O documento descreve os principais minerais encontrados no solo, divididos em minerais primários e secundários. Os minerais primários são formados em altas temperaturas e derivam de rochas ígneas ou metamórficas, enquanto os secundários são formados por intemperismo em baixas temperaturas. Os silicatos constituem cerca de 90% da crosta terrestre e são os principais minerais do solo, podendo ser primários ou secundários.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
- Material RETIRADO DA Internet, e usado na aula de Fundamentos de Ciência do Solo, No IF Baiano, Campus Catu,
- Material é de professores da UFSM (Reichert et al.).
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
A calagem é um importante aliado no crescimento produtivo de cultivos agrícolas, sendo responsável pela correção da acidez superficial do solo. Sendo assim, é importante conhecer suas funções, características, benefícios, entre outros.
A calagem é um manejo muito importante para garantir uma produtividade de qualidade. Nessa apresentação foi abordado os tipos de corretores de acidez, componentes dos cálculos de calagem, cálculos de correção, reações no solo e super e subdosagem. Além disso, a apresentação traz algumas curiosidades relacionadas a calagem.
Principais características sobre a relação da matéria orgânica com a fração mineral do solo, sobre a formação dos agregados do solo, sua dinâmica e funções no ambiente e fatores que afetam sua formação e estabilidade.
Atributos físicos, químicos e biológicos do solo são essenciais para um bom manejo do solo e correta implantação da cultura desejada. Interpretação de análise de solo e cálculos de calagem e gessagem são imprescindíveis para um bom laudo de adubação. Nesta apresentação também foi possível observar, de maneira geral, a importância da realização de cálculos para correção de acidez e futuras adubações para implantação de soja em áreas degradadas.
Galera, este arquivo se trata de uma apresentação relacionada aos aspectos do nutriente fósforo (P) em suas diferentes abordagens como modo de absorção e translocação, formas disponíveis, sintomas, etc. Bons estudos e bom proveito!
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
- Material RETIRADO DA Internet, e usado na aula de Fundamentos de Ciência do Solo, No IF Baiano, Campus Catu,
- Material é de professores da UFSM (Reichert et al.).
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
A calagem é um importante aliado no crescimento produtivo de cultivos agrícolas, sendo responsável pela correção da acidez superficial do solo. Sendo assim, é importante conhecer suas funções, características, benefícios, entre outros.
A calagem é um manejo muito importante para garantir uma produtividade de qualidade. Nessa apresentação foi abordado os tipos de corretores de acidez, componentes dos cálculos de calagem, cálculos de correção, reações no solo e super e subdosagem. Além disso, a apresentação traz algumas curiosidades relacionadas a calagem.
Principais características sobre a relação da matéria orgânica com a fração mineral do solo, sobre a formação dos agregados do solo, sua dinâmica e funções no ambiente e fatores que afetam sua formação e estabilidade.
Atributos físicos, químicos e biológicos do solo são essenciais para um bom manejo do solo e correta implantação da cultura desejada. Interpretação de análise de solo e cálculos de calagem e gessagem são imprescindíveis para um bom laudo de adubação. Nesta apresentação também foi possível observar, de maneira geral, a importância da realização de cálculos para correção de acidez e futuras adubações para implantação de soja em áreas degradadas.
Galera, este arquivo se trata de uma apresentação relacionada aos aspectos do nutriente fósforo (P) em suas diferentes abordagens como modo de absorção e translocação, formas disponíveis, sintomas, etc. Bons estudos e bom proveito!
"Solos e suas funções" - neste ano internacional do Solo, esta apresentação se baseia num infográfico publicado pela FAO descrevendo as suas principais funções.
MINERAIS DO SOLO - MATÉRIA DESCRITORA DOS MINERAIS
Ctc solos
1. PRINCIPAIS MINERAIS DO
SOLO
Minerais Primários
Formados em temperaturas elevadas e usualmente
derivados de rochas ígneas ou metamórficas, mas podem
ser herdados de rochas sedimentares
Quartos, micas, feldspatos
Minerais Secundários
Formados em reação de baixas temperaturas e são herdados
de rochas sedimentares ou formados no solo por
intemperismo
Argilominerais e óxidos
2. A composição da crosta é o reflexo da composição dos
minerais. Considerando a abundância dos elementos, os
silicatos (oxigênio + silício) são os predominantes
Elemento Média Crosta Raio Iônico Volume
(g Kg-1) (nm) (%)
O2- 466 0,140 89,84
Si4+ 277 0,039 2,37
Al3+ 81 0,051 1,24
Fe2+ 50 0,074 0,79
Mg2+ 21 0,066 0,60
Ca2+ 36 0,099 0,39
Na+ 28 0,097 0,84
K+ 26 0,133 1,84
Referência: Mineral in soil environments
3. Silicatos
Constituem aproximadamente 90% da crosta terrestre
No solo podem ocorrer minerais primários ou secundários
A estrutura fundamental
dos silicatos:
o tetraedro SiO4
4.
5. Principais minerais silicatados e sua proporção na litosfera
Silicato Proporção (%)
Quartzo 12
Minerais
primários
Feldspatos 51
predominantes Micas 5
na fração areia
Anfibólios 5
e silte Piroxênios 11
Olivina 3
Argilominerais 5
6. ORIGEM DA CTC I
Esta é uma das origens da
Capacidade de Troca de Cátions (CTC)
do solo
7. ORIGEM DA CTC I
Este tipo de CTC é chamado de CTC
variável, porque o número de cargas
elétricas pode aumentar ou diminuir em
função do pH do solo:
Se o pH diminuir, a CTC diminui
Se o pH aumentar, a CTC aumenta
8. ORIGEM DA CTC I
A CTC variável é a que predomina nos
solos tropicais;
A CTC variável é a que existe na fração
orgânica do solo;
11. Substituição isomórfica
Entrada do Al3+ no lugar do Si4+
nos tetraedros Alumínio 3+
Entrada de Mg2+ no lugar de Al3+
nos octaedros Silício 4+
Nos argilominerais 2:1 o excesso de carga negativa é compensado pela
carga positiva de cátions, lâminas hidróxido ou polímeros de hidróxi-
Al situado entre camadas, as quais mantém as camadas unidas
12. ORIGEM DA CTC
Esta CTC é chamada permanente, porque
NÃO varia com o pH
Ela ocorre nos solos menos desenvolvidos,
predominando nas regiões temperadas;
No RS, alguns solos da campanha
14. CTC DO SOLO
Partícula de Argila
Nutrientes
ou
Moléculas
Polares
CTC
(Cargas
Negativas)
2 milésimos de milímetro
15. Caulitas baixa substituição isomórfica
As cargas ocorrem por adsorção ou dissociação dos íons
hidrogênio, conforme o pH do solo pH dependentes
CTC é baixa 3 a 15 cmolc kg-1
Ocorrem em solos ácidos de regiões tropicais e subtropicais:
Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Cambissolos....
Baixa CTC influencia propriedades químicas
Não expansivas influencia propriedades físicas
16. Microclina
Ortoclási Clima seco e quente (- Si)
o
Rápida remoção de bases
Alto em K Outros Muito Mg na zona de
ALUMINOSILICATOS PRIMÁRIOS
intemperismo
-
-
K
K Ilita
Muscovit + H2O +K
a
- -
+H
K K
Micas
2
O
- Mg
Vermiculita Esmectita Caulinita Óxidos
Biotita (Montmorilonit de Fe e
a) Al
g
Alto em Mg, Ca, Na, Fe
Clorita -M - Mg
- - Mg
primári
a K Clorita
Lenta remoção de bases
Carbonatos Rápida remoção de
bases
Feldspato Clima seco e quente (- Si)
Augita
Hornblend
a
Outros
17. Ilita
Designa micas de tamanho argila, semelhantes a muscovita, porém com
mais silício, mais água e menos K.
A ilita é resultante da alteração parcial da mica sendo parcialmente
expansiva, menor CTC e menos K que a mica (troca de K por Ca, Mg, Na..)
18. Esmectitas
Argilomineral expansivo com distancia basal de 10Å (K+
entre camadas) e 15 Å (H2O entre camadas). com maior
capacidade de expansão: entre 10 e 20 Å e menor densidade
de carga negativa nas camadas.
CTC 80 a 120 Cmolc kg-1
ASE 800 m2g
Dioctraedrais
Montmorilonita (mais comum em solos)
Al3+ – Mg2+ lamina octaedral
Baidelita
Si4+ - Al3+ lâmina tetraedral
Nontronita – idem baidelita
19. CTC DO SOLO
PARTÍCULA CTC
DO (Cmolc.Kg-1)
SOLO
ARGILA 1:1 3-15
ARGILA 2:1 100-150
SILTE Menor que 1
AREIA 0
20. Capacidade de Troca de Cátions Aproximada para
alguns colóides do solo.
Componente CTC (Cmolc/Kg)
Montmorilonita 80-120
Vermiculita 100-150
Ilita 20-40
Caulinita 3-15
Matéria Orgânica 200-300
21. CTC DO SOLO
Como a CTC está na fração argila: solos argilosos
possuem maior CTC que arenosos;
Solos com mais matéria orgânica possuem maior
CTC
Solos com minerais do tipo 2:1 possuem mais
CTC que solos com minerais do tipo 1: 1 (aprox. =
quantid. argila)
26. ACIDEZ DO SOLO
É gerada quando os cátions básicos são substituídos por H
e Al provenientes da alteração dos minerais.
pH do SOLO
ACIDEZ ATIVA – é devida aos íons H+ que estão
dissociados na solução do solo.
É expressa pelo pH = - log [H+] = 1/log [H+]
ACIDEZ POTENCIAL – soma de H + Al adsrovido no
solo
27. Total de Ácidos no Solo ?
pH Acidez=acidez do solo
+ 1
pH = − log( H ) = log +
(H )
Concentrações de H+1 pH
(mol L-1) *
0,0001 ou 10-4 4,0
5,0
0,00001 ou 10-5 6,0
0,000001 ou 10-6 7,0
0,0000001 ou 10-7 8,0
0,00000001 ou 10-8
28. % de saturação de Al3+ = 100
Al 3 +
S + Al 3 +
S
% de saturação de bases: V % = 100
T
Interpretação dos valores de S, T e V em solos
S(cmolc/kg V (%) T (cmolc/kg)
)
alto mais de 6 mais de 60%; mais de 10
médio 4a6 35 a 60%; 6 a 10
baixo menos de menos de 35%; menos de 6
4
alto ROLAS mais de 80%;
médio 2004 65 a 80%;
baixo 45 a 64%;
m. < 45
baixo
29. Cátions trocáveis
0
5
10
15
20
Bases de Troca
Urug
Acidez de Troca
SM
SA
SP
Erec
30. 7.0
6.5
6.0
pH do solo
5.5
5.0
4.5
4.0
0 20 40 60 80 100
% de saturação de bases
31.
32. A CTC segura os cátions!!!!,
mas e a sustentação física,
água, ar, calor...?????
Vamos lá........