SlideShare uma empresa Scribd logo
METAMORFISMO DE
SEDIMENTOS PELÍTICOS
Argilitos e folhelhos: sedimentos clásticos maturos derivados da
crosta continental, geralmente ricos em argilominerais.
Caracteristicamente acumulados nas porções distais da
plataforma continental.
Nas porções mais proximais ocorrem sedimentos mais imaturo
como turbiditos, grauvacas e arenitos.
Os metapelitos representam uma distinta família de rochas
metamórficas que apresentam mudanças extensivas na
mineralogia durante o metamorfismo progressivo.
A mineralogia dos sedimentos pelíticos é dominada por
filossilicatos ricos em K e Al (montimorilonita, caolinita ou
esmectita), mica branca fina (sericita, paragonita ou fengita) e
clorita (ocorre como grãos dentríticos ou autigênicos).
Sedimentos Pelíticos
Sedimentos Pelíticos
Os filossificatos podem compor mais de 50% e os gãos finos de
quartzo em torno de 10 a 30%.
Outros constituintes são o feldspato (albita e K-feldspato), óxido
e hidroxido de Fe, zeólita, carbonatos, sulfetos e matéria
orgânica.
Como normalmente os argilos minerais são ricos em alumínio, as
rochas metapelíticas também apresentam minerais aluminosos
(muscovita, aluminossilicatos, cordierita, estaurolita etc.)
Desenvolve rochas foliadas (alta proporção de mica) como
ardósia, filito e micaxistos.
São importante nos estudos de metamorfismo, porque
desenvolvem ampla gama de minerais distintos em todas as
fácies metamórficas.
Composição química de ardósia e metapelitos
1 2 3 4 5
SiO2 64.7 64.0 61.5 65.9 56.3
TiO2 0.80 0.81 0.87 0.92 1.05
Al2O3 17.0 18.1 18.6 19.1 20.2
MgO 2.82 2.85 3.81 2.30 3.23
FeO 5.69 7.03 10.0 6.86 8.38
MnO 0.25 0.10 0.18
CaO 3.50 1.54 0.81 0.17 1.59
Na2O 1.13 1.64 1.46 0.85 1.86
K2O 3.96 3.86 3.02 3.88 4.15
P2O5 0.15 0.15
Total 100.00 100.08 100.07 99.98 96.94
* Reported on a volatile-free basis (normalized to 100%) to aid comparison.
Table 28-1. Chemical Compositions* of Shales
and Metapelites
1. "North American Shale Composite". Gromet et al. (1984). 2. Average of
~100 published shale and slate analyses (Ague, 1991). 3. Ave. pelite-
pelagic clay (Carmichael, 1989). 4. Ave. of low-grade pelitic rocks, Littleton
Fm, N.H. (Shaw, 1956). 5. Ave. of
Representação das associações pelíticas em
diagramas de fase
Em termos quEm termos quíímicos, reamicos, reaçções em rochasões em rochas pelpelííticasticas envolvemenvolvem
principalmente os componentes SiOprincipalmente os componentes SiO22, Al, Al22OO33,, FeOFeO,, MgOMgO, K, K22O eO e
HH22O.O.
Outros componentes, especialmente FeOutros componentes, especialmente Fe22OO33, TiO, TiO22,, MnOMnO,, CaOCaO,,
NaNa22O e C, podem estar presentes, mas em raras exceO e C, podem estar presentes, mas em raras exceçções nãoões não
desempenham papel importante nas readesempenham papel importante nas reaçções que produzem osões que produzem os
mineraisminerais ííndices no metamorfismo.ndices no metamorfismo.
Estudos teEstudos teóóricos e experimentais tentaram modelar as rochasricos e experimentais tentaram modelar as rochas
naturais utilizando esse sistema simplificadonaturais utilizando esse sistema simplificado –– conhecido comoconhecido como
KMFASHKMFASH -- K2O-FeO-MgO-Al2O3-SiO2-H2O.
Representação das associações pelíticas em
diagramas de fase
Considerando aConsiderando a áágua como mgua como móóvel, avel, a petrologia de rochaspetrologia de rochas
pelpelííticasticas éé bem representada nos diagramas AKF e A(K)FM.bem representada nos diagramas AKF e A(K)FM.
Quase todos osQuase todos os metapelitosmetapelitos contêm quartzo.contêm quartzo.
AssumeAssume--se a presense a presençça de uma fase flua de uma fase fluíída aquosa, uma vez que,da aquosa, uma vez que,
durante o aquecimento progressivo, a maioria das readurante o aquecimento progressivo, a maioria das reaçções liberaões libera
HH22O.O.
Minerais restantes da associaMinerais restantes da associaçção sãoão são plotadosplotados em um tetraedroem um tetraedro
tridimensional, cujos vtridimensional, cujos véértices correspondem aos componentesrtices correspondem aos componentes
AlAl22OO33,, FeOFeO,, MgOMgO, K, K22O.O.
ProjeProjeçção AFM de J. B. Thompson (1957)ão AFM de J. B. Thompson (1957) –– baseiabaseia--se no fato dese no fato de
que a maioria doque a maioria do metapelitosmetapelitos contcontéémm muscovitamuscovita e envolve ae envolve a
projeprojeçção da biotita face Alão da biotita face Al22OO33-- FeOFeO -- MgOMgO, a partir da, a partir da muscovitamuscovita..
Muscovita – K2Al6Si6O2(OH,F)4
Granada – (Mg,Fe2+)3Al2Si3O12
Aluminossilicato – Al2SiO5 K-feldspato - KAlSi3O8
Biotita – K2(Mg,Fe2+)6-4(Fe3+,Al,Ti)0-2(Si6-5Al3-2O20) (OH,F)4
Estaurolita – (Fe2+,Mg)2(Al,Fe3+)9O6(SiO4)4(O,OH)2
Diagrama A’ KF
A' = (Al2O3 + Fe2O3)- (K2O + CaO + Na2O).
K = K2O
F = (FeO + MgO)
 O procedimento numérico para calcular a
composição de uma rocha ou mineral é dado por:
   
      
 
   FeOMgO
MgO
M
FeOMgOOKOAl
OKOAl
A





232
232
3
3
Diagrama AFM
Diagrama AFM
Rochas pelíticas em condições de baixo
grau
 Durante os estDurante os estáágios avangios avanççados daados da diagênesediagênese, muitas argilas, muitas argilas
tornamtornam--se instse instááveis e os sedimentosveis e os sedimentos pelpelííticosticos sãosão
convertidos em mistura de clorita econvertidos em mistura de clorita e ilitailita, com alguns, com alguns
minerais do grupo daminerais do grupo da caolinitacaolinita
 Requer tRequer téécnicas bastante especializadas, porque o tamanhocnicas bastante especializadas, porque o tamanho
do grão muito fino impede a fdo grão muito fino impede a fáácil identificacil identificaçção das fases.ão das fases.
 DifraDifraçção de raiosão de raios--X, medeX, mede--se a cristalinidade dase a cristalinidade da ilitailita. A. A
medida que amedida que a ilitailita recristaliza, os grão crescem, passamrecristaliza, os grão crescem, passam
parapara fengitafengita, resultando em picos no, resultando em picos no difratogramadifratograma em grausem graus
mais elevados.mais elevados.
 Medida daMedida da reflectânciareflectância da matda matééria orgânica original emria orgânica original em
superfsuperfíícies polidascies polidas -- cresce a medida que se recristalizacresce a medida que se recristaliza
para grafita.para grafita.
Série de fácies
denominada de
série de pressão
média ou série
Barroviana.
Metamorfismo de pelitos no esquena zonal
barroviano
As zonas metamórficas barrowianas são definidas por reações que
resultam no aparecimento ou desaparecimento de minerais e podem
ser mapeadas como isógradas.
Clássico esquema encontrado nos Highlands da Escócia – excelente
exemplo de como a mineralogia de pelitos pode variar com a
temperatura e pressão crescentes.
clor —> biot —> gran —> est —> ky —> sill —> sill + opx.
Metamorfismo de pelitos
esquema zonal barroviano
Zona Barroviana assembléia mineral
Z. clorita clorita + mus feng. + qtz + alb ± calc ± estilpnomelano ± paragonita
Z. Biotita biotita + clorita + mus fengítica + qtz + albita ± calcita
Z. granada granada + clorita + biotita + mus + qtz + albita + epidoto
Z. estaurolita estaurolita + granada + biotita + mus + qtz + plagioclásio
Z. cianita cianita ± estaurolita + granada + biotita + muscovita + qtz + plagioclásio
Z. silimanita silimanita ± est + gra + biot + mus + qtz + plag. ± cianita reliquiar
Acessórios: ilmenita, magnetita, hematita, rutilo (principalmente na zona da cianita),
pirita, turmalina, apatita, zicão e grafita.
Zona da clorita
 Na Escócia, as rochas pelíticas são ardósias de granulometria fina,
frequentemente com matéria carbonática.
 A granulometria fina dificulta o estudo dessas rochas ao microscópio;
tipicamente elas contêm clorita e muscovita fengítica, com
proporções variáveis de quartzo, albita e acessórios como pirita.
Alguns pelitos e semi-pelitos associados podem conter K-feldspato,
estilplomelano e alguma calcita.
 Em outras regiões, rochas da zona da clorita são xistos de granulometria
mais grossa.
Clorita
Fengita
Fengita
Zona da biotita
 Matcher (1970) assinalou
que as rochas em que
primeiramente se
desenvolve a biotita não
são estritamentes pelitos
mas grauvacas com
feldspato K detrítico, nas
quais a biotita forma pela
reação:
Feldspato K + clorita → biotita + muscovita + quartzo + H2O
 Embora seja uma reação contínua a associação fedspato K + clorita
+ biotita é rara (exceto em rochas parcialmente retrogressivas).
 Pelitos verdadeiros não contêm fedspato K e neles a biotita é formada
em temperaturas mais elevadas, por meio de outra reação contínua:
Fengita + clorita → biotita + muscovita pobre em fengita + quartzo + H2O
 Apesar da fengita e muscovita aparecerem em lados opostos da reação,
apenas uma fase de mica branca potássica está presente e muda em
composição de fengita para muscovita a medida que a reação progride.
 A T de início da reação depende da quantidade da molécula de fengita
presente na mica inicial e dos valores de XMg da clorita. Conteúdo
elevado de fengita e baixo XMg favore o crescimento de biotita a T mais
baixa.
 Associação clorita + muscovita + biotita – estável num amplo intervalo
de T – natureza contínua da reação
Fengita + clorita → biotita + muscovita pobre em fengita +
quartzo + H2O
Figure 28-4. A series of AKF diagrams (using the Spear, 1993, formulation) illustrating the migration of the Ms-Bt-Chl and Ms-Kfs-
Chl sub-triangles to more Al-rich compositions via continuous reactions in the biotite zone of the greenschist facies above the biotite
isograd. Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Zona da granada
 Nesse grau rochas pelíticas são tipicamente xistos e seus minerais
suficientemente desenvolvidos para serem facilmente identificados
em seção delgada.
 Mineralogia típica granada + biotita + muscovita + quartzo +
plagioclásio (albita). Ilmenita ou magnetita podem estar presentes e,
algumas vezes, epidoto. Acessórios podem incluir apatita, turmalina e
zircão.
 A granada é rica na molécula almandina e provavelmente cresce pela
reação:
Clorita + muscovita → granada + biotita + quartzo + H2O
 Quando clorita, biotita e granada coexistem, Fe e Mg são distribuídos
entre esses minerais de forma que XMg
Cl> XMg
Bt > XMg
Gr.
 Cloritóide pode aparecer na zona da granada, mas muito raramente ele
ocorre com a biotita (possível apenas em pressões mais baixas). O mais
comum é encontrar a associação:
granada + cloritóide + clorita + muscovita + plagioclásio + quartzo ou
cloritóide + clorita + muscovita + paragonita + plagioclásio + quartzo
 Zona da granada também caracterizada por uma mudança na
composição do plagioclásio. Em graus mais baixos o plagioclásio
encontrado é albita, Ca pode estar presente em epidoto e outras fases
acessórias. Na zona da granada aparecem oligoclásio e andesina.
 O efeito da reação é empobrecer a clorita restante em Fe a medida
que progride a reação.
Zona da estaurolita
 Pelitos da zona da estaurolita contém tipicamente a associação
 Possíveis reações para originar a estaurolita:
 Estaurolita também é encontrada em rochas sem cloritóide, formada a
partir da reação:
Cloritóide + quartzo → estaurolita + granada + H2O
estaurolitaestaurolita + granada + biotita ++ granada + biotita + muscovitamuscovita + quartzo + plagiocl+ quartzo + plagiocláásio (sio (anortitaanortita))
EvidênciaEvidência texturaltextural da reada reaççãoão –– grãosgrãos reliquiaresreliquiares dede cloritcloritóóideide preservadospreservados
como inclusões em granadas.como inclusões em granadas.
Granada + muscovita + clorita → estaurolita + biotita + quatzo + H2O
Figure 28-11. AFM diagram for the staurolite zone, amphibolite facies, showing the tie-line flip associated with
reaction (28-12) which introduces staurolite into many low-Al common pelites (shaded). After Carmichael (1970) J.
Petrol., 11, 147-181. Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Apesar de clorita ser rara em rochas da zona da estaurolita, exceto como
produto de retrometamorfismo, muitos estudos reportam clorita primária.
Zona da cianita
 Pelitos da zona da cianita contém associações variadas
Muscovita + estaurolita + clorita → biotita + cianita + quartzo + H2O
Granada +Granada + estaurolitaestaurolita + biotita (++ biotita (+ muscovitamuscovita + quartzo)+ quartzo) da zona dada zona da estaurolitaestaurolita
bem como as que contêmbem como as que contêm cianitacianita:: cianitacianita ++ estaurolitaestaurolita + biotita+ biotita ouou cianitacianita ++
biotita (+biotita (+ muscovitamuscovita + quartzo)+ quartzo)
Zona da silimanita
 Difere da zona da cianita apenas pela ocorrência de silimanita,
embora a cianita ainda possa estar presente.
Cianita → silimanita
 Silimanita na forma de agulhas muito finas que podem estar
emaranhada com biotta ou quartzo e que são conhecidas como
fibrolita.
 Silimanita prismática, bem desenvolvida, é em geral restrta ao fácies
granulito, exceto quando pseudomorfa andaluzita.
Estaurolita + muscovita +quartzo → granada + biotita + silimanita + H2O
 Na zona da silimanita a estaurolita desaparece com a muscovita e
quartzo devido a reação.
Zona Barroviana assembléia mineral
Z. clorita clorita + mus + qtz + H2O + minerais relíquias
Z. Biotita clorita + biotita + mus + qtz + H2O
Z. granada clorita + biotita + granada + mus + qtz + H2O
Z. estaurolita + 2 fases AKFM + mus + qtz + H2O
Z. cianita cianita + 2 fases AKFM + mus + qtz + H2O
Z. sillimanita granada + biotita + sillimanita + mus + qtz + H2O
Variações no padrão zonal barroviano
 Metamorfismo continua para temperaturas mais elevadas de forma que
novas zonas estão presentes.
 O metamorfismo ocorre sob pressões mais baixas.
 O metamorfismo ocorre sob pressões mais elevadas.
Metamorfismo de alta temperatura em
pelitos
 Em alguns cinturões metamórficos a zona da silimanita é substituída por
metamorfismo de mais alto grau, nas quais as rochas são frequentemente
mistas - MIGMATITOS
 Rochas mistas, nas quais
os xistos são
predominantes, porém
com veios, ou camadas,
de material leucocrático
de composição granítica.
Migmatitos são bem mais desenvolvidos em rochas pelíticas, mas também podem
ser formados em outros metassedimentos silicosos, rochas metambásicas, etc.
Leucossoma - Material granítico de coloração clara
Melanossoma ou restito - material xistoso de cor escura empobrecido em
minerais claros (extraídos durante a formação do leucossoma).
Paleossoma – xisto não afetado pelo processo de migmatização.
Zona superior da silimanita
 Denominada de segunda isógrada da silimanita – crescimento adicional de
silimanita a partir da quebra da muscovita.
Muscovita + quartzo → Al2SiO5 + feldspato K + H2O
Zona caracterizada pela presença de silimanita + feldspato K
Geração de migmatitos
Muscovita + quartzo + H2O → silimanita + fusão
Muscovita + biotita + quartzo + H2O → silimanita + fusão
Muscovita + quartzo → feldspato K + silimanita + fusão
Zona superior da silimanita
Zona cordierita – granada - feldspato K
 Desenvolvimento de associações com cordierita, granada, feldspato K
e silimanita (embora nem todos os minerais ocorram necessariamente
juntos).
biotita + silimanita + quartzo → feldspato K + cordiertia + fusão
biotita + silimanita + quartzo → feldspato K + granada + fusão
Desenvolvimento de cordierita ou granada depende, em parte, da pressão
(cordierita é favorecida por presões mais baixas) e da razãp Fe/Mg da rocha
(granadas forma-se em rochas ricas em Fe e cordierita em rochas ricas em Mg)
A associação granada – cordieirita – feldspato K é típica de migmatitos pelítics
de alto grau, sendo frequentemente considerada como princípio do fácies
granulito.
Figure 28-16. AFM diagram (projected from K-feldspar) above the cordierite-in isograds, granulite facies.
Cordierite forms first by reaction (29-14), and then the dashed Sil-Bt tie-line is lost and the Grt-Crd tie-line
forms as a result of reaction (28-17). Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology.
Prentice Hall.
Grade petrogenética para sedimentos pelíticos – Yardley (1989)
Zona de ultra-alto grau
 Rochas do fácies granulito de alto grau – presença de ortopiroxênio
silimanita + ortopiroxênio → safirina (Fe,Mg)2Al4O6SiO4) + quartzo
Formação do ortopiroxênio é dependente da pressão e temperatura. Em pressões
médias ortopiroxênio se forma sob elevadas condições de temperatura, a pressões
mais elevadas esta fase é estavel a temperaturas mais baixas.
A associação granada de mais alto grau, que em escala regional, se encontra
desenvolvida em rochas metassedimentares - safirina + quartzo + ortopiroxênio
(temperaturas entre 850 a 1000°C)
Biotita + Quartzo → Ortopiroxênio + Feldspato K + H2O
Al2SiO5 + ortopiroxênio → Cordierita + Granada
Figure 28-21. High-temperature petrogenetic grid showing the location of selected melting and dehydration
equilibria in the Na2O-K2O-FeO-MgO-Al2O3-SiO2-H2O (NKFMASH) system, with sufficient sodium to stabilize albite.
Also shown are some equilibria in the KFASH (orange) and KMASH (blue) systems. The medium and low P/T
metamorphic field gradients from Figure 28-2 (broad arrows) are included. The Al2SiO5 triple point is shifted as
shown to 550oC and 0.45 GPa following the arguments of Pattison (1992), allowing for the coexistence of andalusite
and liquid. V = H2O-rich vapor, when present in fluid-saturated rocks. After Spear et al. (1999).
Fig. 25Fig. 25--3.3. TemperatureTemperature--pressure diagram showing the three major types of metamorphicpressure diagram showing the three major types of metamorphic
facies series proposed by Miyashiro (1973, 1994).facies series proposed by Miyashiro (1973, 1994). Winter (2001) An Introduction toWinter (2001) An Introduction to
Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Qz
Saf
OPX
OPX (Hiperstênio) metamórfico = FÁCIES GRANULITO
Cord
Saf
SAFIRINA (Saf) = FÁCIES GRANULITO
CPX
OPX
OPX (Hiperstênio) metamórfico = FÁCIES GRANULITO
Sil
K-F
OPX
Qz
OPX + Feldspato K + Silimanita = FÁCIES GRANULITO
Gr
OPX + Saf
Bt
Cord
Fácie
Granulito
Saf + CordCord
OPX
OPX
Cord
Fácie
Granulito
Metamorfismo de pelitos de baixa pressão
 Cianita não ocorre, mas a andaluzita pode estar presente.
 A cordierita é mais comum e se forma a temperaturas
mais baixas.
 A granada é menos abundante ou ausente e a estaurolita
pode também estar ausente.
 Migmatitos só se desenvolvem acima da segunda isográda
da silimanita.
Campo de estabilidade dos minerais dos metapelitos
Figure 28-17. AFM diagrams
(projected from muscovite) for
low P/T metamorphism of
pelites. a. Cordierite forms
between andalusite and chlorite
along the Mg-rich side of the
diagram via reaction (28-23) in
the albite-epidote hornfels facies.
b. The compositional range of
chloritoid is reduced and that of
cordierite expands as the Chl-
Cld-And and And-Chl-Crd sub-
triangles migrate toward more
Fe-rich compositions. Andalusite
may be introduced into Al-rich
pelites. c. Cordierite is
introduced to many Al-rich
pelites via reaction (28-24) in the
lowermost hornblende hornfels
facies. (d) Chlorite is lost in Ms-
bearing pelites as a result of
reaction (28-25). Created using
the program Gibbs (Spear, 1999)
Geol. Materials Res., 1, 1-18.
Winter (2001) An Introduction
to Igneous and Metamorphic
Petrology. Prentice Hall.
Metamorfismo de pelitos a pressões
elevadas
 Dificil a determinação por microscopia ótica.
 Características principais
a) Ausência de biotita e ocorrência de muscovita rica em fengita em seu lugar.
b) Granada (relativamente rica em Mg), cloritóide (se aproxima do membro final
rico em Mg), cianita e clorita são comuns.
c) Talco + fengita – associação quase impossível de ser determinada oticamente,
mas foi verificada nos Alpes ocidentais por Chopin (1981).
Clorita Fe + quartzo → granada + talco + H2O
Cloritóide Fe-Mg + quartzo → Cloritóide Fe-Mg + talco + H2O
Clorita Mg + quartzo → cianita + talco + H2O
Grade petrogenética para sedimentos pelíticos – Yardley (1989)
(left) Tentative geodynamic model evolution for the metamorphic
units of the Saih Hatat window. See Discussion for details. (right)
Hypothetical time evolution (and stacking chronology) of the three
main units along their P–T–t paths, inferred from their respective
structural position, available radiometric data and the respective
shape of the P–T paths.
Estruturas
CRENULAÇÃO
Cd
Pórfiroblasto de cordierita com uma foliação interna
Foliação dobrada (intrafolial)
Biotitas em forma de arco = foliação dobrada
Mineral aluminoso (Andaluzita) em metapelitos
Halos pleocróico de cristal de zircão em mineral incolor com geminação
plano paralela = Cordierita
Muscovita
Muscovita pós-tectônica com superfície corroída por fluidos hidrotermais
Critérios cinemáticos
observados em
porfiroblastos ou
porfiroclástos
Associação de minerais metamórficos em rochas metapelíticas = granada +
cordierita + biotita
ESTAUROLITA
(a) Safirina (Spr1) e rutilo (Rt) inclusos em
ortopiroxênio (Opx1) constituindo parte
da paragênese metamórfica primária de
granulito aluminoso.
(b) Cristal idioblástico de safirina (Spr) que
cresceu a partir do espinélio1 (Spl1, na
foto já todo consumido) e utilizou o
ortopiroxênio1 (Opx1) como substrato.
Entre o Opx1 e a Spr e entre a biotita (Bt)
e o Opx1 formaram-se finos filmes de
cordierita (Crd).
(c) Reação metamórfica retrograda
Grt+Qtz=Opx+Crd, de alivio de pressão,
(d) Simplectito constituído por plagioclásio
(Pl) e ortopiroxênio (Opx) de segunda
geração e que foi formado a partir da
reação de granada (Grt) mais quartzo
(Grt).
(e) Enclave metamáfico no charnockito.
Centro do enclave encontra-se na fácies
anfibolito, sem ortopiroxênio, enquanto
que nas bordas este mineral aparece
devido à progressão do metamorfismo
granulitico.
(f) Hornblenda arredondada no centro de
ortopiroxênio.
(g) Bolsão de leucogranito anatético, sem
deformação, envolvido por kinzigito da
fácies granulito. (h) Granito pós-tectonico
com enclaves de granulitos.
 REAÇÕES
 Paragnaisses
 Muscovita(1) + Plagioclásio(1) + Fluido ↔ Biotita(2) + Silimanita + Quartzo + Fluido - (Trindade, et al
2008)
 KAl3Si3O10(OH)2 + [6NaAlSi3O8 + CaAl2Si2O8] + 3Fe++ + Mg++ ↔ KFe3MgAlSi3O10(OH)2 + 5Al2SiO5
+ 6Na+ + Ca++ + 15SiO2 + 1/2O2
 Biotita1 + Plagioclásio(1) + Fluido ↔ Granada + Biotita2 + Muscovita(1) + Quartzo + (Trindade, et al
2008)
 K(Fe,Mg)3AlSi3O10(OH)2 + [5NaAlSi3O8 + CaAl2Si2O8] + [4H+ + K+ + Ti4+]↔
 Fe2Al2Si3O12 + KMg2FeTiAlSi3O10(OH)2 + KAl3Si3O10(OH)2 + 11SiO2 + 5Na+ + Ca++ + Mg++
 CLORITA + BIOTITA ↔ GRANADA (Almandina) + BIOTITA + FLUIDO ( modificada de Winkler
1977)
 2Fe5Al2Si3O10(OH)8 + KMg3AlSi3O10(OH)2 + 2O2 ↔ 2 Fe2Al2Si3O12 + KMg3Fe6AlSi3O10(OH)2 + 8H2O
 ALMANDINA + RUTILO ↔ ILMENITA + ALUMINOSSILICATO + QUARTZO (Yardley 1989)
 Fe2Al2Si3O12 + 3TiO2 ↔ 3FeTiO3 + Al2SiO5 + 2SiO2

 Biotita(1) + Plagioclásio(1) + Fluido ↔ Biotita(2) + Muscovita(2) + Quartzo + Opacos + Fluido -
(Trindade, et al 2008)
 K(Fe,Mg)3AlSi3O10(OH)2 + [8NaAlSi3O8 + 2CaAl2Si2O8] + [8H+ + 4K+ + 3/2O2] ↔
 KMg3FeAlSi3O10(OH)2 + 4 KAl3Si3O10(OH)2 + 16SiO2 + Fe2O3 + 8Na+ + 2Ca++
Tectono-Metamorfismo
Foto Rodolph Trouw
Fig de Rodolph Trouw
Crescimento de um porfiroblasto por substituição a
volume constante
Foto de Rodolph Trouw
Terminologia de porfiroblastos
Sn-1
Sn
Sn
Porfiroblasto de biotita pré-Sn com Si discordante de Sn (Sn-1)
Foto de Rodolph Trouw
Porfiroblasto sintectônico de granada
Foto de Rodolph Trouw
Porfiroblasto sintectônico a D2 de
granada
Foto de Rodolph Trouw
Porfiroblasto de granada sintectônico
com giro relativo
Foto de Rodolph Trouw
Porfiroblastos sintectônicos e sentido
de cisalhamento
Foto de Rodolph Trouw
Detalhe da foto anterior
Porfiroblásto de granada sin-tectônico (Si em continuidade com Se)
Si
Sn
Sn
Granada pós-tectônica
Detalhe das trilhas de inclusões (Sn-1)
na granada
Cristal de granada pré-Sn
microtextura
Quartzo deformado com lamelas de
deformação
Foto de Rodolph Trouw
Lamelas de deformação em quartzo
Foto de Rodolph Trouw
Subgrãos em quartzo
Foto de Rodolph Trouw
Subgrãos tipo tabuleiro de xadrês
Foto de Rodolph Trouw
Três tipos de recristalização
Fig. de Rodolph Trouw
Mecanismos de recristalização
Fig de Rodolph Trouw
Lamelas de deformação e
recristalização por bulging
Foto de Rodolph Trouw
Recristalização por rotação de
subgrãos
Foto de Rodolph Trouw
Recristalizaçao por migração de limites
de grão
Foto de Rodolph Trouw
Fig de Rodolph Trouw
Reajuste de limites de grãos para
diminuir a energia livre
Foto de Rodolph Trouw
Petrotrama poligonal de scapolita
Marcadores cinemáticos
Foto de Rodolph Trouw
Porfiroclasto do tipo delta
Foto de Rodolph Trouw
Pofiroclasto do tipo sigma
Foto de Rodolph Trouw
“peixe” de turmalina
Passchier, C & Trouw, R. 2005: Microtectonics.
Estrutura núcleo-manto
Passchier, C & Trouw, R. 2005: Microtectonics.
Estrutura tipo
delta
Estrutura tipo
sigma
Passchier, C & Trouw, R. 2005: Microtectonics.
Porfiroclasto tipo delta
Passchier, C & Trouw, R. 2005: Microtectonics.Porfiroclasto do tipo sigma
Muscovita fish
Peixe de biotita
Peixe comprido de muscovita
Peixe de muscovita
Peixe de foliação
Peixe de granada
Peixe de diopsidio
Peixe de hornblenda
Passaro de plagioclásio
Beija flor de plagioclásio e biotita
Passchier, C & Trouw, R. 2005: Microtectonics.“Livros em Prateleira”
Passchier, C & Trouw, R. 2005: Microtectonics.Porfiroclasto manteado do tipo complexo
Estrutura S-C

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Geologia estrutural uso da bússola
Geologia estrutural   uso da bússolaGeologia estrutural   uso da bússola
Geologia estrutural uso da bússola
marciotecsoma
 
Tema II - História Geológica de uma Região/Trabalhos Correcção
Tema II - História Geológica de uma Região/Trabalhos CorrecçãoTema II - História Geológica de uma Região/Trabalhos Correcção
Tema II - História Geológica de uma Região/Trabalhos Correcção
Isabel Henriques
 
Vulcanismo - parte 1
Vulcanismo - parte 1Vulcanismo - parte 1
Vulcanismo - parte 1Ana Castro
 
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggAula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggMauriceia Santana
 
Tipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentaresTipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentaresGéssica Santos
 
Rochas minerais intemperismo_solos
Rochas minerais intemperismo_solosRochas minerais intemperismo_solos
Rochas minerais intemperismo_solos
André Luiz Marques
 
Geoquímica - Dispersão Geoquímica
Geoquímica - Dispersão GeoquímicaGeoquímica - Dispersão Geoquímica
Geoquímica - Dispersão Geoquímica
marciotecsoma
 
Geologia estrutural foliações em rochas
Geologia estrutural   foliações em rochasGeologia estrutural   foliações em rochas
Geologia estrutural foliações em rochas
marciotecsoma
 
Ambientes de Sedimentação e Tempo Geológico
Ambientes de Sedimentação  e Tempo GeológicoAmbientes de Sedimentação  e Tempo Geológico
Ambientes de Sedimentação e Tempo Geológico
Yago Matos
 
Processos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoProcessos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismo
Marcio Santos
 
Níquel laterítico em Niquelândia-GO
Níquel laterítico em Niquelândia-GONíquel laterítico em Niquelândia-GO
Níquel laterítico em Niquelândia-GO
Nome Sobrenome
 
DeformaçõEs Das Rochas
DeformaçõEs Das RochasDeformaçõEs Das Rochas
DeformaçõEs Das RochasArminda Malho
 
Rochas metamórficas viii
Rochas metamórficas  viiiRochas metamórficas  viii
Rochas metamórficas viii
Isabel Henriques
 
11 cartografia geologica
11 cartografia geologica11 cartografia geologica
11 cartografia geologicarailano
 
3 a formaçãorochassedimentares
3 a  formaçãorochassedimentares3 a  formaçãorochassedimentares
3 a formaçãorochassedimentaresmargaridabt
 
Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasile...
Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasile...Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasile...
Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasile...
Alesson Guirra
 

Mais procurados (20)

IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICASIX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
 
Geologia estrutural uso da bússola
Geologia estrutural   uso da bússolaGeologia estrutural   uso da bússola
Geologia estrutural uso da bússola
 
Tema II - História Geológica de uma Região/Trabalhos Correcção
Tema II - História Geológica de uma Região/Trabalhos CorrecçãoTema II - História Geológica de uma Região/Trabalhos Correcção
Tema II - História Geológica de uma Região/Trabalhos Correcção
 
Vulcanismo - parte 1
Vulcanismo - parte 1Vulcanismo - parte 1
Vulcanismo - parte 1
 
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggAula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
 
Tipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentaresTipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentares
 
Rochas minerais intemperismo_solos
Rochas minerais intemperismo_solosRochas minerais intemperismo_solos
Rochas minerais intemperismo_solos
 
Geoquímica - Dispersão Geoquímica
Geoquímica - Dispersão GeoquímicaGeoquímica - Dispersão Geoquímica
Geoquímica - Dispersão Geoquímica
 
Dobras e falhas
Dobras e falhasDobras e falhas
Dobras e falhas
 
Fraturas e falhas
Fraturas e falhasFraturas e falhas
Fraturas e falhas
 
Geologia estrutural foliações em rochas
Geologia estrutural   foliações em rochasGeologia estrutural   foliações em rochas
Geologia estrutural foliações em rochas
 
Texturas magmaticas
Texturas magmaticasTexturas magmaticas
Texturas magmaticas
 
Ambientes de Sedimentação e Tempo Geológico
Ambientes de Sedimentação  e Tempo GeológicoAmbientes de Sedimentação  e Tempo Geológico
Ambientes de Sedimentação e Tempo Geológico
 
Processos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoProcessos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismo
 
Níquel laterítico em Niquelândia-GO
Níquel laterítico em Niquelândia-GONíquel laterítico em Niquelândia-GO
Níquel laterítico em Niquelândia-GO
 
DeformaçõEs Das Rochas
DeformaçõEs Das RochasDeformaçõEs Das Rochas
DeformaçõEs Das Rochas
 
Rochas metamórficas viii
Rochas metamórficas  viiiRochas metamórficas  viii
Rochas metamórficas viii
 
11 cartografia geologica
11 cartografia geologica11 cartografia geologica
11 cartografia geologica
 
3 a formaçãorochassedimentares
3 a  formaçãorochassedimentares3 a  formaçãorochassedimentares
3 a formaçãorochassedimentares
 
Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasile...
Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasile...Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasile...
Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasile...
 

Semelhante a 7 metamorfismo de rochas pelíticas 2012

PETROGRAFIA DE ROCHAS METAMÓRFICA_VF.pptx
PETROGRAFIA DE ROCHAS METAMÓRFICA_VF.pptxPETROGRAFIA DE ROCHAS METAMÓRFICA_VF.pptx
PETROGRAFIA DE ROCHAS METAMÓRFICA_VF.pptx
JernimoLoureno1
 
Reserva mineral do solo
Reserva mineral do soloReserva mineral do solo
Reserva mineral do solo
Sabrina Nascimento
 
Rochas metamorficas
Rochas metamorficasRochas metamorficas
Rochas metamorficas
Eduardo Pereira
 
Sumario executivo
Sumario executivoSumario executivo
Sumario executivo
Sergio Rodriguez
 
Quimica mineral nova versão para apresentaçaõ ao 11º congresso
Quimica mineral nova versão para apresentaçaõ ao 11º congressoQuimica mineral nova versão para apresentaçaõ ao 11º congresso
Quimica mineral nova versão para apresentaçaõ ao 11º congressoceaduan01
 
Geoquímica dos elementos Terras Raras
Geoquímica dos elementos Terras RarasGeoquímica dos elementos Terras Raras
Geoquímica dos elementos Terras RarasCidinhoveronese
 
1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostasDavenil Magri
 
1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostasDavenil Magri
 
02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf
02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf
02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf
LeandroRamos780003
 
Depósito de Fe–Cu na região de Kangdian, SW
Depósito de Fe–Cu na região de Kangdian, SWDepósito de Fe–Cu na região de Kangdian, SW
Depósito de Fe–Cu na região de Kangdian, SW
Nome Sobrenome
 
Gemologia - Classificação de Minerais e Rochas
Gemologia - Classificação de Minerais e RochasGemologia - Classificação de Minerais e Rochas
Gemologia - Classificação de Minerais e Rochas
Francisco Caetano Caetanodf
 
Mina Fortaleza Minas Niquel
Mina Fortaleza Minas NiquelMina Fortaleza Minas Niquel
Mina Fortaleza Minas Niquelthiagombt
 
Prova classificação de rochas e minerais
Prova classificação de rochas e mineraisProva classificação de rochas e minerais
Prova classificação de rochas e minerais
Camila Brito
 
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...
ssuser371e961
 
Apresentação final Geologia UFPR 2010
Apresentação final Geologia UFPR 2010Apresentação final Geologia UFPR 2010
Apresentação final Geologia UFPR 2010
Roberto Cambruzzi
 

Semelhante a 7 metamorfismo de rochas pelíticas 2012 (20)

Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas Metamórficas
 
PETROGRAFIA DE ROCHAS METAMÓRFICA_VF.pptx
PETROGRAFIA DE ROCHAS METAMÓRFICA_VF.pptxPETROGRAFIA DE ROCHAS METAMÓRFICA_VF.pptx
PETROGRAFIA DE ROCHAS METAMÓRFICA_VF.pptx
 
Reserva mineral do solo
Reserva mineral do soloReserva mineral do solo
Reserva mineral do solo
 
Rochas metamorficas
Rochas metamorficasRochas metamorficas
Rochas metamorficas
 
Rochas metamorficas
Rochas metamorficasRochas metamorficas
Rochas metamorficas
 
Sumario executivo
Sumario executivoSumario executivo
Sumario executivo
 
Quimica mineral nova versão para apresentaçaõ ao 11º congresso
Quimica mineral nova versão para apresentaçaõ ao 11º congressoQuimica mineral nova versão para apresentaçaõ ao 11º congresso
Quimica mineral nova versão para apresentaçaõ ao 11º congresso
 
Geoquímica dos elementos Terras Raras
Geoquímica dos elementos Terras RarasGeoquímica dos elementos Terras Raras
Geoquímica dos elementos Terras Raras
 
1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas
 
1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas1lista exercicios-respostas
1lista exercicios-respostas
 
02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf
02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf
02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf
 
Metamorfismo
MetamorfismoMetamorfismo
Metamorfismo
 
Depósito de Fe–Cu na região de Kangdian, SW
Depósito de Fe–Cu na região de Kangdian, SWDepósito de Fe–Cu na região de Kangdian, SW
Depósito de Fe–Cu na região de Kangdian, SW
 
Gemologia - Classificação de Minerais e Rochas
Gemologia - Classificação de Minerais e RochasGemologia - Classificação de Minerais e Rochas
Gemologia - Classificação de Minerais e Rochas
 
Mina Fortaleza Minas Niquel
Mina Fortaleza Minas NiquelMina Fortaleza Minas Niquel
Mina Fortaleza Minas Niquel
 
Prova classificação de rochas e minerais
Prova classificação de rochas e mineraisProva classificação de rochas e minerais
Prova classificação de rochas e minerais
 
Aula minerais
Aula mineraisAula minerais
Aula minerais
 
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...
 
Apresentação final Geologia UFPR 2010
Apresentação final Geologia UFPR 2010Apresentação final Geologia UFPR 2010
Apresentação final Geologia UFPR 2010
 
Trabalho de mineralogia fosfatos
Trabalho de mineralogia fosfatosTrabalho de mineralogia fosfatos
Trabalho de mineralogia fosfatos
 

Mais de Alex Ramires

Prosp-Min_2016-1_cap4.pdf
Prosp-Min_2016-1_cap4.pdfProsp-Min_2016-1_cap4.pdf
Prosp-Min_2016-1_cap4.pdf
Alex Ramires
 
II-aulas_geo_economica_PrincipaisProvDistrMinBR.pdf
II-aulas_geo_economica_PrincipaisProvDistrMinBR.pdfII-aulas_geo_economica_PrincipaisProvDistrMinBR.pdf
II-aulas_geo_economica_PrincipaisProvDistrMinBR.pdf
Alex Ramires
 
000-aulas_geo_economica_Aula-introdutoria.pdf
000-aulas_geo_economica_Aula-introdutoria.pdf000-aulas_geo_economica_Aula-introdutoria.pdf
000-aulas_geo_economica_Aula-introdutoria.pdf
Alex Ramires
 
Croqui poliginal aberta
Croqui poliginal abertaCroqui poliginal aberta
Croqui poliginal aberta
Alex Ramires
 
Utilização do SGeMS
Utilização do SGeMSUtilização do SGeMS
Utilização do SGeMS
Alex Ramires
 
Simnolos estratigrafia de sequencias
Simnolos estratigrafia de sequenciasSimnolos estratigrafia de sequencias
Simnolos estratigrafia de sequencias
Alex Ramires
 
Geocronologia aplicada ao mapeamento regional cprm
Geocronologia aplicada ao mapeamento regional   cprmGeocronologia aplicada ao mapeamento regional   cprm
Geocronologia aplicada ao mapeamento regional cprm
Alex Ramires
 

Mais de Alex Ramires (7)

Prosp-Min_2016-1_cap4.pdf
Prosp-Min_2016-1_cap4.pdfProsp-Min_2016-1_cap4.pdf
Prosp-Min_2016-1_cap4.pdf
 
II-aulas_geo_economica_PrincipaisProvDistrMinBR.pdf
II-aulas_geo_economica_PrincipaisProvDistrMinBR.pdfII-aulas_geo_economica_PrincipaisProvDistrMinBR.pdf
II-aulas_geo_economica_PrincipaisProvDistrMinBR.pdf
 
000-aulas_geo_economica_Aula-introdutoria.pdf
000-aulas_geo_economica_Aula-introdutoria.pdf000-aulas_geo_economica_Aula-introdutoria.pdf
000-aulas_geo_economica_Aula-introdutoria.pdf
 
Croqui poliginal aberta
Croqui poliginal abertaCroqui poliginal aberta
Croqui poliginal aberta
 
Utilização do SGeMS
Utilização do SGeMSUtilização do SGeMS
Utilização do SGeMS
 
Simnolos estratigrafia de sequencias
Simnolos estratigrafia de sequenciasSimnolos estratigrafia de sequencias
Simnolos estratigrafia de sequencias
 
Geocronologia aplicada ao mapeamento regional cprm
Geocronologia aplicada ao mapeamento regional   cprmGeocronologia aplicada ao mapeamento regional   cprm
Geocronologia aplicada ao mapeamento regional cprm
 

Último

Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
estermidiasaldanhada
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Editora
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
LeandroTelesRocha2
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 

Último (20)

Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 

7 metamorfismo de rochas pelíticas 2012

  • 1. METAMORFISMO DE SEDIMENTOS PELÍTICOS Argilitos e folhelhos: sedimentos clásticos maturos derivados da crosta continental, geralmente ricos em argilominerais. Caracteristicamente acumulados nas porções distais da plataforma continental. Nas porções mais proximais ocorrem sedimentos mais imaturo como turbiditos, grauvacas e arenitos. Os metapelitos representam uma distinta família de rochas metamórficas que apresentam mudanças extensivas na mineralogia durante o metamorfismo progressivo. A mineralogia dos sedimentos pelíticos é dominada por filossilicatos ricos em K e Al (montimorilonita, caolinita ou esmectita), mica branca fina (sericita, paragonita ou fengita) e clorita (ocorre como grãos dentríticos ou autigênicos). Sedimentos Pelíticos
  • 2. Sedimentos Pelíticos Os filossificatos podem compor mais de 50% e os gãos finos de quartzo em torno de 10 a 30%. Outros constituintes são o feldspato (albita e K-feldspato), óxido e hidroxido de Fe, zeólita, carbonatos, sulfetos e matéria orgânica. Como normalmente os argilos minerais são ricos em alumínio, as rochas metapelíticas também apresentam minerais aluminosos (muscovita, aluminossilicatos, cordierita, estaurolita etc.) Desenvolve rochas foliadas (alta proporção de mica) como ardósia, filito e micaxistos. São importante nos estudos de metamorfismo, porque desenvolvem ampla gama de minerais distintos em todas as fácies metamórficas. Composição química de ardósia e metapelitos 1 2 3 4 5 SiO2 64.7 64.0 61.5 65.9 56.3 TiO2 0.80 0.81 0.87 0.92 1.05 Al2O3 17.0 18.1 18.6 19.1 20.2 MgO 2.82 2.85 3.81 2.30 3.23 FeO 5.69 7.03 10.0 6.86 8.38 MnO 0.25 0.10 0.18 CaO 3.50 1.54 0.81 0.17 1.59 Na2O 1.13 1.64 1.46 0.85 1.86 K2O 3.96 3.86 3.02 3.88 4.15 P2O5 0.15 0.15 Total 100.00 100.08 100.07 99.98 96.94 * Reported on a volatile-free basis (normalized to 100%) to aid comparison. Table 28-1. Chemical Compositions* of Shales and Metapelites 1. "North American Shale Composite". Gromet et al. (1984). 2. Average of ~100 published shale and slate analyses (Ague, 1991). 3. Ave. pelite- pelagic clay (Carmichael, 1989). 4. Ave. of low-grade pelitic rocks, Littleton Fm, N.H. (Shaw, 1956). 5. Ave. of
  • 3. Representação das associações pelíticas em diagramas de fase Em termos quEm termos quíímicos, reamicos, reaçções em rochasões em rochas pelpelííticasticas envolvemenvolvem principalmente os componentes SiOprincipalmente os componentes SiO22, Al, Al22OO33,, FeOFeO,, MgOMgO, K, K22O eO e HH22O.O. Outros componentes, especialmente FeOutros componentes, especialmente Fe22OO33, TiO, TiO22,, MnOMnO,, CaOCaO,, NaNa22O e C, podem estar presentes, mas em raras exceO e C, podem estar presentes, mas em raras exceçções nãoões não desempenham papel importante nas readesempenham papel importante nas reaçções que produzem osões que produzem os mineraisminerais ííndices no metamorfismo.ndices no metamorfismo. Estudos teEstudos teóóricos e experimentais tentaram modelar as rochasricos e experimentais tentaram modelar as rochas naturais utilizando esse sistema simplificadonaturais utilizando esse sistema simplificado –– conhecido comoconhecido como KMFASHKMFASH -- K2O-FeO-MgO-Al2O3-SiO2-H2O. Representação das associações pelíticas em diagramas de fase Considerando aConsiderando a áágua como mgua como móóvel, avel, a petrologia de rochaspetrologia de rochas pelpelííticasticas éé bem representada nos diagramas AKF e A(K)FM.bem representada nos diagramas AKF e A(K)FM. Quase todos osQuase todos os metapelitosmetapelitos contêm quartzo.contêm quartzo. AssumeAssume--se a presense a presençça de uma fase flua de uma fase fluíída aquosa, uma vez que,da aquosa, uma vez que, durante o aquecimento progressivo, a maioria das readurante o aquecimento progressivo, a maioria das reaçções liberaões libera HH22O.O. Minerais restantes da associaMinerais restantes da associaçção sãoão são plotadosplotados em um tetraedroem um tetraedro tridimensional, cujos vtridimensional, cujos véértices correspondem aos componentesrtices correspondem aos componentes AlAl22OO33,, FeOFeO,, MgOMgO, K, K22O.O. ProjeProjeçção AFM de J. B. Thompson (1957)ão AFM de J. B. Thompson (1957) –– baseiabaseia--se no fato dese no fato de que a maioria doque a maioria do metapelitosmetapelitos contcontéémm muscovitamuscovita e envolve ae envolve a projeprojeçção da biotita face Alão da biotita face Al22OO33-- FeOFeO -- MgOMgO, a partir da, a partir da muscovitamuscovita..
  • 4. Muscovita – K2Al6Si6O2(OH,F)4 Granada – (Mg,Fe2+)3Al2Si3O12 Aluminossilicato – Al2SiO5 K-feldspato - KAlSi3O8 Biotita – K2(Mg,Fe2+)6-4(Fe3+,Al,Ti)0-2(Si6-5Al3-2O20) (OH,F)4 Estaurolita – (Fe2+,Mg)2(Al,Fe3+)9O6(SiO4)4(O,OH)2 Diagrama A’ KF A' = (Al2O3 + Fe2O3)- (K2O + CaO + Na2O). K = K2O F = (FeO + MgO)
  • 5.  O procedimento numérico para calcular a composição de uma rocha ou mineral é dado por:                 FeOMgO MgO M FeOMgOOKOAl OKOAl A      232 232 3 3 Diagrama AFM Diagrama AFM
  • 6. Rochas pelíticas em condições de baixo grau  Durante os estDurante os estáágios avangios avanççados daados da diagênesediagênese, muitas argilas, muitas argilas tornamtornam--se instse instááveis e os sedimentosveis e os sedimentos pelpelííticosticos sãosão convertidos em mistura de clorita econvertidos em mistura de clorita e ilitailita, com alguns, com alguns minerais do grupo daminerais do grupo da caolinitacaolinita  Requer tRequer téécnicas bastante especializadas, porque o tamanhocnicas bastante especializadas, porque o tamanho do grão muito fino impede a fdo grão muito fino impede a fáácil identificacil identificaçção das fases.ão das fases.  DifraDifraçção de raiosão de raios--X, medeX, mede--se a cristalinidade dase a cristalinidade da ilitailita. A. A medida que amedida que a ilitailita recristaliza, os grão crescem, passamrecristaliza, os grão crescem, passam parapara fengitafengita, resultando em picos no, resultando em picos no difratogramadifratograma em grausem graus mais elevados.mais elevados.  Medida daMedida da reflectânciareflectância da matda matééria orgânica original emria orgânica original em superfsuperfíícies polidascies polidas -- cresce a medida que se recristalizacresce a medida que se recristaliza para grafita.para grafita. Série de fácies denominada de série de pressão média ou série Barroviana. Metamorfismo de pelitos no esquena zonal barroviano
  • 7. As zonas metamórficas barrowianas são definidas por reações que resultam no aparecimento ou desaparecimento de minerais e podem ser mapeadas como isógradas. Clássico esquema encontrado nos Highlands da Escócia – excelente exemplo de como a mineralogia de pelitos pode variar com a temperatura e pressão crescentes. clor —> biot —> gran —> est —> ky —> sill —> sill + opx. Metamorfismo de pelitos esquema zonal barroviano Zona Barroviana assembléia mineral Z. clorita clorita + mus feng. + qtz + alb ± calc ± estilpnomelano ± paragonita Z. Biotita biotita + clorita + mus fengítica + qtz + albita ± calcita Z. granada granada + clorita + biotita + mus + qtz + albita + epidoto Z. estaurolita estaurolita + granada + biotita + mus + qtz + plagioclásio Z. cianita cianita ± estaurolita + granada + biotita + muscovita + qtz + plagioclásio Z. silimanita silimanita ± est + gra + biot + mus + qtz + plag. ± cianita reliquiar Acessórios: ilmenita, magnetita, hematita, rutilo (principalmente na zona da cianita), pirita, turmalina, apatita, zicão e grafita.
  • 8. Zona da clorita  Na Escócia, as rochas pelíticas são ardósias de granulometria fina, frequentemente com matéria carbonática.  A granulometria fina dificulta o estudo dessas rochas ao microscópio; tipicamente elas contêm clorita e muscovita fengítica, com proporções variáveis de quartzo, albita e acessórios como pirita. Alguns pelitos e semi-pelitos associados podem conter K-feldspato, estilplomelano e alguma calcita.  Em outras regiões, rochas da zona da clorita são xistos de granulometria mais grossa. Clorita Fengita Fengita
  • 9. Zona da biotita  Matcher (1970) assinalou que as rochas em que primeiramente se desenvolve a biotita não são estritamentes pelitos mas grauvacas com feldspato K detrítico, nas quais a biotita forma pela reação: Feldspato K + clorita → biotita + muscovita + quartzo + H2O  Embora seja uma reação contínua a associação fedspato K + clorita + biotita é rara (exceto em rochas parcialmente retrogressivas).  Pelitos verdadeiros não contêm fedspato K e neles a biotita é formada em temperaturas mais elevadas, por meio de outra reação contínua: Fengita + clorita → biotita + muscovita pobre em fengita + quartzo + H2O  Apesar da fengita e muscovita aparecerem em lados opostos da reação, apenas uma fase de mica branca potássica está presente e muda em composição de fengita para muscovita a medida que a reação progride.  A T de início da reação depende da quantidade da molécula de fengita presente na mica inicial e dos valores de XMg da clorita. Conteúdo elevado de fengita e baixo XMg favore o crescimento de biotita a T mais baixa.  Associação clorita + muscovita + biotita – estável num amplo intervalo de T – natureza contínua da reação
  • 10. Fengita + clorita → biotita + muscovita pobre em fengita + quartzo + H2O Figure 28-4. A series of AKF diagrams (using the Spear, 1993, formulation) illustrating the migration of the Ms-Bt-Chl and Ms-Kfs- Chl sub-triangles to more Al-rich compositions via continuous reactions in the biotite zone of the greenschist facies above the biotite isograd. Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall. Zona da granada  Nesse grau rochas pelíticas são tipicamente xistos e seus minerais suficientemente desenvolvidos para serem facilmente identificados em seção delgada.  Mineralogia típica granada + biotita + muscovita + quartzo + plagioclásio (albita). Ilmenita ou magnetita podem estar presentes e, algumas vezes, epidoto. Acessórios podem incluir apatita, turmalina e zircão.  A granada é rica na molécula almandina e provavelmente cresce pela reação: Clorita + muscovita → granada + biotita + quartzo + H2O
  • 11.
  • 12.  Quando clorita, biotita e granada coexistem, Fe e Mg são distribuídos entre esses minerais de forma que XMg Cl> XMg Bt > XMg Gr.  Cloritóide pode aparecer na zona da granada, mas muito raramente ele ocorre com a biotita (possível apenas em pressões mais baixas). O mais comum é encontrar a associação: granada + cloritóide + clorita + muscovita + plagioclásio + quartzo ou cloritóide + clorita + muscovita + paragonita + plagioclásio + quartzo  Zona da granada também caracterizada por uma mudança na composição do plagioclásio. Em graus mais baixos o plagioclásio encontrado é albita, Ca pode estar presente em epidoto e outras fases acessórias. Na zona da granada aparecem oligoclásio e andesina.  O efeito da reação é empobrecer a clorita restante em Fe a medida que progride a reação.
  • 13. Zona da estaurolita  Pelitos da zona da estaurolita contém tipicamente a associação  Possíveis reações para originar a estaurolita:  Estaurolita também é encontrada em rochas sem cloritóide, formada a partir da reação: Cloritóide + quartzo → estaurolita + granada + H2O estaurolitaestaurolita + granada + biotita ++ granada + biotita + muscovitamuscovita + quartzo + plagiocl+ quartzo + plagiocláásio (sio (anortitaanortita)) EvidênciaEvidência texturaltextural da reada reaççãoão –– grãosgrãos reliquiaresreliquiares dede cloritcloritóóideide preservadospreservados como inclusões em granadas.como inclusões em granadas. Granada + muscovita + clorita → estaurolita + biotita + quatzo + H2O
  • 14.
  • 15. Figure 28-11. AFM diagram for the staurolite zone, amphibolite facies, showing the tie-line flip associated with reaction (28-12) which introduces staurolite into many low-Al common pelites (shaded). After Carmichael (1970) J. Petrol., 11, 147-181. Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall. Apesar de clorita ser rara em rochas da zona da estaurolita, exceto como produto de retrometamorfismo, muitos estudos reportam clorita primária. Zona da cianita  Pelitos da zona da cianita contém associações variadas Muscovita + estaurolita + clorita → biotita + cianita + quartzo + H2O Granada +Granada + estaurolitaestaurolita + biotita (++ biotita (+ muscovitamuscovita + quartzo)+ quartzo) da zona dada zona da estaurolitaestaurolita bem como as que contêmbem como as que contêm cianitacianita:: cianitacianita ++ estaurolitaestaurolita + biotita+ biotita ouou cianitacianita ++ biotita (+biotita (+ muscovitamuscovita + quartzo)+ quartzo)
  • 16. Zona da silimanita  Difere da zona da cianita apenas pela ocorrência de silimanita, embora a cianita ainda possa estar presente. Cianita → silimanita  Silimanita na forma de agulhas muito finas que podem estar emaranhada com biotta ou quartzo e que são conhecidas como fibrolita.  Silimanita prismática, bem desenvolvida, é em geral restrta ao fácies granulito, exceto quando pseudomorfa andaluzita. Estaurolita + muscovita +quartzo → granada + biotita + silimanita + H2O  Na zona da silimanita a estaurolita desaparece com a muscovita e quartzo devido a reação.
  • 17. Zona Barroviana assembléia mineral Z. clorita clorita + mus + qtz + H2O + minerais relíquias Z. Biotita clorita + biotita + mus + qtz + H2O Z. granada clorita + biotita + granada + mus + qtz + H2O Z. estaurolita + 2 fases AKFM + mus + qtz + H2O Z. cianita cianita + 2 fases AKFM + mus + qtz + H2O Z. sillimanita granada + biotita + sillimanita + mus + qtz + H2O
  • 18. Variações no padrão zonal barroviano  Metamorfismo continua para temperaturas mais elevadas de forma que novas zonas estão presentes.  O metamorfismo ocorre sob pressões mais baixas.  O metamorfismo ocorre sob pressões mais elevadas. Metamorfismo de alta temperatura em pelitos  Em alguns cinturões metamórficos a zona da silimanita é substituída por metamorfismo de mais alto grau, nas quais as rochas são frequentemente mistas - MIGMATITOS  Rochas mistas, nas quais os xistos são predominantes, porém com veios, ou camadas, de material leucocrático de composição granítica.
  • 19. Migmatitos são bem mais desenvolvidos em rochas pelíticas, mas também podem ser formados em outros metassedimentos silicosos, rochas metambásicas, etc. Leucossoma - Material granítico de coloração clara Melanossoma ou restito - material xistoso de cor escura empobrecido em minerais claros (extraídos durante a formação do leucossoma). Paleossoma – xisto não afetado pelo processo de migmatização.
  • 20. Zona superior da silimanita  Denominada de segunda isógrada da silimanita – crescimento adicional de silimanita a partir da quebra da muscovita. Muscovita + quartzo → Al2SiO5 + feldspato K + H2O Zona caracterizada pela presença de silimanita + feldspato K Geração de migmatitos Muscovita + quartzo + H2O → silimanita + fusão Muscovita + biotita + quartzo + H2O → silimanita + fusão Muscovita + quartzo → feldspato K + silimanita + fusão Zona superior da silimanita
  • 21. Zona cordierita – granada - feldspato K  Desenvolvimento de associações com cordierita, granada, feldspato K e silimanita (embora nem todos os minerais ocorram necessariamente juntos). biotita + silimanita + quartzo → feldspato K + cordiertia + fusão biotita + silimanita + quartzo → feldspato K + granada + fusão Desenvolvimento de cordierita ou granada depende, em parte, da pressão (cordierita é favorecida por presões mais baixas) e da razãp Fe/Mg da rocha (granadas forma-se em rochas ricas em Fe e cordierita em rochas ricas em Mg) A associação granada – cordieirita – feldspato K é típica de migmatitos pelítics de alto grau, sendo frequentemente considerada como princípio do fácies granulito. Figure 28-16. AFM diagram (projected from K-feldspar) above the cordierite-in isograds, granulite facies. Cordierite forms first by reaction (29-14), and then the dashed Sil-Bt tie-line is lost and the Grt-Crd tie-line forms as a result of reaction (28-17). Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
  • 22. Grade petrogenética para sedimentos pelíticos – Yardley (1989) Zona de ultra-alto grau  Rochas do fácies granulito de alto grau – presença de ortopiroxênio silimanita + ortopiroxênio → safirina (Fe,Mg)2Al4O6SiO4) + quartzo Formação do ortopiroxênio é dependente da pressão e temperatura. Em pressões médias ortopiroxênio se forma sob elevadas condições de temperatura, a pressões mais elevadas esta fase é estavel a temperaturas mais baixas. A associação granada de mais alto grau, que em escala regional, se encontra desenvolvida em rochas metassedimentares - safirina + quartzo + ortopiroxênio (temperaturas entre 850 a 1000°C) Biotita + Quartzo → Ortopiroxênio + Feldspato K + H2O Al2SiO5 + ortopiroxênio → Cordierita + Granada
  • 23. Figure 28-21. High-temperature petrogenetic grid showing the location of selected melting and dehydration equilibria in the Na2O-K2O-FeO-MgO-Al2O3-SiO2-H2O (NKFMASH) system, with sufficient sodium to stabilize albite. Also shown are some equilibria in the KFASH (orange) and KMASH (blue) systems. The medium and low P/T metamorphic field gradients from Figure 28-2 (broad arrows) are included. The Al2SiO5 triple point is shifted as shown to 550oC and 0.45 GPa following the arguments of Pattison (1992), allowing for the coexistence of andalusite and liquid. V = H2O-rich vapor, when present in fluid-saturated rocks. After Spear et al. (1999). Fig. 25Fig. 25--3.3. TemperatureTemperature--pressure diagram showing the three major types of metamorphicpressure diagram showing the three major types of metamorphic facies series proposed by Miyashiro (1973, 1994).facies series proposed by Miyashiro (1973, 1994). Winter (2001) An Introduction toWinter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
  • 24. Qz Saf OPX OPX (Hiperstênio) metamórfico = FÁCIES GRANULITO Cord Saf SAFIRINA (Saf) = FÁCIES GRANULITO
  • 25. CPX OPX OPX (Hiperstênio) metamórfico = FÁCIES GRANULITO Sil K-F OPX Qz OPX + Feldspato K + Silimanita = FÁCIES GRANULITO
  • 26. Gr OPX + Saf Bt Cord Fácie Granulito Saf + CordCord OPX OPX Cord Fácie Granulito
  • 27. Metamorfismo de pelitos de baixa pressão  Cianita não ocorre, mas a andaluzita pode estar presente.  A cordierita é mais comum e se forma a temperaturas mais baixas.  A granada é menos abundante ou ausente e a estaurolita pode também estar ausente.  Migmatitos só se desenvolvem acima da segunda isográda da silimanita. Campo de estabilidade dos minerais dos metapelitos
  • 28. Figure 28-17. AFM diagrams (projected from muscovite) for low P/T metamorphism of pelites. a. Cordierite forms between andalusite and chlorite along the Mg-rich side of the diagram via reaction (28-23) in the albite-epidote hornfels facies. b. The compositional range of chloritoid is reduced and that of cordierite expands as the Chl- Cld-And and And-Chl-Crd sub- triangles migrate toward more Fe-rich compositions. Andalusite may be introduced into Al-rich pelites. c. Cordierite is introduced to many Al-rich pelites via reaction (28-24) in the lowermost hornblende hornfels facies. (d) Chlorite is lost in Ms- bearing pelites as a result of reaction (28-25). Created using the program Gibbs (Spear, 1999) Geol. Materials Res., 1, 1-18. Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall. Metamorfismo de pelitos a pressões elevadas  Dificil a determinação por microscopia ótica.  Características principais a) Ausência de biotita e ocorrência de muscovita rica em fengita em seu lugar. b) Granada (relativamente rica em Mg), cloritóide (se aproxima do membro final rico em Mg), cianita e clorita são comuns. c) Talco + fengita – associação quase impossível de ser determinada oticamente, mas foi verificada nos Alpes ocidentais por Chopin (1981). Clorita Fe + quartzo → granada + talco + H2O Cloritóide Fe-Mg + quartzo → Cloritóide Fe-Mg + talco + H2O Clorita Mg + quartzo → cianita + talco + H2O
  • 29. Grade petrogenética para sedimentos pelíticos – Yardley (1989)
  • 30. (left) Tentative geodynamic model evolution for the metamorphic units of the Saih Hatat window. See Discussion for details. (right) Hypothetical time evolution (and stacking chronology) of the three main units along their P–T–t paths, inferred from their respective structural position, available radiometric data and the respective shape of the P–T paths. Estruturas
  • 31.
  • 32. CRENULAÇÃO Cd Pórfiroblasto de cordierita com uma foliação interna
  • 33. Foliação dobrada (intrafolial) Biotitas em forma de arco = foliação dobrada
  • 34. Mineral aluminoso (Andaluzita) em metapelitos Halos pleocróico de cristal de zircão em mineral incolor com geminação plano paralela = Cordierita
  • 35. Muscovita Muscovita pós-tectônica com superfície corroída por fluidos hidrotermais Critérios cinemáticos observados em porfiroblastos ou porfiroclástos
  • 36. Associação de minerais metamórficos em rochas metapelíticas = granada + cordierita + biotita ESTAUROLITA
  • 37. (a) Safirina (Spr1) e rutilo (Rt) inclusos em ortopiroxênio (Opx1) constituindo parte da paragênese metamórfica primária de granulito aluminoso. (b) Cristal idioblástico de safirina (Spr) que cresceu a partir do espinélio1 (Spl1, na foto já todo consumido) e utilizou o ortopiroxênio1 (Opx1) como substrato. Entre o Opx1 e a Spr e entre a biotita (Bt) e o Opx1 formaram-se finos filmes de cordierita (Crd). (c) Reação metamórfica retrograda Grt+Qtz=Opx+Crd, de alivio de pressão, (d) Simplectito constituído por plagioclásio (Pl) e ortopiroxênio (Opx) de segunda geração e que foi formado a partir da reação de granada (Grt) mais quartzo (Grt). (e) Enclave metamáfico no charnockito. Centro do enclave encontra-se na fácies anfibolito, sem ortopiroxênio, enquanto que nas bordas este mineral aparece devido à progressão do metamorfismo granulitico. (f) Hornblenda arredondada no centro de ortopiroxênio. (g) Bolsão de leucogranito anatético, sem deformação, envolvido por kinzigito da fácies granulito. (h) Granito pós-tectonico com enclaves de granulitos.  REAÇÕES
  • 38.  Paragnaisses  Muscovita(1) + Plagioclásio(1) + Fluido ↔ Biotita(2) + Silimanita + Quartzo + Fluido - (Trindade, et al 2008)  KAl3Si3O10(OH)2 + [6NaAlSi3O8 + CaAl2Si2O8] + 3Fe++ + Mg++ ↔ KFe3MgAlSi3O10(OH)2 + 5Al2SiO5 + 6Na+ + Ca++ + 15SiO2 + 1/2O2  Biotita1 + Plagioclásio(1) + Fluido ↔ Granada + Biotita2 + Muscovita(1) + Quartzo + (Trindade, et al 2008)  K(Fe,Mg)3AlSi3O10(OH)2 + [5NaAlSi3O8 + CaAl2Si2O8] + [4H+ + K+ + Ti4+]↔  Fe2Al2Si3O12 + KMg2FeTiAlSi3O10(OH)2 + KAl3Si3O10(OH)2 + 11SiO2 + 5Na+ + Ca++ + Mg++  CLORITA + BIOTITA ↔ GRANADA (Almandina) + BIOTITA + FLUIDO ( modificada de Winkler 1977)  2Fe5Al2Si3O10(OH)8 + KMg3AlSi3O10(OH)2 + 2O2 ↔ 2 Fe2Al2Si3O12 + KMg3Fe6AlSi3O10(OH)2 + 8H2O  ALMANDINA + RUTILO ↔ ILMENITA + ALUMINOSSILICATO + QUARTZO (Yardley 1989)  Fe2Al2Si3O12 + 3TiO2 ↔ 3FeTiO3 + Al2SiO5 + 2SiO2   Biotita(1) + Plagioclásio(1) + Fluido ↔ Biotita(2) + Muscovita(2) + Quartzo + Opacos + Fluido - (Trindade, et al 2008)  K(Fe,Mg)3AlSi3O10(OH)2 + [8NaAlSi3O8 + 2CaAl2Si2O8] + [8H+ + 4K+ + 3/2O2] ↔  KMg3FeAlSi3O10(OH)2 + 4 KAl3Si3O10(OH)2 + 16SiO2 + Fe2O3 + 8Na+ + 2Ca++ Tectono-Metamorfismo
  • 39. Foto Rodolph Trouw Fig de Rodolph Trouw Crescimento de um porfiroblasto por substituição a volume constante
  • 40. Foto de Rodolph Trouw Terminologia de porfiroblastos
  • 41. Sn-1 Sn Sn Porfiroblasto de biotita pré-Sn com Si discordante de Sn (Sn-1)
  • 42. Foto de Rodolph Trouw Porfiroblasto sintectônico de granada Foto de Rodolph Trouw Porfiroblasto sintectônico a D2 de granada
  • 43. Foto de Rodolph Trouw Porfiroblasto de granada sintectônico com giro relativo Foto de Rodolph Trouw Porfiroblastos sintectônicos e sentido de cisalhamento
  • 44. Foto de Rodolph Trouw Detalhe da foto anterior Porfiroblásto de granada sin-tectônico (Si em continuidade com Se) Si Sn Sn
  • 45. Granada pós-tectônica Detalhe das trilhas de inclusões (Sn-1) na granada Cristal de granada pré-Sn
  • 46. microtextura Quartzo deformado com lamelas de deformação Foto de Rodolph Trouw
  • 47. Lamelas de deformação em quartzo Foto de Rodolph Trouw Subgrãos em quartzo Foto de Rodolph Trouw
  • 48. Subgrãos tipo tabuleiro de xadrês Foto de Rodolph Trouw Três tipos de recristalização Fig. de Rodolph Trouw
  • 49. Mecanismos de recristalização Fig de Rodolph Trouw Lamelas de deformação e recristalização por bulging Foto de Rodolph Trouw
  • 50. Recristalização por rotação de subgrãos Foto de Rodolph Trouw Recristalizaçao por migração de limites de grão Foto de Rodolph Trouw
  • 51. Fig de Rodolph Trouw Reajuste de limites de grãos para diminuir a energia livre Foto de Rodolph Trouw Petrotrama poligonal de scapolita
  • 52. Marcadores cinemáticos Foto de Rodolph Trouw Porfiroclasto do tipo delta
  • 53. Foto de Rodolph Trouw Pofiroclasto do tipo sigma Foto de Rodolph Trouw “peixe” de turmalina
  • 54. Passchier, C & Trouw, R. 2005: Microtectonics. Estrutura núcleo-manto Passchier, C & Trouw, R. 2005: Microtectonics. Estrutura tipo delta Estrutura tipo sigma
  • 55. Passchier, C & Trouw, R. 2005: Microtectonics. Porfiroclasto tipo delta Passchier, C & Trouw, R. 2005: Microtectonics.Porfiroclasto do tipo sigma
  • 57. Peixe comprido de muscovita Peixe de muscovita
  • 59. Peixe de diopsidio Peixe de hornblenda
  • 60. Passaro de plagioclásio Beija flor de plagioclásio e biotita
  • 61. Passchier, C & Trouw, R. 2005: Microtectonics.“Livros em Prateleira” Passchier, C & Trouw, R. 2005: Microtectonics.Porfiroclasto manteado do tipo complexo