Este documento discute o sindicalismo rural no Brasil. Explica que os sindicatos rurais surgiram para defender os direitos dos trabalhadores e produtores rurais e atuam representando suas classes e buscando melhores condições. Também destaca que os sindicatos rurais atuam em comunicação, reivindicação, liderança, fiscalização e assistência técnica para agricultores familiares.
O documento discute o papel do Serviço Social na luta pela reforma agrária no estado de Goiás, Brasil. O autor argumenta que uma verdadeira reforma agrária é necessária para garantir direitos às milhares de famílias sem-terra que vivem em situação de extrema precariedade. Cabe ao Serviço Social atuar nos movimentos populares para potencializar a luta pela reforma agrária e assegurar o acesso dessas famílias a políticas públicas de saúde, educação, cultura e lazer. A criminalização
Este documento discute a importância do associativismo no meio rural brasileiro. Ele destaca que as pessoas se associam naturalmente para alcançar objetivos comuns e que uma associação formalizada pode ajudar produtores e trabalhadores rurais a melhorar suas vidas e enfrentar desafios. Também descreve comportamentos que favorecem e dificultam o desenvolvimento de associações e as principais etapas para criar e gerir uma associação rural.
Serviço social ao contexto urbano e ruralJosayne Cruz
O documento apresenta uma atividade supervisionada de alunas do curso de Serviço Social sobre o tema "Serviço Social no contexto rural e urbano", com foco no Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Aborda a importância do MST na luta pela reforma agrária no Brasil e suas conquistas através da organização coletiva, além de conceitos sobre reforma agrária e suas diretrizes.
O serviço social e a política de reforma agrária no estado de goiásPedro Ferreira Nunes
1. O documento discute a importância da reforma agrária no Brasil e no estado de Goiás, destacando a longa história de luta pela terra e a situação de exclusão vivida por milhares de famílias.
2. Defende um papel mais ativo do serviço social nos movimentos sociais que lutam pela reforma agrária, ajudando na organização dos trabalhadores e na garantia de acesso às políticas públicas.
3. Argumenta que a reforma agrária deve ser encarada como política pública prioritária para promover a
O documento discute a organização de cooperativas de reciclagem dentro dos princípios da economia solidária como alternativa de geração de emprego e renda. A reciclagem também é vista como solução para o desafio ambiental do descarte de resíduos sólidos urbanos. O texto apresenta os conceitos e princípios da economia solidária e como experiências em Maringá/PR organizaram cooperativas de reciclagem nesse modelo.
Este documento discute as vantagens do associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que esses movimentos, quando praticados juntos de forma complementar, formam uma base sólida para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre os conceitos e semelhanças e diferenças desses movimentos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas e cooperativas.
O documento discute a economia solidária, definindo-a como uma forma de produção, consumo e distribuição centrada no ser humano ao invés do capital. Detalha características como cooperação, autogestão e solidariedade, e fornece exemplos como uma comunidade em Fortaleza que se desenvolveu através do microcrédito. A economia solidária resgata lutas históricas dos trabalhadores e oferece vantagens como autogestão e respeito ao meio ambiente.
O documento discute o papel do Serviço Social na luta pela reforma agrária no estado de Goiás, Brasil. O autor argumenta que uma verdadeira reforma agrária é necessária para garantir direitos às milhares de famílias sem-terra que vivem em situação de extrema precariedade. Cabe ao Serviço Social atuar nos movimentos populares para potencializar a luta pela reforma agrária e assegurar o acesso dessas famílias a políticas públicas de saúde, educação, cultura e lazer. A criminalização
Este documento discute a importância do associativismo no meio rural brasileiro. Ele destaca que as pessoas se associam naturalmente para alcançar objetivos comuns e que uma associação formalizada pode ajudar produtores e trabalhadores rurais a melhorar suas vidas e enfrentar desafios. Também descreve comportamentos que favorecem e dificultam o desenvolvimento de associações e as principais etapas para criar e gerir uma associação rural.
Serviço social ao contexto urbano e ruralJosayne Cruz
O documento apresenta uma atividade supervisionada de alunas do curso de Serviço Social sobre o tema "Serviço Social no contexto rural e urbano", com foco no Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Aborda a importância do MST na luta pela reforma agrária no Brasil e suas conquistas através da organização coletiva, além de conceitos sobre reforma agrária e suas diretrizes.
O serviço social e a política de reforma agrária no estado de goiásPedro Ferreira Nunes
1. O documento discute a importância da reforma agrária no Brasil e no estado de Goiás, destacando a longa história de luta pela terra e a situação de exclusão vivida por milhares de famílias.
2. Defende um papel mais ativo do serviço social nos movimentos sociais que lutam pela reforma agrária, ajudando na organização dos trabalhadores e na garantia de acesso às políticas públicas.
3. Argumenta que a reforma agrária deve ser encarada como política pública prioritária para promover a
O documento discute a organização de cooperativas de reciclagem dentro dos princípios da economia solidária como alternativa de geração de emprego e renda. A reciclagem também é vista como solução para o desafio ambiental do descarte de resíduos sólidos urbanos. O texto apresenta os conceitos e princípios da economia solidária e como experiências em Maringá/PR organizaram cooperativas de reciclagem nesse modelo.
Este documento discute as vantagens do associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que esses movimentos, quando praticados juntos de forma complementar, formam uma base sólida para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre os conceitos e semelhanças e diferenças desses movimentos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas e cooperativas.
O documento discute a economia solidária, definindo-a como uma forma de produção, consumo e distribuição centrada no ser humano ao invés do capital. Detalha características como cooperação, autogestão e solidariedade, e fornece exemplos como uma comunidade em Fortaleza que se desenvolveu através do microcrédito. A economia solidária resgata lutas históricas dos trabalhadores e oferece vantagens como autogestão e respeito ao meio ambiente.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a cadeia de empreendimentos solidários "JUSTA TRAMA". Em três frases:
1) A JUSTA TRAMA é uma cadeia de cooperativas que produz algodão agroecológico de forma sustentável, desde o plantio até a venda dos produtos finais.
2) A cadeia promove a autogestão, a valorização do trabalho humano e a inclusão social através da geração de renda para famílias de várias regiões do Brasil.
3) O estudo de
O documento discute a economia solidária como uma forma promissora de reforma psiquiátrica. Ele propõe dez ações para apoiar projetos de trabalho e empreendimentos econômicos de pessoas com sofrimento mental, incluindo a organização de feiras de empreendimentos, capacitação em empreendedorismo, linhas de financiamento, alteração de leis para apoiar cooperativas sociais, e inserção em programas governamentais de qualificação e compras públicas.
Este documento discute os desafios do associativismo no Brasil. Apresenta a estrutura e funcionamento básico de associações no país e políticas para expansão do associativismo rural. Também identifica impasses como dificuldades legais, falta de incentivo, informações e desafios com lideranças.
O documento discute o surgimento e desenvolvimento do voluntariado no Brasil e nos Estados Unidos. No Brasil, o movimento começou a partir dos anos 1990 com iniciativas como a Comunidade Solidária, presidida pela primeira-dama Ruth Cardoso, para incentivar novas organizações da sociedade civil. Já nos EUA, o movimento surgiu na década de 1960 com o Corpo da Paz do presidente Kennedy para recuperar a coesão social após protestos contra a guerra do Vietnã. O voluntariado passou a ser incentivado também por empresas
Este documento fornece um resumo sobre associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que quando praticados juntos de forma complementar, esses movimentos podem formar uma base sólida de sustentação para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre esses conceitos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas.
O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta uma definição de terceiro setor e descreve como a sociedade é organizada em três setores: primeiro setor corresponde ao governo, segundo setor às empresas privadas e terceiro setor às organizações sem fins lucrativos. Também discute a importância do terceiro setor para a sociedade e conceitos de responsabilidade social.
Este documento fornece um resumo sobre o programa "Minha Empresa Rural: Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio". O documento discute como o associativismo, cooperativismo e sindicalismo formam uma base sólida para parcerias no agronegócio quando experienciados de forma complementar. O curso irá ensinar sobre esses conceitos, similaridades e diferenças, e como ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios rurais.
O documento discute os fundamentos do cooperativismo e associativismo. Apresenta como essas organizações surgiram para enfrentar os desafios da revolução industrial e prover segurança e benefícios aos trabalhadores. Também explica as características dessas organizações, como a gestão democrática, objetivos econômicos e sociais comuns, e benefícios como melhor acesso a crédito e comercialização de produtos.
O documento fornece informações sobre o cooperativismo em Santa Catarina, Brasil. Em 3 frases:
1) As cooperativas prosperam em Santa Catarina, com mais de 250 cooperativas e 860.000 cooperados que faturaram 11,5 bilhões de reais em 2008.
2) O governo estadual criou a Diretoria de Apoio ao Cooperativismo para inserir o sistema cooperativista em políticas públicas de apoio.
3) Como agentes econômicos e sociais, as cooperativas merecem apoio do poder público e atu
Resuminho livro o que é o cooperativismoRafael Farias
O documento discute o surgimento e os tipos de cooperativas. Apresenta o cooperativismo como um movimento operário na Europa do século XVIII e como iniciativa das elites no Brasil para manter o controle da terra e da produção. Explora a dualidade entre cooperativismo de negócios e solidário e as ideologias conservadora e renovadora representadas pelas cooperativas.
I Seminário da Pesca Artesanal e Assistência Técnica em Pernambuco cppcomunicacao
1) O documento resume um relatório sobre o I Seminário de Pesca Artesanal e Assistência Técnica em Pernambuco, realizado em maio de 2013. 2) Apresenta a equipe organizadora e patrocinadores do evento. 3) Discute a história da extensão rural no Brasil e a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural, incluindo princípios da extensão pesqueira.
O documento discute a economia solidária e o comércio justo na América Latina. Ele descreve como essas redes promovem a soberania e segurança alimentar através da cooperação, incidência política e trabalho em rede. O documento também fornece perspectivas e uma agenda estratégica para fortalecer esses movimentos na região.
O documento descreve a história e os princípios do cooperativismo, desde sua origem na Inglaterra no século XIX até seu desenvolvimento no Brasil. Ele explica como as cooperativas funcionam com base em valores como ajuda mútua e democracia e destaca seu papel no emprego e desenvolvimento socioeconômico. Por fim, apresenta eixos temáticos sobre cooperativismo para discussão em uma publicação.
O documento descreve a estrutura sindical que representa os trabalhadores rurais no Brasil e no Paraná, explica quem são os trabalhadores rurais e como eram classificados anteriormente versus a nova decisão do STJ. Também apresenta o Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário proposto pelo movimento sindical como uma alternativa ao modelo de desenvolvimento vigente.
O documento discute a origem e princípios da economia solidária no Brasil, destacando que ela surgiu no século 20 como resposta dos trabalhadores à exclusão no mercado de trabalho e é baseada na cooperação, solidariedade e autogestão ao invés da competição.
Universidade federal rural do rio de janeiroBruno Antonio
Este documento analisa e compara o discurso da Bancada Ruralista e da Articulação Nacional de Agroecologia sobre questões rurais. A Bancada Ruralista defende interesses de grandes proprietários rurais, enquanto a ANA apoia pequenos agricultores e a agroecologia. O documento conclui que a Bancada Ruralista prioriza lucros sobre direitos trabalhistas e sociais, ao passo que a ANA promove uma produção sustentável e equitativa.
O documento apresenta as conclusões de uma plenária de trabalhadores da economia solidária da Bahia. Eles afirmam a economia solidária como uma forma alternativa de desenvolvimento baseada na cooperação e valorização dos trabalhadores. Defendem o consumo responsável e relações mais sustentáveis com o meio ambiente.
Como criar e administrar associaçoes de produtores ruraisLenildo Araujo
Este documento fornece orientações sobre como criar e administrar associações de produtores rurais no Brasil. Ele aborda conceitos e objetivos de associações, vantagens e limitações, aspectos legais como constituição, estatuto social e registros, estrutura organizacional, fontes de recursos e como elaborar planos de trabalho. O manual tem como objetivo apoiar a criação e o funcionamento administrativo-financeiro de associações de produtores rurais.
Infelizmente não tenho informações suficientes sobre uma organização da sociedade civil específica montada pela sua equipe para responder adequadamente às suas perguntas. Em geral, para formalizar um empreendimento social no terceiro setor no Brasil é necessário seguir as leis e regulamentações aplicáveis, realizar o registro da entidade junto aos órgãos competentes e obter a certificação de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) quando aplicável. Recomendo que sua equipe pesquise diretamente quais leis e processos regulatórios são relevantes para o tipo de
Este documento discute as implicações do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e da gestão descentralizada na atuação dos conselhos de assistência social. Ele descreve como a descentralização e a participação popular são diretrizes da política de assistência social brasileira desde a Constituição de 1988, e como os conselhos assumem um papel importante na aprovação de planos e fiscalização de recursos em cada esfera de governo.
Presentación de Pedro Bavaresco e Fabiana Mauro- MDA en el marco del Foro de Expertos sobre Programas de Alimentación Sostenibles en América Latina, el 11 y 13 de septiembre de 2012 en Santiago de Chile
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a cadeia de empreendimentos solidários "JUSTA TRAMA". Em três frases:
1) A JUSTA TRAMA é uma cadeia de cooperativas que produz algodão agroecológico de forma sustentável, desde o plantio até a venda dos produtos finais.
2) A cadeia promove a autogestão, a valorização do trabalho humano e a inclusão social através da geração de renda para famílias de várias regiões do Brasil.
3) O estudo de
O documento discute a economia solidária como uma forma promissora de reforma psiquiátrica. Ele propõe dez ações para apoiar projetos de trabalho e empreendimentos econômicos de pessoas com sofrimento mental, incluindo a organização de feiras de empreendimentos, capacitação em empreendedorismo, linhas de financiamento, alteração de leis para apoiar cooperativas sociais, e inserção em programas governamentais de qualificação e compras públicas.
Este documento discute os desafios do associativismo no Brasil. Apresenta a estrutura e funcionamento básico de associações no país e políticas para expansão do associativismo rural. Também identifica impasses como dificuldades legais, falta de incentivo, informações e desafios com lideranças.
O documento discute o surgimento e desenvolvimento do voluntariado no Brasil e nos Estados Unidos. No Brasil, o movimento começou a partir dos anos 1990 com iniciativas como a Comunidade Solidária, presidida pela primeira-dama Ruth Cardoso, para incentivar novas organizações da sociedade civil. Já nos EUA, o movimento surgiu na década de 1960 com o Corpo da Paz do presidente Kennedy para recuperar a coesão social após protestos contra a guerra do Vietnã. O voluntariado passou a ser incentivado também por empresas
Este documento fornece um resumo sobre associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que quando praticados juntos de forma complementar, esses movimentos podem formar uma base sólida de sustentação para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre esses conceitos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas.
O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta uma definição de terceiro setor e descreve como a sociedade é organizada em três setores: primeiro setor corresponde ao governo, segundo setor às empresas privadas e terceiro setor às organizações sem fins lucrativos. Também discute a importância do terceiro setor para a sociedade e conceitos de responsabilidade social.
Este documento fornece um resumo sobre o programa "Minha Empresa Rural: Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio". O documento discute como o associativismo, cooperativismo e sindicalismo formam uma base sólida para parcerias no agronegócio quando experienciados de forma complementar. O curso irá ensinar sobre esses conceitos, similaridades e diferenças, e como ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios rurais.
O documento discute os fundamentos do cooperativismo e associativismo. Apresenta como essas organizações surgiram para enfrentar os desafios da revolução industrial e prover segurança e benefícios aos trabalhadores. Também explica as características dessas organizações, como a gestão democrática, objetivos econômicos e sociais comuns, e benefícios como melhor acesso a crédito e comercialização de produtos.
O documento fornece informações sobre o cooperativismo em Santa Catarina, Brasil. Em 3 frases:
1) As cooperativas prosperam em Santa Catarina, com mais de 250 cooperativas e 860.000 cooperados que faturaram 11,5 bilhões de reais em 2008.
2) O governo estadual criou a Diretoria de Apoio ao Cooperativismo para inserir o sistema cooperativista em políticas públicas de apoio.
3) Como agentes econômicos e sociais, as cooperativas merecem apoio do poder público e atu
Resuminho livro o que é o cooperativismoRafael Farias
O documento discute o surgimento e os tipos de cooperativas. Apresenta o cooperativismo como um movimento operário na Europa do século XVIII e como iniciativa das elites no Brasil para manter o controle da terra e da produção. Explora a dualidade entre cooperativismo de negócios e solidário e as ideologias conservadora e renovadora representadas pelas cooperativas.
I Seminário da Pesca Artesanal e Assistência Técnica em Pernambuco cppcomunicacao
1) O documento resume um relatório sobre o I Seminário de Pesca Artesanal e Assistência Técnica em Pernambuco, realizado em maio de 2013. 2) Apresenta a equipe organizadora e patrocinadores do evento. 3) Discute a história da extensão rural no Brasil e a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural, incluindo princípios da extensão pesqueira.
O documento discute a economia solidária e o comércio justo na América Latina. Ele descreve como essas redes promovem a soberania e segurança alimentar através da cooperação, incidência política e trabalho em rede. O documento também fornece perspectivas e uma agenda estratégica para fortalecer esses movimentos na região.
O documento descreve a história e os princípios do cooperativismo, desde sua origem na Inglaterra no século XIX até seu desenvolvimento no Brasil. Ele explica como as cooperativas funcionam com base em valores como ajuda mútua e democracia e destaca seu papel no emprego e desenvolvimento socioeconômico. Por fim, apresenta eixos temáticos sobre cooperativismo para discussão em uma publicação.
O documento descreve a estrutura sindical que representa os trabalhadores rurais no Brasil e no Paraná, explica quem são os trabalhadores rurais e como eram classificados anteriormente versus a nova decisão do STJ. Também apresenta o Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário proposto pelo movimento sindical como uma alternativa ao modelo de desenvolvimento vigente.
O documento discute a origem e princípios da economia solidária no Brasil, destacando que ela surgiu no século 20 como resposta dos trabalhadores à exclusão no mercado de trabalho e é baseada na cooperação, solidariedade e autogestão ao invés da competição.
Universidade federal rural do rio de janeiroBruno Antonio
Este documento analisa e compara o discurso da Bancada Ruralista e da Articulação Nacional de Agroecologia sobre questões rurais. A Bancada Ruralista defende interesses de grandes proprietários rurais, enquanto a ANA apoia pequenos agricultores e a agroecologia. O documento conclui que a Bancada Ruralista prioriza lucros sobre direitos trabalhistas e sociais, ao passo que a ANA promove uma produção sustentável e equitativa.
O documento apresenta as conclusões de uma plenária de trabalhadores da economia solidária da Bahia. Eles afirmam a economia solidária como uma forma alternativa de desenvolvimento baseada na cooperação e valorização dos trabalhadores. Defendem o consumo responsável e relações mais sustentáveis com o meio ambiente.
Como criar e administrar associaçoes de produtores ruraisLenildo Araujo
Este documento fornece orientações sobre como criar e administrar associações de produtores rurais no Brasil. Ele aborda conceitos e objetivos de associações, vantagens e limitações, aspectos legais como constituição, estatuto social e registros, estrutura organizacional, fontes de recursos e como elaborar planos de trabalho. O manual tem como objetivo apoiar a criação e o funcionamento administrativo-financeiro de associações de produtores rurais.
Infelizmente não tenho informações suficientes sobre uma organização da sociedade civil específica montada pela sua equipe para responder adequadamente às suas perguntas. Em geral, para formalizar um empreendimento social no terceiro setor no Brasil é necessário seguir as leis e regulamentações aplicáveis, realizar o registro da entidade junto aos órgãos competentes e obter a certificação de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) quando aplicável. Recomendo que sua equipe pesquise diretamente quais leis e processos regulatórios são relevantes para o tipo de
Este documento discute as implicações do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e da gestão descentralizada na atuação dos conselhos de assistência social. Ele descreve como a descentralização e a participação popular são diretrizes da política de assistência social brasileira desde a Constituição de 1988, e como os conselhos assumem um papel importante na aprovação de planos e fiscalização de recursos em cada esfera de governo.
Presentación de Pedro Bavaresco e Fabiana Mauro- MDA en el marco del Foro de Expertos sobre Programas de Alimentación Sostenibles en América Latina, el 11 y 13 de septiembre de 2012 en Santiago de Chile
O documento apresenta o manifesto de fundação da Cooperativa Central de Empreendimentos da Economia Solidária de Salvador e Região Metropolitana (Coopcentral). Ele destaca a importância da solidariedade para muitas pessoas como forma de sobrevivência e dignidade através de associações. A Coopcentral será uma instituição para fortalecer os empreendimentos solidários nos municípios da região e avançar em pautas como compras públicas, aplicação de políticas públicas e apoio a estruturas dos negócios solidários.
O documento discute o cooperativismo, definindo-o como uma doutrina econômica que busca gerar riquezas através da livre associação de pessoas para criar cooperativas em diferentes segmentos produtivos. Explora os valores do cooperativismo como ajuda mútua, democracia e igualdade, e explica que cooperativas são conhecidas como parte do terceiro setor por não serem entidades estatais ou privadas com fins lucrativos. Resume também os sete princípios do cooperativismo que formam sua base.
1. A Previdência Social foi criada no Brasil em 1923 como uma forma do Estado controlar os movimentos operários e sindicais, ao mesmo tempo em que diminuía as desigualdades sociais causadas pelo capitalismo.
2. Até a criação da Previdência, os trabalhadores dependiam de associações mútuas para garantir benefícios, mas estas passaram a adotar posturas políticas contra a desigualdade social.
3. O auxílio-reclusão, criado em 1960, concede renda à família do trabalhador
O documento discute o desafio da produção de alimentos para atender o crescimento populacional mundial até 2050, a evolução da área e produção agrícola brasileira como exemplo de tecnologia, e a agricultura familiar. Também aborda conceitos de cooperativismo e associativismo, tipos de associações, histórico do cooperativismo no Brasil e exemplos de cooperativas em outros países.
Certificado deconclusao como aproveitar ao maximo o linkedinKarlla Costa
Este documento é um certificado de conclusão de um curso no LinkedIn sobre "Como Aproveitar ao Máximo o LinkedIn", concluído por Karlla Costa em 09/06/2020 com duração de 1 hora e 6 minutos. O curso ajudou a expandir habilidades, aperfeiçoar competências e ampliar perspectivas de carreira.
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso um curso online de 10 horas sobre Noções Básicas do Trabalho Remoto oferecido pela Escola Nacional de Administração Pública entre 9 de junho e 9 de julho de 2020, obtendo nota final de 100.
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso um curso de Formação de Facilitadores de Aprendizagem ministrado pela Escola Nacional de Administração Pública entre junho e julho de 2020, obtendo uma nota final de 97.
Karlla Costa concluiu com sucesso um curso online de 56 minutos chamado "Da Vitimização à Ação: Como Assumir o Controle" em 3 de junho de 2020. O certificado reconhece seu esforço para expandir suas habilidades e competências e ampliar suas perspectivas de carreira através da aprendizagem.
O documento é um certificado emitido pelo Ministério da Cidadania atestando que Karlla Miranda da Costa concluiu com aproveitamento um curso sobre compras da agricultura familiar por órgãos públicos através do Programa de Aquisição de Alimentos, com carga horária de 20 horas entre 1 de julho e 1 de setembro de 2019. O conteúdo programático incluiu explicações sobre as regras e modalidades do PAA, alimentos orgânicos, a modalidade de compra institucional, legislação, chamadas públicas e o pass
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com aproveitamento um curso sobre o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, abordando tópicos como a Lei no 13.019/2014 e as parcerias entre o setor público e organizações da sociedade civil.
FORMAÇÃO DE CONTEUDISTAS PARA CURSOS VIRTUAISKarlla Costa
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso o curso "Formação de Conteudistas para Cursos Virtuais - Módulo 1" oferecido pela Escola Nacional de Administração Pública, obtendo uma nota final de 75. O curso teve duração de 5 horas entre 14 de janeiro e 13 de fevereiro de 2020 e abordou tópicos como diagnóstico de necessidades de aprendizagem e design instrucional.
O documento discute a história da hotelaria e do turismo. Começa com a hotelaria surgindo na Idade Média para atender viajantes e peregrinos, e evoluindo com a Revolução Industrial para atender também as classes mais altas. Discute também os tipos de hospedagem ao longo da história, como albergues, hotéis e pousadas.
1. O documento discute o conceito, história e tipos de turismo.
2. Começa definindo turismo como um fenômeno social, cultural e econômico que envolve o deslocamento de pessoas para fora de sua residência habitual, geralmente por prazer.
3. Apresenta uma breve história do turismo desde os séculos 17 e 20, quando começou a se desenvolver como atividade em larga escala.
Este documento discute o associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio brasileiro. Ele explica que esses movimentos, quando experienciados de forma paralela e complementar, formam uma base sólida para parcerias no agronegócio. O documento também fornece um resumo sobre os conceitos desses movimentos e como as ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios para propriedades rurais.
O documento discute os mapas de variabilidade, que são ferramentas essenciais para a agricultura de precisão. Eles permitem ao produtor analisar a variabilidade espacial e temporal da terra e tomar decisões de manejo localizadas. O documento também descreve os principais tipos de mapas de variabilidade.
O documento discute técnicas de amostragem para agricultura de precisão. Ele explica que as técnicas de amostragem são fundamentais para fornecer informações confiáveis para a tomada de decisão. O documento também descreve diferentes métodos de amostragem, incluindo amostragem convencional, amostragem sistematizada e amostragem indireta utilizando sensoriamento remoto. Ele ressalta a importância do planejamento da amostragem e dos critérios para definir o tamanho adequado da amostra.
O documento fornece informações sobre sensores utilizados na agricultura de precisão. Ele descreve que a agricultura de precisão depende de sensores para obter dados sobre o cultivo e o solo. Em seguida, lista os principais tipos de sensores, incluindo sensores diretos e remotos, e aplicações como índices de vegetação, características do solo e condutividade elétrica.
1) O documento descreve um módulo sobre sistemas globais de navegação por satélite para agricultura de precisão.
2) Os sistemas de orientação por satélite tornaram possível a agricultura de precisão ao permitir a determinação precisa da posição de máquinas agrícolas.
3) As vantagens dos sistemas de orientação por satélite incluem a redução de impactos ambientais, fadiga dos operadores e perdas na colheita.
O documento discute a variabilidade espacial e temporal no campo agrícola. Ele explica que as propriedades do solo como fertilidade, acidez e disponibilidade de água variam dentro de uma mesma área de cultivo e ao longo do tempo, afetando a produtividade. É importante mapear essa variabilidade para tomar decisões de manejo localizado na agricultura de precisão. O documento também descreve formas de detectar e gerenciar essa variabilidade espacial e temporal visando uma produção mais homogênea e sustentável.
O documento apresenta uma introdução ao curso Introdução à Agricultura de Precisão. Explica que a agricultura de precisão busca entender a variação de produtividade em pequenas parcelas de uma propriedade rural e tratar cada área de acordo com suas características, ao contrário da agricultura tradicional que trata grandes áreas de forma uniforme. Também destaca a importância da informática para a agricultura de precisão, permitindo o processamento e armazenamento de dados sobre a produtividade e características de cada área.
O documento apresenta o Plano Ambiental do município de Una, Bahia, descrevendo sua metodologia de elaboração, diagnóstico ambiental e propostas de ações. O plano foi desenvolvido através de pesquisas, reuniões com a comunidade e capacitação de gestores ambientais, visando fortalecer a gestão ambiental municipal de forma participativa.
Material aula 01-semana-da-influenciado-a-digitalKarlla Costa
O documento discute três erros comuns cometidos por influenciadores digitais iniciantes: 1) comparar seu próprio trabalho com influenciadores maiores sem considerar os esforços por trás das cenas, 2) postar conteúdo sem propósito ou foco em um nicho, 3) enviar mensagens diretas de forma amadora em vez de se apresentar como um profissional.
Guia definitivo para dashboards perfeitosKarlla Costa
Este documento fornece instruções passo-a-passo para criar um dashboard dinâmico em Excel usando botões e fórmulas. O objetivo é permitir que o usuário escolha entre anos e veja os dados de vendas desse ano representados graficamente. As etapas incluem adicionar um botão de combinação, vincular células para armazenar a seleção do ano, e usar a fórmula SE para atualizar os dados exibidos com base na seleção do ano.
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Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
ASSOCATIVISMO 5
1. Programa minha EmPrEsa rural
AssociAtivismo, cooperAtivismo e
sindicAlismo no Agronegócio
Quando vivenciados de forma paralela e complementar, o
associativismo, o cooperativismo e o sindicalismo formam
uma resistente base de sustentação para boas parcerias no
agronegócio. Diante disto, este curso irá proporcionar um
melhor entendimento sobre os conceitos, as similaridades e as
diferenças desses movimentos, bem como reforçar e permitir a
compreensão de como é possível encontrar nas ações coletivas
e cooperativas a oportunidade de empreender e gerar bons
negócios na propriedade rural.
Bons estudos!
Este curso tem
20 horas
3. 2015. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR
Informações e Contato
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Goiás - SENAR/AR-GO
Rua87,nº662,Ed.Faeg,1ºAndar–SetorSul,Goiânia/GO,CEP:74.093-
300 (62) 3412-2700 / 3412-2701 – E-mail: senar@senargo.org.br
http://www.senargo.org.br/
http://ead.senargo.org.br/
Programa Minha Empresa Rural
Presidente do conselho administrativo
José Mário Schreiner
Titulares do conselho administrativo
Daniel Klüppel Carrara, Alair Luiz dos Santos, Osvaldo Moreira Guima-
rães e Tiago Freitas de Mendonça.
Suplentes do conselho administrativo
Bartolomeu Braz Pereira, Silvano José da Silva, Eleandro Borges da
Silva, Bruno Heuser Higino da Costa e Tiago de Castro Raynaud de
Faria.
Superintendente
Eurípedes Bassamurfo da Costa
Gestora
Rosilene Jaber Alves
COORDENAÇÃO
Stella Miranda Menezes Corrêa
Ficha Técnica
4. IEA - instituto de estudos avançados s/s
Conteudista – Jaqueline Bernardi Ferreira
Tratamento de linguagem e revisão
IEA – INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS S/S
Diagramação e projeto gráfico
IEA – INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS S/S
5. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //111
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Sindicalismo Rural
O sindicalismo rural tem tido participação relevante no cenário do agro-
negócio, por isso é importante considerar sua relação com o associati-
vismo e o cooperativismo. Afinal de contas, podem configurar alternati-
vas de desenvolvimento e conquistas de melhores condições.
Neste contexto, você estudará o conceito de
sindicalismo rural e as diferenças entre associativismo,
cooperativismo e sindicalismo rural.
Módulo 6
6. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //112
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Para isso, o módulo está dividido em duas aulas.
• Aula 1: O sindicalismo rural e o agronegócio
• Aula 2: Associativismo, cooperativismo e sindicalismo rural no
agronegócio
Fonte: Shutterstock
Ao final deste módulo, você será capaz de conceituar sindicalismo ru-
ral e identificar a importância do mesmo para o agronegócio, identificar
as diferenças e as similaridades entre o associativismo, o sindicalismo
e o cooperativismo e reconhecer as vantagens para o agronegócio em
estabelecer parcerias entre associações, cooperativas e sindicatos.
Siga em frente e bom estudo!
7. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //113
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Aula 1
Sindicalismo rural e o agronegócio
Você sabe o que é sindicato e como atua o sindicalismo? Os sindicatos
são associações constituídas por pessoas de determinadas classes
para, de forma constitucional, buscarem seus direitos e defenderem
sua classe.
O sindicalismo é um movimento social que atua
diretamente na busca de melhores condições e
atendimento de necessidades de seus envolvidos,
tanto sindicatos de operários quanto sindicato de
produtores.
O sindicalismo no Brasil surgiu no final do século XIX, momento em
que ocorria a substituição do trabalho escravo pelo trabalho assalaria-
do e no qual haviam muitos imigrantes europeus que estavam traba-
lhando como assalariados em fazendas.
A esta altura, já havia iniciado no país a introdução das atividades
industriais, constituindo um mercado interno e os núcleos operários de
São Paulo e Rio de Janeiro, onde surgiram as primeiras lutas operárias.
Os operários haviam organizado Sociedades de Socorro e Auxílio Mú-
tuo, cuja instituição auxiliava materialmente os proletários em momen-
tos difíceis de greves ou de dificuldades econômicas.
8. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //114
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Fonte: Shutterstock
Com a revolução de 1930, a implantação do Estado Novo e a transição
da economia agrário-exportadora para uma economia industrializante,
as frações dominantes da sociedade aproveitaram para conciliar os
interesses agrários e urbanos emergentes e excluir definitivamente a
participação efetiva da classe operária. Inicia-se nesse período, então,
uma nova fase do sindicalismo brasileiro.
Muitos decretos e leis foram sendo criadas ao longo
dos anos 1930 a 1940, e foi no ano de 1943 que entrou
em vigor a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O governo da época buscou controlar o movimento operário e sindical
incorporando-o ao Estado. Foi criado, então, o Ministério do Trabalho
e a estrutura sindical se tornou legalizada pelo Estado. Todas as leis
9. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //115
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
vigentes, entretanto, não respaldavam os trabalhadores agrícolas e o
sindicalismo rural. Porém, em 1944 a sindicalização rural é formaliza-
da por meio de um Decreto-Lei n.º 7.038 de 10/11, assim, atrelou-se à
estrutura sindical oficial determinada pela CLT.
Durante as décadas de 1940 a 1950, o número de sindicatos de tra-
balhadores rurais era muito inexpressivo, então, somente após o início
dos anos de 1960 que o sindicalismo chegaria efetivamente ao campo,
como entidades sindicais oficiais.
A partir de 1960, aprofundou-se de a política de apoio
à fundação de sindicatos de trabalhadores rurais que
até então se apresentava de forma tímida
Atualmente, no que diz respeito à Agricultura Familiar no Brasil, po-
de-se destacar o papel dos Sindicatos de Trabalhadores Rurais
como um órgão receptor das necessidades dos agricultores, e capaz
de atuar como catalisador e gerador de propostas, voltadas à viabilida-
de e sustentabilidade da agricultura familiar. O sindicato tem organiza-
do ações políticas eficazes, tanto no âmbito de políticas agrícolas
quanto de políticas públicas de cunho mais geral (educação e saúde).
É um ponto de união dos agricultores familiares e trabalhado-
res rurais, funcionando como espaço de organização e canal
de veiculação de interesses sindicais e políticos dos agricul-
tores familiares.
10. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //116
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Abaixo, conheça mais sobre a atuação dos Sindicatos dos Trabalha-
dores Rurais.
COMUNICAÇÃO
Tem atuado como um interlocutor dos agricultores familiares e
se mostrado capaz de pressionar vários órgãos públicos para
que estes executem políticas que venham a beneficiar os agri-
cultores de um modo geral.
REIVINDICAÇÃO
É um canal de reivindicações junto às agências bancárias para
que estas liberem créditos entravados burocraticamente pelas
instituições financeiras.
LIDERANÇA
Neste espaço, a direção sindical aparece travando um enfren-
tamento com autoridades municipais, atuando junto aos conse-
lhos municipais, principalmente junto ao Conselho Municipal
de Desenvolvimento Rural, mas também junto aos conselhos
de saúde, educação, transporte etc. Com essas ações dos sin-
dicatos, os conselhos municipais de agricultura têm se mostra-
do como um importante instrumento de cobrança e fiscalização
dos dirigentes do poder público.
11. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //117
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
FISCALIZAÇÃO
Atua como órgão fiscalizador das ações do poder público local
quanto ao cumprimento de políticas distributivistas, como por
exemplo, a distribuição de cestas básicas, dos empregos nas
frentes de emergência, entre outras. Este novo momento do tra-
balho e das ações dos sindicatos está lhe dando um novo papel
nas suas relações com o poder local.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Busca de novos instrumentos de assistência técnica para a pro-
dução. Até bem pouco tempo, essa área era atividade era ocu-
pada exclusivamente pelos órgãos oficiais de fomento ou de ex-
tensão, ou eventualmente por cooperativas de produtores.
EXPANSÃO
Os sindicatos rurais estão expandindo sua atuação e se envol-
vendo, por exemplo, com o banco de sementes, o fundo rotativo
de adubos orgânico e a assistência para a obtenção de crédito.
Com o objetivo de defender legalmente a categoria econômica ligada ao
meio rural surgiram também os sindicatos de produtores rurais, que re-
presentam produtores, empregadores e empresas da área rural. Vários
deles começaram a partir de suas atividades como associações rurais.
Em 1945, no governo de Getúlio Vargas, surgiram dois decretos rela-
cionados à organização da vida rural:
12. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //118
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
DL nº 7.449: regulamentou que cada município deveria possuir uma
Associação Rural reconhecida pelo Ministério da Agricultura e cada
Estado uma Sociedade Rural para integrar as associações. Estas or-
ganizações atuavam na função consultiva do governo como órgãos
técnicos para difundir ideias e conhecimentos agropecuários, bem
como realizar exposições e feiras.
DL nº 8.127: indicou que as associações rurais deveriam ser consti-
tuídas em federações estaduais e se filiarem a Confederação Rural
Brasileira, que foi fundada em 1951. Neste caso, a lei não excluía as
organizações já existentes.
Esta organização e ampliação passaram a gerar um maior poder de
barganha junto ao Estado e perante a sociedade. Observando a evo-
lução do sistema, pode-se dizer que houve o estabelecimento de uma
ordem para o agronegócio.
Deve-se considerar também que os sindicatos possuem uma importan-
te parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR)
que tem suas ações norteadas por uma série de princípios e diretri-
zes ligadas ao meio rural. Uma de suas ações é a promoção social e
formação profissional rural oferecendo cursos profissionalizantes para
pessoas do meio rural e também promove ações de democratização.
Podemos abordar de forma positiva que muitos sindicatos hoje têm
buscado oferecer processos educacionais e de informação, bem como
outros serviços para seus filiados, contribuindo para a evolução educa-
cional das regiões onde atuam.
13. Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Módulo 2 - Gestão estratégica competitiva // 119
O Sindicato dos produtores rurais tem atuado também como um inter-
locutor dos agricultores familiares, e se mostrado capaz de pressionar
vários órgãos públicos para que esses executem políticas que venham
a beneficiar os agricultores de um modo geral.
Devemos observar que essa trajetória dos sindicatos não é simples,
pois há problemas e momentos de crise. Por exemplo, ao crescerem
as atividades ligadas à produção dentro do sindicato, ele pode não ter
recursos financeiros, materiais e humanos suficientes para dar prosse-
guimento às atividades aprovadas e assumidas pela base.
A superação de tais problemas pressupõe uma maior presença do es-
tado por meio de políticas públicas adequadas e eficazes, mas tam-
bém direcionadas a tentar suprir os problemas emergentes dos traba-
lhadores rurais. Por isso, dentro da atual conjuntura do sindicalismo
rural, é de fundamental importância a aproximação de novos parceiros
junto aos sindicatos de trabalhadores rurais, devido às suas limitações.
Alçando-se a estas novas funções, com certeza o sindicato por si só
não poderia suprir a todas as necessidades dos trabalhadores rurais.
Saiba Mais
Para conhecer os sindicatos em Goiás, basta acessar os sites indicados
abaixo.
• http://portal.mte.gov.br/delegacias/go/sindicatos-no-go/
• http://sistemafaeg.com.br/sindicatos-rurais-do-estado-de-goias
Siga em frente e bom estudo!
14. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //120
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
AulA 2
aSSociaTiViSmo, cooPeRaTiViSmo e SindicaliSmo
RuRal no agRonegócio
O associativismo, o cooperativismo e o sindicalismo no meio rural são
formas de organização correlacionadas, cada uma desempenha fun-
ções específicas como ator social. E é possível que o indivíduo do
meio rural participe ao mesmo tempo das três formas de organização.
Fonte: Shutterstock
15. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //121
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
O sentido do vínculo e as razões pelas quais participa são similares e
depende do interesse e da necessidade de cada um e das vantagens
apresentadas.
Para recapitular o conteúdo que você estudou ao longo deste curso,
confira na tabela abaixo uma síntese do conceito e da finalidade de
cada uma das formas de organização rural.
Associação
Associação é uma sociedade civil sem fins lucrativos
que tem como finalidade representar e defender os in-
teresses dos associados; estimular a melhoria técnica,
profissional, econômica e social dos associados.
Cooperativa
Cooperativa é uma sociedade civil/comercial sem
fins lucrativos e pretende viabilizar e desenvolver ati-
vidades de consumo, produção, crédito, prestação de
serviços e comercialização de acordo com os interes-
ses de seus cooperados; atuar em nível de mercado;
formar e capacitar seus integrantes para o trabalho e
para a vida em comunidade.
Sindicato
Sindicato é uma sociedade civil/sindical sem fins lu-
crativos, que tem a finalidade de promover a defesa
dos direitos e interesses individuais e coletivos de de-
terminada categoria de trabalho, representando-a em
questões judiciais ou administrativas.
As transformações no ambiente de trabalho rural e no capitalismo como
um todo desencadeiam a expansão de novas formas de organização
de trabalho e produção.
16. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //122
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Os desafios modificam o perfil da classe trabalhadora
e demandam a construção de um novo projeto político
e social que exige nova centralidade do trabalho.
Por iniciativa dos próprios trabalhadores, um grande número de ex-
periências coletivas estão sendo disseminadas sob diversas formas
do associativismo, sendo algumas delas associações, cooperativas e
sindicatos, que trabalhando em parceria e ganham força e representa-
tividade.
Você chegou ao final do Módulo 6! Siga em frente para concluir o seu
curso!
17. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //123
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Durante este curso você, aprendeu sobre o associativismo, o coope-
rativismo e o sindicalismo no agronegócio, conheceu os conceitos, es-
tudou a trajetória histórica e relacionou a teoria com a prática atual do
agronegócio destas três importantes formas de organização.
Sobre o associativismo rural você teve a oportunidade de aprender
a conceituar o associativismo, analisar os princípios que devem ser
respeitados uma boa parceria, reconhecer formas de estabelecer con-
tatos com parceiros e fatores que podem viabilizar uma parceria para
o trabalho coletivo. Também pôde classificar e definir ações coletivas,
conhecer maneiras de aumentar a capacidade produtiva e comercial
por meio de ações coletivas e como trocar experiências e explorar de
maneira positiva a capacidade de pessoas associadas.
Finalizando o curso
18. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //124
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Fonte: Shutterstock
No módulo sobre o associativismo de interesse econômico, você teve
a oportunidade de conhecer a origem do associativismo no mundo,
identificar as premissas do associativismo no Brasil, avaliar a estru-
tura e funcionamento das associações. Também pôde reconhecer as
políticas para expansão do associativismo rural no Brasil, identificar
as dificuldades de ordem legal e as ações de falta de incentivo, infor-
mações e ausência de líderes, avaliar as vantagens do associativismo
econômico e reconhecer a importância de participar de entidades de
representação.
Sobre as modalidades de associativismo, você foi capaz de analisar:
• as características do consórcio e das sociedades de propósito
específicos;
• o funcionamento das redes de empresas e empresas de partici-
pação comunitária;
• o funcionamento de grupos formais e informais.
19. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //125
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Naquele momento, você também foi capaz de identificar as diferen-
ças entre associativismo e cooperativismo, reconhecer os princípios
do cooperativismo e as particularidades do cooperativismo no Brasil.
Também teve a oportunidade de identificar os ramos do cooperativis-
mo, analisar a dinâmica de funcionamento de organizações cooperati-
vistas rurais, identificar as políticas para expansão do cooperativismo
rural e avaliar os benefícios e as adversidades das organizações coo-
perativistas.
Você aprendeu sobre o modelo de organização
cooperativista e como identificar os benefícios do
modelo de gestão estratégico em cooperativas e
avaliar as perspectivas para as cooperativas rurais.
E, para finalizar, aprendeu os conceitos de sindicalismo rural, a identifi-
car a importância do mesmo para o agronegócio, a conhecer as diferen-
ças e similaridades entre o associativismo, sindicalismo e cooperativis-
mo e a reconhecer as vantagens para o agronegócio em estabelecer
parcerias entre associações, cooperativas e sindicatos.
Agora que finalizou o curso, você é capaz de identificar e promover
ações baseadas nos valores associativos, difundir ideias e incentivar
grupos da sua comunidade ou convívio a identificar uma melhor alter-
nativa em busca de melhores condições.
Utilize bem estes novos conhecimentos adquiridos e sucesso na sua
jornada!
20. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //126
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
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Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
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22. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //128
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
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23. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //129
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
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24. Módulo 6 - Sindicalismo Rural //130
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
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lítico: os desafios da participação. São Paulo: Instituto Polis/PUC-SP,
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