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20
AVALIAÇÃO ONLINE: promovendo a aprendizagem através do feedback
Dolores Manhães Alvares de Oliveira1
Geucineia de Souza Pencinato2
Joyce Vieira Fettermann3
RESUMO: Este artigo pretende investigar como a avaliação online pode ser um fator da
promoção do diálogo entre docente e discente, fomentando melhorias em sua
aprendizagem através do feedback direcionado pelo professor. Nesse sentido, utiliza-se a
pesquisa qualitativa, com eixo exploratório e, como instrumento de coleta, um simulado
elaborado no Google Forms, aplicado a alunos de uma escola pública estadual no
município de Itaperuna-RJ, com a utilização do dispositivo Flubaroo, visando à avaliação
de suas performances em língua portuguesa e inglesa, de acordo com o que já havia sido
estudado em sala de aula. Conclui-se que através de sua avaliação na rotina avaliativa,
professores e alunos podem passar a usufruir de benefícios como o diálogo mais aberto a
respeito de seus acertos e erros, o que propicia a oportunidade de reflexão crítica sobre
seus aprendizados e os leva à construção de seu conhecimento.
Palavras-chave: flubaroo. Avaliação. Aprendizagem. Feedback.
INTRODUÇÃO
Os dias contemporâneos trazem novas possibilidades de diálogo da escola com a
utilização de novas práticas que estimulam seus atores a buscarem alternativas para
ensinar e aprender neste século. Nesse sentido, diversas pesquisas vêm comprovando a
eficácia do uso das tecnologias da informação e comunicação nos ambientes
educacionais, demonstrando que os professores têm ao seu alcance novas formas de
vislumbrar o processo de ensino e aprendizagem em suas práticas.
Sabendo que são diversos os recursos e as ferramentas que proporcionam
oportunidades de compartilhar e avaliar conhecimentos virtualmente, este artigo enfatiza o
Flubaroo como um instrumento de avaliação que auxiliará tanto o aluno no seu
1
Mestra em Filosofia (UFRJ). Especialista em Educação (UERJ). Especialista em Mídias Educacionais
(UFRJ). Graduada em Pedagogia (FAFITA). Licenciada em Letras (UNIG). Docente do Centro Universitário
São José (UniFSJ). Docente SEEDUC/RJ
2
Mestranda em Cognição e Linguagem (UENF).Licenciada em Letras (UNIG). Especialista em Estudos
Linguísticos e Literários (UniFSJ). Coordenadora Pedagógica no CE Romualdo Monteiro de Barros
(SEEDUC/RJ)
3
Mestra em Cognição e Linguagem (UENF). Especialista em Língua Inglesa (UniFSJ). Licenciada em
Letras/Inglês (UniFSJ). Docente I de Língua Inglesa (SEEDUC/RJ)
21
desenvolvimento cognitivo, quanto o professor a inovar sua prática pedagógica, tornando
este processo mais dinâmico e contínuo. Conforme salienta Jordão (2009, p.12),
O professor é o primeiro ator que deve mudar sua forma de pensar e agir
na educação, pois existe uma grande tendência de repetição, em sala de
aula, dos modelos que funcionaram na aprendizagem deste. Por este
motivo, a formação do professor deve ocorrer de forma permanente e para
a vida toda. Sempre surgirão novos recursos, novas tecnologias e novas
estratégias de ensino e aprendizagem.
Para tanto, o cerne deste estudo está em desencadear uma breve discussão sobre
a importância de novas práticas educativas no processo de ensino e aprendizagem de
línguas com a inserção das tecnologias no processo avaliativo, utilizando como meio a
ferramenta Flubaroo. Neste capítulo, portanto, defende-se a ideia de uma avaliação que
proporciona a construção de conhecimento aos discentes.
1 Novos rumos para a avaliação
É sabido que a prática de avaliar está presente nas ações de qualquer educador.
Nesse sentido, ela deve fazer parte do processo educativo, sendo ela um elemento de
fundamental importância no desenvolvimento da aprendizagem do educando. A avaliação
que se realiza no âmbito escolar deve ser concebida como um instrumento que possa
contribuir para a construção do conhecimento. Através dela, os resultados que vão sendo
obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor com seus alunos são comparados
aos objetivos propostos, a fim de verificar progressos, dificuldades e orientar o trabalho
para as correções necessárias (LIBANEO, 1994). Nessa percepção, o ato de acompanhar
e retomar o processo de aquisição de saberes e a intenção de constatar o nível de
conhecimento que o discente adquire andam juntos.
As escolas, atualmente, encontram-se diante de novos desafios trazidos pelas
novas tecnologias. Desse modo, não há como dissociar a tecnologia da escola, uma vez
que se vive em uma sociedade competitiva e exigente, condicionada pela era digital e
pela necessidade de constante atualização. A avaliação, assim, não deve ser um
elemento estranho ao processo de construção de novos conhecimentos, mas deve
proporcionar oportunidades para o discente produzir algo novo. De acordo com a
pesquisadora Hoffmann (1991, p. 32).
É hora de abandonar a avaliação como elemento disciplinador e
transformá-la em instrumento para criação de algo novo, utilizando este
antigo acessório pedagógico como forma de aprofundar conhecimento.
22
Neste sentido, a avaliação deixa de ser uma ferramenta usada apenas para
classificação quantitativa, para ser uma análise do que foi construído, que pode auxiliar os
discentes a se dirigirem em direção às lacunas existentes em suas aprendizagens, e de
novos conhecimentos que podem/devem ser construídos.
1.1 Como avaliar a aprendizagem de línguas nos dias atuais?
Duboc (2007, p. 267) discute sobre o entendimento da avaliação como mero
sinônimo de mensuração. Para ela, este parece restrito, posto que:
[...] assumimos o ato de avaliar como etapa para além da simples medida
de desempenho. A esse respeito, Luckesi (2003) dicotomiza os termos
“verificação” e “avaliação”, mostrando que o primeiro, do latim verum
facere, significa “buscar a verdade de algo”, enquanto que o segundo, do
latim a-valere, implica tomada de posição em relação ao objeto avaliado.
Nessa perspectiva, observa-se que “a avaliação requer, num primeiro estágio, a
verificação ou medida, mas seu sentido em essência constitui a interpretação e o uso que
será feito diante dos resultados” (DUBOC, 2007, p. 267).
Levando em consideração a avaliação do aprendizado de línguas, Baxter (1997)
pontua que este não é simples e que outros fatores também devem ser considerados,
além do sistema linguístico. Para o autor, dentre os diversos aspectos que deveriam ser
avaliados, os professores priorizam aqueles considerados fáceis de serem ensinados, e
acabam por dar ênfase à avaliação da gramática.
A esse respeito, Duboc (2007, p. 269), em uma pesquisa realizada em três
contextos de ensino de língua inglesa no Ensino Fundamental, verificou que:
[...] a ênfase à avaliação de conteúdos linguísticos identificada nas três
comunidades parece justificar-se tanto pela própria concepção
estruturalista de língua predominante em tais contextos quanto pela
facilidade com que tais conteúdos são corrigidos dada a precisão e
padronização nas respostas.
A autora acima destaca que por influência de testes objetivos no século 20, dentre
muitas formas de registro avaliativo, a prova escrita se tornou o instrumento mais utilizado
no ambiente escolar. No entanto, na contemporaneidade, devido às características dos
alunos desta geração, torna-se necessário atualizar não somente a maneira de ensinar,
como também a de avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
23
Tornaram-se facilmente perceptíveis as novas formas de ser, conhecer e agir do
sujeito contemporâneo (DUBOC, 2011), as quais se fundamentam “na lógica da
colaboração, do compartilhamento e da experimentação em lugar da centralidade e da
norma na construção do saber sob o paradigma da modernidade” (DUBOC, 2015, p. 667).
No que diz respeito aos conteúdos, ainda de acordo com a autora supracitada, nos
últimos tempos a avaliação da aprendizagem de línguas passou a considerar conteúdos
menos objetivos e estáveis (em geral, restritos ao uso gramatical “correto” do idioma ou à
acepção de leitura apenas como decodificação) ao legitimar a multiplicidade de sentidos
em exercícios de interpretação textual, por exemplo, ou mesmo o uso contextualizado da
língua.
Enfim, os dias atuais têm levado os professores de línguas a dar relevância a
simulações de situações reais e a avaliar a performance dos alunos nesses contextos,
devido à globalização e à facilidade com que as pessoas viajam para outros países,
podem interagir com estrangeiros pessoalmente e através da Internet, estudar fora do
Brasil, conseguir oportunidades de emprego em empresas multinacionais, entre outros.
Assim, uma avaliação que não leve o aluno a entender como, por que e para que ele
aprende, que não o incentive a se corrigir e a encontrar maneiras para aprender, precisa
dar lugar a uma prática em que o professor se torne um facilitador para que isso
aconteça.
2 O Flubaroo em foco
Conforme informações compartilhadas em uma capacitação dirigida a mediadores
de tecnologia da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC), o
Flubaroo se trata de uma ferramenta gratuita que auxilia na correção de avaliações
realizadas, como questões de múltipla escolha, além de contribuir na difícil tarefa de
correção de atividades, através dos formulários criados no Google Drive pelo professor e
disponibilizado aos alunos via e-mail, Whatsapp ou Facebook, que, conectados à Internet,
acessam, respondem as perguntas e interagem com o professor, contrariando, assim, o
tradicional método avaliativo em papel. Essa ação simplifica a tarefa e possibilita que os
alunos tenham acesso aos seus resultados de forma mais rápida.
O Google e o Flubaroo criaram esta solução conjunta e de fácil utilização,
constituindo uma alternativa simples para a criação e correção automática de testes on-
line, o que poderá ser interessante tanto para os professores como para os alunos. Para
24
os professores, uma vez que pode significar economia de seu tempo, e para os alunos,
porque poderão obter um feedback imediato do que fizeram no teste.
Os formulários permitem a criação de questionários simples e avançados, servindo,
inclusive, para realizar avaliações diagnósticas, exercícios, simulados, quizzes e provas,
pois é possível verificar as respostas dos alunos num arquivo único. Tudo com clareza,
segurança e retorno, por meio de estatísticas e gráficos.
O Flubaroo calcula a pontuação média da turma, a pontuação média por pergunta,
e sinaliza perguntas com baixa pontuação. Apresenta, ainda, um gráfico de distribuição de
notas, e oferece a opção de enviar um e-mail a cada aluno com seus acertos e erros,
permitindo, assim, que o professor envie feedback de maneira individualizada aos alunos.
Após a explicação de um conteúdo, o professor pode elaborar um formulário com
questões de múltipla escolha e disponibilizá-lo aos alunos. Com esta ferramenta, é
possível criar um gabarito que será usado pelo complemento para correção e verificação
do resultado de cada estudante.
Desta maneira, pode-se acompanhar o desempenho de cada um de forma mais
rápida e eficaz, possibilitando identificar dificuldades e pensar em uma solução para,
então, dar um retorno para os estudantes, que lhes permita buscar conhecimento e
aperfeiçoar suas habilidades nas disciplinas estudadas (PENCINATO; FETTERMANN;
OLIVEIRA, 2016).
3 Contextualização
A partir da participação nas oficinas de tecnologias educacionais realizadas com o
corpo docente no C.E. Romualdo Monteiro de Barros, as professoras de Língua Inglesa e
Língua Portuguesa do 6º ano do Ensino Fundamental elaboraram uma avaliação conjunta
no Google Forms, com questões de múltipla escolha que contemplavam os conteúdos
estudados no 1º bimestre de 2016.
O formulário de avaliação continha 10 questões de cada disciplina, além do campo
de identificação do aluno, com nome, turma e e-mail. Os alunos receberam o link para
acessar o formulário através do e-mail e no celular, por meio do Whatsapp, para iniciarem
a avaliação.
25
Figura 1: Questão 4 - Língua Inglesa
Fonte: Dados da pesquisa
Figura 2: Questão 14 - Língua Portuguesa
Fonte: Dados da pesquisa
Após responderem às questões, os alunos enviaram suas avaliações, e as
respostas ficaram disponíveis para as professoras em uma planilha criada para receber
as respostas. O programa gerou a planilha com o nome, data e horário em que o aluno
realizou a atividade, assim como as respostas dadas pelos alunos, possibilitando às
professoras acompanhar o processo, como é possível observar na Figura 3.
26
Figura 3: Planilha de respostas dos alunos
Fonte: Dados da pesquisa
Assim que todos responderam à avaliação, as professoras utilizaram o Flubaroo,
que a partir de um gabarito elaborado por elas, fez a correção e gerou outra planilha de
respostas.
Figura 4: Planilha de avaliação
Fonte: Dados da pesquisa
Na figura acima é possível verificar que o Flubaroo apresentou os pontos
possíveis, pontuação média da turma, número de formulários submetidos e formulários
com percentual de acertos inferiores a 70%. Ainda, destacou em laranja as questões em
que os alunos apresentaram o menor índice de acertos, e, em vermelho, os alunos que
obtiveram em todas as questões rendimentos inferiores a 50%.
A opção “Resumo das respostas” ainda apresenta uma janela contendo um gráfico
de setor com as incidências de cada aluno sobre as alternativas de cada questão,
possibilitando a avaliação os erros e acertos deles.
27
Após analisar os resultados, as professoras, através do programa, enviaram aos
alunos, individualmente, suas notas obtidas, as questões que acertaram e as que
erraram, com as respostas corretas, possibilitando-lhes um feedback de seu desempenho
na realização do simulado.
Figura 5: Resultados enviados aos alunos
Fonte: Dados da pesquisa
O dispositivo destaca as respostas as quais o aluno acertou em verde, e as que
errou, em vermelho, apresentando a resposta correta, como se verifica a seguir.
Figura 6: Respostas corretas e incorretas
Fonte: Dados da pesquisa
28
Figura 7: Aluna obtendo o resultado do simulado
Fonte: Dados da pesquisa
Ao final da etapa de correção e envio de resultados aos participantes da atividade,
tiveram ainda a oportunidade de tirar dúvidas em sala de aula quanto aos erros cometidos
no simulado. Isto permitiu à turma momentos de diálogos e compartilhamento de
construção de saberes coletivamente.
Torna-se relevante relembrar que “o simples uso de interfaces desta segunda
geração da web não garante avanços ou inovações nas práticas educacionais” (OKADA,
2011, p. 10). Portanto, o educador não pode se apoiar nas ferramentas tecnológicas,
esquecendo-se de que ele deve ser o facilitador e mediador na construção de
conhecimentos no decorrer de suas aulas. Em vez disso, ele deve propiciar “que os
aprendizes ocupem papel ativo, crítico, social e colaborativo” nesse processo (OKADA,
2011, p. 12).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dentro do panorama da educação, os recursos tecnológicos e os processos
colaborativos de aprendizagem ainda convivem com a prática de estratégias de avaliação
que privilegiam a reprodução do conhecimento. Uma das razões pelas quais isto ocorre,
pode ser porque a mera inovação dos recursos tecnológicos não garante a inovação dos
processos educacionais.
No cenário da avaliação da aprendizagem de línguas, muitas mudanças em
relação à concepção de aprendizagem e formação de professores também estão em jogo.
Conclui-se, nesta perspectiva, que o Flubaroo pode auxiliar os docentes a adquirirem uma
prática avaliativa que privilegie a participação de seus discentes de forma colaborativa,
29
permitindo ao professor se concentrar mais na análise dos resultados e nas estratégias
que adotará com os alunos e não apenas no cansativo trabalho de correção.
O modelo proposto permite tanto ao docente quanto ao discente orientar-se
através do processo de avaliação que poderá resultar num aprendizado mais eficaz,
evitando que o docente apenas aplique avaliações sem realizar um acompanhamento
minucioso dos resultados obtidos. Além disto, permite que o aprendiz verifique sua
evolução e possa agir de maneira a sanar suas possíveis falhas, a partir do feedback
recebido.
Por fim, verificou-se nesta pesquisa que o uso da ferramenta aqui analisada
permite incorporar as particularidades trazidas pelos ambientes digitais de aprendizagem
na construção de instrumentos e estratégias de avaliação adequadas aos novos
contextos, que surgirão com o amadurecimento das experiências obtidas a partir da
utilização deste novo modelo.
Referências:
BAXTER, Andy. Evaluating your students. London: Richmond publishing, 1997.
DUBOC, Ana Paula Martinez. A avaliação da aprendizagem de língua inglesa segundo as
novas teorias de letramento. Fragmentos. n. 33. Florianópolis, 2007.
________. Avaliação da aprendizagem de línguas e os multiletramentos. Revista
Estudos em Avaliação Educacional. v. 26, n. 63. São Paulo, 2015.
HOFFMANN, Jussara M.L. Avaliação: mito e desafio – uma perspectiva construtivista.
Educação e Realidade. Porto Alegre, 1991.
JORDÃO, Teresa Cristina. Formação de educadores. A Formação do professor para a
educação em um mundo digital. In: Salto para o futuro. Tecnologias digitais na educação.
Ano XIX, boletim 19. Nov-dez. 2009.
LIBANEO, José Carlos. Didática. Cortez Editora: São Paulo, Coleção Magistério.
OKADA, A. Colearn 2.0 – coaprendizagem via comunidades abertas de pesquisa, práticas
e recursos educacionais. Revista E-curriculum. v. 7, n. 1, 2011.
30
PENCINATO, G. S.; FETTERMANN, J. V; OLIVEIRA, D. M. A. Avaliação da
aprendizagem de línguas através de tecnologias educacionais: o Flubaroo em foco. In:
FETTERMANN, J. V.; CAETANO, J. M. P. Ensino de línguas e novas tecnologias:
diálogos interdisciplinares. Campos dos Goytacazes, RJ: Brasil Multicultural, 2016.

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AVALIAÇÃO ONLINE: promovendo a aprendizagem através do feedback

  • 1. 20 AVALIAÇÃO ONLINE: promovendo a aprendizagem através do feedback Dolores Manhães Alvares de Oliveira1 Geucineia de Souza Pencinato2 Joyce Vieira Fettermann3 RESUMO: Este artigo pretende investigar como a avaliação online pode ser um fator da promoção do diálogo entre docente e discente, fomentando melhorias em sua aprendizagem através do feedback direcionado pelo professor. Nesse sentido, utiliza-se a pesquisa qualitativa, com eixo exploratório e, como instrumento de coleta, um simulado elaborado no Google Forms, aplicado a alunos de uma escola pública estadual no município de Itaperuna-RJ, com a utilização do dispositivo Flubaroo, visando à avaliação de suas performances em língua portuguesa e inglesa, de acordo com o que já havia sido estudado em sala de aula. Conclui-se que através de sua avaliação na rotina avaliativa, professores e alunos podem passar a usufruir de benefícios como o diálogo mais aberto a respeito de seus acertos e erros, o que propicia a oportunidade de reflexão crítica sobre seus aprendizados e os leva à construção de seu conhecimento. Palavras-chave: flubaroo. Avaliação. Aprendizagem. Feedback. INTRODUÇÃO Os dias contemporâneos trazem novas possibilidades de diálogo da escola com a utilização de novas práticas que estimulam seus atores a buscarem alternativas para ensinar e aprender neste século. Nesse sentido, diversas pesquisas vêm comprovando a eficácia do uso das tecnologias da informação e comunicação nos ambientes educacionais, demonstrando que os professores têm ao seu alcance novas formas de vislumbrar o processo de ensino e aprendizagem em suas práticas. Sabendo que são diversos os recursos e as ferramentas que proporcionam oportunidades de compartilhar e avaliar conhecimentos virtualmente, este artigo enfatiza o Flubaroo como um instrumento de avaliação que auxiliará tanto o aluno no seu 1 Mestra em Filosofia (UFRJ). Especialista em Educação (UERJ). Especialista em Mídias Educacionais (UFRJ). Graduada em Pedagogia (FAFITA). Licenciada em Letras (UNIG). Docente do Centro Universitário São José (UniFSJ). Docente SEEDUC/RJ 2 Mestranda em Cognição e Linguagem (UENF).Licenciada em Letras (UNIG). Especialista em Estudos Linguísticos e Literários (UniFSJ). Coordenadora Pedagógica no CE Romualdo Monteiro de Barros (SEEDUC/RJ) 3 Mestra em Cognição e Linguagem (UENF). Especialista em Língua Inglesa (UniFSJ). Licenciada em Letras/Inglês (UniFSJ). Docente I de Língua Inglesa (SEEDUC/RJ)
  • 2. 21 desenvolvimento cognitivo, quanto o professor a inovar sua prática pedagógica, tornando este processo mais dinâmico e contínuo. Conforme salienta Jordão (2009, p.12), O professor é o primeiro ator que deve mudar sua forma de pensar e agir na educação, pois existe uma grande tendência de repetição, em sala de aula, dos modelos que funcionaram na aprendizagem deste. Por este motivo, a formação do professor deve ocorrer de forma permanente e para a vida toda. Sempre surgirão novos recursos, novas tecnologias e novas estratégias de ensino e aprendizagem. Para tanto, o cerne deste estudo está em desencadear uma breve discussão sobre a importância de novas práticas educativas no processo de ensino e aprendizagem de línguas com a inserção das tecnologias no processo avaliativo, utilizando como meio a ferramenta Flubaroo. Neste capítulo, portanto, defende-se a ideia de uma avaliação que proporciona a construção de conhecimento aos discentes. 1 Novos rumos para a avaliação É sabido que a prática de avaliar está presente nas ações de qualquer educador. Nesse sentido, ela deve fazer parte do processo educativo, sendo ela um elemento de fundamental importância no desenvolvimento da aprendizagem do educando. A avaliação que se realiza no âmbito escolar deve ser concebida como um instrumento que possa contribuir para a construção do conhecimento. Através dela, os resultados que vão sendo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor com seus alunos são comparados aos objetivos propostos, a fim de verificar progressos, dificuldades e orientar o trabalho para as correções necessárias (LIBANEO, 1994). Nessa percepção, o ato de acompanhar e retomar o processo de aquisição de saberes e a intenção de constatar o nível de conhecimento que o discente adquire andam juntos. As escolas, atualmente, encontram-se diante de novos desafios trazidos pelas novas tecnologias. Desse modo, não há como dissociar a tecnologia da escola, uma vez que se vive em uma sociedade competitiva e exigente, condicionada pela era digital e pela necessidade de constante atualização. A avaliação, assim, não deve ser um elemento estranho ao processo de construção de novos conhecimentos, mas deve proporcionar oportunidades para o discente produzir algo novo. De acordo com a pesquisadora Hoffmann (1991, p. 32). É hora de abandonar a avaliação como elemento disciplinador e transformá-la em instrumento para criação de algo novo, utilizando este antigo acessório pedagógico como forma de aprofundar conhecimento.
  • 3. 22 Neste sentido, a avaliação deixa de ser uma ferramenta usada apenas para classificação quantitativa, para ser uma análise do que foi construído, que pode auxiliar os discentes a se dirigirem em direção às lacunas existentes em suas aprendizagens, e de novos conhecimentos que podem/devem ser construídos. 1.1 Como avaliar a aprendizagem de línguas nos dias atuais? Duboc (2007, p. 267) discute sobre o entendimento da avaliação como mero sinônimo de mensuração. Para ela, este parece restrito, posto que: [...] assumimos o ato de avaliar como etapa para além da simples medida de desempenho. A esse respeito, Luckesi (2003) dicotomiza os termos “verificação” e “avaliação”, mostrando que o primeiro, do latim verum facere, significa “buscar a verdade de algo”, enquanto que o segundo, do latim a-valere, implica tomada de posição em relação ao objeto avaliado. Nessa perspectiva, observa-se que “a avaliação requer, num primeiro estágio, a verificação ou medida, mas seu sentido em essência constitui a interpretação e o uso que será feito diante dos resultados” (DUBOC, 2007, p. 267). Levando em consideração a avaliação do aprendizado de línguas, Baxter (1997) pontua que este não é simples e que outros fatores também devem ser considerados, além do sistema linguístico. Para o autor, dentre os diversos aspectos que deveriam ser avaliados, os professores priorizam aqueles considerados fáceis de serem ensinados, e acabam por dar ênfase à avaliação da gramática. A esse respeito, Duboc (2007, p. 269), em uma pesquisa realizada em três contextos de ensino de língua inglesa no Ensino Fundamental, verificou que: [...] a ênfase à avaliação de conteúdos linguísticos identificada nas três comunidades parece justificar-se tanto pela própria concepção estruturalista de língua predominante em tais contextos quanto pela facilidade com que tais conteúdos são corrigidos dada a precisão e padronização nas respostas. A autora acima destaca que por influência de testes objetivos no século 20, dentre muitas formas de registro avaliativo, a prova escrita se tornou o instrumento mais utilizado no ambiente escolar. No entanto, na contemporaneidade, devido às características dos alunos desta geração, torna-se necessário atualizar não somente a maneira de ensinar, como também a de avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
  • 4. 23 Tornaram-se facilmente perceptíveis as novas formas de ser, conhecer e agir do sujeito contemporâneo (DUBOC, 2011), as quais se fundamentam “na lógica da colaboração, do compartilhamento e da experimentação em lugar da centralidade e da norma na construção do saber sob o paradigma da modernidade” (DUBOC, 2015, p. 667). No que diz respeito aos conteúdos, ainda de acordo com a autora supracitada, nos últimos tempos a avaliação da aprendizagem de línguas passou a considerar conteúdos menos objetivos e estáveis (em geral, restritos ao uso gramatical “correto” do idioma ou à acepção de leitura apenas como decodificação) ao legitimar a multiplicidade de sentidos em exercícios de interpretação textual, por exemplo, ou mesmo o uso contextualizado da língua. Enfim, os dias atuais têm levado os professores de línguas a dar relevância a simulações de situações reais e a avaliar a performance dos alunos nesses contextos, devido à globalização e à facilidade com que as pessoas viajam para outros países, podem interagir com estrangeiros pessoalmente e através da Internet, estudar fora do Brasil, conseguir oportunidades de emprego em empresas multinacionais, entre outros. Assim, uma avaliação que não leve o aluno a entender como, por que e para que ele aprende, que não o incentive a se corrigir e a encontrar maneiras para aprender, precisa dar lugar a uma prática em que o professor se torne um facilitador para que isso aconteça. 2 O Flubaroo em foco Conforme informações compartilhadas em uma capacitação dirigida a mediadores de tecnologia da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC), o Flubaroo se trata de uma ferramenta gratuita que auxilia na correção de avaliações realizadas, como questões de múltipla escolha, além de contribuir na difícil tarefa de correção de atividades, através dos formulários criados no Google Drive pelo professor e disponibilizado aos alunos via e-mail, Whatsapp ou Facebook, que, conectados à Internet, acessam, respondem as perguntas e interagem com o professor, contrariando, assim, o tradicional método avaliativo em papel. Essa ação simplifica a tarefa e possibilita que os alunos tenham acesso aos seus resultados de forma mais rápida. O Google e o Flubaroo criaram esta solução conjunta e de fácil utilização, constituindo uma alternativa simples para a criação e correção automática de testes on- line, o que poderá ser interessante tanto para os professores como para os alunos. Para
  • 5. 24 os professores, uma vez que pode significar economia de seu tempo, e para os alunos, porque poderão obter um feedback imediato do que fizeram no teste. Os formulários permitem a criação de questionários simples e avançados, servindo, inclusive, para realizar avaliações diagnósticas, exercícios, simulados, quizzes e provas, pois é possível verificar as respostas dos alunos num arquivo único. Tudo com clareza, segurança e retorno, por meio de estatísticas e gráficos. O Flubaroo calcula a pontuação média da turma, a pontuação média por pergunta, e sinaliza perguntas com baixa pontuação. Apresenta, ainda, um gráfico de distribuição de notas, e oferece a opção de enviar um e-mail a cada aluno com seus acertos e erros, permitindo, assim, que o professor envie feedback de maneira individualizada aos alunos. Após a explicação de um conteúdo, o professor pode elaborar um formulário com questões de múltipla escolha e disponibilizá-lo aos alunos. Com esta ferramenta, é possível criar um gabarito que será usado pelo complemento para correção e verificação do resultado de cada estudante. Desta maneira, pode-se acompanhar o desempenho de cada um de forma mais rápida e eficaz, possibilitando identificar dificuldades e pensar em uma solução para, então, dar um retorno para os estudantes, que lhes permita buscar conhecimento e aperfeiçoar suas habilidades nas disciplinas estudadas (PENCINATO; FETTERMANN; OLIVEIRA, 2016). 3 Contextualização A partir da participação nas oficinas de tecnologias educacionais realizadas com o corpo docente no C.E. Romualdo Monteiro de Barros, as professoras de Língua Inglesa e Língua Portuguesa do 6º ano do Ensino Fundamental elaboraram uma avaliação conjunta no Google Forms, com questões de múltipla escolha que contemplavam os conteúdos estudados no 1º bimestre de 2016. O formulário de avaliação continha 10 questões de cada disciplina, além do campo de identificação do aluno, com nome, turma e e-mail. Os alunos receberam o link para acessar o formulário através do e-mail e no celular, por meio do Whatsapp, para iniciarem a avaliação.
  • 6. 25 Figura 1: Questão 4 - Língua Inglesa Fonte: Dados da pesquisa Figura 2: Questão 14 - Língua Portuguesa Fonte: Dados da pesquisa Após responderem às questões, os alunos enviaram suas avaliações, e as respostas ficaram disponíveis para as professoras em uma planilha criada para receber as respostas. O programa gerou a planilha com o nome, data e horário em que o aluno realizou a atividade, assim como as respostas dadas pelos alunos, possibilitando às professoras acompanhar o processo, como é possível observar na Figura 3.
  • 7. 26 Figura 3: Planilha de respostas dos alunos Fonte: Dados da pesquisa Assim que todos responderam à avaliação, as professoras utilizaram o Flubaroo, que a partir de um gabarito elaborado por elas, fez a correção e gerou outra planilha de respostas. Figura 4: Planilha de avaliação Fonte: Dados da pesquisa Na figura acima é possível verificar que o Flubaroo apresentou os pontos possíveis, pontuação média da turma, número de formulários submetidos e formulários com percentual de acertos inferiores a 70%. Ainda, destacou em laranja as questões em que os alunos apresentaram o menor índice de acertos, e, em vermelho, os alunos que obtiveram em todas as questões rendimentos inferiores a 50%. A opção “Resumo das respostas” ainda apresenta uma janela contendo um gráfico de setor com as incidências de cada aluno sobre as alternativas de cada questão, possibilitando a avaliação os erros e acertos deles.
  • 8. 27 Após analisar os resultados, as professoras, através do programa, enviaram aos alunos, individualmente, suas notas obtidas, as questões que acertaram e as que erraram, com as respostas corretas, possibilitando-lhes um feedback de seu desempenho na realização do simulado. Figura 5: Resultados enviados aos alunos Fonte: Dados da pesquisa O dispositivo destaca as respostas as quais o aluno acertou em verde, e as que errou, em vermelho, apresentando a resposta correta, como se verifica a seguir. Figura 6: Respostas corretas e incorretas Fonte: Dados da pesquisa
  • 9. 28 Figura 7: Aluna obtendo o resultado do simulado Fonte: Dados da pesquisa Ao final da etapa de correção e envio de resultados aos participantes da atividade, tiveram ainda a oportunidade de tirar dúvidas em sala de aula quanto aos erros cometidos no simulado. Isto permitiu à turma momentos de diálogos e compartilhamento de construção de saberes coletivamente. Torna-se relevante relembrar que “o simples uso de interfaces desta segunda geração da web não garante avanços ou inovações nas práticas educacionais” (OKADA, 2011, p. 10). Portanto, o educador não pode se apoiar nas ferramentas tecnológicas, esquecendo-se de que ele deve ser o facilitador e mediador na construção de conhecimentos no decorrer de suas aulas. Em vez disso, ele deve propiciar “que os aprendizes ocupem papel ativo, crítico, social e colaborativo” nesse processo (OKADA, 2011, p. 12). CONSIDERAÇÕES FINAIS Dentro do panorama da educação, os recursos tecnológicos e os processos colaborativos de aprendizagem ainda convivem com a prática de estratégias de avaliação que privilegiam a reprodução do conhecimento. Uma das razões pelas quais isto ocorre, pode ser porque a mera inovação dos recursos tecnológicos não garante a inovação dos processos educacionais. No cenário da avaliação da aprendizagem de línguas, muitas mudanças em relação à concepção de aprendizagem e formação de professores também estão em jogo. Conclui-se, nesta perspectiva, que o Flubaroo pode auxiliar os docentes a adquirirem uma prática avaliativa que privilegie a participação de seus discentes de forma colaborativa,
  • 10. 29 permitindo ao professor se concentrar mais na análise dos resultados e nas estratégias que adotará com os alunos e não apenas no cansativo trabalho de correção. O modelo proposto permite tanto ao docente quanto ao discente orientar-se através do processo de avaliação que poderá resultar num aprendizado mais eficaz, evitando que o docente apenas aplique avaliações sem realizar um acompanhamento minucioso dos resultados obtidos. Além disto, permite que o aprendiz verifique sua evolução e possa agir de maneira a sanar suas possíveis falhas, a partir do feedback recebido. Por fim, verificou-se nesta pesquisa que o uso da ferramenta aqui analisada permite incorporar as particularidades trazidas pelos ambientes digitais de aprendizagem na construção de instrumentos e estratégias de avaliação adequadas aos novos contextos, que surgirão com o amadurecimento das experiências obtidas a partir da utilização deste novo modelo. Referências: BAXTER, Andy. Evaluating your students. London: Richmond publishing, 1997. DUBOC, Ana Paula Martinez. A avaliação da aprendizagem de língua inglesa segundo as novas teorias de letramento. Fragmentos. n. 33. Florianópolis, 2007. ________. Avaliação da aprendizagem de línguas e os multiletramentos. Revista Estudos em Avaliação Educacional. v. 26, n. 63. São Paulo, 2015. HOFFMANN, Jussara M.L. Avaliação: mito e desafio – uma perspectiva construtivista. Educação e Realidade. Porto Alegre, 1991. JORDÃO, Teresa Cristina. Formação de educadores. A Formação do professor para a educação em um mundo digital. In: Salto para o futuro. Tecnologias digitais na educação. Ano XIX, boletim 19. Nov-dez. 2009. LIBANEO, José Carlos. Didática. Cortez Editora: São Paulo, Coleção Magistério. OKADA, A. Colearn 2.0 – coaprendizagem via comunidades abertas de pesquisa, práticas e recursos educacionais. Revista E-curriculum. v. 7, n. 1, 2011.
  • 11. 30 PENCINATO, G. S.; FETTERMANN, J. V; OLIVEIRA, D. M. A. Avaliação da aprendizagem de línguas através de tecnologias educacionais: o Flubaroo em foco. In: FETTERMANN, J. V.; CAETANO, J. M. P. Ensino de línguas e novas tecnologias: diálogos interdisciplinares. Campos dos Goytacazes, RJ: Brasil Multicultural, 2016.