dos meios de
produção. Essa cultura folclórica de transplantar um cooperativismo europeu ideal para as
sociedades “civilizadas” deve ser analisada friamente pelos que estão na condição de
explorado.
5.2- “DOUTRINA COOPERATIVA” E PRAGMATISMO CONSERVADOR
A perspectiva pragmática do cooperativismo impõe uma “teoria” da fácil e justa
cooperativa que na verdade é uma doutrina imposta que não tem interesse em resolver os
principais problemas estruturais da sociedade.
5.3- COOPERATIVISMO ELITISTA
Conhecida por existir a figura do “dono da cooperativa” é bem comum no nordeste
brasileiro, onde líderes políticos e empresários mantêm o contato com os bancos e órgãos
de assistência técnica. Por isso o cooperativismo elitista comercializa o tipo de produção
agrícola predominante entre a elite agrária.
5. 6- COOPERATIVISMO E IDEOLOGIA RENOVADORA
6.1- COOPERATIVISMO INFORMAL
As legislações que envolvem as cooperativas não são as melhores para se estabelecer
uma ideologia renovadora. Portanto, não basta apresentar roupagem jurídica favorável, isso
não vai dizer que a cooperativa tem ideologia renovadora. A prática e os critérios utilizados
pelas cooperativas que irão conferir indicadores de uma ideologia renovadora.
6.2- COOPERATIVISMO E MOVIMENTOS SOCIAIS
Criando seu próprio modelo os movimentos sócias se desafiam e rompem com o
pensamento colonial e inova com diversas experiências criadas muitas vezes por
camponeses e/ou assalariados. A estrutura popular deve estar a disposição da classe
trabalhadora e ter compromisso com as mudanças reais necessárias, enfrentando as
estruturas de dominação vigente. Como exemplo no Brasil temos o MST com muitas
cooperativas, algumas nem sempre legalizadas, mas que apresentam experiências de
repartição comum e que a classe oprimida desenvolve um processo de mudança social em
que não só o modelo da propriedade da terra como gerador de renda fundiária é
contestado, mas toda uma cultura de poder oligárquico é minada.
6.3- COOPERATIVISMO E PERSPECTIVA SOCIALISTA
Mesmo o cooperativismo estabelecendo uma ponte com a perspectiva socialista, não
exime da sociedade a diferença de classes existente. O cooperativismo não pode ser
entendido como a terceira via, essa falsa opção está colocada e é falsa, ou o cooperativismo
é das elites ou tem perspectivas socialista e socializa os meios de produção com orientação
da produção em função da satisfação das necessidades humanas. Quando comparamos as
características básicas da organização cooperativa (Propriedade, gestão e repartição
coletiva) fica fácil servir a um projeto socialista.
7-REFERENCIAS
RIOS, Gilvando S. L. O que é cooperativismo. São Paulo: Brasiliense, 1989. Disponível em
http://www.fichamento.com.br/comofazer.html acesso no dia 06 de Janeiro de 2014.