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Revista Científica Interdisciplinar. ISSN: 2358-8411 
Nº 2, volume 1, artigo nº 2, Outubro/Dezembro 2014 
D.O.I: 10.6020/1679-9844/XXXX 
ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 10 de 159 
RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR-AUTOR: REFLEXÕES TEÓRICAS 
Joyce Vieira Fettermann1 
Mestra em Cognição e Linguagem 
RESUMO 
O momento atual é especial, cheio de transformações vividas nas mais diversas esferas do conhecimento, cultura e vida social. A Internet tem sido grande responsável na atuação dessas mudanças, e cresce de maneira impactante o número de pessoas conectadas ao redor do mundo, com interesses diferenciados. Com isso, vê-se cada vez mais o quanto essa tecnologia tem contribuído para que o professor atinja novos patamares, em busca de melhorar a educação. Este trabalho, nesse sentido, pretende, de maneira breve e através de uma pesquisa bibliográfica, considerar o papel dos Recursos Educacionais Abertos na formação do professor que, com o advento do uso das novas tecnologias, além de ser um facilitador na sala de aula, se torna autor dos conteúdos utilizados na mesma com seus alunos, que podem ser compartilhados entre os demais colegas e também online. 
Palavras-chave: Recursos Educacionais Abertos. Professor-autor. Compartilhamento de conteúdo. 
ABSTRACT 
The present moment is special, full of transformations experienced in various spheres of knowledge, culture and social life. The Internet has been largely responsible for the actions of those changes, and the number of people connected around the world with different interests increases in an impactful way. With this, we see more and more how this technology has contributed to the teacher reaches new heights, seeking to improve Education. This paper, accordingly, intends, briefly and through a bibliographic research, to consider the role of Open Educational Resources in teacher education who, with the advent of the use of new technologies, in addition 
1 Mestra em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF. Email: joycefettermann@gmail.com
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to being a facilitator in the classroom, becomes the author of the content used in it with their students, which can be shared among a group of teachers and also online. 
Keywords: Open Educational Resources. Teacher-author. Content sharing. 
INTRODUÇÃO 
Muito se discute sobre como atingir e garantir uma educação de qualidade no Brasil. Apesar de esta ser, de fato, uma discussão ampla e não ser o foco deste trabalho, entende-se que há alguns passos que podem ser dados nessa direção, no sentido de também trabalhar e unir forças para que esse alvo seja atingido. 
Em todas as partes do mundo há pesquisas sendo realizadas no campo educacional, tentando compreender como as pessoas aprendem e como pode ser possível ensiná-las e, ao longo da história, diversas concepções de educação foram desenvolvidas com esse propósito. 
Pensar a educação tem demonstrado ser um grande desafio e as teorias (embora sejam importantes, pelas experiências já presenciadas ao redor do país, nota-se que elas não resolvem) sozinhas não dão conta do tamanho e da complexidade do desafio. 
É nesse sentido que este trabalho propõe, de maneira breve e sintetizada, uma consideração sobre o uso dos recursos educacionais abertos na formação do professor-autor, essa figura relevante nos processos de ensino e aprendizagem, que tanto tem a contribuir para que a educação melhore e seja compartilhada com mais pessoas, através (também) da autoria exercida no seu fazer pedagógico. 
Conta-se, aqui, com leituras de professores pesquisadores que vêm já há algum tempo desenvolvendo pesquisas sobre o assunto aqui tratado, tais quais Pretto (2010, 2012), Okada (2011), Bruno (2012), Santos (2012), entre outros. 
1. O conceito de recursos educacionais abertos 
O termo Recursos Educacionais Abertos (REA), inicialmente criado como Open Educational Resources (OER), foi cunhado no início dos anos 2000, a partir de diversas conferências e declarações da UNESCO, e, segundo a Declaração REA de Paris (2012), designa 
os materiais de ensino, aprendizagem e investigação em quaisquer suportes, digitais ou outros, que se situem no domínio público ou que
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tenham sido divulgados sob licença aberta que permite acesso, uso, adaptação e redistribuição gratuitos por terceiros, mediante nenhuma restrição ou poucas restrições. O licenciamento aberto é construído no âmbito da estrutura existente dos direitos de propriedade intelectual, tais como se encontram definidos por convenções internacionais pertinentes, e respeita a autoria da obra (UNESCO, 2012, p. 1). 
Como afirma Santos (2013), “isso significa que quaisquer outros materiais educacionais disponíveis na Internet gratuitamente que não tenham uma licença aberta não são considerados REA”. 
Os recursos educacionais abertos possuem quatro princípios, também chamados de 4Rs, a saber: reutilizar, rever/aperfeiçoar, redistribuir e recombinar2. O primeiro (reutilizar) compreende a liberdade de usar o original ou a nova versão criada pelo utilizador com base num outro REA, numa variedade de contextos. O segundo (rever/aperfeiçoar) compreende a liberdade de adaptar e melhorar os REA para que melhor se adéquem às suas necessidades. O terceiro (redistribuir) compreende a liberdade de fazer cópias e partilhar com outros utilizadores não só o REA original, mas também a versão recriada. Por fim, o quarto (recombinar) compreende a liberdade de combinar, fazer misturas e colagens de REA com outros REA, para a produção de novos materiais. 
De acordo com Rossini e Gonzalez (2012), os REA podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, softwares, e qualquer outra ferramenta, material ou técnica, que apoie o acesso e a produção de conhecimento. Diferentemente dos recursos educacionais abertos, a principal característica dos convencionais está ligada ao fato de o acesso a estes estar limitado a vínculos institucionais formais, como matrícula em cursos, ou atividades específicas conectadas ao trabalho profissional. 
É sabido que grande parte dos materiais utilizados hoje em dia, tanto no ensino básico como no superior, são recursos didáticos impressos, como livros, apostilas, artigos e revistas. Estes, muitas vezes, demandam um enorme custo ao poder público até que cheguem às mãos dos alunos ao redor do país (ORTELLADO, 2009), como é o caso dos livros didáticos, distribuídos nas escolas de ensino básico. Como destacam Rossini e Gonzalez (2012), pelo fato de o mercado editorial para os 
2 Disponível em: <http://inclusaoeacessoastecnologiaspt.weebly.com/6---recursos-educativos-abertos- acessiacuteveis.html>. Acessado em: 26 de Ago. de 2014.
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recursos educacionais ser um típico mercado monopolístico de venda de conteúdo, a reutilização criativa, a cópia e a adequação a contextos locais desses materiais são bloqueadas. 
O conteúdo desses materiais continua trancado sob o selo “Todos os direitos reservados”, o que quer dizer que não pode ser aproveitado ou adaptado segundo as necessidades do cotidiano da sala de aula. Já no ambiente universitário, é conhecida a realidade de alunos e professores que dependem de materiais que também custam caro e, por esse motivo, se organizam em torno de cópias dos mesmos para suprirem suas necessidades acadêmicas. 
Nesse sentido, Amiel (2012) salienta que os REA são mais flexíveis e propulsionam novas configurações de ensino e aprendizagem, e que estes, pela característica de um bem comum a muitos, pode expandir radicalmente o acesso à cultura e à educação, possibilitando que a questão citada anteriormente seja amenizada e, até mesmo, sanada. 
O pesquisador acima citado ainda ressalta que o acesso e competência no uso de novas mídias vêm facilitando a produção e reprodução de recursos educacionais e culturais, permitindo que tanto alunos quanto professores possam assumir o papel de autores e críticos construtivos, como afirmou Pretto (2010), de conteúdos diversos, como aqueles produzidos por agentes culturais da música, produtores de vídeos, desenhistas, pintores, atores etc., que podem ser incorporados de maneira produtiva aos ambientes educacionais. 
Faz-se relevante destacar que, pela realidade observada no campo da educação recentemente, os recursos impressos não serão abandonados em curto prazo. No entanto, há projetos envolvendo a exploração de novas práticas e ambientes educativos produzindo recursos educacionais em todas as esferas de ensino. De acordo com Amiel, 
Projetos de produção de vídeo em integração com a comunidade, a utilização de recursos digitais para a personalização do ensino e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem são somente algumas dessas iniciativas. Não há dúvida de que o fortalecimento e a expansão da educação a distância (em suas várias configurações) deve muito à disponibilidade de recursos didáticos digitais (abertos ou não). (AMIEL, 2012, p. 27).
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Acredita-se que esses e outros projetos estejam sendo criados para que possam contribuir para que o processo de ensino e aprendizagem se torne cada vez mais atraente e eficaz e, assim, seja facilitado. 
Por fim, mas não esgotando este assunto, sobre o qual ainda há tanto para ser discutido, o professor Pretto (2012) cita o livro de Charles Leadbeater, que aponta para as transformações em curso na contemporaneidade: “nós estamos testemunhando o nascimento de uma maneira diferente para nos organizarmos, que nos oferece oportunidades significativas para melhorarmos como nós trabalhamos, consumimos e inovamos” (LEADBEATER, 2009, p. 24). Nessa perspectiva, neste tempo em que o assunto é a produção de conhecimento, torna-se tarefa indispensável pesquisar mais sobre os recursos atuais que permitem que estudiosos pensem e proponham uma educação compartilhada. 
2. O professor-autor 
Segundo Pretto (2012), pesquisador que vem tratando sobre a valorização do professor e de pensar a escola não apenas como (mais) um espaço de consumo de informações, os professores possuem um papel fundamental no processo de produção de materiais a serem trabalhados na educação, por serem os principais personagens e autores dos processos educativos. Por esse motivo, torna-se difícil discutir os REA de maneira deslocada de sua realidade. 
O estudioso mencionado destaca a importância do papel das tecnologias digitais da informação e da comunicação, de aprofundar a perspectiva da colaboração e da aproximação de tudo isso com o trabalho do professor e do pesquisador, que terá a possibilidade de trabalhar com todo e qualquer material disponível, por ser um intelectual. 
Dessa forma, Giroux (1997, p. 18) elucida que o professor intelectual deve se comprometer com o ensino como prática emancipadora, criação de escolas como esferas públicas democráticas, restauração de uma comunidade de valores progressistas compartilhados, e fomentação de um discurso público ligado aos imperativos democráticos de igualdade e justiça social. A partir dessa linha de pensamento, torna-se relevante tratar o papel do mestre como o de autoria, para
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que além de atores do sistema educacional, eles passem a ser autores dos processos e a promover a criação de modo enfático. 
Como afirma Maraschin (2004), a autoria passa a ser função de uma operatividade reflexiva dentro de certo domínio coletivo de ações, que pode ter como efeito a produção de uma diferença nessa rede de conversações. “Tal como a condição de observador, o autor só existe na imanência, na recorrência, a interpessoalidade e na emocionalidade” (MARASCHIN, 2004, p. 103). Assim, os professores produzem diferenças e a escola se transforma em um espaço de criação em vez de um lugar de propagação do conhecimento. 
Pretto (2012, p. 97) complementa esta afirmação ressaltando que os materiais produzidos passam a fazer parte do sistema educativo e a rede a possibilitar novos aprendizados e produções. Dessa forma, os materiais didáticos deixam de ser definidores dos percursos formativos e passam a ser elementos contribuintes na construção do “ecossistema pedagógico - que será formado pela escola, com toda a comunidade escolar, envolvida com e através das redes de informação e comunicação”. A partir de então, todos os produtos científicos e culturais disponíveis, como livros (didáticos ou não), softwares de simulação, jornais, filmes, vídeos, entre outros, passam a ser didáticos ao serem utilizados pelos professores. 
Partindo da perspectiva de Okada (2011), acredita-se que os REA - componentes-chave na era digital, a qual foi marcada pela filosofia de abertura via web 2.0 e em que coaprendizes, coeducadores e co-pesquisadores podem compartilhar suas coautorias de forma livre e contribuir para que haja uma construção colaborativa do conhecimento aberto - podem ser grandes aliados no processo de potencialização da autoria no qual o professor se insere nestes tempos de tantos anseios de mudanças na educação, já que o termo está “vinculado a uma produção colaborativa e deve potencializar a autoria de forma que possa ser reutilizado, reaproveitado e remixado, visando ressaltar o conhecimento como bem cultural que deve ser acessível para todos” (BRUNO et al, 2012, p. 4). 
Assim, Pretto (2012, p. 104) compreende os recursos educacionais abertos como sendo uma oportunidade/possibilidade, de viabilizar aquilo que, junto com outros pesquisadores, vem argumentando ao longo dos últimos anos, que é possibilitar que “professores e alunos possam, efetivamente, apropriando-se dos
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recursos oferecidos pelas tecnologias digitais de informação e comunicação, em rede, ser produtores de conhecimentos e culturas [...]”. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Sabe-se que ainda há um longo caminho a ser percorrido por pesquisadores até que políticas públicas sejam criadas no sentido de envolver os REA na educação de tal forma que ela seja transformada e se torne aberta a todos, porém, já é possível vislumbrar passos sendo dados nessa direção. 
Esta pesquisa, portanto, buscou considerar o papel dos REA na formação do professor que, com o advento do uso das novas tecnologias, além de ser um facilitador na sala de aula, se torna autor dos conteúdos utilizados na mesma com seus alunos, que podem ser compartilhados entre os demais colegas e também online; e apoiar este movimento que, aos poucos, vem conquistando novos espaços em busca de uma educação de qualidade que esteja acessível, de fato. 
O assunto aqui tratado tornou-se apenas uma síntese diante de tantas informações importantes que ainda podem ser adicionadas. Portanto, não foi intenção desta pesquisadora esgotá-lo, pelo contrário, apenas iniciar uma discussão para que em outras oportunidades novos autores possam ser lidos e incluídos, além de novas considerações e, até mesmo, dados que forem surgindo em torno da temática abordada. 
REFERÊNCIAS 
AMIEL, T. Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais. In: Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políticas públicas. Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012. 
BRUNO, A. et. al. Coaprendizagem em rede na formação docente: plasticidade, colaboração e rizomas. In: Recursos Educacionais Abertos e Redes Sociais: coaprendizagem e desenvolvimento profissional. Juiz de Fora, 2012. Acessado em 26 ago. 2014. Disponível em: http://<oer.kmi.open.ac.uk/?page_id=940>. 
LEADBEATER, C. We-think: the power of mass creativity, London: Profile, 2009. 
MARASCHIN, C. Pesquisar e intervir. Psicol. Soc., , v. 16, n. 1, 2004 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext& pid=S0102- 71822004000100008&lng=en&nrm=iso. Acessado em: 29 Ago. 2014.
ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 17 de 159 
MOTA, R.; FILHO, R.; CASSIANO, W. Universidade Aberta do Brasil: Democratização do Acesso a Educação Superior pela Rede Publica de Educação a Distancia. In: Desafios da Educação a Distância na Formação de Professores. Brasília: SEED/MEC, 2006. p. 13-26. 
OKADA, A. Colearn 2.0: refletindo sobre o conceito de coaprendizagem via reas na web 2.0. In Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas. 2011. Lisboa. Acessado em 26 Ago. 2014. Disponível em: http://< http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/5813>. 
PRETTO, N. Redes colaborativas, ética hacker e educação. Educação em Revista, v. 26, n. 3, p. 305-316, 2010. 
PRETTO, N. Professores-autores em rede. In: Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políticas públicas / – 1. ed., 1 imp. – Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012. 
ROSSINI, C. GONZALEZ, C. REA: o debate em política pública e as oportunidades para o mercado. In: Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políticas públicas / – 1. ed., 1 imp. – Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012. 
SANTANA, B; ROSSINI, C; PRETTO, N. de L. (Organizadores). Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políticas públicas / – 1. ed., 1 imp. – Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012. 
SANTOS, A. I. Recursos Educacionais Abertos: [livro eletrônico] o estado da arte, desafios e perspectivas para o desenvolvimento e inovação. [tradução DB Comunicação]. São Paulo: Comitê Gestor da Internet, 2013.

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RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR-AUTOR: REFLEXÕES TEÓRICAS

  • 1. Revista Científica Interdisciplinar. ISSN: 2358-8411 Nº 2, volume 1, artigo nº 2, Outubro/Dezembro 2014 D.O.I: 10.6020/1679-9844/XXXX ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 10 de 159 RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR-AUTOR: REFLEXÕES TEÓRICAS Joyce Vieira Fettermann1 Mestra em Cognição e Linguagem RESUMO O momento atual é especial, cheio de transformações vividas nas mais diversas esferas do conhecimento, cultura e vida social. A Internet tem sido grande responsável na atuação dessas mudanças, e cresce de maneira impactante o número de pessoas conectadas ao redor do mundo, com interesses diferenciados. Com isso, vê-se cada vez mais o quanto essa tecnologia tem contribuído para que o professor atinja novos patamares, em busca de melhorar a educação. Este trabalho, nesse sentido, pretende, de maneira breve e através de uma pesquisa bibliográfica, considerar o papel dos Recursos Educacionais Abertos na formação do professor que, com o advento do uso das novas tecnologias, além de ser um facilitador na sala de aula, se torna autor dos conteúdos utilizados na mesma com seus alunos, que podem ser compartilhados entre os demais colegas e também online. Palavras-chave: Recursos Educacionais Abertos. Professor-autor. Compartilhamento de conteúdo. ABSTRACT The present moment is special, full of transformations experienced in various spheres of knowledge, culture and social life. The Internet has been largely responsible for the actions of those changes, and the number of people connected around the world with different interests increases in an impactful way. With this, we see more and more how this technology has contributed to the teacher reaches new heights, seeking to improve Education. This paper, accordingly, intends, briefly and through a bibliographic research, to consider the role of Open Educational Resources in teacher education who, with the advent of the use of new technologies, in addition 1 Mestra em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF. Email: joycefettermann@gmail.com
  • 2. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 11 de 159 to being a facilitator in the classroom, becomes the author of the content used in it with their students, which can be shared among a group of teachers and also online. Keywords: Open Educational Resources. Teacher-author. Content sharing. INTRODUÇÃO Muito se discute sobre como atingir e garantir uma educação de qualidade no Brasil. Apesar de esta ser, de fato, uma discussão ampla e não ser o foco deste trabalho, entende-se que há alguns passos que podem ser dados nessa direção, no sentido de também trabalhar e unir forças para que esse alvo seja atingido. Em todas as partes do mundo há pesquisas sendo realizadas no campo educacional, tentando compreender como as pessoas aprendem e como pode ser possível ensiná-las e, ao longo da história, diversas concepções de educação foram desenvolvidas com esse propósito. Pensar a educação tem demonstrado ser um grande desafio e as teorias (embora sejam importantes, pelas experiências já presenciadas ao redor do país, nota-se que elas não resolvem) sozinhas não dão conta do tamanho e da complexidade do desafio. É nesse sentido que este trabalho propõe, de maneira breve e sintetizada, uma consideração sobre o uso dos recursos educacionais abertos na formação do professor-autor, essa figura relevante nos processos de ensino e aprendizagem, que tanto tem a contribuir para que a educação melhore e seja compartilhada com mais pessoas, através (também) da autoria exercida no seu fazer pedagógico. Conta-se, aqui, com leituras de professores pesquisadores que vêm já há algum tempo desenvolvendo pesquisas sobre o assunto aqui tratado, tais quais Pretto (2010, 2012), Okada (2011), Bruno (2012), Santos (2012), entre outros. 1. O conceito de recursos educacionais abertos O termo Recursos Educacionais Abertos (REA), inicialmente criado como Open Educational Resources (OER), foi cunhado no início dos anos 2000, a partir de diversas conferências e declarações da UNESCO, e, segundo a Declaração REA de Paris (2012), designa os materiais de ensino, aprendizagem e investigação em quaisquer suportes, digitais ou outros, que se situem no domínio público ou que
  • 3. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 12 de 159 tenham sido divulgados sob licença aberta que permite acesso, uso, adaptação e redistribuição gratuitos por terceiros, mediante nenhuma restrição ou poucas restrições. O licenciamento aberto é construído no âmbito da estrutura existente dos direitos de propriedade intelectual, tais como se encontram definidos por convenções internacionais pertinentes, e respeita a autoria da obra (UNESCO, 2012, p. 1). Como afirma Santos (2013), “isso significa que quaisquer outros materiais educacionais disponíveis na Internet gratuitamente que não tenham uma licença aberta não são considerados REA”. Os recursos educacionais abertos possuem quatro princípios, também chamados de 4Rs, a saber: reutilizar, rever/aperfeiçoar, redistribuir e recombinar2. O primeiro (reutilizar) compreende a liberdade de usar o original ou a nova versão criada pelo utilizador com base num outro REA, numa variedade de contextos. O segundo (rever/aperfeiçoar) compreende a liberdade de adaptar e melhorar os REA para que melhor se adéquem às suas necessidades. O terceiro (redistribuir) compreende a liberdade de fazer cópias e partilhar com outros utilizadores não só o REA original, mas também a versão recriada. Por fim, o quarto (recombinar) compreende a liberdade de combinar, fazer misturas e colagens de REA com outros REA, para a produção de novos materiais. De acordo com Rossini e Gonzalez (2012), os REA podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, softwares, e qualquer outra ferramenta, material ou técnica, que apoie o acesso e a produção de conhecimento. Diferentemente dos recursos educacionais abertos, a principal característica dos convencionais está ligada ao fato de o acesso a estes estar limitado a vínculos institucionais formais, como matrícula em cursos, ou atividades específicas conectadas ao trabalho profissional. É sabido que grande parte dos materiais utilizados hoje em dia, tanto no ensino básico como no superior, são recursos didáticos impressos, como livros, apostilas, artigos e revistas. Estes, muitas vezes, demandam um enorme custo ao poder público até que cheguem às mãos dos alunos ao redor do país (ORTELLADO, 2009), como é o caso dos livros didáticos, distribuídos nas escolas de ensino básico. Como destacam Rossini e Gonzalez (2012), pelo fato de o mercado editorial para os 2 Disponível em: <http://inclusaoeacessoastecnologiaspt.weebly.com/6---recursos-educativos-abertos- acessiacuteveis.html>. Acessado em: 26 de Ago. de 2014.
  • 4. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 13 de 159 recursos educacionais ser um típico mercado monopolístico de venda de conteúdo, a reutilização criativa, a cópia e a adequação a contextos locais desses materiais são bloqueadas. O conteúdo desses materiais continua trancado sob o selo “Todos os direitos reservados”, o que quer dizer que não pode ser aproveitado ou adaptado segundo as necessidades do cotidiano da sala de aula. Já no ambiente universitário, é conhecida a realidade de alunos e professores que dependem de materiais que também custam caro e, por esse motivo, se organizam em torno de cópias dos mesmos para suprirem suas necessidades acadêmicas. Nesse sentido, Amiel (2012) salienta que os REA são mais flexíveis e propulsionam novas configurações de ensino e aprendizagem, e que estes, pela característica de um bem comum a muitos, pode expandir radicalmente o acesso à cultura e à educação, possibilitando que a questão citada anteriormente seja amenizada e, até mesmo, sanada. O pesquisador acima citado ainda ressalta que o acesso e competência no uso de novas mídias vêm facilitando a produção e reprodução de recursos educacionais e culturais, permitindo que tanto alunos quanto professores possam assumir o papel de autores e críticos construtivos, como afirmou Pretto (2010), de conteúdos diversos, como aqueles produzidos por agentes culturais da música, produtores de vídeos, desenhistas, pintores, atores etc., que podem ser incorporados de maneira produtiva aos ambientes educacionais. Faz-se relevante destacar que, pela realidade observada no campo da educação recentemente, os recursos impressos não serão abandonados em curto prazo. No entanto, há projetos envolvendo a exploração de novas práticas e ambientes educativos produzindo recursos educacionais em todas as esferas de ensino. De acordo com Amiel, Projetos de produção de vídeo em integração com a comunidade, a utilização de recursos digitais para a personalização do ensino e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem são somente algumas dessas iniciativas. Não há dúvida de que o fortalecimento e a expansão da educação a distância (em suas várias configurações) deve muito à disponibilidade de recursos didáticos digitais (abertos ou não). (AMIEL, 2012, p. 27).
  • 5. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 14 de 159 Acredita-se que esses e outros projetos estejam sendo criados para que possam contribuir para que o processo de ensino e aprendizagem se torne cada vez mais atraente e eficaz e, assim, seja facilitado. Por fim, mas não esgotando este assunto, sobre o qual ainda há tanto para ser discutido, o professor Pretto (2012) cita o livro de Charles Leadbeater, que aponta para as transformações em curso na contemporaneidade: “nós estamos testemunhando o nascimento de uma maneira diferente para nos organizarmos, que nos oferece oportunidades significativas para melhorarmos como nós trabalhamos, consumimos e inovamos” (LEADBEATER, 2009, p. 24). Nessa perspectiva, neste tempo em que o assunto é a produção de conhecimento, torna-se tarefa indispensável pesquisar mais sobre os recursos atuais que permitem que estudiosos pensem e proponham uma educação compartilhada. 2. O professor-autor Segundo Pretto (2012), pesquisador que vem tratando sobre a valorização do professor e de pensar a escola não apenas como (mais) um espaço de consumo de informações, os professores possuem um papel fundamental no processo de produção de materiais a serem trabalhados na educação, por serem os principais personagens e autores dos processos educativos. Por esse motivo, torna-se difícil discutir os REA de maneira deslocada de sua realidade. O estudioso mencionado destaca a importância do papel das tecnologias digitais da informação e da comunicação, de aprofundar a perspectiva da colaboração e da aproximação de tudo isso com o trabalho do professor e do pesquisador, que terá a possibilidade de trabalhar com todo e qualquer material disponível, por ser um intelectual. Dessa forma, Giroux (1997, p. 18) elucida que o professor intelectual deve se comprometer com o ensino como prática emancipadora, criação de escolas como esferas públicas democráticas, restauração de uma comunidade de valores progressistas compartilhados, e fomentação de um discurso público ligado aos imperativos democráticos de igualdade e justiça social. A partir dessa linha de pensamento, torna-se relevante tratar o papel do mestre como o de autoria, para
  • 6. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 15 de 159 que além de atores do sistema educacional, eles passem a ser autores dos processos e a promover a criação de modo enfático. Como afirma Maraschin (2004), a autoria passa a ser função de uma operatividade reflexiva dentro de certo domínio coletivo de ações, que pode ter como efeito a produção de uma diferença nessa rede de conversações. “Tal como a condição de observador, o autor só existe na imanência, na recorrência, a interpessoalidade e na emocionalidade” (MARASCHIN, 2004, p. 103). Assim, os professores produzem diferenças e a escola se transforma em um espaço de criação em vez de um lugar de propagação do conhecimento. Pretto (2012, p. 97) complementa esta afirmação ressaltando que os materiais produzidos passam a fazer parte do sistema educativo e a rede a possibilitar novos aprendizados e produções. Dessa forma, os materiais didáticos deixam de ser definidores dos percursos formativos e passam a ser elementos contribuintes na construção do “ecossistema pedagógico - que será formado pela escola, com toda a comunidade escolar, envolvida com e através das redes de informação e comunicação”. A partir de então, todos os produtos científicos e culturais disponíveis, como livros (didáticos ou não), softwares de simulação, jornais, filmes, vídeos, entre outros, passam a ser didáticos ao serem utilizados pelos professores. Partindo da perspectiva de Okada (2011), acredita-se que os REA - componentes-chave na era digital, a qual foi marcada pela filosofia de abertura via web 2.0 e em que coaprendizes, coeducadores e co-pesquisadores podem compartilhar suas coautorias de forma livre e contribuir para que haja uma construção colaborativa do conhecimento aberto - podem ser grandes aliados no processo de potencialização da autoria no qual o professor se insere nestes tempos de tantos anseios de mudanças na educação, já que o termo está “vinculado a uma produção colaborativa e deve potencializar a autoria de forma que possa ser reutilizado, reaproveitado e remixado, visando ressaltar o conhecimento como bem cultural que deve ser acessível para todos” (BRUNO et al, 2012, p. 4). Assim, Pretto (2012, p. 104) compreende os recursos educacionais abertos como sendo uma oportunidade/possibilidade, de viabilizar aquilo que, junto com outros pesquisadores, vem argumentando ao longo dos últimos anos, que é possibilitar que “professores e alunos possam, efetivamente, apropriando-se dos
  • 7. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 16 de 159 recursos oferecidos pelas tecnologias digitais de informação e comunicação, em rede, ser produtores de conhecimentos e culturas [...]”. CONSIDERAÇÕES FINAIS Sabe-se que ainda há um longo caminho a ser percorrido por pesquisadores até que políticas públicas sejam criadas no sentido de envolver os REA na educação de tal forma que ela seja transformada e se torne aberta a todos, porém, já é possível vislumbrar passos sendo dados nessa direção. Esta pesquisa, portanto, buscou considerar o papel dos REA na formação do professor que, com o advento do uso das novas tecnologias, além de ser um facilitador na sala de aula, se torna autor dos conteúdos utilizados na mesma com seus alunos, que podem ser compartilhados entre os demais colegas e também online; e apoiar este movimento que, aos poucos, vem conquistando novos espaços em busca de uma educação de qualidade que esteja acessível, de fato. O assunto aqui tratado tornou-se apenas uma síntese diante de tantas informações importantes que ainda podem ser adicionadas. Portanto, não foi intenção desta pesquisadora esgotá-lo, pelo contrário, apenas iniciar uma discussão para que em outras oportunidades novos autores possam ser lidos e incluídos, além de novas considerações e, até mesmo, dados que forem surgindo em torno da temática abordada. REFERÊNCIAS AMIEL, T. Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais. In: Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políticas públicas. Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012. BRUNO, A. et. al. Coaprendizagem em rede na formação docente: plasticidade, colaboração e rizomas. In: Recursos Educacionais Abertos e Redes Sociais: coaprendizagem e desenvolvimento profissional. Juiz de Fora, 2012. Acessado em 26 ago. 2014. Disponível em: http://<oer.kmi.open.ac.uk/?page_id=940>. LEADBEATER, C. We-think: the power of mass creativity, London: Profile, 2009. MARASCHIN, C. Pesquisar e intervir. Psicol. Soc., , v. 16, n. 1, 2004 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext& pid=S0102- 71822004000100008&lng=en&nrm=iso. Acessado em: 29 Ago. 2014.
  • 8. ISSN: 2358-8411 - LSP - Revista Científica Interdisciplinar Páginas 17 de 159 MOTA, R.; FILHO, R.; CASSIANO, W. Universidade Aberta do Brasil: Democratização do Acesso a Educação Superior pela Rede Publica de Educação a Distancia. In: Desafios da Educação a Distância na Formação de Professores. Brasília: SEED/MEC, 2006. p. 13-26. OKADA, A. Colearn 2.0: refletindo sobre o conceito de coaprendizagem via reas na web 2.0. In Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas. 2011. Lisboa. Acessado em 26 Ago. 2014. Disponível em: http://< http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/5813>. PRETTO, N. Redes colaborativas, ética hacker e educação. Educação em Revista, v. 26, n. 3, p. 305-316, 2010. PRETTO, N. Professores-autores em rede. In: Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políticas públicas / – 1. ed., 1 imp. – Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012. ROSSINI, C. GONZALEZ, C. REA: o debate em política pública e as oportunidades para o mercado. In: Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políticas públicas / – 1. ed., 1 imp. – Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012. SANTANA, B; ROSSINI, C; PRETTO, N. de L. (Organizadores). Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políticas públicas / – 1. ed., 1 imp. – Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012. SANTOS, A. I. Recursos Educacionais Abertos: [livro eletrônico] o estado da arte, desafios e perspectivas para o desenvolvimento e inovação. [tradução DB Comunicação]. São Paulo: Comitê Gestor da Internet, 2013.