SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Sofistas Crítica de Platão aos sofistas
I- Quem são? Sofistas:na GréciaAntiga,nosséculosV e IV a.
C., professores privados, que viajavam de
cidade em cidade, dando lições e cursos a
troco de muito dinheiro.
Platão(c. 429 – 347 a. C.),
filósofoateniense;
Criticou o ensino da retórica (uso manipulador),
contrapondo-o à atividade filosófica. Segundo Platão, a
verdade é objetivae universal e é conhecida pela razão.
O objetivo do filósofo é distinto do objetivo do sofista,
pois visa descobrir a verdade enquanto o do sofista é o
de conquistar o poder pela manipulação.
2. Relação
entre
Democracia e
Retórica
 Foi na Grécia Antiga que surgiram as
primeiras cidades com constituições
democráticas.
 A mais conhecida de todas e a que atingiu
uma forma mais perfeita foi a democracia
ateniense.
 Democracia significa governo do povo
(dêmos).
Democracia direta e democracia
representativa.
 As instituiçõesdademocraciade Atenas:
 Assembleia;
 Conselho;
 Tribunais.
 A liberdade de expressão.
A educação grega tradicional consistia
basicamente em aprender a ler e a escrever,
estudaras obras dos poetas,aprendermúsica
e praticar exercício físico.
 Sofistas deram resposta à necessidade de
uma “educação superior” dirigida aos
adolescentes e aos jovens adultos que
Críticas:
A retórica não é uma arte, mas uma forma de
manipulação.
A retóricaé uma formade atividade empírica(adulação)
que temporfimproduzirnoauditórioumsentimentode
agrado e de prazer. É de ter presente que a “arte”
obedece aduas condições:1) deve basear-se narazão;e
2) ter por fim o bem. Ora a retórica não está ao serviço
dobeme daverdade.ParaPlatão,aretóricaé umaforma
de manipulação. Os oradores instrumentalizam os
auditórios, fazendo deles meios para os seus próprios
finsouosfinsdaquelesquerepresentam.Conseguemser
frequentemente bem-sucedidos em influenciar atitudes
e comportamentos. A que se deve tal sucesso? Às
limitações cognitivas do auditório (ignorância).
A retórica não está ao serviço da verdade ou da justiça.
Não procurando a verdade, a retórica afasta-nos do
triunfo do bem e da justiça. Os sofistas manifestam
desprezo pela verdade e pelo conhecimento. Mais do
que o uso que fazem da retórica, o que opõe
fundamentalmente Platão aos sofistas é o relativismo
destes, a sua recusa em admitir que haja verdades
universais e objetivas.
Platãoe Sócratesconcebema filosofiacomoprocura de
verdades objetivas, universais, impessoais, e rejeitam o
relativismo dos sofistas.
tivessem mais ambições na vida — e que
pudessem pagá-la.
 A democracia ateniense:
 Apelava à participação dos cidadãos;
 Exigia capacidade de argumentação na
aprovação das propostas;
 Criou as condições favoráveis ao
desenvolvimentodaretóricae dos mestresda
retórica – os sofistas.
As vantagens da retórica numa cidade
democrática): as principais instituições
democráticastinhamuma forma de funcionar
que tornava a capacidade de falar em público
sobre os assuntos mais diversos,conseguindo
persuadir cada audiência, um bem precioso,
essencial para uma vida bem-sucedida.
Os tribunais eram públicos e cada cidadão
podia defender a sua própria causa,
argumentando de modo persuasivo.
Sócrates
Sócratesconsideraque aeficáciadaretóricadepende da
ignorância geral do auditória. A retórica, tal como é
usada pelos sofistas,é completamente inútil na procura
do verdadeiro conhecimento - verdade universal.
3. Doutrina
dos Sofistas
 Ensinavam a retórica e a “aretê”
política(virtude política);
 Visavam a formação política dos
cidadãos;
 Interessavam-se por todos os ramos
do saber: gramática, matemática,
antropologia, e evoluçãodohomeme
da sociedade;
 Pretendiam ser capazes de
DISCURSAR sobre todos osassuntos e
de responderaqualquerperguntaque
lhes fizessem.
 Adotavam um ponto de vista
fenomenista, relativista e CÉPTICO;
 Defendiam uma perspetiva empirista
– conhecimento provém da
experiência (problema da origem do
conhecimento) e cética – negação de
uma verdade universal (problema da
possibilidade do conhecimento) com
base em dois argumentos: 1) na
imperfeição das nossas capacidades e
2) na inexistência de uma realidade
estável que pudesse ser objeto de
conhecimento.
RELATIVISMO
 Convencionalidade das instituições
políticas, isto é, das normas que
governam a vida dos homens em
sociedade.
 Os conceitos morais fundamentais
sofrem igualmente uma relativização:
o bem e o mal não são conceitos
universalmente válidos, imutáveis,
pois para cada indivíduo bem e mal,
justo e injusto possuem significações
diferentes.
CETICISMO
O ceticismode Górgias - as trêsteses:
(1) Nadaexiste.
(2) Mesmo que existaalgumacoisa, o homem
não a pode conhecer.
(3) Mesmo que o homem a possa conhecer,
não a pode comunicar aos outros.
ARGUMENTAÇÃO:
1. SENÃO HÁ VERDADES ABSOLUTAS E UNIVERSAIS, ENTÃO O
CONHECIMENTO É OPINIÃO E OS HOMENS PODEM SER
PERSUADIDOS.
2. NÃO HÁ VERDADES ABSOLUTAS E UNIVERSAIS.
3. LOGO, O CONECIMENTO É OPINIÃO E OS HOMENS PODEM
SER PERSUADIDOS.
4.
SIGNIFICADO
DA FRASE DE
PROTÁGORAS:
“O HOMEM É
A MEDIDA DE
TODAS AS
COISAS, DAS
QUE SÃO
ENQUANTO
SÃO E DAS
QUE NÃO SÃO
ENQUANTO
NÃO SÃO”
Esse homem, dito medida de todas as coisas,
não é um sujeitouniversal,constante,alheioa
paixões e interesses. É o indivíduo sensível,
mutável,submetidoaumagrande diversidade
de estados de espírito, inconstante.
A verdade é relativa e não absoluta (válida
para todos). Existemapenasopiniões,ouseja,
a “verdade” é a experiência de cada homem.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Material de filosofia i (2)
Material de filosofia i (2)Material de filosofia i (2)
Material de filosofia i (2)gabriela_eiras
 
Aula 1 de Filosofia Política: Filosofia e suas origens Prof. Lucas Medau
Aula 1 de Filosofia Política: Filosofia e suas origens Prof. Lucas MedauAula 1 de Filosofia Política: Filosofia e suas origens Prof. Lucas Medau
Aula 1 de Filosofia Política: Filosofia e suas origens Prof. Lucas MedauLucas Medau
 
Retórica, Filosofia e democracia
Retórica, Filosofia e democraciaRetórica, Filosofia e democracia
Retórica, Filosofia e democraciamluisavalente
 
Períodos e campos da filosofia grega. 1 Ano ensino médio.
Períodos e campos da filosofia grega.  1 Ano ensino médio.Períodos e campos da filosofia grega.  1 Ano ensino médio.
Períodos e campos da filosofia grega. 1 Ano ensino médio.Déborah Carvalho
 
Filosofia Periodo Classico2
Filosofia Periodo Classico2Filosofia Periodo Classico2
Filosofia Periodo Classico2miuky
 
Campos de investigação da filosofia
Campos de investigação da filosofiaCampos de investigação da filosofia
Campos de investigação da filosofiaGilvania Santos
 
Introducao à filosofia (aula 1)
Introducao à filosofia (aula 1)Introducao à filosofia (aula 1)
Introducao à filosofia (aula 1)Wilton Moretto
 
Os filósofos sofistas
Os filósofos sofistasOs filósofos sofistas
Os filósofos sofistasLaguat
 
Origem e Nascimento da Filosofia
Origem e Nascimento da FilosofiaOrigem e Nascimento da Filosofia
Origem e Nascimento da FilosofiaLaguat
 
IntroduçãO à Filosofia
IntroduçãO à FilosofiaIntroduçãO à Filosofia
IntroduçãO à Filosofianestorigor
 
Painel didatico linha do tempo moderna
Painel didatico linha do tempo modernaPainel didatico linha do tempo moderna
Painel didatico linha do tempo modernaJorci Ponce
 

Mais procurados (19)

Material de filosofia i (2)
Material de filosofia i (2)Material de filosofia i (2)
Material de filosofia i (2)
 
Sofistas
SofistasSofistas
Sofistas
 
Os Sofistas
Os SofistasOs Sofistas
Os Sofistas
 
Aula 1 de Filosofia Política: Filosofia e suas origens Prof. Lucas Medau
Aula 1 de Filosofia Política: Filosofia e suas origens Prof. Lucas MedauAula 1 de Filosofia Política: Filosofia e suas origens Prof. Lucas Medau
Aula 1 de Filosofia Política: Filosofia e suas origens Prof. Lucas Medau
 
Aula 2 - Origens da Filosofia
Aula 2 - Origens da FilosofiaAula 2 - Origens da Filosofia
Aula 2 - Origens da Filosofia
 
Protágoras
ProtágorasProtágoras
Protágoras
 
Retórica, Filosofia e democracia
Retórica, Filosofia e democraciaRetórica, Filosofia e democracia
Retórica, Filosofia e democracia
 
Períodos e campos da filosofia grega. 1 Ano ensino médio.
Períodos e campos da filosofia grega.  1 Ano ensino médio.Períodos e campos da filosofia grega.  1 Ano ensino médio.
Períodos e campos da filosofia grega. 1 Ano ensino médio.
 
Filosofia Periodo Classico2
Filosofia Periodo Classico2Filosofia Periodo Classico2
Filosofia Periodo Classico2
 
Campos de investigação da filosofia
Campos de investigação da filosofiaCampos de investigação da filosofia
Campos de investigação da filosofia
 
Filosofia Antiga - Sofistas #Grécia
Filosofia Antiga - Sofistas #GréciaFilosofia Antiga - Sofistas #Grécia
Filosofia Antiga - Sofistas #Grécia
 
Política antiga e medieval aula - 3º ano
Política antiga e medieval   aula  - 3º anoPolítica antiga e medieval   aula  - 3º ano
Política antiga e medieval aula - 3º ano
 
Introducao à filosofia (aula 1)
Introducao à filosofia (aula 1)Introducao à filosofia (aula 1)
Introducao à filosofia (aula 1)
 
Trabalho de filosofia pronto
Trabalho de filosofia prontoTrabalho de filosofia pronto
Trabalho de filosofia pronto
 
Os filósofos sofistas
Os filósofos sofistasOs filósofos sofistas
Os filósofos sofistas
 
Origem e Nascimento da Filosofia
Origem e Nascimento da FilosofiaOrigem e Nascimento da Filosofia
Origem e Nascimento da Filosofia
 
O que é filosofia
O que é filosofiaO que é filosofia
O que é filosofia
 
IntroduçãO à Filosofia
IntroduçãO à FilosofiaIntroduçãO à Filosofia
IntroduçãO à Filosofia
 
Painel didatico linha do tempo moderna
Painel didatico linha do tempo modernaPainel didatico linha do tempo moderna
Painel didatico linha do tempo moderna
 

Destaque

องค์ประกอบของ Computer
องค์ประกอบของ Computerองค์ประกอบของ Computer
องค์ประกอบของ ComputerSPipe Pantaweesak
 
Secuencia didáctica
Secuencia didácticaSecuencia didáctica
Secuencia didácticaAnha Rivera
 
Guía nadal 16 17
Guía nadal 16 17Guía nadal 16 17
Guía nadal 16 17luis425
 
Purpose of a film opening
Purpose of a film openingPurpose of a film opening
Purpose of a film openingarshriya3
 
The value of embracing unknown unknowns
The value of embracing unknown unknownsThe value of embracing unknown unknowns
The value of embracing unknown unknownsDanny Kingsley
 
Access to Research Data - Westminster Briefing
Access to Research Data - Westminster BriefingAccess to Research Data - Westminster Briefing
Access to Research Data - Westminster BriefingDanny Kingsley
 
MGNREGA on rural employment and migration
MGNREGA on rural employment and migrationMGNREGA on rural employment and migration
MGNREGA on rural employment and migrationDevesh Shukla
 
DETERMINANTS OF MOBILE COMMERCE CUSTOMER LOYALTY IN MALAYSIA
DETERMINANTS OF MOBILE COMMERCE  CUSTOMER LOYALTY IN MALAYSIADETERMINANTS OF MOBILE COMMERCE  CUSTOMER LOYALTY IN MALAYSIA
DETERMINANTS OF MOBILE COMMERCE CUSTOMER LOYALTY IN MALAYSIADevesh Shukla
 
Exploring the potential for LPWAN for agri-tech
Exploring the potential for LPWAN for agri-techExploring the potential for LPWAN for agri-tech
Exploring the potential for LPWAN for agri-techDigital Catapult
 
Posições acerca da natureza e existência de deus
Posições acerca da natureza e existência de deusPosições acerca da natureza e existência de deus
Posições acerca da natureza e existência de deusIsabel Moura
 
LPWAN London Meetup: Securing your IoT products
LPWAN London Meetup: Securing your IoT productsLPWAN London Meetup: Securing your IoT products
LPWAN London Meetup: Securing your IoT productsDigital Catapult
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoIsabel Moura
 
Matriz do 1 teste de ai 12 f estética
Matriz do 1 teste de ai 12 f estéticaMatriz do 1 teste de ai 12 f estética
Matriz do 1 teste de ai 12 f estéticaIsabel Moura
 
Correção das atividades sobre falácias
Correção das atividades sobre faláciasCorreção das atividades sobre falácias
Correção das atividades sobre faláciasIsabel Moura
 
Ficha de trabalho "Heitor e as térmitas soldado"
Ficha de trabalho "Heitor e as térmitas soldado"Ficha de trabalho "Heitor e as térmitas soldado"
Ficha de trabalho "Heitor e as térmitas soldado"Isabel Moura
 
Ficha de trabalho filme batman
Ficha de trabalho filme batmanFicha de trabalho filme batman
Ficha de trabalho filme batmanIsabel Moura
 

Destaque (20)

sathish[1]
sathish[1]sathish[1]
sathish[1]
 
Ramnath_Resume
Ramnath_ResumeRamnath_Resume
Ramnath_Resume
 
องค์ประกอบของ Computer
องค์ประกอบของ Computerองค์ประกอบของ Computer
องค์ประกอบของ Computer
 
Chudinov_PhD_IMEMO
Chudinov_PhD_IMEMOChudinov_PhD_IMEMO
Chudinov_PhD_IMEMO
 
Secuencia didáctica
Secuencia didácticaSecuencia didáctica
Secuencia didáctica
 
Guía nadal 16 17
Guía nadal 16 17Guía nadal 16 17
Guía nadal 16 17
 
Purpose of a film opening
Purpose of a film openingPurpose of a film opening
Purpose of a film opening
 
The value of embracing unknown unknowns
The value of embracing unknown unknownsThe value of embracing unknown unknowns
The value of embracing unknown unknowns
 
Access to Research Data - Westminster Briefing
Access to Research Data - Westminster BriefingAccess to Research Data - Westminster Briefing
Access to Research Data - Westminster Briefing
 
MGNREGA on rural employment and migration
MGNREGA on rural employment and migrationMGNREGA on rural employment and migration
MGNREGA on rural employment and migration
 
DETERMINANTS OF MOBILE COMMERCE CUSTOMER LOYALTY IN MALAYSIA
DETERMINANTS OF MOBILE COMMERCE  CUSTOMER LOYALTY IN MALAYSIADETERMINANTS OF MOBILE COMMERCE  CUSTOMER LOYALTY IN MALAYSIA
DETERMINANTS OF MOBILE COMMERCE CUSTOMER LOYALTY IN MALAYSIA
 
Exploring the potential for LPWAN for agri-tech
Exploring the potential for LPWAN for agri-techExploring the potential for LPWAN for agri-tech
Exploring the potential for LPWAN for agri-tech
 
Posições acerca da natureza e existência de deus
Posições acerca da natureza e existência de deusPosições acerca da natureza e existência de deus
Posições acerca da natureza e existência de deus
 
LPWAN London Meetup: Securing your IoT products
LPWAN London Meetup: Securing your IoT productsLPWAN London Meetup: Securing your IoT products
LPWAN London Meetup: Securing your IoT products
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
 
A study on E-Finance
A study on E-FinanceA study on E-Finance
A study on E-Finance
 
Matriz do 1 teste de ai 12 f estética
Matriz do 1 teste de ai 12 f estéticaMatriz do 1 teste de ai 12 f estética
Matriz do 1 teste de ai 12 f estética
 
Correção das atividades sobre falácias
Correção das atividades sobre faláciasCorreção das atividades sobre falácias
Correção das atividades sobre falácias
 
Ficha de trabalho "Heitor e as térmitas soldado"
Ficha de trabalho "Heitor e as térmitas soldado"Ficha de trabalho "Heitor e as térmitas soldado"
Ficha de trabalho "Heitor e as térmitas soldado"
 
Ficha de trabalho filme batman
Ficha de trabalho filme batmanFicha de trabalho filme batman
Ficha de trabalho filme batman
 

Semelhante a Quadro_explicativo_sofistas

a-origem-e-nascimento-da-filosofia1.pptx
a-origem-e-nascimento-da-filosofia1.pptxa-origem-e-nascimento-da-filosofia1.pptx
a-origem-e-nascimento-da-filosofia1.pptxJosKleberFernandes
 
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdfSlides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdfNatan Baptista
 
Introdução ao Estudo do Direito (IED)
Introdução ao Estudo do Direito (IED)Introdução ao Estudo do Direito (IED)
Introdução ao Estudo do Direito (IED)brigidoh
 
antonio inacio ferraz-Introduoaoestudododireito
antonio inacio ferraz-Introduoaoestudododireito antonio inacio ferraz-Introduoaoestudododireito
antonio inacio ferraz-Introduoaoestudododireito ANTONIO INACIO FERRAZ
 
12. Filosofia antiga Enem 2022 revisão
12. Filosofia antiga Enem 2022 revisão12. Filosofia antiga Enem 2022 revisão
12. Filosofia antiga Enem 2022 revisãoRenan7669
 
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...
APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...
APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...LehonanSouza
 
APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...
APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...
APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...LehonanSouza
 
Trabalho de filo joice 21 mp
Trabalho de filo joice 21 mpTrabalho de filo joice 21 mp
Trabalho de filo joice 21 mpalemisturini
 
Investigação da Filosofia Antiga
Investigação da Filosofia AntigaInvestigação da Filosofia Antiga
Investigação da Filosofia AntigaLuan Ismar
 
Sócrates, Platão e Aristóteles
Sócrates, Platão e AristótelesSócrates, Platão e Aristóteles
Sócrates, Platão e AristótelesBruno Carrasco
 
Dialtica 130820120416-phpapp01
Dialtica 130820120416-phpapp01Dialtica 130820120416-phpapp01
Dialtica 130820120416-phpapp01rayg3
 
Argumentação e Filosofia- Tema 1 Filosofia, retórica e democracia 11ºL
Argumentação e Filosofia- Tema 1 Filosofia, retórica e democracia 11ºLArgumentação e Filosofia- Tema 1 Filosofia, retórica e democracia 11ºL
Argumentação e Filosofia- Tema 1 Filosofia, retórica e democracia 11ºLguest6323c9
 
Resumo filosofia (2)
Resumo filosofia (2)Resumo filosofia (2)
Resumo filosofia (2)Mateus Ferraz
 
Plano de aula reg. nº 7 e 8 corrigido
Plano de aula   reg. nº 7 e 8 corrigidoPlano de aula   reg. nº 7 e 8 corrigido
Plano de aula reg. nº 7 e 8 corrigidoj_sdias
 

Semelhante a Quadro_explicativo_sofistas (20)

FILOSOFIA SOCRÁTICA
FILOSOFIA SOCRÁTICA FILOSOFIA SOCRÁTICA
FILOSOFIA SOCRÁTICA
 
a-origem-e-nascimento-da-filosofia1.pptx
a-origem-e-nascimento-da-filosofia1.pptxa-origem-e-nascimento-da-filosofia1.pptx
a-origem-e-nascimento-da-filosofia1.pptx
 
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdfSlides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
 
Introdução ao Estudo do Direito (IED)
Introdução ao Estudo do Direito (IED)Introdução ao Estudo do Direito (IED)
Introdução ao Estudo do Direito (IED)
 
antonio inacio ferraz-Introduoaoestudododireito
antonio inacio ferraz-Introduoaoestudododireito antonio inacio ferraz-Introduoaoestudododireito
antonio inacio ferraz-Introduoaoestudododireito
 
12. Filosofia antiga Enem 2022 revisão
12. Filosofia antiga Enem 2022 revisão12. Filosofia antiga Enem 2022 revisão
12. Filosofia antiga Enem 2022 revisão
 
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.
 
APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...
APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...
APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...
 
APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...
APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...
APRESENTAÇÃO SOBRE OS SOFISTAS E SOCRÁTES - ANTENAS NO SÉCULO V - UMA ÉPOCA D...
 
Trabalho de filo joice 21 mp
Trabalho de filo joice 21 mpTrabalho de filo joice 21 mp
Trabalho de filo joice 21 mp
 
Investigação da Filosofia Antiga
Investigação da Filosofia AntigaInvestigação da Filosofia Antiga
Investigação da Filosofia Antiga
 
Sócrates, Platão e Aristóteles
Sócrates, Platão e AristótelesSócrates, Platão e Aristóteles
Sócrates, Platão e Aristóteles
 
Dialtica 130820120416-phpapp01
Dialtica 130820120416-phpapp01Dialtica 130820120416-phpapp01
Dialtica 130820120416-phpapp01
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 
Filosofi e sociology
Filosofi e sociologyFilosofi e sociology
Filosofi e sociology
 
Argumentação e Filosofia- Tema 1 Filosofia, retórica e democracia 11ºL
Argumentação e Filosofia- Tema 1 Filosofia, retórica e democracia 11ºLArgumentação e Filosofia- Tema 1 Filosofia, retórica e democracia 11ºL
Argumentação e Filosofia- Tema 1 Filosofia, retórica e democracia 11ºL
 
Resumo filosofia (2)
Resumo filosofia (2)Resumo filosofia (2)
Resumo filosofia (2)
 
Plano de aula reg. nº 7 e 8 corrigido
Plano de aula   reg. nº 7 e 8 corrigidoPlano de aula   reg. nº 7 e 8 corrigido
Plano de aula reg. nº 7 e 8 corrigido
 
Filo 24
Filo 24Filo 24
Filo 24
 

Mais de Isabel Moura

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfIsabel Moura
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxIsabel Moura
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxIsabel Moura
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfIsabel Moura
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfIsabel Moura
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsIsabel Moura
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dIsabel Moura
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisIsabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtIsabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Isabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Isabel Moura
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanIsabel Moura
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaIsabel Moura
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosIsabel Moura
 
Seb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_anoSeb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_anoIsabel Moura
 

Mais de Isabel Moura (20)

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 d
 
Quiz descartes
Quiz descartesQuiz descartes
Quiz descartes
 
Ae sec filosofia
Ae sec filosofiaAe sec filosofia
Ae sec filosofia
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionais
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto truman
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológica
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
 
Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivos
 
A retórica
A retóricaA retórica
A retórica
 
Seb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_anoSeb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_ano
 

Último

Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 

Último (20)

Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 

Quadro_explicativo_sofistas

  • 1. Sofistas Crítica de Platão aos sofistas I- Quem são? Sofistas:na GréciaAntiga,nosséculosV e IV a. C., professores privados, que viajavam de cidade em cidade, dando lições e cursos a troco de muito dinheiro. Platão(c. 429 – 347 a. C.), filósofoateniense; Criticou o ensino da retórica (uso manipulador), contrapondo-o à atividade filosófica. Segundo Platão, a verdade é objetivae universal e é conhecida pela razão. O objetivo do filósofo é distinto do objetivo do sofista, pois visa descobrir a verdade enquanto o do sofista é o de conquistar o poder pela manipulação. 2. Relação entre Democracia e Retórica  Foi na Grécia Antiga que surgiram as primeiras cidades com constituições democráticas.  A mais conhecida de todas e a que atingiu uma forma mais perfeita foi a democracia ateniense.  Democracia significa governo do povo (dêmos). Democracia direta e democracia representativa.  As instituiçõesdademocraciade Atenas:  Assembleia;  Conselho;  Tribunais.  A liberdade de expressão. A educação grega tradicional consistia basicamente em aprender a ler e a escrever, estudaras obras dos poetas,aprendermúsica e praticar exercício físico.  Sofistas deram resposta à necessidade de uma “educação superior” dirigida aos adolescentes e aos jovens adultos que Críticas: A retórica não é uma arte, mas uma forma de manipulação. A retóricaé uma formade atividade empírica(adulação) que temporfimproduzirnoauditórioumsentimentode agrado e de prazer. É de ter presente que a “arte” obedece aduas condições:1) deve basear-se narazão;e 2) ter por fim o bem. Ora a retórica não está ao serviço dobeme daverdade.ParaPlatão,aretóricaé umaforma de manipulação. Os oradores instrumentalizam os auditórios, fazendo deles meios para os seus próprios finsouosfinsdaquelesquerepresentam.Conseguemser frequentemente bem-sucedidos em influenciar atitudes e comportamentos. A que se deve tal sucesso? Às limitações cognitivas do auditório (ignorância). A retórica não está ao serviço da verdade ou da justiça. Não procurando a verdade, a retórica afasta-nos do triunfo do bem e da justiça. Os sofistas manifestam desprezo pela verdade e pelo conhecimento. Mais do que o uso que fazem da retórica, o que opõe fundamentalmente Platão aos sofistas é o relativismo destes, a sua recusa em admitir que haja verdades universais e objetivas. Platãoe Sócratesconcebema filosofiacomoprocura de verdades objetivas, universais, impessoais, e rejeitam o relativismo dos sofistas.
  • 2. tivessem mais ambições na vida — e que pudessem pagá-la.  A democracia ateniense:  Apelava à participação dos cidadãos;  Exigia capacidade de argumentação na aprovação das propostas;  Criou as condições favoráveis ao desenvolvimentodaretóricae dos mestresda retórica – os sofistas. As vantagens da retórica numa cidade democrática): as principais instituições democráticastinhamuma forma de funcionar que tornava a capacidade de falar em público sobre os assuntos mais diversos,conseguindo persuadir cada audiência, um bem precioso, essencial para uma vida bem-sucedida. Os tribunais eram públicos e cada cidadão podia defender a sua própria causa, argumentando de modo persuasivo. Sócrates Sócratesconsideraque aeficáciadaretóricadepende da ignorância geral do auditória. A retórica, tal como é usada pelos sofistas,é completamente inútil na procura do verdadeiro conhecimento - verdade universal.
  • 3. 3. Doutrina dos Sofistas  Ensinavam a retórica e a “aretê” política(virtude política);  Visavam a formação política dos cidadãos;  Interessavam-se por todos os ramos do saber: gramática, matemática, antropologia, e evoluçãodohomeme da sociedade;  Pretendiam ser capazes de DISCURSAR sobre todos osassuntos e de responderaqualquerperguntaque lhes fizessem.  Adotavam um ponto de vista fenomenista, relativista e CÉPTICO;  Defendiam uma perspetiva empirista – conhecimento provém da experiência (problema da origem do conhecimento) e cética – negação de uma verdade universal (problema da possibilidade do conhecimento) com base em dois argumentos: 1) na imperfeição das nossas capacidades e 2) na inexistência de uma realidade estável que pudesse ser objeto de conhecimento. RELATIVISMO  Convencionalidade das instituições políticas, isto é, das normas que governam a vida dos homens em sociedade.  Os conceitos morais fundamentais sofrem igualmente uma relativização: o bem e o mal não são conceitos universalmente válidos, imutáveis, pois para cada indivíduo bem e mal, justo e injusto possuem significações diferentes.
  • 4. CETICISMO O ceticismode Górgias - as trêsteses: (1) Nadaexiste. (2) Mesmo que existaalgumacoisa, o homem não a pode conhecer. (3) Mesmo que o homem a possa conhecer, não a pode comunicar aos outros. ARGUMENTAÇÃO: 1. SENÃO HÁ VERDADES ABSOLUTAS E UNIVERSAIS, ENTÃO O CONHECIMENTO É OPINIÃO E OS HOMENS PODEM SER PERSUADIDOS. 2. NÃO HÁ VERDADES ABSOLUTAS E UNIVERSAIS. 3. LOGO, O CONECIMENTO É OPINIÃO E OS HOMENS PODEM SER PERSUADIDOS. 4. SIGNIFICADO DA FRASE DE PROTÁGORAS: “O HOMEM É A MEDIDA DE TODAS AS COISAS, DAS QUE SÃO ENQUANTO SÃO E DAS QUE NÃO SÃO ENQUANTO NÃO SÃO” Esse homem, dito medida de todas as coisas, não é um sujeitouniversal,constante,alheioa paixões e interesses. É o indivíduo sensível, mutável,submetidoaumagrande diversidade de estados de espírito, inconstante. A verdade é relativa e não absoluta (válida para todos). Existemapenasopiniões,ouseja, a “verdade” é a experiência de cada homem.