O documento discute nutrição vegetal, incluindo:
1) Nutrientes essenciais para o crescimento das plantas são absorvidos pelo sistema radicular e folhas.
2) Análise visual e de tecidos pode identificar deficiências nutricionais, embora os sintomas nem sempre sejam claros.
3) Macronutrientes e micronutrientes são classificados de acordo com as quantidades necessárias pelas plantas.
Dinâmica de elementos metálicos no solo, focando principalmente no micronutriente cobre (Cu). Formas de absorção pelas plantas. Principais funções nas plantas. Fontes e formas de utilização. Fontes extratoras do íon na análise de solo.
Dinâmica de elementos metálicos no solo, focando principalmente no micronutriente cobre (Cu). Formas de absorção pelas plantas. Principais funções nas plantas. Fontes e formas de utilização. Fontes extratoras do íon na análise de solo.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Este slide foi desenvolvido pelo aluno Wilgner da Etec Urias Ferreira Jaú-SP. Demonstrando todos os defeitos na planta, causado pela deficiência de nutrientes.
FÓSFORO - P em solo e planta em condições do cerrado.GETA - UFG
Abordando os aspectos gerais da situação geopolítica e técnica; características do P; função do P nas plantas; aplicação localizada vs a lanço; P solo-planta; fontes minerais de fósforo e extratores.
Conhecer e corrigir os fatores limitantes a produtividade na cultura do milho é de extrema importância para que se possa explorar ao máximo seu potencial genético.
A nutrição de plantas juntamente com a fertilidade do solo são fatores considerados primordiais para garantir uma alta produtividade, pois o solo é a principal fonte de nutrientes para a planta. Se faz necessário o entendimento de quais são as demandas nutricionais da cultura, como funciona a dinâmica dos nutrientes no solo e na planta, suas funções e sintomas de deficiência. Para isso, é preciso fazer a correta amostragem e análise do solo e da planta, e sabendo como estão os teores dos nutrientes é possível fazer a correta recomendação de correção e adubação do solo suprindo a necessidade da cultura e construir um perfil de solo.
O potássio é o segundo nutriente mais absorvido pelas plantas. Ao somar-se esse fato às condições de que os solos brasileiros, principalmente os dos cerrados, possuem reservas muito baixas desse nutriente chega-se à conclusão de que deve ser feito o fornecimento desse nutriente para a soja (Glycine max) para que alcance o patamar de produtividade desejado.
Em grande parte das lavouras Brasil à fora. O fornecimento desse nutriente é feito em momento de semeadura.
Porém quando se faz necessário a utilização de grandes dosagens desse nutriente, a alta quantidade desse fertilizante em semeadura pode ocorrer prejuízos à germinação devido a salinização das sementes.
Também se faz necessário que o fornecimento desse nutriente seja em cobertura em solos com teor de argila < 40% e com CTC < 4 cmolc /dm³ cujo as doses do fertilizante forem > 50 kg de K2O/ha.
Isso se deve ao fato de que a ampla maioria dos fertilizantes potássicos fornecem esse nutriente em combinações com sais. O que os tornam extremamente solúveis e facilmente lixiviados, ocasionando perdas consideráveis se aplicados em doses totais no momento do plantio.
Os micronutrientes são extremamente sensíveis à diversas alterações químicas do solo e climáticas, sendo praticamente impossível encontrar uma situação ideal em que todos eles irão encontrar-se em sua melhor faixa de disponibilidade.
Por isso se faz necessário o fornecimento dos mesmos via folha.
Conhecer as características químicas das fontes desses nutrientes é extremamente importante para o entendimento de como melhor utilizá-los.
Além da análise do contexto em qual eles serão fornecidos, entendendo sempre quais nutrientes não estão disponíveis para a planta, seja por sua ausência no solo, seja por situações químicas do mesmo ou até climáticas, para que o fornecimento via foliar seja o mais pontual e preciso possível.
Galera, este arquivo se trata de uma apresentação relacionada aos aspectos do nutriente fósforo (P) em suas diferentes abordagens como modo de absorção e translocação, formas disponíveis, sintomas, etc. Bons estudos e bom proveito!
O termo matéria orgânica refere-se ás porções não-minerais sólidas do solo originadas dos resíduos dos animais e das plantas. A manutenção ou o aumento da produtividade do solo depende, parte, do próprio solo e das práticas de manejo das culturas que mantêm ou aumentam o seu teor de matéria orgânica.
Anderson Bruno Anacleto de Andrade
Contatos para criação de Design de Slides: b-deandrade@hotmail.com
A apresentação em destaque contempla o uso de aplicações foliares, ou seja, o uso de adubos foliares, indutores de resistências, produtos hormonais e produtos percursores hormonais, no intuito de promover incremento de produtividade na lavoura de soja. No entanto, existe uma série de parâmetros que devem ser seguidos e obedecidos para que a eficiência do uso dessa ferramenta de manejo tenha sua efetivação máxima. O mercado agrícola que margeia o setor de foliares é extremamente amplo, sendo repleto de empresas idôneas e responsáveis, produzindo então os mais diversos produtos, visando atender as mais diferentes situações nutricionais da cultura nos seus mais distintos estádios fenológicos.
Dessa forma o importante é saber diagnosticar, analisar e investigar a situação relacionada ao uso desses produtos, objetivando traçar a melhor estratégia de manejo e sempre visando a maior rentabilidade para o produtor.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Este slide foi desenvolvido pelo aluno Wilgner da Etec Urias Ferreira Jaú-SP. Demonstrando todos os defeitos na planta, causado pela deficiência de nutrientes.
FÓSFORO - P em solo e planta em condições do cerrado.GETA - UFG
Abordando os aspectos gerais da situação geopolítica e técnica; características do P; função do P nas plantas; aplicação localizada vs a lanço; P solo-planta; fontes minerais de fósforo e extratores.
Conhecer e corrigir os fatores limitantes a produtividade na cultura do milho é de extrema importância para que se possa explorar ao máximo seu potencial genético.
A nutrição de plantas juntamente com a fertilidade do solo são fatores considerados primordiais para garantir uma alta produtividade, pois o solo é a principal fonte de nutrientes para a planta. Se faz necessário o entendimento de quais são as demandas nutricionais da cultura, como funciona a dinâmica dos nutrientes no solo e na planta, suas funções e sintomas de deficiência. Para isso, é preciso fazer a correta amostragem e análise do solo e da planta, e sabendo como estão os teores dos nutrientes é possível fazer a correta recomendação de correção e adubação do solo suprindo a necessidade da cultura e construir um perfil de solo.
O potássio é o segundo nutriente mais absorvido pelas plantas. Ao somar-se esse fato às condições de que os solos brasileiros, principalmente os dos cerrados, possuem reservas muito baixas desse nutriente chega-se à conclusão de que deve ser feito o fornecimento desse nutriente para a soja (Glycine max) para que alcance o patamar de produtividade desejado.
Em grande parte das lavouras Brasil à fora. O fornecimento desse nutriente é feito em momento de semeadura.
Porém quando se faz necessário a utilização de grandes dosagens desse nutriente, a alta quantidade desse fertilizante em semeadura pode ocorrer prejuízos à germinação devido a salinização das sementes.
Também se faz necessário que o fornecimento desse nutriente seja em cobertura em solos com teor de argila < 40% e com CTC < 4 cmolc /dm³ cujo as doses do fertilizante forem > 50 kg de K2O/ha.
Isso se deve ao fato de que a ampla maioria dos fertilizantes potássicos fornecem esse nutriente em combinações com sais. O que os tornam extremamente solúveis e facilmente lixiviados, ocasionando perdas consideráveis se aplicados em doses totais no momento do plantio.
Os micronutrientes são extremamente sensíveis à diversas alterações químicas do solo e climáticas, sendo praticamente impossível encontrar uma situação ideal em que todos eles irão encontrar-se em sua melhor faixa de disponibilidade.
Por isso se faz necessário o fornecimento dos mesmos via folha.
Conhecer as características químicas das fontes desses nutrientes é extremamente importante para o entendimento de como melhor utilizá-los.
Além da análise do contexto em qual eles serão fornecidos, entendendo sempre quais nutrientes não estão disponíveis para a planta, seja por sua ausência no solo, seja por situações químicas do mesmo ou até climáticas, para que o fornecimento via foliar seja o mais pontual e preciso possível.
Galera, este arquivo se trata de uma apresentação relacionada aos aspectos do nutriente fósforo (P) em suas diferentes abordagens como modo de absorção e translocação, formas disponíveis, sintomas, etc. Bons estudos e bom proveito!
O termo matéria orgânica refere-se ás porções não-minerais sólidas do solo originadas dos resíduos dos animais e das plantas. A manutenção ou o aumento da produtividade do solo depende, parte, do próprio solo e das práticas de manejo das culturas que mantêm ou aumentam o seu teor de matéria orgânica.
Anderson Bruno Anacleto de Andrade
Contatos para criação de Design de Slides: b-deandrade@hotmail.com
A apresentação em destaque contempla o uso de aplicações foliares, ou seja, o uso de adubos foliares, indutores de resistências, produtos hormonais e produtos percursores hormonais, no intuito de promover incremento de produtividade na lavoura de soja. No entanto, existe uma série de parâmetros que devem ser seguidos e obedecidos para que a eficiência do uso dessa ferramenta de manejo tenha sua efetivação máxima. O mercado agrícola que margeia o setor de foliares é extremamente amplo, sendo repleto de empresas idôneas e responsáveis, produzindo então os mais diversos produtos, visando atender as mais diferentes situações nutricionais da cultura nos seus mais distintos estádios fenológicos.
Dessa forma o importante é saber diagnosticar, analisar e investigar a situação relacionada ao uso desses produtos, objetivando traçar a melhor estratégia de manejo e sempre visando a maior rentabilidade para o produtor.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
3. Análise - Avaliação
Sintomas visuais :
Método mais simples e direto de se avaliar o estado
nutricional da planta;
Sintomas nem sempre são claro
Na maioria das vezes não ocorre deficiência de
apenas um nutriente
Na análise visual pode haver confusão com sintomas
de doenças, ataques de pragas,falta de água ou
temperatura muito baixa ou muito alta
Ao aparecer os sintomas visuais, a produtividade já
está afetada
4. Análise - Avaliação
No processo de redistribuição de nutrientes na
planta, a deficiência aparece:
nutrientes móveis aparece nas folhas velhas.
nutrientes imóveis aparece nas folhas novas
13. MACRO E MICRONUTRIENTES
Classificação –
Está relacionada com a quantidade de nutrientes
utilizados pela planta
Macronutrientes (g/kg)
Micronutrientes(mg/kg)
Apenas o Carbono, o Hidrogênio e o Oxigênio não
são minerais
Estes representam 90% à 95% da massa seca da
planta
16. Nitrogênio (N)
Requerido em maior quantidade pelas maioria das
plantas (entre os absorvidos pelo solo)
Constituinte de
proteínas,aminoácidos,pigmentos,hormônios,
DNA,RNA e vitaminas
Aproveitamento : FBN e adubação (mineral e
orgânica)
Critério no uso devido à perda (erosão,lixiviação e
volatilização – poluição da água)
Ver tabela de fertilizantes
21. Fósforo (P)
Participa nos processos de trocas de energia(ATP), divisão
celular (DNA?RNA) e constituição estrutura dos vegetais
Ver tabela de fertilizantes
22. Potássio (K)
É um dos nutrientes exigidos em maiores
quantidades pelas culturas
Função principal: ativador enzimático (+120
enzimas) – processos vitais da planta
É um nutriente mais fácil de ser manejado no solo
(não sofre perdas – e nem transformações)
Regulação da turgidez dos tecidos,resistência à geada,
seca e salinidade,abertura e fechamento dos
estômatos, resistência à moléstias e ao acamamento
Ver tabela de fertilizantes
25. Cálcio (Ca)
Participa da CTC do solo
Faz parte da estrutura da planta (parede celular)
Atua como ativador enzimático em reações da
fotossíntese
Atuam nas estruturas reprodutivas e raízes da planta
Adicionado ao solo (calagem, gesso agrícola e outros
adubos nitrogenados e fosfatados)
26. Cálcio (Ca)
A deficiência:
Deixa o tecido vegetal mais susceptível ao fungo em
tomateiro;
Podridão apical
Sintomas aparecem em folhas mais jovens com
deterioração das pontas e margens
29. Magnésio (Mg)
Participa da CTC do solo
Adicionado através da calagem (Cacário Dolomítico)
Ativador enzimático processos fisiológicos
Cosntituinte Central da molécula de Clorofila
32. Enxofre (S)
É absorvido pela planta na forma de sulfato
Sua disponibilidade está diretamente relacionada
com o teor de matéria orgânica, umidade,PH, relação
C/S(carbono/enxofre) e a aeração do solo
Faz parte da estrutura de aminoácidos e vitaminas
Está envolvido em processo fisiológico
(fotossíntese,respiração e a produção de amido,
clorofila e proteínas)
Contribui para o cheiro característico de alguns
produtos vegetais – cebola, alho, couve-flor, brócolis
e repolh0
36. MICRONUTRIENTES
Ferro (fe)
Absorvido em maior quantidade pela maioria das
plantas
Apresentam teor adequado quando o solo Ph próx. 6,0
Atua na atividade de várias enzimas da planta
(Fotossíntese, respiração e ATP)
37. MICRONUTRIENTES
Ferro (Fe)
É o micronutriente absorvido em maior quantidade
pela maioria das plantas
Pode ocorrer em solos secos ou encharcados
Em solos com PH próximo à 6,0 – apresentam em
teores adequados
Com PH ácido : Disponibilidade excessiva - TOXIDEZ
Faz parte da constituição de moléculas envolvidas na
fotossíntese e respiração
A folha se torna branca com áreas necróticas em razão da
inibição da síntese de clorofila
40. Manganês (Mn)
É o segundo micronutriente utilizado em maiores
quantidades pelas plantas
Predomina em solos ácidos (Ph baixo)
Em situação de calagem excessiva pode ocorrer
deficiência (ph elevado)
Atua no processo de fotossíntese e FBN nas
leguminosas
41. Boro (B)
Está relacionado com o crescimento radicular
É fundamental na fase reprodutiva da planta
(florescimento – aplicação via foliar)
Aumenta a coloração vermelha da epiderme de
maçãs
A matéria orgânica tem importante contribuição na
disponibilidade deste nutriente
Em Ph elevado diminui a disponibilidade
46. Zinco (Z)
Atua como ativador de enzimas envolvidos diversos
processos fisiológicos (fotossíntese,produção de
amido e fito-hormônios)
Observa-se deficiência em solos arenosos e/ou Ph
elevado (decorrente de calagem excessiva)
Deficiência: Folhas em rosetas, entrenós curtos
Adubação excessiva com fósforo(P) pode causar
deficiência de zinco (o P inibe a absorção de Zn)
49. Cobre (Cu)
Atua como ativador de enzimas envolvidos diversos
processos fisiológicos (fotossíntese,respiração,
transporte de fotoassimilados, FBN,formação parede
celular, Síntese de DNA e RNA e metabolismo de
proteínas)
A disponibilidade diminui com o Ph
50. Molibdênio (Mo)
É o nutriente absorvido em menores quantidades
pelas plantas
Sua disponibilidade aumenta com a elevação do PH
(deficiência em solos ácidos)
Está relacionado com o metabolismo do N (FBN –
leguminosas)
É um nutriente indicado para se colocar junto às
sementes no plantio
51. Cloro (Cl)
A água tratada com Cloro e usada para irrigar,
juntamente com adubações sucessivas de Cloreto de
Potássio(KCl) – + Toxidez do que - deficiência
Está envolvido na fotossíntese e processo de abertura
dos estômatos
52. Elementos Tóxicos
Prejudicam as plantas em qualquer quantidade (não são
essenciais e nem úteis – Classificação)
Alumínio (Al)
É problema em solos ácidos (ph menor que 5,5)
Menor crescimento e engrossamento das raízes –
absorção
Processos fisiológicos (fotossíntese e respiração)
Interefere na absorção de outros nutrientes
(Ca,P,Mg,Cu,Mn e Fe)
Outros elementos tóxicos: Cromo (Cr),Flúor(F),Chumbo
(Pb) e Bromo (Br)
53. Adubação Folhar ou Foliar
É uma capacidade complementar de absorção(raízes )
Utilizada para corrigir deficiências e/ou
complementar a adubação realizada no solo
Vantagens:
Melhor aproveitamento de alguns nutrientes
Pode-se aplicar junto com alguns defensivos agrícolas
A eficiência está relacionada com alguns fatores
55. Adubação Folhar ou Foliar
De maneira geral NÃO pode ser considerada como
substituta da adubação do solo – Adubação
complementar
Pode ser usada como alternativa: solos com baixa
disponibilidade de nutrientes; solos áridos;para
aumentar o teor de proteína em grãos de cereais;
aumentar o teor de Ca em frutas (Maçã)