1) A desigualdade econômica está diretamente relacionada a problemas sociais como criminalidade e saúde mental. Sistemas como cooperativas, empresas sociais e moedas comunitárias podem ajudar a reduzir desigualdades.
2) Cooperativas distribuem lucros entre os trabalhadores em vez de privilegiar acionistas, e exemplos como Mondragón mostraram grande sucesso econômico e social.
3) Empresas sociais priorizam o benefício social sobre o lucro individual, enquanto bancos sem juros e
Plano de Transição: De Local a Global (Palestra no ZDAY 2013)Victor Mendes
Palestra no ZDAY PORTO em 30.03.2013.
Victor Mendes reside em Portugal e é o criador do Modelo Cooperativo Familiar (MCF) www.NOVACOMUNIDADE.org e do prototipo de Democracia Direta Educativa www.MDDVTM.org.
Video em: http://www.youtube.com/watch?v=x65mLDTG9c0
O Modelo Cooperativo Familiar tem como objectivo implantar na comunidade o seguinte conceito:
Uma sociedade que considere todos os seres humanos como iguais, que funcione como uma FAMÍLIA global, utilizando um Modelo económico COOPERATIVO em substituição do actual Modelo nocivamente COMPETITIVO.
Na seguinte Apresentação está uma explicação sucinta, mas completa, sobre como funciona o Modelo Cooperativo Familiar, porque ele é absolutamente necessário para evitarmos um futuro perigoso e imprevisível para os nossos descendentes directos, e o mais importante: o que nós podemos fazer na nossa vida para o instituir.
[1] O documento discute um novo modelo econômico cooperativo chamado Modelo Cooperativo Familiar que tem como objetivo colocar a humanidade a cooperar em vez de competir.
[2] O palestrante afirma que a sobrevivência da maioria da humanidade depende da adoção deste modelo específico.
[3] Ele explica que a única solução para os problemas atuais é aquela que coloque toda a humanidade a cooperar, ao invés de soluções individuais ou competição, que são incompletas e morosas.
[1] O documento propõe a criação de uma sociedade cooperativa global baseada no modelo econômico cooperativo em substituição do atual modelo competitivo, visando tratar todos os seres humanos como iguais e funcionar como uma família global.
[2] A primeira fase envolve cidadãos analisando e divulgando o modelo cooperativo e organizando empresas cooperativas sociais nas comunidades para fornecer serviços à vida na comunidade de acordo com cinco regras cooperativas.
[3] Na segunda fase, as redes cooperativas
O PRINCIPIO DA COOPERAÇÃO, de Mauricio Adballa (2002)Victor Mendes
1) O documento discute como uma racionalidade baseada na cooperação tornaria as pessoas mais próximas da essência humana, ao contrário da competição que leva à aniquilação da espécie.
2) Ele argumenta que apenas soluções baseadas na cooperação podem resolver as crises globais relacionadas à produção e sociabilidade, ao contrário da lógica do mercado competitivo.
3) Defende que uma economia cooperativa colocaria as necessidades humanas acima do lucro, distribuiria riqueza de forma mais igualitária e eliminaria problemas como dese
O documento discute novos paradigmas para a economia baseados na abundância, colaboração e confiança. Aborda três tópicos principais: 1) premissas tradicionais da economia como escassez e competição; 2) padrões alternativos de organização como redes e colaboração; 3) padrões de comportamento como motivação intrínseca e oportunidades criadas pela internet.
Economia Colaborativa: tendência ou mudança?Camila Haddad
O documento discute como a economia atual é baseada em premissas de escassez e competição, mas que novas abordagens colaborativas podem criar abundância. Apresenta como a organização em rede, ao invés de hierárquica, e a colaboração, não a competição, podem estimular a inovação. Também discute desafios em organizar negócios de forma colaborativa e criar modelos de monetização sustentáveis nesse novo paradigma.
O documento discute a sustentabilidade e os sistemas de produção lineares. Ele questiona os riscos da extração de recursos naturais e o papel das nações desenvolvidas nesse contexto. Também critica os malefícios da produção industrial para o meio ambiente e a sociedade, além da influência do consumismo estimulado pela mídia.
Plano de Transição: De Local a Global (Palestra no ZDAY 2013)Victor Mendes
Palestra no ZDAY PORTO em 30.03.2013.
Victor Mendes reside em Portugal e é o criador do Modelo Cooperativo Familiar (MCF) www.NOVACOMUNIDADE.org e do prototipo de Democracia Direta Educativa www.MDDVTM.org.
Video em: http://www.youtube.com/watch?v=x65mLDTG9c0
O Modelo Cooperativo Familiar tem como objectivo implantar na comunidade o seguinte conceito:
Uma sociedade que considere todos os seres humanos como iguais, que funcione como uma FAMÍLIA global, utilizando um Modelo económico COOPERATIVO em substituição do actual Modelo nocivamente COMPETITIVO.
Na seguinte Apresentação está uma explicação sucinta, mas completa, sobre como funciona o Modelo Cooperativo Familiar, porque ele é absolutamente necessário para evitarmos um futuro perigoso e imprevisível para os nossos descendentes directos, e o mais importante: o que nós podemos fazer na nossa vida para o instituir.
[1] O documento discute um novo modelo econômico cooperativo chamado Modelo Cooperativo Familiar que tem como objetivo colocar a humanidade a cooperar em vez de competir.
[2] O palestrante afirma que a sobrevivência da maioria da humanidade depende da adoção deste modelo específico.
[3] Ele explica que a única solução para os problemas atuais é aquela que coloque toda a humanidade a cooperar, ao invés de soluções individuais ou competição, que são incompletas e morosas.
[1] O documento propõe a criação de uma sociedade cooperativa global baseada no modelo econômico cooperativo em substituição do atual modelo competitivo, visando tratar todos os seres humanos como iguais e funcionar como uma família global.
[2] A primeira fase envolve cidadãos analisando e divulgando o modelo cooperativo e organizando empresas cooperativas sociais nas comunidades para fornecer serviços à vida na comunidade de acordo com cinco regras cooperativas.
[3] Na segunda fase, as redes cooperativas
O PRINCIPIO DA COOPERAÇÃO, de Mauricio Adballa (2002)Victor Mendes
1) O documento discute como uma racionalidade baseada na cooperação tornaria as pessoas mais próximas da essência humana, ao contrário da competição que leva à aniquilação da espécie.
2) Ele argumenta que apenas soluções baseadas na cooperação podem resolver as crises globais relacionadas à produção e sociabilidade, ao contrário da lógica do mercado competitivo.
3) Defende que uma economia cooperativa colocaria as necessidades humanas acima do lucro, distribuiria riqueza de forma mais igualitária e eliminaria problemas como dese
O documento discute novos paradigmas para a economia baseados na abundância, colaboração e confiança. Aborda três tópicos principais: 1) premissas tradicionais da economia como escassez e competição; 2) padrões alternativos de organização como redes e colaboração; 3) padrões de comportamento como motivação intrínseca e oportunidades criadas pela internet.
Economia Colaborativa: tendência ou mudança?Camila Haddad
O documento discute como a economia atual é baseada em premissas de escassez e competição, mas que novas abordagens colaborativas podem criar abundância. Apresenta como a organização em rede, ao invés de hierárquica, e a colaboração, não a competição, podem estimular a inovação. Também discute desafios em organizar negócios de forma colaborativa e criar modelos de monetização sustentáveis nesse novo paradigma.
O documento discute a sustentabilidade e os sistemas de produção lineares. Ele questiona os riscos da extração de recursos naturais e o papel das nações desenvolvidas nesse contexto. Também critica os malefícios da produção industrial para o meio ambiente e a sociedade, além da influência do consumismo estimulado pela mídia.
Este documento apresenta a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2010 sobre economia e vida. Ele discute como a economia deve servir à vida e à dignidade humana, não o contrário. Apresenta a realidade de pobreza e desigualdade no Brasil e como a Bíblia defende os pobres e o bem comum de todos. Propõe estratégias como educar para uma economia solidária e pressionar por políticas que garantam direitos sociais e oportunidades iguais.
O documento discute a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2010 sobre economia e vida. Ele apresenta orações iniciais, objetivos de promover uma economia a serviço da vida e do bem comum, e discussões sobre a dignidade humana versus a lógica do mercado e a situação dos pobres no Brasil.
O documento fornece informações sobre o cooperativismo em Santa Catarina, Brasil. Em 3 frases:
1) As cooperativas prosperam em Santa Catarina, com mais de 250 cooperativas e 860.000 cooperados que faturaram 11,5 bilhões de reais em 2008.
2) O governo estadual criou a Diretoria de Apoio ao Cooperativismo para inserir o sistema cooperativista em políticas públicas de apoio.
3) Como agentes econômicos e sociais, as cooperativas merecem apoio do poder público e atu
O documento fornece informações sobre o cooperativismo no Brasil. Em poucas frases:
1) Explica os princípios e origens do cooperativismo, com ênfase na primeira cooperativa fundada em Rochdale, Inglaterra.
2) Descreve o que é uma cooperativa, seus princípios, diferenças em relação a sociedades mercantis e os passos para constituir uma.
3) Apresenta os principais ramos do cooperativismo no país e como funciona a gestão democrática dos associados.
Artigo: As empresas sociais e a mudança que queremos verMarianne Costa
O documento discute as ideias de Muhammad Yunus sobre empresas sociais e como elas podem ajudar a resolver problemas como a pobreza. Yunus criou o Banco Grameen para fornecer microcréditos a pessoas pobres na Bangladesh e mostrou que isso pode tirar pessoas da pobreza. Ele também criou outras empresas com fins sociais e lucrativos para combater a pobreza. O documento fornece exemplos de empresas sociais no Brasil e defende que qualquer pessoa pode criar uma empresa social.
O documento propõe cinco sugestões para reduzir as desigualdades no Brasil: 1) implementar uma renda básica universal e aumentar o valor do Bolsa Família, 2) fortalecer as cooperativas de crédito, 3) criar um sistema público unificado de prontuários médicos digitais, 4) ampliar investimentos em pesquisa científica em biotecnologia e saúde, 5) direcionar recursos para o fortalecimento do SUS.
O documento descreve um programa para recuperar dependentes de drogas e álcool e reintegrar presos na sociedade através de tratamento, qualificação profissional e oportunidades de emprego. O programa usa APACs, clínicas de tratamento e um sistema de marketing multinível para promover a ascensão social e econômica dos participantes.
O documento descreve um programa para recuperação de dependentes químicos e reinserção social de presos através de tratamento, capacitação profissional e apoio às famílias. O programa utiliza o modelo APAC e marketing multinível para gerar renda e promover a ascensão social de todos os envolvidos.
O documento descreve um programa para recuperação de dependentes químicos e reinserção social de presos, utilizando tratamento, capacitação profissional e marketing multinível. O objetivo é recuperar dependentes, reinserir presos no mercado de trabalho e promover a ascensão social e econômica de todos os envolvidos.
O documento discute o conceito de economia solidária, como funciona através de cooperativas e associações, e como fornece oportunidades iguais para gerar renda e distribuir conhecimento. Também descreve brevemente a história do surgimento da economia solidária e como ela funciona no Brasil e em outros países através de iniciativas governamentais e organizações.
Este documento introduz o conceito de organização e empresa. Afirma que as organizações são a invenção mais complexa do homem, e que elas criam todas as outras invenções e maravilhas tecnológicas das quais desfrutamos. Discutem os tipos de organizações e empresas, classificando-as por propriedade, tipo de produção e tamanho. Conclui que todas as organizações precisam ser administradas para serem bem-sucedidas.
Cooperativa é um capital de democracia (Swissinfo)Victor Mendes
As Nações Unidas declararam 2012 como o Ano Internacional da Cooperativa para reconhecer o papel das cooperativas no desenvolvimento socioeconômico de centenas de milhões de pessoas. Uma cooperativa é uma associação de pessoas que se unem para realizar objetivos econômicos, sociais e culturais comuns através de uma empresa de propriedade coletiva e controle democrático. Existem atualmente um bilhão de sócios de cooperativas em todo o mundo.
O documento discute os fundamentos do cooperativismo e associativismo. Apresenta como essas organizações surgiram para enfrentar os desafios da revolução industrial e prover segurança e benefícios aos trabalhadores. Também explica as características dessas organizações, como a gestão democrática, objetivos econômicos e sociais comuns, e benefícios como melhor acesso a crédito e comercialização de produtos.
Associativismo e cooperativismo - Carolina Della Giustina.pdfandersonwebler1
O documento discute o conceito e objetivos de associações e cooperativas. As associações são organizações formadas por pessoas para defender interesses comuns sem fins lucrativos. Cooperativas são associações de pelo menos 20 pessoas unidas pela cooperação mútua com gestão democrática e objetivos econômicos e sociais comuns. O documento também lista princípios do associativismo como adesão voluntária, gestão democrática e educação dos membros.
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo o que é o terceiro setor, quando surgiu e como sobrevive. Ele também descreve os principais atores do terceiro setor como fundações, entidades beneficentes, ONGs, empresas doadoras e pessoas físicas. Além disso, discute o papel da imprensa e das empresas juniores sociais no terceiro setor.
O documento discute a responsabilidade social das empresas e como ela está se tornando cada vez mais importante. A responsabilidade social envolve três aspectos principais: responsabilidade social empresarial, cidadania empresarial e voluntariado empresarial. As empresas precisam considerar esses três pilares para serem consideradas socialmente responsáveis.
O documento discute o desafio da produção de alimentos para atender o crescimento populacional mundial até 2050, a evolução da área e produção agrícola brasileira como exemplo de tecnologia, e a agricultura familiar. Também aborda conceitos de cooperativismo e associativismo, tipos de associações, histórico do cooperativismo no Brasil e exemplos de cooperativas em outros países.
NIT PORTAL SOCIAL - SOMOS CONSUMISTAS OU É O PAÍS QUE PRODUZ DEMAIS?Nit Portal Social
O documento discute como o consumo excessivo e a produção desenfreada de bens estão prejudicando o meio ambiente e a saúde. Embora os consumidores sejam culpados por comprarem produtos, as empresas também são responsáveis por produzir demais. Soluções são necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, como os projetos do Instituto Saúde e Sustentabilidade que buscam melhorar a qualidade de vida urbana de forma equilibrada com o meio ambiente.
O documento discute a economia solidária, definindo-a como uma forma de produção, consumo e distribuição centrada no ser humano ao invés do capital. Detalha características como cooperação, autogestão e solidariedade, e fornece exemplos como uma comunidade em Fortaleza que se desenvolveu através do microcrédito. A economia solidária resgata lutas históricas dos trabalhadores e oferece vantagens como autogestão e respeito ao meio ambiente.
PRINCIPIOS E PRÁTICA DE COOPERATIVISMO, de Luís António Pardal (1977)Victor Mendes
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. O departamento de marketing será reestruturado e alguns funcionários serão demitidos para reduzir gastos. Uma campanha agressiva de marketing digital será lançada para impulsionar as vendas e gerar receita.
A DOUTRINA ANARQUISTA AO ALCANCE DE TODOS, de José Oiticica (1925)Victor Mendes
«Em “A Doutrina Anarquista ao alcance de todos”, José Oiticica aborda o anarquismo com uma linguagem simples, e de forma totalmente acessível a todos. Assim com menciona seu subtítulo, essa é uma obra realmente ao alcance de todos os leitores, seja eles operários, estudantes, etc. Aborda questões como a teoria anarquista - como era discutida nesse determinado momento histórico - aborda questões eleitorais, inclinando-se ao boicote eleitoral, faz também dura criticas ao Estado, e á economia burguesa, aproveita para mencionar a religião, e abordar seu pensamento anticlerical, entre outras questões importantes.»
UPLOAD:
www.NOVACOMUNIDADE.org
MODELO COOPERATIVO FAMILIAR
"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
(Carlos Bernardo González Pecotche)
"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
(Simón Bolivar)
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1) As cooperativas prosperam em Santa Catarina, com mais de 250 cooperativas e 860.000 cooperados que faturaram 11,5 bilhões de reais em 2008.
2) O governo estadual criou a Diretoria de Apoio ao Cooperativismo para inserir o sistema cooperativista em políticas públicas de apoio.
3) Como agentes econômicos e sociais, as cooperativas merecem apoio do poder público e atu
O documento fornece informações sobre o cooperativismo no Brasil. Em poucas frases:
1) Explica os princípios e origens do cooperativismo, com ênfase na primeira cooperativa fundada em Rochdale, Inglaterra.
2) Descreve o que é uma cooperativa, seus princípios, diferenças em relação a sociedades mercantis e os passos para constituir uma.
3) Apresenta os principais ramos do cooperativismo no país e como funciona a gestão democrática dos associados.
Artigo: As empresas sociais e a mudança que queremos verMarianne Costa
O documento discute as ideias de Muhammad Yunus sobre empresas sociais e como elas podem ajudar a resolver problemas como a pobreza. Yunus criou o Banco Grameen para fornecer microcréditos a pessoas pobres na Bangladesh e mostrou que isso pode tirar pessoas da pobreza. Ele também criou outras empresas com fins sociais e lucrativos para combater a pobreza. O documento fornece exemplos de empresas sociais no Brasil e defende que qualquer pessoa pode criar uma empresa social.
O documento propõe cinco sugestões para reduzir as desigualdades no Brasil: 1) implementar uma renda básica universal e aumentar o valor do Bolsa Família, 2) fortalecer as cooperativas de crédito, 3) criar um sistema público unificado de prontuários médicos digitais, 4) ampliar investimentos em pesquisa científica em biotecnologia e saúde, 5) direcionar recursos para o fortalecimento do SUS.
O documento descreve um programa para recuperar dependentes de drogas e álcool e reintegrar presos na sociedade através de tratamento, qualificação profissional e oportunidades de emprego. O programa usa APACs, clínicas de tratamento e um sistema de marketing multinível para promover a ascensão social e econômica dos participantes.
O documento descreve um programa para recuperação de dependentes químicos e reinserção social de presos através de tratamento, capacitação profissional e apoio às famílias. O programa utiliza o modelo APAC e marketing multinível para gerar renda e promover a ascensão social de todos os envolvidos.
O documento descreve um programa para recuperação de dependentes químicos e reinserção social de presos, utilizando tratamento, capacitação profissional e marketing multinível. O objetivo é recuperar dependentes, reinserir presos no mercado de trabalho e promover a ascensão social e econômica de todos os envolvidos.
O documento discute o conceito de economia solidária, como funciona através de cooperativas e associações, e como fornece oportunidades iguais para gerar renda e distribuir conhecimento. Também descreve brevemente a história do surgimento da economia solidária e como ela funciona no Brasil e em outros países através de iniciativas governamentais e organizações.
Este documento introduz o conceito de organização e empresa. Afirma que as organizações são a invenção mais complexa do homem, e que elas criam todas as outras invenções e maravilhas tecnológicas das quais desfrutamos. Discutem os tipos de organizações e empresas, classificando-as por propriedade, tipo de produção e tamanho. Conclui que todas as organizações precisam ser administradas para serem bem-sucedidas.
Cooperativa é um capital de democracia (Swissinfo)Victor Mendes
As Nações Unidas declararam 2012 como o Ano Internacional da Cooperativa para reconhecer o papel das cooperativas no desenvolvimento socioeconômico de centenas de milhões de pessoas. Uma cooperativa é uma associação de pessoas que se unem para realizar objetivos econômicos, sociais e culturais comuns através de uma empresa de propriedade coletiva e controle democrático. Existem atualmente um bilhão de sócios de cooperativas em todo o mundo.
O documento discute os fundamentos do cooperativismo e associativismo. Apresenta como essas organizações surgiram para enfrentar os desafios da revolução industrial e prover segurança e benefícios aos trabalhadores. Também explica as características dessas organizações, como a gestão democrática, objetivos econômicos e sociais comuns, e benefícios como melhor acesso a crédito e comercialização de produtos.
Associativismo e cooperativismo - Carolina Della Giustina.pdfandersonwebler1
O documento discute o conceito e objetivos de associações e cooperativas. As associações são organizações formadas por pessoas para defender interesses comuns sem fins lucrativos. Cooperativas são associações de pelo menos 20 pessoas unidas pela cooperação mútua com gestão democrática e objetivos econômicos e sociais comuns. O documento também lista princípios do associativismo como adesão voluntária, gestão democrática e educação dos membros.
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo o que é o terceiro setor, quando surgiu e como sobrevive. Ele também descreve os principais atores do terceiro setor como fundações, entidades beneficentes, ONGs, empresas doadoras e pessoas físicas. Além disso, discute o papel da imprensa e das empresas juniores sociais no terceiro setor.
O documento discute a responsabilidade social das empresas e como ela está se tornando cada vez mais importante. A responsabilidade social envolve três aspectos principais: responsabilidade social empresarial, cidadania empresarial e voluntariado empresarial. As empresas precisam considerar esses três pilares para serem consideradas socialmente responsáveis.
O documento discute o desafio da produção de alimentos para atender o crescimento populacional mundial até 2050, a evolução da área e produção agrícola brasileira como exemplo de tecnologia, e a agricultura familiar. Também aborda conceitos de cooperativismo e associativismo, tipos de associações, histórico do cooperativismo no Brasil e exemplos de cooperativas em outros países.
NIT PORTAL SOCIAL - SOMOS CONSUMISTAS OU É O PAÍS QUE PRODUZ DEMAIS?Nit Portal Social
O documento discute como o consumo excessivo e a produção desenfreada de bens estão prejudicando o meio ambiente e a saúde. Embora os consumidores sejam culpados por comprarem produtos, as empresas também são responsáveis por produzir demais. Soluções são necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, como os projetos do Instituto Saúde e Sustentabilidade que buscam melhorar a qualidade de vida urbana de forma equilibrada com o meio ambiente.
O documento discute a economia solidária, definindo-a como uma forma de produção, consumo e distribuição centrada no ser humano ao invés do capital. Detalha características como cooperação, autogestão e solidariedade, e fornece exemplos como uma comunidade em Fortaleza que se desenvolveu através do microcrédito. A economia solidária resgata lutas históricas dos trabalhadores e oferece vantagens como autogestão e respeito ao meio ambiente.
Semelhante a Porque uma economia cooperativa? ( Palestra 07.02.2015) (20)
PRINCIPIOS E PRÁTICA DE COOPERATIVISMO, de Luís António Pardal (1977)Victor Mendes
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. O departamento de marketing será reestruturado e alguns funcionários serão demitidos para reduzir gastos. Uma campanha agressiva de marketing digital será lançada para impulsionar as vendas e gerar receita.
A DOUTRINA ANARQUISTA AO ALCANCE DE TODOS, de José Oiticica (1925)Victor Mendes
«Em “A Doutrina Anarquista ao alcance de todos”, José Oiticica aborda o anarquismo com uma linguagem simples, e de forma totalmente acessível a todos. Assim com menciona seu subtítulo, essa é uma obra realmente ao alcance de todos os leitores, seja eles operários, estudantes, etc. Aborda questões como a teoria anarquista - como era discutida nesse determinado momento histórico - aborda questões eleitorais, inclinando-se ao boicote eleitoral, faz também dura criticas ao Estado, e á economia burguesa, aproveita para mencionar a religião, e abordar seu pensamento anticlerical, entre outras questões importantes.»
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www.NOVACOMUNIDADE.org
MODELO COOPERATIVO FAMILIAR
"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
(Carlos Bernardo González Pecotche)
"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
(Simón Bolivar)
SOBRE O ESPÍRITO DO COOPERATIVISMO, de António Sérgio (1958)Victor Mendes
«É o cooperativismo, muito principalmente, um movimento de reforma moral e social, feito pelo povo por acção libérrima, sem a mínima dependência dos maiorais do Estado. Pretende abolir os antagonismos de interesses, tornar possíveis as relações amigáveis em todas as circunstâncias do nosso viver comum,
assentar a sociedade sobre o auxílio mútuo, suprimir as barreiras profissionais e de classe, abrandar a dureza das necessidades económicas, e em suma instaurar uma civilização mais nobre, que mereça apelidar-se de «civilização cristã», de acordo com a moral da fraternidade evangélica. É a busca de uma democracia de cunho popular cem por cento, por isso que realizada pelo próprio povo, - e não por políticos que se impõem ao povo e que dizem proceder como delegados seus; é o anseio da paz e da justiça sociais alcançadas por caminhos imediatos e directos, evitando-se o circuito das intrigas partidárias, das assembleias legislativas, das rivalidades de grupos, das ciumeiras dos chefes, dos maquinismos burocráticos, das azáfamas dos ministérios. Crê o cooperativismo que não falta ao povo a capacidade para emancipar-se por sua acção quotidiana (dado que um escol de individualidades cultas lhe ensine os processos de que deverá servir-se) e que são sim os povos empreendedores e enérgicos que suscitam o aparecimento dos seus bons governos, e não os governos que melhoram os povos, ou que outorgam a estes a verdadeira ordem, ou que estabelecem num país uma justiça autêntica. A justiça social só será um facto quando for construída pela própria Grei, sem recurso aos agentes do poder central. Tal o objectivo, o programa do cooperativismo: e «socialismo libertário» lhe chamo eu por isso.»
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www.NOVACOMUNIDADE.org
MODELO COOPERATIVO FAMILIAR
"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
(Carlos Bernardo González Pecotche)
"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
(Simón Bolivar)
COOPERATIVISMO, Discursos políticos, de Henrique de Barros (1978)Victor Mendes
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e forneçam mais dados sobre o desempenho do veículo para reguladores. Os fabricantes teriam que mostrar que sistemas autônomos são seguros antes de colocá-los à venda.
CHEGAR NOVO A VELHO, do Dr. Manuel Pinto Coelho (2015)Victor Mendes
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele argumenta que investimentos em educação melhoram a produtividade e a capacidade de inovação, levando a maiores ganhos de produtividade ao longo do tempo. Além disso, uma população mais educada promove sociedades mais estáveis e democráticas.
REPENSAR A ECONOMIA, de Ivo Gomes Francisco (2014)Victor Mendes
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
Só a democracia permite que haja recursos para a próxima geraçãoVictor Mendes
Estudo feito por cientistas da Universidade de Yale, em New Haven, EUA, publicado na revista Nature com o título invulgarmente simples e poético “Cooperar com o futuro” mostra que maioria das pessoas está disposta a sacrificar recursos para si em prol das gerações futuras, mas para que a minoria egoísta não os esgote é necessário garantir que todos consomem a mesma quantidade.
"A PSICOLOGIA DA COOPERAÇÃO E CONSCIÊNCIA GRUPAL" de Torkom Saraydarian (1990)Victor Mendes
Este documento discute a psicologia da cooperação e consciência grupal. Resume os principais pontos sobre como desenvolver a consciência grupal através da cooperação, respeito mútuo, objetivos comuns e proteção dos membros do grupo. Também explica como a falta de consciência grupal causa problemas para a humanidade.
Austrália, primeira cooperativa eólica comunitária, hepburn wind community wi...Victor Mendes
O primeiro parque eólico comunitário da Austrália, localizado em Daylesford, Victoria, está em operação há mais de dois anos. O parque consiste em duas turbinas eólicas que fornecem energia suficiente para 2000-2200 lares, permitindo à pequena cidade de 2500 habitantes anular sua pegada de carbono. O parque foi financiado por 2000 investidores locais e fornece fundos comunitários para projetos sustentáveis.
Tabela de taxa de encerceração mundial por paísesVictor Mendes
This document summarizes prison population statistics from around the world based on the latest data available in early 2011. It provides country-by-country details on the total prison population, date of data, national population estimates, and prison population rates. Some key findings are that over 10 million people are imprisoned globally, nearly half in the US, Russia, or China; the US has the highest prison rate per capita; and prison populations have grown in the vast majority of countries surveyed over the past decade. Comparability between countries is limited by differences in practices and data availability.
Estudo sobre a Empresa Social como uma ferramenta para se alcançar a prosperi...Victor Mendes
1. O documento discute o conceito de desenvolvimento e como a empresa social pode contribuir para um desenvolvimento sustentável.
2. Existe um debate sobre se desenvolvimento significa crescimento econômico ou algo mais amplo relacionado ao bem-estar humano.
3. A empresa social, ao priorizar benefícios socioambientais em vez de lucro, pode ajudar a romper a dependência do crescimento econômico constante e promover uma prosperidade mais duradoura.
Cooperativismo, Artigo de Glória Rebelo (Professora Universitária)Victor Mendes
Cooperativismo, Artigo de Glória Rebelo (Professora Universitária).
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www.NOVACOMUNIDADE.org - O MODELO COOPERATIVO FAMILIAR
www.MDDVTM.org/educacao - MOVIMENTO DE DEMOCRACIA DIRECTA EDUCATIVA
"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
(Carlos Bernardo González Pecotche)
"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
(Simón Bolivar)
Duas redes de supermercado cooperativos dominam a Suíça (Swissinfo)Victor Mendes
Duas redes de supermercado dominam o mercado suíço: Migros e Coop. Juntos, eles vendem 70% de todos os produtos alimentícios consumidos no país. Recentemente, Coop ultrapassou Migros em volume de vendas após adquirir uma empresa europeia. Apesar disso, ambos mantêm quase um duopólio no setor, com margens de lucro maiores do que em outros países europeus.
Na Grécia o "Jornal dos Jornalistas" vai funcionar como uma cooperativa, em que os detentores do jornal serão os próprios jornalistas.
http://www.publico.pt/mundo/noticia/grecia-vai-ter-um-jornal-em-que-os-jornalistas-sao-quem-mais-ordena-1569294
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www.MDDVTM.org/educacao - MOVIMENTO DE DEMOCRACIA DIRECTA EDUCATIVA
"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
(Carlos Bernardo González Pecotche)
"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
(Simón Bolivar)
O que faz com que as cooperativas sejam bem sucedidas?Victor Mendes
1) O documento discute fatores que contribuem para o sucesso de cooperativas, como planejamento sólido, benefícios econômicos para membros e gestão qualificada.
2) É dado o exemplo de várias cooperativas bem-sucedidas na cidade de Maleny, Austrália, incluindo uma cooperativa alimentar e um banco cooperativo.
3) As cooperativas na Venezuela enfrentaram desafios como falta de treinamento e corrupção, mas 85% das cooperativas estudadas permaneceram ativas três anos depois, mostrando
O documento descreve o mistério da saúde notável dos moradores de Roseto, uma pequena cidade italiana nos Estados Unidos. O médico Stewart Wolf investigou e descobriu que a baixa taxa de doenças cardíacas em Roseto não se devia a dieta, exercícios ou genes, mas sim à forte cultura e estrutura social da comunidade, que oferecia apoio e isolamento do estresse do mundo moderno.
O Supermercado das Pessoas / The People’s SupermarketVictor Mendes
"Em Londres, um grupo de pessoas criou o "The People’s Supermarket", ou, "O Supermercado das Pessoas". A ideia foi desenvolvida no começo de 2009 inspirado no exemplo do Park Slope Food Co-operative, da cidade de Nova York, EUA. Neste novo modelo, as pessoas tornam-se membros do negócio (e cada membro é também dono) e oferecem horas de trabalho voluntário. Assim, ganham, entre outras coisas, o direito a descontos nas compras. Além do preço menor para os membros, os produtos já têm o valor reduzido, uma vez que o quadro de funcionários fixos é bem pequeno em relação a um supermercado comum."
http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/entenda-como-funciona-um-supermercado-colaborativo-que-nao-visa-ao-lucro-pelo-lucro/
UPLOAD PATROCINADO POR:
www.NOVACOMUNIDADE.org - O MODELO COOPERATIVO FAMILIAR
www.MDDVTM.org/educacao - MOVIMENTO DE DEMOCRACIA DIRECTA EDUCATIVA
"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
(Carlos Bernardo González Pecotche)
"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
(Simón Bolivar)
1200 catalães praticam a autogestão com moeda, educação e saúde própriasVictor Mendes
1200 catalães praticam a autogestão com sua própria moeda, educação e saúde. Eles usam o "eco" como moeda e organizam serviços de saúde, educação e moradia baseados na confiança mútua entre os membros. Estas comunidades de autogestão estão se expandindo para outras partes da Espanha e da Europa.
Cooperativa de Consumo COOPPOVO, Leiria (Noticia 1)Victor Mendes
"COOPPOVO - Cooperativa de Consumo na Marinha Grande, Leiria
Cooperativa constituída por um supermercado, um restaurante e lojas de pronto-a-vestir, papelaria, utilidades, dietética, perfumaria e produtos agricolas.
Movimento: 5 milhões de Euros anuais
Funcionários: 55
Cooperantes: 8600
Dirigentes: Não remunerados"
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"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
(Carlos Bernardo González Pecotche)
"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
(Simón Bolivar)
Apresentação do MOVIMENTO DE DEMOCRACIA DIRECTA EDUCATIVA www.MDDVTM.org (ver...Victor Mendes
Este documento explica o objetivo e características de um movimento político chamado Movimento de Democracia Direta Educativa (MDDVTM). O movimento visa criar um partido político baseado no método de democracia direta onde as decisões são tomadas diretamente pelos cidadãos, sem ideologias. Ele enfatiza a educação dos membros através do compartilhamento de conhecimento e a tomada de decisões baseada em consenso. O movimento também se propõe a ser aberto, sem líderes ou classes, e financ
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
5. Homicídios por 100 mil habitantes Brasil: 25 / Honduras: 67 Noruega: 0,72
Número de presos por 10 mil
habitantes
Estados Unidos: 576 Japão: 40
Índice de Confiança mútua
(Concorda com a frase: “A maior
parte das pessoas são de
confiança”?)
Portugal: 10% Suécia: 66%
População com doenças mentais Estados Unidos: 26% Japão: 8%
Gravidez na adolescência
(Nascimentos por mil adolescentes
entre 15 e 19 anos)
Estados Unidos: 50 Dinamarca: 8
Esperança Média de Vida Moçambique: 42 anos Austrália: 81 anos
Número de mulheres com cancro por
cada 100 habitantes
Estados Unidos: 13 Japão: 1
População que sofre de obesidade Estados Unidos: 30% Noruega: 11%
Percentagem de pessoas que se
consideram felizes
Bulgária: 45% Islândia: 95%
6. Livro escrito por dois Professores
Universitários Britânicos apresentando
o resultado de vários anos de
investigação (mais de 50
investigadores/ano) sobre a relação
direta entre as desigualdades de
rendimento e os problemas sociais.
7. LUCRO
- Nas pessoas coletivas (Empresas)
- Nas pessoas singulares (cidadãos)
JUROS
-Diretos
- Indiretos
-Invisíveis
MECANISMOS QUE AUMENTAM AS DESIGUALDADES
8. LUCRO
(Empresas)
"Se a Apple fosse uma cooperativa de trabalhadores cada funcionário teria recebido um
dividendo (lucro) anual de 327.000 Euros em cima de seus salários.
11. LUCRO
(Cidadãos)
Nº de
Famílias
Rendimento
Mensal
Se distribuído em recursos:
1.500.000 440,00 € Renaul Clio Comercial (1 m3)
500.000 839,00 € Renault Kangoo (2,30 m3),
1.000.000 1.466,00 € Renault Traffic (5 m3)
300.000 3.744,00 € Renault Master (10 m3)
15.000 12.500,00 € IVECO (35 m3)
879 > 18.000,00 € Camião TIR
Lucro = Receber o máximo com o esforço mínimo
12. LUCRO
LUCRO
- Nas pessoas coletivas (Empresas)
- Nas pessoas singulares (cidadãos)
COOPERATIVAS
EMPRESAS SOCIAIS
MUTUALISMO
EMPRESAS DE COMUNHÃO
13. LUCRO COOPERATIVAS
“… pessoas coletivas autónomas que através da cooperação visam, sem fins lucrativos, a
satisfação das necessidades e aspirações económicas, sociais ou culturais dos seus membros."
GRUPO COOPERATIVO MONDRAGON
- 120 cooperativas (universidade, banco, cadeia
de supermercados, industrias, etc)
- 7º maior grupo empresarial de Espanha
- mais de 80 mil trabalhadores
- Volume de negócios: 13 mil milhões de Euros
- Salário mais alto: 6 salários mínimos
- Lucro: Inexistente
- Empresa com a maior produtividade de
Espanha
“Como forma de transformar as nossas sociedades, as empresas controladas pelos trabalhadores
(Cooperativas) apresentam a vantagem de poderem coexistir lado a lado com estruturas empresariais
convencionais. Podem coexistir novas e velhas formas empresariais: a transformação da sociedade pode
começar desde já, poderemos assim embarcar numa transformação fundamental da nossa sociedade por via de
uma transição ordeira, fazendo crescer a nova sociedade a partir da velha. (…) À medida que o sector das
empresas controladas pelos trabalhadores se alargasse, as normas e os valores das pessoas relativamente às
taxas de remuneração apropriada para diferentes trabalhos, e que diferenciais são aceitáveis, acabariam por
mudar e deixaria de existir no sector privado um patronato incrivelmente rico que convida a comparações e leva
as pessoas a pensar que tais salários poderiam ser justificados. Talvez esteja na altura de rejeitarmos um
mundo onde as pessoas encaram a maximização dos lucros pessoais como um objetivo louvável na vida.”
Tamanho: 500
José María Arizmendiarrieta
15. “O cooperativismo é no mundo em que vivemos, cada vez mais global e individualista, uma das atividades
económicas mais nobre e socialmente mais justa e solidária. Criar uma empresa cooperativa é um ato
individual mas revelador do espírito mais altruísta do ser humano. A palavra cooperar resulta da
conjugação de duas expressões latinas: cum e operari, querendo dizer tomar parte com, ou participar
numa obra comum. Cooperar corresponde assim ao ato mais nobre do ser humano, significando
participar em comum com o seu semelhante numa atividade sócio económica na qual vão partilhar um
ideal comum, um fim económico, mas social e sobretudo na mudança social da comunidade e do meio
envolvente.
O homem desde os primórdios da civilização que vive um grande dilema entre o ser individual e o ser
gregário. É uma luta entre a defesa do eu, do homem com ser egoísta, a pensar somente em si, sem
necessidade de cooperação e por outro lado o homem que sente necessidade de autoajuda,
designadamente económica, através de organizações democráticas. Aqui surge o associativismo e o
cooperativismo.
Em linhas gerais podemos assinalar que o fenómeno cooperativo tem origem na necessidade de alguns
homens porem em comum capital, sobretudo humano de forma a superar as suas limitações, diria
insuficiências do ser humano com ser individual. Temos assim na origem do espírito cooperativo, o
espírito cooperativo do ser humano. Podemos encontrar mesmo a primeira fundamentação do espírito
cooperativo na Bíblia, onde deparamos com diversas passagens sobre cooperação entre homens num
verdadeiro trabalho de cariz associativo.
Por outro lado temos as ideias cooperativas e associativas defendidas pela Igreja católica que durante o
século XX, em particular na Europa e na América Latina estimulou a criação de cooperativas como forma
de promoção da dignidade dos homens, das comunidades, do direito ao emprego, autossustentabilidade
de si e da família. Vários homens da Igreja, em particular Papas, através de encíclicas defenderam a
solidariedade, a entreajuda e cooperação no trabalho, na economia e na sociedade como alternativa ao
Estado, muitas vezes ineficiente e incapaz e também ao sector privado apenas preocupado com o lucro. A
nível da intervenção no terreno e na comunidade muitos párocos, em particular na América Latina
promoveram a criação de cooperativas com instrumento ao serviço do desenvolvimento social e
económico das populações.
O cooperativismo assenta assim no principio da cooperação que se define como a base doutrinal, o fio
condutor do sector cooperativo, traduzindo-se em palavras tais como: solidariedade, entreajuda, dádiva
aos outros e receber.”
LUCRO
16. LUCRO EMPRESAS SOCIAIS
No ano 2006 Mohamed Yunus e o Banco
Gramen (fundado por ele em 1976)
ganharam o premio nobel pela criação do
microcrédito, um conceito que retirou
milhões de pessoas da pobreza no
Bangladesh e no resto do mundo.
"Avancei do microcrédito para um conceito
muito mais alargado. Este novo conceito
trará uma mudança fundamental à
arquitetura da nossa economia capitalista,
aproximando-a de um enquadramento
completo e satisfatório ao libertá-la das
falhas básicas que conduzem á pobreza e a
outros males sociais e ambientais: trata-se
do conceito de empresa social.“
Regras
• Os investidores só podem reaver a quantia que investiram. Nem sequer é levada em conta a inflação.
• Quando a quantia investida for reembolsada, o lucro fica na empresa, para a sua expansão ou
melhoramento.
Exemplos de empresas sociais no Bangladesh:
• A Grameen Phone é uma empresa de telecomunicações lançada em 1996 e em meados de 2009 tornou-se a maior
empresa tributada no Bangladeche, com mais de 25 milhões de assinantes.
• A Grameen Danone é uma empresa de produtos lácteos com uma produção mensal de mais de 100 Toneladas.
• A Grameen Shakti (Grameen Energia) tornou-se a empresa de sistemas domésticos de energia solar de mais rápido
crescimento no mundo.
Sabia que…
No ano 2011 se a EDP e a PT fossem Empresas Sociais teriam devolvido
a cada português mais de 234 Euros só referentes a Juros e Lucros?
17. LUCRO
MUTUALISMO
Ausência de fim lucrativo
“As associações mutualistas não têm fins lucrativos. O destino dos
resultados é definido pelos associados, em assembleia geral, podendo
ser distribuídos pelas modalidades subscritas por estes.”
EMPRESAS DE COMUNHÃO
“A Economia de Comunhão (EdC) foi lançada por Chiara Lubich
em Maio de 1991 no Brasil e atualmente existem no mundo
cerca de 756 empresas EdC, 12 das quais em Portugal.
As empresas livremente decidem colocar em comum os lucros
da empresa segundo três finalidades de igual importância:
- para a ajuda aos pobres;
- para o desenvolvimento da empresa;
- para a formação cultural.
18. LUCRO
- Nas pessoas coletivas (Empresas)
- Nas pessoas singulares (cidadãos)
JUROS
-Diretos
- Indiretos
-Invisíveis
MECANISMOS QUE AUMENTAM AS DESIGUALDADES
19. JUROS
• Mecanismo simples: quem tem pouco dinheiro (recursos) paga a quem tem muito dinheiro.
• Mecanismo aumentador da desigualdade.
• Mecanismo proibido ou considerado negativo por várias religiões:
o Proibido pelos muçulmanos (a Banca dos Países Islâmicos não utiliza o juro)
o Parcialmente proibido pelas Testemunhas de Jeová
o Foi proibido durante séculos pela Igreja Católica
20. JUROS
INDIRETOS
EMPRESAS
- Juros incorporados no preço dos produtos
ESTADO
Juros incorporados nos impostos
Sabia que…
cerca de 30% do valor que pagamos pelos bens e
serviços que adquirimos é composto por
rendimentos de capitais como os juros?
DIRETOS
Dois em um
21. “O assassino económico identifica um país (…) depois conseguimos um enorme
empréstimo ao seu país através do Banco Mundial, do FMI ou outra organização (…) que
beneficiam apenas uns poucos muito ricos daquele país (...) e aos pobres é deixada uma
enorme dívida, tão grande que eles nunca a vão poder reembolsar."
JUROS
22. JUROS INVISIVEIS
SISTEMA MONETÁRIO
•Todo o dinheiro é criado como divida (empréstimos)
através do sistema de reservas fracionadas.
• Todo o dinheiro tem juros agregados.
o O dinheiro dos juros não é criado aquando do
empréstimo pelo que tem sempre:
ou haver alguém a falir (crises)
ou ser emitido novo dinheiro (inflação)
através de mais empréstimos.
• Resultado: o Sistema Monetário é um mecanismo
que suga constantemente recursos da base para o
topo.
Sabia que…
Estimasse que 80% da população mais
pobre pague juros aos 10% mais ricos?
24. BANCOS SEM JUROS
JUROS
“O Banco JAK, ou JAK Medlemsbank, é uma instituição financeira cooperativa, propriedade dos membros, com sede
em Skövde na Suécia e baseada num conceito que surgiu na Dinamarca em 1931. Os cerca de 38 mil membros (em
Novembro de 2011) determinam as políticas do Banco e a sua Direção. Os membros do Banco JAK não cobram ou
pagam juros sobre seus empréstimos, um princípio compartilhado com o sistema bancário islâmico . Todas as
atividades do banco ocorrem fora do mercado de capitais visto que os seus empréstimos são financiados
exclusivamente pelas poupanças dos membros. Em 2011 os membros tinham acumulado 131 milhões de Euros em
poupança, dos quais 98 milhões foram alocados em empréstimos aos membros. Os custos administrativos e de
desenvolvimento são pagos através de quotas e taxas sobre os empréstimos.”
O Conceito do Banco JAK é de difícil crescimento porque quem lá deposita dinheiro
acaba por perder dinheiro por duas vias:
- Porque não recebe juros
- Porque vê o seu dinheiro desvalorizar devido á Inflação Artificial
25. BANCOS SEM JUROS
JUROS
"A manipulação da quantidade de dinheiro em uma economia tem apenas um
objetivo: financiar as políticas governamentais. Não há nenhum outro motivo
para se manipular a quantidade de dinheiro de uma economia. (...) As
primeiras pessoas que receberem esse dinheiro recém-criado poderão adquirir
bens e serviços a preços ainda inalterados. À medida que esse dinheiro recém-
criado vai circulando pela economia, os preços vão subindo. As pessoas que
receberem esse dinheiro por último terão de lidar com um aumento de preços
sem que ainda tenham tido um aumento em suas rendas. Logo, há uma
redistribuição de riqueza em favor daqueles que primeiro receberam esse
dinheiro em detrimento daqueles que o receberão por último — os quais
ficarão continuamente mais pobres. Os que primeiro recebem este dinheiro
são principalmente os membros do sistema bancário, o governo e as indústrias
favoritas do governo."
A Inflação Artificial funciona através da manipulação da quantidade de
dinheiro em circulação na economia e tem sido utilizada desde sempre pelos
governos como um imposto invisível para financiar guerras e clientelas, sem
terem de enfrentar a resistência da população a um imposto visível.
A INFLAÇÃO
NATURAL ARTIFICIAL
26. MOEDAS COMUNITÁRIAS
JUROS
• Não utilizam juros.
•Todas as comunidades podem criar o seu próprio
dinheiro.
• Podem ser mais complexas ou mais simples.
• Não precisam de ter dinheiro em papel.
o Existe software gratuito para gerir o sistema.
o Existem moedas comunitárias espalhadas por todo o
mundo.
OBJETIVOS DUM PONTO DE VISTA LOCAL:
uma forma do dinheiro ser gasto na região e dessa forma fixar a riqueza na região fortalecendo as empresas locais e
aumentando o emprego.
• Poder realizar transações de bens e serviços sem precisar do dinheiro oficial.
• Preparar a comunidade para continuar a realizar as trocas necessárias à vida em comunidade no caso de acontecer um
colapso do sistema financeiro como tem acontecido regularmente na história.
OBJETIVOS DUM PONTO DE VISTA GLOBAL:
Educar os participantes através do exemplo e da prática sobre as regras básicas dum sistema monetário justo.
•Alertar a população para os problemas existentes no sistema monetário oficial.
• Fortalecer o espírito comunitário.
• Ter a satisfação de utilizar um dinheiro limpo que não explora nem empobrece ninguém nem alimenta exploradores.
•Agir na consciência "Sê a mudança que queres ver no mundo”.
28. LUCRO
- Nas pessoas coletivas (Empresas)
- Nas pessoas singulares (cidadãos)
JUROS
-Diretos
- Indiretos
-Invisíveis
MECANISMOS QUE AUMENTAM AS DESIGUALDADES
29. SISTEMA
ECONÓMICO
COMPETITIVO
PIRAMIDAL
Sabia que…
Um americano consome 5 vezes mais que
um mexicano, 10 vezes mais que um
chinês e 30 vezes mais que um indiano?
CARACTERISTICAS DA PIRAMIDE:
• Composta por estruturas extremamente sólidas e
muito bem organizadas através de empresas,
sindicatos, associações, partidos, maçonarias, países,
organizações internacionais de comércio, de saúde, de
segurança, etc
• Vivesse um ambiente de guerra, uma guerra
económica por recursos, onde todos tentam defender
ou reforçar a sua posição.
30. COOPERATIVAS
MODELO COOPERATIVO FAMILIAR
MUTUALISMO
Banco do Tempo
EMPRESAS DE COMUNHÃO
Moedas Comunitárias BANCOS SEM JUROS
EMPRESAS SOCIAIS
O manual para a construção duma sociedade que considere todos os
seres humanos como iguais, que funcione como uma FAMÍLIA
global, utilizando um Modelo económico COOPERATIVO em
substituição do atual Modelo nocivamente COMPETITIVO.
31. Cidadãos por todo o país conhecem, ANALISAM a fundo, e divulgam
o Modelo Cooperativo Familiar www.NOVACOMUNIDADE.org
1ª FASE
(trabalhos já iniciados)
32. Nas suas comunidades organizam a criação de Empresas Cooperativas Sociais MCF
que forneçam o máximo dos serviços necessários á vida em comunidade…
Rede
MCF
Sapataria
Supermercado
Banco
Restaurante
PadariaFarmácia
Oficina
Posto de
Abastecimento
Combustíveis
Mediadoras
Objetivo secundário: tornar a
comunidade o mais independente
possível de organismos estatais centrais.
Substituir uma cultura de dependência
por uma cultura de responsabilidade.
… e que funcionam segundo as mesmas 5 regras:
33. 1. Não tem empréstimos bancários nem aluguer de instalações.
• Bancos sem juros • Moedas Alternativas
JUROS
-Diretos
- Indiretos
-Invisíveis
34. 2. Lucros só podem ser aplicados no desenvolvimento da Empresa/Rede
• COOPERATIVAS
• Empresas Sociais
• Mutualismo
• Empresas de Comunhão
LUCRO
- Nas pessoas coletivas (Empresas)
- Nas pessoas singulares (cidadãos)
35. 3. Salário Geral igual para todos os trabalhadores de toda a Rede.
(As exceções são aprovadas democraticamente pela Assembleia da Cooperativa)
• Banco do Tempo
Sabia que…
Já existem no mundo muitas cooperativas que
praticam uma politica de salários iguais?
36. 4. Valor máximo do Salário Geral definido pelos clientes
(na 1ª fase)
37. 5. Integração progressiva de Redes MCF até haver apenas uma Rede MCF.
Rede
MCF
Sapataria
Super
Banco
Restaurante
PadariaFarmácia
Oficina
Combustíveis
Mediadoras
38. “A ciência da cooperação deve ser ensinada para as
pessoas desde sua infância e trazida até a vida adulta.
Deve ser claro para todos que cooperação é uma ciência
que pode substituir a psicologia das disputas,
antagonismos, luta, guerra e derramamento de sangue.
A vida mudará drasticamente quando as pessoas
aprenderem como cooperar. A cooperação não pode
continuar através da imposição, força ou técnicas
totalitárias. As pessoas devem ter uma visão, entendê-la
e olhar meios de realizá-la. Os indivíduos devem formar
grupos e esses devem formar grupos maiores, até que
todos os grupos se tornem uma humanidade, tendo
desenvolvido uma consciência global. Essa é a maneira
como a dor, sofrimento e destruição podem ser
eliminados de nosso planeta no futuro. Todos os recursos
do globo podem, então, ser usados para guiar a
humanidade para um estado ainda mais elevado de
consciência.”
41. "Depois de mais de duas décadas de tentativas sem sucesso para conseguir
forjar um pacto global para travar as alterações climáticas, os negociadores das
Nações Unidas que se reúnem na América do Sul esta semana estão expressando
um novo otimismo de que poderão finalmente alcançar o tão esquivo acordo.
No entanto os cientistas alertam que mesmo com um acordo para parar o ritmo
atual de emissões de gases com efeito de estufa, o mundo vai se tornar cada vez
mais desagradável. E sem um acordo, dizem os cientistas, o mundo pode
eventualmente se tornar inabitável para os humanos."
O Futuro???
44. O Futuro???
CIENTISTAS AVISAM: FALTAM "3 MINUTOS" PARA O
APOCALIPSE
O Boletim de Cientistas Atômicos foi fundado em
1945 por cientistas da Universidade de Chicago que
tinham ajudado a desenvolver as primeiras armas
atômicas no Projeto Manhattan. Eles criaram o
Relógio do Apocalipse, dois anos depois, usando a
imagem de apocalipse (meia-noite) e da linguagem
contemporânea de explosão nuclear (contagem
regressiva para zero) para transmitir as ameaças
para a humanidade e para o planeta. A decisão de
mudar (ou deixar no lugar) o ponteiro dos minutos do
Relógio do Apocalipse é feita todos os anos pelo
Conselho Cientifico do Boletim em conjunto com o
seu Conselho de Patrocinadores, que inclui 17
prêmios Nobel. O relógio tornou-se um indicador
universalmente reconhecido da vulnerabilidade do
mundo a uma catástrofe de armas nucleares,
mudanças climáticas, e a novas tecnologias
emergentes em outros domínios.
Neste ano de 2015 o Boletim avançou o relógio para
apenas três minutos para a meia-noite apontando
como principais motivos as emissões de carbono, o
armamento avançado e a má governação nesses
setores.