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FORMAÇÃO DE GRADUANDOS EM LETRAS NA ERA DAS TECNOLOGIAS
DIGITAIS: RELATO DE EXPERIÊNCIA COM O FACEBOOK COMO RECURSO NAS
AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA*
Anna Carolina Rodrigues Boldrini do Nascimento - Centro Universitário São José de Itaperuna
(UniFSJ) e Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC/RJ)
Elaine Teixeira da Silva - Centro Universitário São José de Itaperuna (UniFSJ) e Secretaria de
Estado de Educação (SEEDUC/RJ)
RESUMO: Este estudo tem como base o Art. 43 da Lei de Diretrizes e Bases de 1996 (LDB),
tendo como eixos os parágrafos II ao V e o Plano Nacional de Graduação de 1999 (PNG), com o
objetivo de apontar que as comunidades digitais também são usadas por alunos dos cursos
superiores como meio de complementar o ensino e aprendizagem, e mostrar que nos dias atuais as
tecnologias digitais fazem parte do ambiente escolar independentemente do nível de escolaridade
dos alunos. O presente trabalho é um relato de experiência realizado com alunas do curso de
Letras/Espanhol em uma instituição superior privada no município de Itaperuna/RJ, através de uma
comunidade criada na rede social Facebook com objetivo pedagógico para ensino-aprendizagem de
língua espanhola nas disciplinas específicas de Língua Espanhola II e IV e Literaturas, buscando
inserir as futuras docentes no contexto das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação
(TDIC) como suporte para a sua atuação posterior em sala de aula. Utilizou-se a metodologia
quantitativa e a pesquisa-ação (KAUARK, MANHÃES, MEDEIROS, 2010), buscando
fundamentação em teóricos como Allan (2015), Bannell et al. (2016), Kenski (2007), Montes
(2016) entre outros.
PALAVRAS-CHAVE: Formação de professores. Ensino-aprendizagem de Língua Espanhola. Rede
social. TDIC.
INTRODUÇÃO
Segundo uma pesquisa realizada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência
da República do Brasil (2014), a internet é na atualidade um dos meios de comunicação mais
utilizados pelas pessoas, perdendo apenas para a televisão. Esse apontamento nos mostra o grande
potencial que a internet tem não somente para o lazer, mas também como um recurso para o ensino,
para a aprendizagem e para a autonomia do aluno.
Nos dias atuais, as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) tornam-
se ferramentas indispensáveis para a formação do licenciando, tanto em sala de aula, como para a
complementação da aprendizagem, e os ambientes institucionais educativos tendem com isso a
adotar essas ferramentas, uma vez que elas fazem parte da vida dos estudantes.
Diante do desafio tecnológico contemporâneo, o Plano Nacional de Graduação (PNG)
de 1999, que entre as suas várias diretrizes e princípios assegura o papel da Graduação, a saber que:
*XIV EVIDOSOL e XI CILTEC-Online - junho/2017 - http://evidosol.textolivre.org
1
Vivendo na era da sociedade tecnológica, torna-se necessário rever as formas de pensar,
sentir e atuar sobre essa realidade, que não se apresenta de modo linear, num continuum de
causa e efeito, mas, de modo plural, numa multiplicidade e complexidade inscritas em redes
e conexões, ampliando nossa inserção no mundo (PNG, 1999, p. 6).
Independente do nível escolar em que estejam, os alunos vão buscar ajuda na internet
por ela ser um meio de transmissão e multiplicação de conteúdos e de informações que podem
colaborar para a sua aprendizagem, assim como para a complementação do que já foi visto nas
aulas assegurando com o parecer de Gómez; Roses; Farias (2012, p. 132) que:
Las redes permiten y favorecen publicar y compartir información, el autoaprendizaje; el
trabajo en equipo; la comunicación, tanto entre alumnos como entre alumno-profesor; la
retroalimentación; el acceso a otras fuentes de información que apoyan e incluso facilitan
el aprendizaje constructivista y el aprendizaje colaborativo; y el contacto con expertos.
De acordo com Mattar (2011), os alunos sentem-se mais à vontade para comunicarem
com o professor quando estão nos ambientes virtuais. “Além disso, é possível sugerir atividades
pedagógicas, pesquisas, intervenções e mesmo a construção de comunidades” (MATTAR, 2011, p.
20). As redes sociais possuem um leque de possibilidades não somente para que o usuário desfrute
de momentos de diversão, mas também para momentos de aprendizado e ensino.
Além disso, Moreira; Januário (2014, p.74 - 78), citam alguns motivos para uso das
redes sociais como um local de ensino, de acordo com os autores as comunidades virtuais:
Representam ambientes intelectuais, culturais, sociais e psicológicos que facilitam e
sustentam a aprendizagem, enquanto promovem a interação, a colaboração e o
desenvolvimento de um sentimento de pertença dos seus membros.
O Facebook como recurso ou como ambiente virtual de aprendizagem possibilita que o
professor reinterprete a forma de ensinar e de aprender num contexto mais interativo e
participativo.
Há de se pensar no uso consciente da rede social com objetivo pedagógico para a
aprendizagem, tendo sempre em mente que o Facebook pode proporcionar aos estudantes que ali
estão, um espaço para a aquisição cognitiva, trazendo sentido ao processo de ensino e
aprendizagem, permitindo autonomia para produzir, flexibilidade para acesso a qualquer momento,
interação com os demais e colaboração para e na construção de conhecimentos múltiplos.
Perante estes resultados, ficamos com poucas dúvidas relativamente às potencialidades
educativas das redes sociais. Com efeito, estas redes que se desenvolvem no ciberespaço
constituem um meio privilegiado para pensar, criar, comunicar e intervir sobre numerosas
situações fomentando não só a aprendizagem formal, mas também a aprendizagem informal
e não formal. A existência destes espaços não estruturados, afirma-se, pois, como uma
oportunidade para a integração das diferentes aprendizagens, concebendo desta forma a
educação como um todo (MOREIRA; JANUÁRIO, 2014, p. 79).
Asseverando o parecer de Bauman (2013, p. 17), as tecnologias digitais modificaram os
processos, os métodos e a recepção para aprender e ensinar, e as redes sociais como ambientes
virtuais para ensino-aprendizagem alteraram o espaço educacional “e com efeito, no próprio
2
significado do conhecimento e na forma de sua produção, distribuição, aquisição, assimilação e
utilização.”
Além disso, cabe ressaltar que a inclusão das TDIC na aprendizagem de línguas
adicionais na formação de professores é algo que deve ser primado pelas instituições superiores,
pois “Mais do que preparar professores para uma atuação profissional sólida, um curso de
licenciatura cujo projeto político-pedagógico se proponha a refletir sobre o papel das tecnologias
digitais nas práticas pedagógicas [...]” (VETROMILLE-CASTRO; FERREIRA, 2016, p. 169).
Sendo assim, foi utilizada a metodologia quantitativa e a pesquisa-ação (KAUARK,
MANHÃES, MEDEIROS, 2010), buscando fundamentação em teóricos como Allan (2015),
Bannell et al. (2016), Kenski (2007), Montes (2016) entre outros para a realização deste estudo.
1 DESENVOLVIMENTO E RESULTADOS PRÉVIOS
O presente trabalho é um relato de experiência realizado com alunas do curso de
Letras/Espanhol em uma instituição superior privada no município de Itaperuna/RJ, através de uma
comunidade criada na rede social Facebook com objetivo pedagógico para ensino-aprendizagem de
língua espanhola nas disciplinas específicas de Língua Espanhola II e IV e Literaturas.
A comunidade foi criada a partir do pressuposto das potencialidades que as redes sociais
têm para a educação e o papel do professor do século XXI diante das TDIC. No caso educacional,
as comunidades podem ser criadas com intuitos diversos e de acordo com a necessidade dos
usuários. Optamos pelo termo comunidade no lugar de grupo, partindo da definição de Bauman
(2003) sobre o conceito de comunidade como sendo “um lugar “cálido”, um lugar confortável e
aconchegante.” Já que a criação da “sala de aula” virtual deve ser uma extensão da presencial.
Para verificação da proposta deste estudo, observamos em um primeiro momento dois
fatores relevantes, a saber:
I. A rede social digital, Facebook, também é usada pelos alunos do curso superior para
complementação da aprendizagem para troca de material, informação, dúvidas, etc.,
assim como a convivência nessa “comunidade de aprendizagem” contribui para uma
aprendizagem híbrida e significativa para o aluno.
De acordo com Bannell et al. (2016, p. 116), uma comunidade de aprendizagem
“disponibiliza ambientes mais dinâmicos do que a sala de aula tradicional, em função da
amplificação das experiências de socialização.” Ou seja, o aluno em espaço virtual busca
complementos para a aprendizagem e faz uso do que aprendeu convertendo-se em autores1
e/ou co-
autores de materiais que o ajudarão e também aos colegas na construção do processo cognitivo.
Pode-se verificar na figura 1 que a comunidade foi usada para complementar, trocar
informação e estimular a participação dos envolvidos e na figura 2 a aprendizagem híbrida pode ser
notada quando a aluna buscou informações além do que lhe fora apresentado, trazendo algo novo
tanto para sua aprendizagem como para o grupo ao abordar o tema da Guerra Civil Espanhola,
trazendo um informativo da época2
que comprovaria sua pesquisa e enriqueceria aos demais:
1 Erros gramaticais e ortográficos fornam avaliados e corrigidos no decorrer das aulas.
2 A notícia apresentada refere-se a um jornal da época que traz informações sobre o fato ocorrido, o texto nele escrito
é de responsabilidade do próprio jornal. Sua apresentação pela aluna como conteúdo é a de confirmação sobre o
tema da Guerra Civil Espanhola.
3
Figura 1: Atividade compartilhada
Fonte: Comunidade Español UniFSJ
Figura 2: Atividade compartilhada
Fonte: Comunidade Español UniFSJ
Essa participação discente, assevera o que Lévy (1999) chama de “inteligência
coletiva”, segundo o autor:
[...] a principal função do professor não pode mais ser uma difusão dos conhecimentos, que
agora é feita de forma mais eficaz por outros meios. Sua competência deve deslocar-se no
sentido de incentivar a aprendizagem e o pensamento. O professor torna-se um animador da
inteligência coletiva dos grupos que estão a seu encargo. Sua atividade será centrada no
acompanhamento e na gestão das aprendizagens: o incitamento à troca dos saberes, a
mediação relacional e simbólica, […] (LÉVY, 1999, p. 171).
A aprendizagem híbrida dos agentes permite que eles desenvolvam suas capacidades de
percepção do que foi proposto ao ponto de eles próprios produzirem suas explicações sobre
determinado conteúdo ao mesmo tempo que colaboram para a aprendizagem dos colegas, pois “é
um processo de construção conjunta e mútua entre os membros de um determinado grupo, com o
objetivo de buscar novos conhecimentos” (MONTES, 2016, p. 54).
Desse modo, observamos que o objetivo da comunidade virtual com foco educacional
segundo o parecer de Bannell et al. (2016, p. 118) “[...] é o de estimular a aprendizagem ativa dos
participantes, com ênfase na partilha de saberes e no diálogo como forma de interação. Trata-se de
um espaço em que todas as pessoas podem ensinar e aprender mutuamente.”
II. A preparação do discente para o mercado de trabalho na sociedade
contemporânea tendo em vista o papel do professor do século XXI diante das TDIC.
A LDB no Art. 43 parágrafo II estipula o papel do Ensino Superior, o de “formar
diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e
para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação
contínua.” A era da TDIC exige que os profissionais que já atuam se qualifiquem para o mercado de
4
trabalho atual, e que os futuros profissionais saiam dos cursos superiores preparados para ingressar
e atuar junto a essa nova tendência.
Ao concluir a universidade e ingressar no mercado de trabalho, o jovem encontra um
ambiente corporativo no qual vai ser desafiado a trabalhar em rede, o que exigirá
habilidades tecnológicas, além de conhecimentos técnicos.
As escolas que tiverem a coragem de quebrar as fronteiras da sala de aula e respeitarem a
individualidade de seus alunos poderão eliminar esse fosso (ALLAN, 2015, p. 108-122).
Cabe ressaltar que o docente atual precisa inovar sem abrir mão do ensino tradicional,
pois as TDIC oferecem suportes para que as aulas sejam mais atrativas, colaborativas e que
acompanhem os alunos que estão cada vez mais tecnológicos e sujeitos a uma aprendizagem que se
realiza pela interação. Os docentes atuantes tendem com as TDIC inserir recursos metodológicos
em suas aulas para que a formação dos novos professores seja capaz de prepará-los para lidar com
a nova geração que nos dias atuais têm na palma da mão centenas de livros, dicionários,
gramáticas, etc.
CONCLUSÃO
A era das TDIC exige que novos métodos sejam adotados em sala de aula em função da
liquidez constante da sociedade contemporânea, e que o uso da rede social Facebook como
comunidade virtual de aprendizagem aproxima o docente do cenário atual e do graduando, já que
este frequenta o ambiente virtual não somente para diversão, mas também para adquirir novos
conhecimentos e agregar novos saberes, ao mesmo tempo que é construtor de seu conhecimento
através da aprendizagem híbrida e que o papel docente dentro dessa comunidade virtual não é tão
diferente daquela que estamos acostumados, porém com a função de mediar o conhecimento e não
somente a de detentor dele.
Ressalta-se que a formação de professores no cenário atual deve estar centrada na
preparação de indivíduos para o mercado de trabalho que sejam capazes de manusear as TDIC,
cientes de que sua formação deve ser contínua sabendo que não estamos mais na era das novas
tecnologias, mas sim na era da “modernidade líquida.”
Contudo, esta pesquisa-ação não se encerra com o presente trabalho, ainda há muito o
que verificar e discutir sobre a inserção das TDIC no Ensino Superior, principalmente no que diz
respeito à formação de futuros docentes de Espanhol como Língua Estrangeira (E/LE).
REFERÊNCIAS
ALLAN, Luciana. Escola.com: como novas tecnologias estão transformando a educação na prática.
Barueri, SP: Figurati, 2015.
BANNELL, Ralph Ings. et al.. Educação no século XXI: cognição, tecnologias e aprendizagens.
Petrópolis: Vozes. Rio de Janeiro: Editora PUC, 2016.
5
BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual.Trad. Plínio Dentzien.
Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
__________________. Sobre educação e juventude: conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos
Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Comunicação Social. Pesquisa brasileira de
mídia 2014: hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasília: Secom, 2014.
Disponível em:
<http://observatoriodaimprensa.com.br/download/PesquisaBrasileiradeMidia2014.pdf>. Acesso em
21 de jun. 2016.
GÓMEZ, M. ROSES, S. FARIAS, P. “El uso académico de las redes sociales en universitarios.”
Revista Comunicar, vol. XIX, nº 38, 1º sem., 2012. URL:
http://www.revistacomunicar.com/index.php?contenido=detalles&numero=38&articulo=38-2012-
16. Acesso em: 18 de mar. 2016.
KAUARK, Fabiana. MANHÃES, Fernanda Castro. MEDEIROS, Carlos Henrique. Metodologia da
pesquisa: guia prático. Itabuna: Via Litterarum, 2010.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP:
Papirus, 2007.
LDB. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm> Acesso em: 10 de
set. de 2016.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999.
MATTAR, J. Guia de educação a distância. São Paulo: Cengage Learning: Portal Educação, 2011.
MONTES, Marta Teixeira do Amaral. Aprendizagem colaborativa e docência online. 1 ed. Curitiba:
Appris, 2016.
MOREIRA, José António. JANUÁRIO, Susana. Redes sociais e educação: reflexões acerca do
Facebook enquanto espaço de aprendizagem. In: Facebook e educação: publicar, curtir,
compartilhar. PORTO, Cristiane; SANTOS, Edméa. (Orgs.). – Campina Grande: EDUEPB, 2014,
pp. 67-84.
PNG - Plano Nacional da Graduação: um projeto em construção. Fórum de Pró-Reitores de
Graduação das Universidades Brasileiras. Bahia, 1999. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/png.pdf>. Acesso em 13 de set. 2016.
VETROMILLE-CASTRO, Rafael. FERREIRA, Kathleen Simões. Redes sociais na formação de
professores de línguas. In: ARAÚJO, Júlio. LEFFA, Vilson. (Orgs.). Redes sociais e ensino de
línguas: o que temos de aprender? 1. ed. São Paulo Parábola Editorial, 2016, pp. 155-166.
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  • 1. FORMAÇÃO DE GRADUANDOS EM LETRAS NA ERA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS: RELATO DE EXPERIÊNCIA COM O FACEBOOK COMO RECURSO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA* Anna Carolina Rodrigues Boldrini do Nascimento - Centro Universitário São José de Itaperuna (UniFSJ) e Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC/RJ) Elaine Teixeira da Silva - Centro Universitário São José de Itaperuna (UniFSJ) e Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC/RJ) RESUMO: Este estudo tem como base o Art. 43 da Lei de Diretrizes e Bases de 1996 (LDB), tendo como eixos os parágrafos II ao V e o Plano Nacional de Graduação de 1999 (PNG), com o objetivo de apontar que as comunidades digitais também são usadas por alunos dos cursos superiores como meio de complementar o ensino e aprendizagem, e mostrar que nos dias atuais as tecnologias digitais fazem parte do ambiente escolar independentemente do nível de escolaridade dos alunos. O presente trabalho é um relato de experiência realizado com alunas do curso de Letras/Espanhol em uma instituição superior privada no município de Itaperuna/RJ, através de uma comunidade criada na rede social Facebook com objetivo pedagógico para ensino-aprendizagem de língua espanhola nas disciplinas específicas de Língua Espanhola II e IV e Literaturas, buscando inserir as futuras docentes no contexto das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) como suporte para a sua atuação posterior em sala de aula. Utilizou-se a metodologia quantitativa e a pesquisa-ação (KAUARK, MANHÃES, MEDEIROS, 2010), buscando fundamentação em teóricos como Allan (2015), Bannell et al. (2016), Kenski (2007), Montes (2016) entre outros. PALAVRAS-CHAVE: Formação de professores. Ensino-aprendizagem de Língua Espanhola. Rede social. TDIC. INTRODUÇÃO Segundo uma pesquisa realizada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República do Brasil (2014), a internet é na atualidade um dos meios de comunicação mais utilizados pelas pessoas, perdendo apenas para a televisão. Esse apontamento nos mostra o grande potencial que a internet tem não somente para o lazer, mas também como um recurso para o ensino, para a aprendizagem e para a autonomia do aluno. Nos dias atuais, as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) tornam- se ferramentas indispensáveis para a formação do licenciando, tanto em sala de aula, como para a complementação da aprendizagem, e os ambientes institucionais educativos tendem com isso a adotar essas ferramentas, uma vez que elas fazem parte da vida dos estudantes. Diante do desafio tecnológico contemporâneo, o Plano Nacional de Graduação (PNG) de 1999, que entre as suas várias diretrizes e princípios assegura o papel da Graduação, a saber que: *XIV EVIDOSOL e XI CILTEC-Online - junho/2017 - http://evidosol.textolivre.org 1
  • 2. Vivendo na era da sociedade tecnológica, torna-se necessário rever as formas de pensar, sentir e atuar sobre essa realidade, que não se apresenta de modo linear, num continuum de causa e efeito, mas, de modo plural, numa multiplicidade e complexidade inscritas em redes e conexões, ampliando nossa inserção no mundo (PNG, 1999, p. 6). Independente do nível escolar em que estejam, os alunos vão buscar ajuda na internet por ela ser um meio de transmissão e multiplicação de conteúdos e de informações que podem colaborar para a sua aprendizagem, assim como para a complementação do que já foi visto nas aulas assegurando com o parecer de Gómez; Roses; Farias (2012, p. 132) que: Las redes permiten y favorecen publicar y compartir información, el autoaprendizaje; el trabajo en equipo; la comunicación, tanto entre alumnos como entre alumno-profesor; la retroalimentación; el acceso a otras fuentes de información que apoyan e incluso facilitan el aprendizaje constructivista y el aprendizaje colaborativo; y el contacto con expertos. De acordo com Mattar (2011), os alunos sentem-se mais à vontade para comunicarem com o professor quando estão nos ambientes virtuais. “Além disso, é possível sugerir atividades pedagógicas, pesquisas, intervenções e mesmo a construção de comunidades” (MATTAR, 2011, p. 20). As redes sociais possuem um leque de possibilidades não somente para que o usuário desfrute de momentos de diversão, mas também para momentos de aprendizado e ensino. Além disso, Moreira; Januário (2014, p.74 - 78), citam alguns motivos para uso das redes sociais como um local de ensino, de acordo com os autores as comunidades virtuais: Representam ambientes intelectuais, culturais, sociais e psicológicos que facilitam e sustentam a aprendizagem, enquanto promovem a interação, a colaboração e o desenvolvimento de um sentimento de pertença dos seus membros. O Facebook como recurso ou como ambiente virtual de aprendizagem possibilita que o professor reinterprete a forma de ensinar e de aprender num contexto mais interativo e participativo. Há de se pensar no uso consciente da rede social com objetivo pedagógico para a aprendizagem, tendo sempre em mente que o Facebook pode proporcionar aos estudantes que ali estão, um espaço para a aquisição cognitiva, trazendo sentido ao processo de ensino e aprendizagem, permitindo autonomia para produzir, flexibilidade para acesso a qualquer momento, interação com os demais e colaboração para e na construção de conhecimentos múltiplos. Perante estes resultados, ficamos com poucas dúvidas relativamente às potencialidades educativas das redes sociais. Com efeito, estas redes que se desenvolvem no ciberespaço constituem um meio privilegiado para pensar, criar, comunicar e intervir sobre numerosas situações fomentando não só a aprendizagem formal, mas também a aprendizagem informal e não formal. A existência destes espaços não estruturados, afirma-se, pois, como uma oportunidade para a integração das diferentes aprendizagens, concebendo desta forma a educação como um todo (MOREIRA; JANUÁRIO, 2014, p. 79). Asseverando o parecer de Bauman (2013, p. 17), as tecnologias digitais modificaram os processos, os métodos e a recepção para aprender e ensinar, e as redes sociais como ambientes virtuais para ensino-aprendizagem alteraram o espaço educacional “e com efeito, no próprio 2
  • 3. significado do conhecimento e na forma de sua produção, distribuição, aquisição, assimilação e utilização.” Além disso, cabe ressaltar que a inclusão das TDIC na aprendizagem de línguas adicionais na formação de professores é algo que deve ser primado pelas instituições superiores, pois “Mais do que preparar professores para uma atuação profissional sólida, um curso de licenciatura cujo projeto político-pedagógico se proponha a refletir sobre o papel das tecnologias digitais nas práticas pedagógicas [...]” (VETROMILLE-CASTRO; FERREIRA, 2016, p. 169). Sendo assim, foi utilizada a metodologia quantitativa e a pesquisa-ação (KAUARK, MANHÃES, MEDEIROS, 2010), buscando fundamentação em teóricos como Allan (2015), Bannell et al. (2016), Kenski (2007), Montes (2016) entre outros para a realização deste estudo. 1 DESENVOLVIMENTO E RESULTADOS PRÉVIOS O presente trabalho é um relato de experiência realizado com alunas do curso de Letras/Espanhol em uma instituição superior privada no município de Itaperuna/RJ, através de uma comunidade criada na rede social Facebook com objetivo pedagógico para ensino-aprendizagem de língua espanhola nas disciplinas específicas de Língua Espanhola II e IV e Literaturas. A comunidade foi criada a partir do pressuposto das potencialidades que as redes sociais têm para a educação e o papel do professor do século XXI diante das TDIC. No caso educacional, as comunidades podem ser criadas com intuitos diversos e de acordo com a necessidade dos usuários. Optamos pelo termo comunidade no lugar de grupo, partindo da definição de Bauman (2003) sobre o conceito de comunidade como sendo “um lugar “cálido”, um lugar confortável e aconchegante.” Já que a criação da “sala de aula” virtual deve ser uma extensão da presencial. Para verificação da proposta deste estudo, observamos em um primeiro momento dois fatores relevantes, a saber: I. A rede social digital, Facebook, também é usada pelos alunos do curso superior para complementação da aprendizagem para troca de material, informação, dúvidas, etc., assim como a convivência nessa “comunidade de aprendizagem” contribui para uma aprendizagem híbrida e significativa para o aluno. De acordo com Bannell et al. (2016, p. 116), uma comunidade de aprendizagem “disponibiliza ambientes mais dinâmicos do que a sala de aula tradicional, em função da amplificação das experiências de socialização.” Ou seja, o aluno em espaço virtual busca complementos para a aprendizagem e faz uso do que aprendeu convertendo-se em autores1 e/ou co- autores de materiais que o ajudarão e também aos colegas na construção do processo cognitivo. Pode-se verificar na figura 1 que a comunidade foi usada para complementar, trocar informação e estimular a participação dos envolvidos e na figura 2 a aprendizagem híbrida pode ser notada quando a aluna buscou informações além do que lhe fora apresentado, trazendo algo novo tanto para sua aprendizagem como para o grupo ao abordar o tema da Guerra Civil Espanhola, trazendo um informativo da época2 que comprovaria sua pesquisa e enriqueceria aos demais: 1 Erros gramaticais e ortográficos fornam avaliados e corrigidos no decorrer das aulas. 2 A notícia apresentada refere-se a um jornal da época que traz informações sobre o fato ocorrido, o texto nele escrito é de responsabilidade do próprio jornal. Sua apresentação pela aluna como conteúdo é a de confirmação sobre o tema da Guerra Civil Espanhola. 3
  • 4. Figura 1: Atividade compartilhada Fonte: Comunidade Español UniFSJ Figura 2: Atividade compartilhada Fonte: Comunidade Español UniFSJ Essa participação discente, assevera o que Lévy (1999) chama de “inteligência coletiva”, segundo o autor: [...] a principal função do professor não pode mais ser uma difusão dos conhecimentos, que agora é feita de forma mais eficaz por outros meios. Sua competência deve deslocar-se no sentido de incentivar a aprendizagem e o pensamento. O professor torna-se um animador da inteligência coletiva dos grupos que estão a seu encargo. Sua atividade será centrada no acompanhamento e na gestão das aprendizagens: o incitamento à troca dos saberes, a mediação relacional e simbólica, […] (LÉVY, 1999, p. 171). A aprendizagem híbrida dos agentes permite que eles desenvolvam suas capacidades de percepção do que foi proposto ao ponto de eles próprios produzirem suas explicações sobre determinado conteúdo ao mesmo tempo que colaboram para a aprendizagem dos colegas, pois “é um processo de construção conjunta e mútua entre os membros de um determinado grupo, com o objetivo de buscar novos conhecimentos” (MONTES, 2016, p. 54). Desse modo, observamos que o objetivo da comunidade virtual com foco educacional segundo o parecer de Bannell et al. (2016, p. 118) “[...] é o de estimular a aprendizagem ativa dos participantes, com ênfase na partilha de saberes e no diálogo como forma de interação. Trata-se de um espaço em que todas as pessoas podem ensinar e aprender mutuamente.” II. A preparação do discente para o mercado de trabalho na sociedade contemporânea tendo em vista o papel do professor do século XXI diante das TDIC. A LDB no Art. 43 parágrafo II estipula o papel do Ensino Superior, o de “formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua.” A era da TDIC exige que os profissionais que já atuam se qualifiquem para o mercado de 4
  • 5. trabalho atual, e que os futuros profissionais saiam dos cursos superiores preparados para ingressar e atuar junto a essa nova tendência. Ao concluir a universidade e ingressar no mercado de trabalho, o jovem encontra um ambiente corporativo no qual vai ser desafiado a trabalhar em rede, o que exigirá habilidades tecnológicas, além de conhecimentos técnicos. As escolas que tiverem a coragem de quebrar as fronteiras da sala de aula e respeitarem a individualidade de seus alunos poderão eliminar esse fosso (ALLAN, 2015, p. 108-122). Cabe ressaltar que o docente atual precisa inovar sem abrir mão do ensino tradicional, pois as TDIC oferecem suportes para que as aulas sejam mais atrativas, colaborativas e que acompanhem os alunos que estão cada vez mais tecnológicos e sujeitos a uma aprendizagem que se realiza pela interação. Os docentes atuantes tendem com as TDIC inserir recursos metodológicos em suas aulas para que a formação dos novos professores seja capaz de prepará-los para lidar com a nova geração que nos dias atuais têm na palma da mão centenas de livros, dicionários, gramáticas, etc. CONCLUSÃO A era das TDIC exige que novos métodos sejam adotados em sala de aula em função da liquidez constante da sociedade contemporânea, e que o uso da rede social Facebook como comunidade virtual de aprendizagem aproxima o docente do cenário atual e do graduando, já que este frequenta o ambiente virtual não somente para diversão, mas também para adquirir novos conhecimentos e agregar novos saberes, ao mesmo tempo que é construtor de seu conhecimento através da aprendizagem híbrida e que o papel docente dentro dessa comunidade virtual não é tão diferente daquela que estamos acostumados, porém com a função de mediar o conhecimento e não somente a de detentor dele. Ressalta-se que a formação de professores no cenário atual deve estar centrada na preparação de indivíduos para o mercado de trabalho que sejam capazes de manusear as TDIC, cientes de que sua formação deve ser contínua sabendo que não estamos mais na era das novas tecnologias, mas sim na era da “modernidade líquida.” Contudo, esta pesquisa-ação não se encerra com o presente trabalho, ainda há muito o que verificar e discutir sobre a inserção das TDIC no Ensino Superior, principalmente no que diz respeito à formação de futuros docentes de Espanhol como Língua Estrangeira (E/LE). REFERÊNCIAS ALLAN, Luciana. Escola.com: como novas tecnologias estão transformando a educação na prática. Barueri, SP: Figurati, 2015. BANNELL, Ralph Ings. et al.. Educação no século XXI: cognição, tecnologias e aprendizagens. Petrópolis: Vozes. Rio de Janeiro: Editora PUC, 2016. 5
  • 6. BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual.Trad. Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. __________________. Sobre educação e juventude: conversas com Riccardo Mazzeo. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Comunicação Social. Pesquisa brasileira de mídia 2014: hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasília: Secom, 2014. Disponível em: <http://observatoriodaimprensa.com.br/download/PesquisaBrasileiradeMidia2014.pdf>. Acesso em 21 de jun. 2016. GÓMEZ, M. ROSES, S. FARIAS, P. “El uso académico de las redes sociales en universitarios.” Revista Comunicar, vol. XIX, nº 38, 1º sem., 2012. URL: http://www.revistacomunicar.com/index.php?contenido=detalles&numero=38&articulo=38-2012- 16. Acesso em: 18 de mar. 2016. KAUARK, Fabiana. MANHÃES, Fernanda Castro. MEDEIROS, Carlos Henrique. Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna: Via Litterarum, 2010. KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2007. LDB. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm> Acesso em: 10 de set. de 2016. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999. MATTAR, J. Guia de educação a distância. São Paulo: Cengage Learning: Portal Educação, 2011. MONTES, Marta Teixeira do Amaral. Aprendizagem colaborativa e docência online. 1 ed. Curitiba: Appris, 2016. MOREIRA, José António. JANUÁRIO, Susana. Redes sociais e educação: reflexões acerca do Facebook enquanto espaço de aprendizagem. In: Facebook e educação: publicar, curtir, compartilhar. PORTO, Cristiane; SANTOS, Edméa. (Orgs.). – Campina Grande: EDUEPB, 2014, pp. 67-84. PNG - Plano Nacional da Graduação: um projeto em construção. Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras. Bahia, 1999. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/png.pdf>. Acesso em 13 de set. 2016. VETROMILLE-CASTRO, Rafael. FERREIRA, Kathleen Simões. Redes sociais na formação de professores de línguas. In: ARAÚJO, Júlio. LEFFA, Vilson. (Orgs.). Redes sociais e ensino de línguas: o que temos de aprender? 1. ed. São Paulo Parábola Editorial, 2016, pp. 155-166. 6