Este documento discute síndromes geriátricas na prática clínica, definindo-as como condições multifatoriais que surgem quando o acúmulo de deficiências em múltiplos sistemas torna uma pessoa idosa vulnerável a desafios situacionais. As síndromes geriátricas mais comuns discutidas são fragilidade, sarcopenia, polifarmácia, úlceras, iatrogenia, imobilidade, instabilidade, incontinência e insuficiência cerebral. O documento também aborda conceitos de doença, saú
O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por várias razões. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferenças, é provável que essas sejam uma combinação de alterações biológicas que ocorrem durante o envelhecimento, doenças associadas, atitudes e crenças de pessoas idosas e seus cuidadores.
Indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais em saúde do idoso. Pactos, políticas e programas de saúde do idoso no Brasil e no mundo. Papel dos membros da Equipe de Saúde da Família no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde do idoso. Ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde do idoso.
O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por várias razões. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferenças, é provável que essas sejam uma combinação de alterações biológicas que ocorrem durante o envelhecimento, doenças associadas, atitudes e crenças de pessoas idosas e seus cuidadores.
Indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais em saúde do idoso. Pactos, políticas e programas de saúde do idoso no Brasil e no mundo. Papel dos membros da Equipe de Saúde da Família no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde do idoso. Ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde do idoso.
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeGreicy Kapisch
Falar do Idoso é muito importante, mas precisamos conhecer quais as alterações fisiológicas. Esta aula possui também as teorias da terceira idade, de acordo com BRUNNER. Vale a pena conferir.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
Apresentação aborda danos físicos e psicológicos exemplificando as principais patologias e causa às quais o idoso está exposto; osteoporose, queda no idoso, depressão no idoso, sexualidade na terceira idade, o preconceito da população em geral sobre a sexualidade do mesmo e o papel da enfermagem. Solicitado e orientado, pelas docentes: Enfª. Eurídice Miranda e Mirela Joca.
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA de Ourinhos (SP)
Gigantes da Geriatria
Dra. Nezilour Lobato Rodrigues
Presidente da Sociedadede Brasileira de Geriatria e Gerontologia
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
História Natural da Doença: São conjunto de processos das inter-relações do agente, do meio ambiente que afetam o processo global e do seu desenvolvimento. Esse período é dividido em: epidemiológico e período patológico. O primeiro está relacionado com o meio ambiente, e o segundo é a modificação que passam dentro do organismo.
(ROUQUAYROL; FILHO, 2003).
A longevidade é, sem dúvida, um triunfo. Há, no entanto, importantes diferenças entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento. Enquanto, nos primeiros,
o envelhecimento ocorreu associado às melhorias nas condições gerais de vida, nos outros, esse processo acontece de forma rápida, sem tempo para uma reorganização
social e da área de saúde adequada para atender às novas demandas emergentes. Para o ano de 2050, a expectativa no Brasil, bem como em todo o mundo, é de que existirão mais idosos que crianças abaixo de 15 anos, fenômeno esse nunca antes observado
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeGreicy Kapisch
Falar do Idoso é muito importante, mas precisamos conhecer quais as alterações fisiológicas. Esta aula possui também as teorias da terceira idade, de acordo com BRUNNER. Vale a pena conferir.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
Apresentação aborda danos físicos e psicológicos exemplificando as principais patologias e causa às quais o idoso está exposto; osteoporose, queda no idoso, depressão no idoso, sexualidade na terceira idade, o preconceito da população em geral sobre a sexualidade do mesmo e o papel da enfermagem. Solicitado e orientado, pelas docentes: Enfª. Eurídice Miranda e Mirela Joca.
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA de Ourinhos (SP)
Gigantes da Geriatria
Dra. Nezilour Lobato Rodrigues
Presidente da Sociedadede Brasileira de Geriatria e Gerontologia
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
História Natural da Doença: São conjunto de processos das inter-relações do agente, do meio ambiente que afetam o processo global e do seu desenvolvimento. Esse período é dividido em: epidemiológico e período patológico. O primeiro está relacionado com o meio ambiente, e o segundo é a modificação que passam dentro do organismo.
(ROUQUAYROL; FILHO, 2003).
A longevidade é, sem dúvida, um triunfo. Há, no entanto, importantes diferenças entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento. Enquanto, nos primeiros,
o envelhecimento ocorreu associado às melhorias nas condições gerais de vida, nos outros, esse processo acontece de forma rápida, sem tempo para uma reorganização
social e da área de saúde adequada para atender às novas demandas emergentes. Para o ano de 2050, a expectativa no Brasil, bem como em todo o mundo, é de que existirão mais idosos que crianças abaixo de 15 anos, fenômeno esse nunca antes observado
Esse artigo aborda sobre a definição de saúde; Evolução do conceito saúde; olhar epidemiológico e antropológico da saúde; fala também da Historia Natural da Doença HND; Padrões e Progressão das doenças; Medidas preventivas; Níveis de prevenção; Aborda sobre a saúde pública; definição de saúde pública; objectivos de saúde pública; determinantes sócias de saúde;
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3. Honore Daumier - The Hypochondriac - 1834
Doença
Latin - Dolentia - Padecimento
“Doença é um conceito complexo e
multifacetado”
Perrez, Meinrad & Baumann, Urs (2005). Lehrbuch klinische
Psychologie - Psychotherapie. Bern: Huber.
4. O que é Doença
Conceito do senso comum: a palavra tem em linguagem quotidiana diferentes
significados, muitas vezes distintos do significado médico;
Conceito jurídico: doenças dão a seus portadores determinados direitos (ex. não ir ao
trabalho) e implica deveres para várias instituições (seguros de saúde, previdência social,
empregador…);
Conceito social: ser "doente" implica um determinado papel social que provoca em outras
pessoas compaixão, atenção, apoio; além disso certos tipos de comportamento
geralmente indesejáveis são aceitos (resmungar, não participar de atividades sociais…);
Conceito acional (Handlungsbegriff): o ter uma doença conduz a um determinado tipo de
comportamento e a determinadas ações (procurar um médico, tratamento…);
Conceito profissional: a classificação de um fenômeno como doença implica que somente
algumas classes profissionais podem realizar seu tratamento;
Conceito antropológico: doença é uma forma de experiência humana como a felicidade,
tristeza, luto, morte.
Yerka - Fever- 1982
5. O que é Doença ?
• Conceito médico
1. o distúrbio de funções, grupos de funções ou de sistemas interpessoais e
2. o estado não é proposital - "doença" implica incapacidade. Além disso ele é
formado em diferentes níveis:
• (a) a manifestação e
• (b) o desenvolvimento da doença, que caracterizam o "estar doente" (Kranksein); o
conhecimento
• (c) dos órgãos afetados e
• (d) e do contexto patológico, de forma a se compreender como os primeiros três
níveis se influenciam mutuamente; e por fim
• (e) o conhecimento das causas de (c). Somente quando todos esses níveis são
conhecidos pode-se falar de nosologia.
Picasso - Science and Charity- 1897Häfner, H. (1981). "Der Krankheitsbegriff in der Psychiatrie". In: R. Degwitz & H. Sidow (Hrsg.), Zum umstrittenen psychiatrischen Krankheitsbegriff. Standorte der Psychiatrie Bd. 2, München: Urban & Schwarzenberg, p. 16-54.
6. • Conceito bio-psicossocial
O conceito de doença descrito acima é o chamado "conceito médico". Ele
localiza a doença dentro do indivíduo e a define como um fenômeno isolado,
com causas biológicas e muitas vezes a ser tratado com medicamentos.
Críticas contra esse conceito foram levantadas por várias ciências sociais
(sociologia, antropologia, ciências da saúde, psicologia da reabilitação, etc.):
uma doença não influencia somente o indivíduo, mas todas as pessoas que
estão em contato com ele (família, amigos…); além disso ela tem não
apenas consequências biológicas, mas sociais (isolamento, preconceito,
etiquetação, etc.) e provocam muitas vezes mudanças no sistema social.
Por isso se fala hoje de um conceito bio-psico-social, ou seja uma doença
deve ser vista sob diferentes pontos de vista, de acordo com os diferentes
fatores que a influenciam
Munch - The Sick Child - 1885Myers, David G. (2008). Psychologie. Heidelberg: Springer.
7. O que é Saúde
• Christopher Boorse, 1977: “Saúde é a ausência de doenças”
• Leon Kass, 1981:“O bem funcionar de um organismo como um todo”-
“Uma atividade do organismo vivo de acordo com suas excelências
específicas”
• Lennart Nordenfelt, 2001: “Um estado físico e mental em que é possível
alcançar todas as metas vitais, dadas as circunstâncias”
Rubens - Hygeia, Goddess of Health - 1615
8. Professor Rene Leriche, French surgeon and physiologist, 1939.
A photograph from Album de Photographies, Dans L'Intimite
de Personnages Illustres, 1855-1915, Editions MD, 22 Rue de L'Arcade, Paris 8, 1855-1915.
“A saúde é a vida no silêncio dos órgãos.
Inversamente a doença é aquilo que perturba os
homens no exercício normal de vida e em suas
ocupações e, sobretudo, aquilo que os faz sofrer”
Lerich, 1939
9.
10. • Organização Mundial de Saúde:“A medida em que um indivíduo ou grupo é
capaz, por um lado, de realizar aspirações e satisfazer necessidades e,
por outro, de lidar com o meio ambiente. A saúde é, portanto, vista como
um recurso para a vida diária, não o objetivo dela; abranger os recursos
sociais e pessoais, bem como as capacidades físicas, é um conceito
positivo”
O que é Saúde?
11. Doença
• Noção de Doença
• Concepção (representação) de Doença
• Conceito de Doença
Goya - The Injured Mason - 1786Hegemberg L. Doença: Um estudo Filosófico. Fiocruz. 1998.
12. Noção de Doença
• Arte de curar e a necessidade de
justificá-la;
• Ações alvo que se justificam para
auxiliar o enfermo;
• Voltada para um pensar que oriente a
ação;
Sowa - Instant Relief Therapy - 1915Hegemberg L. Doença: Um estudo Filosófico. Fiocruz. 1998.
13. Concepção de Doença
• Uma idéia do que ela representa ou significa
para o ser humano;
• Depende do “pensamento dominante”;
(Castigo, Culpa, Naturais, Observação,
Quimicas e morfológicas)
• Doença deixa de ser “fatalidade”,“Destino”,
para se tornar em objeto da ciência;
• Patologia: “pathos”- sofrimento, doença; “Logia”-
Ciência. Análise das facetas empíricas dos
fenômenos provocados pelos males.
Dou - The Doctor - 1515Hegemberg L. Doença: Um estudo Filosófico. Fiocruz. 1998.
15. Estado SubjetivoMal estar individual
Pedido de Auxílio
Quadro Clínico
Paciente
Terapêuta
Diagnóstico
Terapia Nosologia
Patologia
Social
Goya - Goya Attended by Doctor Arrieta - 1820
16. • ... a medicina desde os tempos de Galeno até o século XVI envolvia a
Antropologia, Fisiologia, Patologia, Etiologia, Dieta sanorum, Semiologia e
Terapia. Com o tempo somente a fisiologia, patologia e terapia. Hoje...
Miles,A. 2009
19. lying cause that may not yet be known5
(Figure 1).
Geriatric syndromes, by contrast, refer to ‘‘multifacto-
rial health conditions that occur when the accumulated ef-
fects of impairments in multiple systems render [an older]
person vulnerable to situational challenges.’’6
Thus, the
underlying cause(s).
Establishing formal criteria to define syndromes has a
long tradition in medical research and practice. Examples
include criteria within rheumatology to define rheumatoid
arthritis8
and systemic lupus erythematosus,9
the National
ENTITY ETIOLOGY PATHOGENESIS PRESENTING SYMPTOMS
Disease
Syndrome 1
Syndrome 2
Syndrome 3
Geriatric
syndrome
Known
Known
Known Known, but variable
in presentation
Known
Unknown
Unknown Unknown
Unknown
Defined
set of signs
Defined
set of signs
Defined
set of signs
Multiple
etiological factors
Interacting
pathogenetic pathways
Unified
manifestation
Figure 1. Schematic conceptual representation of clinical conditions defined by the terms ‘‘disease,’’ ‘‘syndrome,’’ and ‘‘geriatric
syndrome,’’ illustrating differences in numbers and complexity of relevant factors, including etiological risk factors, pathophysio-
logical mechanisms, and presenting symptoms. Adapted with permission from Olde Rikkert et al.5
Inouye SK, Studenski S, Tinetti ME, Kuchel GA. Geriatric syndromes: clinical, research, and policy implications of a core geriatric concept. J Am Geriatr Soc. 2007;55(5):780-9
CONCEITO
:
20. unicative Diseases and
lated Disorders Asso-
r’s disease,10
and psy-
and Statistical Manual
ges of such criteria in-
clinical and research
y compare syndromes
ndings, and the ability
of Diseases codes and
of formalized criteria
concepts to facilitate
ce the search for com-
lirium and chronic fa-
initions have been
ch in these areas. Des-
ablishment of formal
nce baseFcan create
lopment and progress
opriate application of
with the potential for
mismanagement. Ex-
the premature classi-
I and type II or the
held back inquiry and
mon geriatric syndromes and to identify common risk fac-
tors across all of these syndromes was conducted. Five
geriatric syndromes were selected for this investigation,
based on the following criteria; they are common, associ-
Figure 2. A unifying conceptual model demonstrates that shared
risk factors may lead to geriatric syndromes, which may in turn
lead to frailty, with feedback mechanisms enhancing the
presence of shared risk factors and geriatric syndromes. Such
self-sustaining pathways may result in poor outcomes involving
disability dependence, nursing home placement, and ultimately
death, thus holding important implications for elucidating
pathophysiological mechanisms and designing effective inter-
vention strategies.
MAY 2007–VOL. 55, NO. 5 JAGS
Inouye SK, Studenski S, Tinetti ME, Kuchel GA. Geriatric syndromes: clinical, research, and policy implications of a core geriatric concept. J Am Geriatr Soc. 2007;55(5):780-9
21. anistic research addressing the pathophysiology of complex multifactorial geriatric syndromes w
new conceptual models. The traditional linear model (A) has proven highly effective for the disco
relevant mechanisms in conditions such as inborn errors of metabolism, yet it does not adequat
ature of geriatric syndromes. Cancer researchers developed the concentric model (B) as a means of d
treatments by targeting multiple distinct oncogenic pathways.97
This approach may also not be suita
ause interventions targeting only one risk factor would address only a small portion of the overa
ET AL. MAY 2007–VOL. 55,
Inouye SK, Studenski S, Tinetti ME, Kuchel GA. Geriatric syndromes: clinical, research, and policy implications of a core geriatric concept. J Am Geriatr Soc. 2007;55(5):780-9
COMPLEXIDADE DAS SÍNDROMES
GERIÁTRICAS
22. Política nacional de Saúde da Pessoa Idosa - 2006
“O conceito de saúde para o indivíduo idoso se traduz mais pela sua
condição de autonomia e independência do que pela presença ou
ausência de doença orgânica"
23. Figura 1 Saúde e funcionalidade
FUNCIONALIDADE GLOBAL
É a capacidade de funcionar sozinho ou de gerir a própria vida e
cuidar de si mesmo
COGNIÇÃO
É a capacidade mental de
compreender e resolver os
problemas do cotidiano
HUMOR
É a motivação necessária para as
atividades e/ou participação
social
MOBILIDADE
É a capacidade de deslocamento
do indivíduo e de manipulação do
meio
COMUNICAÇÃO
É a capacidade estabelecer um
relacionamento produtivo com o meio
SAÚDE
AUTONOMIA
DECISÃO: É a capacidade individual de decisão e comando sobre as ações,
estabelecendo e seguindo as próprias regras.
INDEPENDÊNCIA
EXECUÇÃO: Refere-se à capacidade de realizar algo com os próprios meios
Capacidade
aeróbica
Continência
esfincteriana
Marcha, postura
e transferência
Alcance,
preensão e pinça
Visão Audição Fala, voz e
motricidade orofacial
As tarefas do cotidiano necessárias para que o indivíduo cuide de si e de sua
Moraes E et. al. Atenção`a Saúde do Idoso: Aspectos Conceituais. OPAS. 2012
24. Figura 3 Grandes síndromes geriátricas
AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA
FUNCIONALIDADE
Atividades de Vida Diária (AVDs básicas, instrumentais e avançadas)
COGNIÇÃO HUMOR MOBILIDADE COMUNICAÇÃO
Capacidade
aeróbica
Continência
esfincteriana
Postura
Marcha
Transferência
Alcance
Preensão
Pinça
Visão Audição Motricidade orofacial
IATROGENIA
INSUFICIÊNCIA FAMILIAR
INCAPACIDADE
COGNITIVA
INSTABILIDADE
POSTURAL
INCAPACIDADE
COMUNICATIVA
IMOBILIDADE
INCONTINÊNCIA
ESFINCTERIANA
A presença de incapacidades é o principal preditor de mortalidade, hospitali-
Moraes E et. al. Atenção`a Saúde do Idoso: Aspectos Conceituais. OPAS. 2012
25. Figura 5 Classificação Clínico-Funcional dos Idosos
DECLÍNIO FUNCIONAL
IMINENTE
POLIPATOLOGIA
( 5 diagnósticos)
POLIFARMÁCIA
( 5 drogas/dia)
SUBNUTRIÇÃO OU
EMAGRECIMENTO
SIGNIFICATIVO RECENTE
INTERNAÇÕES RECENTES
RISCO PSICO-SOCIO-
FAMILIAR ELEVADO
(Insuficiência Familiar)
IDADE 80 ANOS
IDOSO
ROBUSTO
IDOSO
FRÁGIL
IDOSO FRÁGIL DE
ALTA COMPLEXIDADE
IDOSO EM FASE
FINAL DE VIDA
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICO-FUNCIONAL DOS IDOSOS
(Saúde Pública)
IDOSO PORTADOR DE DECLÍNIO
FUNCIONAL IMINENTE OU ESTABELECIDO,
ASSOCIADO COM:
ALTO GRAU DE
COMPLEXIDADE
CLÍNICA
POLI-
EDRODATROP
-INCAPACIDADES
DÚVIDA
DIAGNÓSTICA OU
TERAPÊUTICA
ou ou
INCAPACIDADE
COGNITIVA
INSTABILIDADE
POSTURAL
INCAPACIDADE
COMUNICATIVA
IMOBILIDADE
INCONTINÊNCIA
ESFINCTERIANA
DECLÍNIO FUNCIONAL
ESTABELECIDO
Moraes E et. al. Atenção`a Saúde do Idoso: Aspectos Conceituais. OPAS. 2012
26. AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA
FUNCIONALIDADE
Atividades de Vida Diária (Básicas, instrumentais e avançadas)
COGNIÇÃO HUMOR MOBILIDADE COMUNICAÇÃO
Capacidade
aeróbica
Continência
esfincteriana
Postura
Marcha
Transferência
Alcance
Preensão
Pinça
Visão Audição Motricidade orofacial
INCAPACIDADE
COGNITIVA
INSTABILIDADE
POSTURAL
INCAPACIDADE
COMUNICATIVA
IMOBILIDADE
IATROGENIA
INCONTINÊNCIA
ESFINCTERIANA
Demência Depressão
Pneumonia
ICC
Diabetes mellitusSubnutrição
Hipertensão Arterial Doença Arterial Coronariana
OsteoartriteOsteoporose
Dor crônica
Úlcera de PressãoAVC e Fibrilação Atrial
DPOC
Desordens do sono Hiperplasia prostática
benigna
Câncer de mama
Perda VisualPerda Auditiva
Cuidado
Paliativo
Coordenação do
Cuidado
(Continuidade)
Cuidado
Hospitalar
Cuidado
Preventivo
Câncer colo-retal
Demência Avançada
Moraes E et. al. Atenção`a Saúde do Idoso: Aspectos Conceituais. OPAS. 2012
27. Figura 1 Diagnóstico multidimensional do idoso
PLANO DE CUIDADOS
DIAGNÓSTICO
MULTIDIMENSIONAL
PLANEJAMENTO
Funcionalidade
Global
Sistemas Fisiológicos
Principais
Sistemas Funcionais
Principais
Medicamentos
Avaliação do
Cuidador
Fatores
Contextuais
AVD
Avançada
AVD
Instrumental
AVD
Básica
COGNIÇÃO COMUNICAÇÃOMOBILIDADEHUMOR
Nutrição
Saúde Bucal
Sistema Respiratório
Sistema Cardiovascular
Sono
Sistema Digestivo
Sistema Músculo-Esquelético
Sistema Gênito-Urinário
Pele / Anexos
Sistema Nervoso
Sistema Endócrino-Metabólico
Avaliação
Ambiental
História Pregressa
Capacidade
aeróbica
Continência
esfincteriana
Postura /Marcha
Transferência
Alcance/
Preensão/Pinça
Visão Audição Fala/Voz
Motricidade
orofacial
Avaliação Sócio-
Familiar
IMPLEMENTAÇÃO
Diagnóstico das Demandas
Biopsicossociais
Preditores de Risco
Moraes E et. al. Atenção`a Saúde do Idoso: Aspectos Conceituais. OPAS. 2012
31. CHAPTER 53 / Delirium 649
Predisposing
Factors/Vulnerability
Precipitating
Factors/Insults
Noxious Insult
Major surgery/general
anesthesia
ICU stay
Multiple psychoactive
medications
Prolonged sleep deprivation
Sleeping medication
Less-Noxious InsultLow Vulnerability
Strong social
supports
High self-efficacy
Hearing or vision
impairment
Severe dementia
Severe illness
Major depression
High Vulnerability
FIGURE 53-1. Multifactorial model for
delirium. The etiology of delirium involves
a complex interrelationship between the
patient’s underlying vulnerability or pre-
disposing factors (left axis) and precipitat-
ing factors or noxious insults (right axis).
For example, a patient with high vulner-
ability, such as with severe dementia, un-
derlying severe illness, hearing or vision
impairment, might develop delirium with
exposure to only one dose of a sleeping
medication. Conversely, a patient with
low vulnerability would develop delirium
only with exposure to many noxious in-
sults, such as general anesthesia and ma-
jor surgery, ICU stay, multiple psychoac-
tive medications, and prolonged sleep de-
privation. (Adapted from Inouye SK. Delir-
ium in hospitalized older patients. Clin
Geriatr Med. 475, 1998.)
by over anticoagulation. Many of these events potentially are pre-
ventable. Disorders of any major organ system, particularly renal or
hepatic failure, can precipitate delirium. Occult respiratory failure
ture, and minimal or none of the usual symptoms of angina or dysp-
nea. Occult infection, caused by pneumonia, urinary tract infection,
endocarditis, abdominal abscess, or infected joint, is a particularly
Hazzard, W. & col. Principles of Geriatric and Gerontology. 6 Ed; 2009; McGrawn Hill
32.
33. The concept of cholinergic burden has gained con- dementia diagnosis depends on the rationale for such
Chapter 16 Alzheimer’s Disease and Other Dementias 227
Dementia diagnostic work-up
Patient with cognitive problems based on patient’s, caregiver’s, or physician’s reports
Treat delirium + reassess Delirium assessment+
–
Reversible
work-up:
• Vit B12
• TSH
• Syphilis
if suspected
• SDH
with fall history
Anticholinergic
medication
burden
(see Table16.3):
• D/C definite
anticholinergic
• Re-evaluate
indication for
possible
anticholinergic
Neurological
examination:
• Asymmetrical
finding
• Parkinsonian
sign
Cognitive
assessment:
• Determine the
prominent deficit
domain
• Determine the pattern
of cognitive decline:
• Gradual
• Fluctuating
• Stepwise
Caregiver-based
functional
assessment:
• I-ADL deficit from
baseline
• Occupational deficit
from baseline
• Social deficit
from baseline
FIGURE 16–3
Overview of evaluation of patient with cognitive impairment.
Ham R et al. Primary Care Geriatrics - A case-based approach. 5 Ed. 2007. Elsevier
34. William Utermohlen’s self-portraits reveal his descent into dementia over the span of
nearly four decades. Left, a self-portrait from 1967.
1967 1996
41. –J Eugene Lammers
"Apresentação atípica, doenças crônicas e agudas concomitantes,
inúmeros mitos associados ao envelhecimento e alterações da
personalidade no idoso estão entre as casas mais comuns da falta
de diagnóstico da depressão no idoso"
Tristeza mascarada
por outros sintomas
de doenças
Comprometimento da
cognição
pode
representar
o maior achado
Sintomas somáticos
compreendidos
como causa das queixas
Poliqueixoso
42. 654 PART III / Geriatric Syndromes
TABLE 53-5
Differential Diagnosis of Altered Mental Status
CHARACTERISTIC DELIRIUM DEMENTIA DEPRESSION ACUTE PSYCHOSIS
Onset Acute (hours to days) Progressive, insidious (weeks to
months)
Either acute or insidious Acute
Course over time Waxing and waning Unrelenting Variable Episodic
Attention Impaired, a hallmark of delirium Usually intact, until end-stage
disease
Decreased concentration and
attention to detail
Variable
Level of consciousness Altered, from lethargic to
hyperalert
Normal, until end-stage disease Normal Normal
Memory Impaired commonly Prominent short- and/or long-term
memory impairment
Normal, some short-term
forgetfulness
Usually normal
Orientation Disoriented Normal, until end-stage disease Usually normal Usually normal
Speech Disorganized, incoherent,
illogical
Notable for parsimony, aphasia,
anomia
Normal, but often slowing of
speech (psychomotor
retardation)
Variable, often
disorganized
Delusions Common Common Uncommon Common, often complex
Hallucinations Usually visual Sometimes Rare Usually auditory and
more complex
Organic etiology Yes Yes No No
PREVENTION
Primary prevention—preventing delirium before it develops—is the
most effective strategy for reducing delirium and its associated ad-
lengths of hospital stay, institutionalization, and death. Table 53-6
describes well-documented delirium risk factors and tested preven-
tive interventions to address each risk factor. A controlled clinical
trial demonstrated the effectiveness of a delirium prevention strat-
egy targeted toward these risk factors. The selection of risk factors
Hazzard, W. & col. Principles of Geriatric and Gerontology. 6 Ed; 2009; McGrawn Hill
44. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 56 (2): 164-174, abr.-jun. 2012166
medicamentos não controlados, sobras de medicamen-
-
-
mica: um terço das RAM são dependentes da doses (13).
Outros fatores de risco relacionando entre si a interação
medicamento, paciente e médico na Figura 2.
M
EDICAM
ENTOMÉDICO
PSÍQUICA-FUNCIONAL-ORGÂNICA
PACIENTE
RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE INSUFICIENTE
ERRO DE INDICAÇÃO
ERRO PSICOLÓGICO
ERRO VIA DE ADMINISTRAÇÃO
ERRO TEMPO DE USO
DESCONHECER REAÇÕES ADVERSAS E INTERAÇÕES
EFEITO PRINCIPAL
EFEITO COLATERAL
INTERAÇÕES
TOXIDADE
SUPERDOSAGEM
INTOLERÂNCIA
IDIOSSINCRASIA
IDADE
SEXO/PESO CORPORAL
DEFEITO ORGÂNICO FUNCIONAL
HIPERSENSIBILIDAE
DEFEITO GENÉTICO
SUGESTIBILIDAE
AUTOMEDICAÇÃO
FIGURA 2 – Fatores de risco com o uso de medicamentos (15).
Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 56 (2): 164-174, abr.-jun. 2012166
- mica: um terço das RAM são dependentes da doses (13).
Outros fatores de risco relacionando entre si a interação
medicamento, paciente e médico na Figura 2.
M
EDICAM
ENTO
MÉDICO
PSÍQUICA-FUNCIONAL-ORGÂNICA
PACIENTE
RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE INSUFICIENTE
ERRO DE INDICAÇÃO
ERRO PSICOLÓGICO
ERRO VIA DE ADMINISTRAÇÃO
ERRO TEMPO DE USO
DESCONHECER REAÇÕES ADVERSAS E INTERAÇÕES
EFEITO PRINCIPAL
EFEITO COLATERAL
INTERAÇÕES
TOXIDADE
SUPERDOSAGEM
INTOLERÂNCIA
IDIOSSINCRASIA
IDADE
SEXO/PESO CORPORAL
DEFEITO ORGÂNICO FUNCIONAL
HIPERSENSIBILIDAE
DEFEITO GENÉTICO
SUGESTIBILIDAE
AUTOMEDICAÇÃO
FIGURA 2 – Fatores de risco com o uso de medicamentos (15).
45.
46.
47. 2/3 dos idosos que caem, cairão novamente em 6
meses
No Brasil 30% dos idosos caem pelo menos 1x ao ano
Aqueles com Dependência nas AVDs tem 14x maior
chance de cair
Perracini MR. Fatores associados a quedas em uma coorte de idosos residentes no município de São Paulo [tese]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo; Escola Paulista de Medicina; 2000.
48. 32% das quedas entre 65 a 74 anos
35% das quedas entre 75 a 85 anos
Baraff LJ, Della Penna R, Willians N, et al. Practice guideline for the ED Management of falls in community – dwelling elderly persons. Ann Emerg Med 1997; 30: 480-92.
51% das quedas entre aqueles maiores que 85 anos
49. Responsável por 70% das mortes acidentais > 75 anos
É a 6 causa de óbitos em > 65 anos
Naqueles que são hospitalizados decorrente de
quedas o risco de morte no próximo ano varia de 20 a
50%
Baraff LJ, Della Penna R, Willians N, et al. Practice guideline for the ED Management of falls in community – dwelling elderly persons. Ann Emerg Med 1997; 30: 480-92.
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58. Síndrome de Imobilidade - Bed Rest
• Imobilidade: ato ou efeito resultante da supressão de todos os
movimentos de uma ou mais articulações impedindo a mudança de
posição ou a translocação corporal;
• Síndrome de Imobilidade: Complexo de sinais e sintomas resultantes
da supressão de todos os movimentos articulares e, por conseguinte,
da incapacidade da mudança postural.
FREITAS, Elizabete Viana et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
59. Síndrome de Imobilidade
• Critérios Maiores:
• Déficit cognitivo moderado a grave;
• Múltiplas contraturas;
• Critérios Menores:
• Sofrimento cutâneo - úlceras de pressão;
• Disfagia;
• Afasia;
• Dupla incontinência;
Diagnóstico
1 critério maior + 2 menores
62. Guiding Principles for the Care of Older
Adults with Multimorbidity Pocket Card
FROM THE AMERICAN GERIATRICS SOCIETY
This Clinical Tool, based on the 2012 Patient-Centered Care for Older Adults with Multiple
Chronic Conditions:A Stepwise Approach from the American Geriatrics Society, has been
developed to assist healthcare providers implement the 5 Guiding Principles in taking
care of an Older Adults with Multimorbidity.
“More than 50% of older adults have three or more chronic diseases.”1
older adults with multimorbidity are heterogeneous in terms of severity of illness,
functional status, prognosis, and risk of adverse events even when diagnosed with the
same pattern of conditions. Priorities for outcomes and health care also vary.Thus, not
only the individuals themselves, but also the treatments that clinicians consider for them
will differ.
The adoption of these guiding principles may improve healthcare and outcomes for
older adults with multiple conditions. Patients should be evaluated, and care plans
should be designed and implemented according to the individual needs of each patient,
with the recognition that few studies are currently available that have rigorously
evaluated the effectiveness of approaches related to these guiding principles.
The full document, together with accompanying resources, can be viewed online at
americangeriatrics.org.
applicable) and any additional objectiv
Conduct a complete review of care plan for perso
OR
Focus on of care for person w
What are the current medical conditions an
Is there adherence to and comfort with t
Consider patient preferences
Is relevant evidence available regarding impo
Consider prognosis.
Consider interactions within and among treatm
Weigh and harms of components of t
Communicate and decide for or against im
or continuation of intervention/ tr
Reassess
alignment with preferences
• Primeira(
preocupação(
• Objetivos(da(
consulta(
1(
• Revisão(das(
Morbidades(/(
Patologias(
2( • Preferências(do(
paciente(
3(
• Evidência(
Científica(
4( • Prognóstico(do(
paciente(
5(
• Risco(x(Benefício(
do(tratamento(
6( • Comunicação(/(
aderência(
7(
Guiding principles for the care of older adults with multimorbidity: an approach for clinicians: American Geriatrics Society Expert Panel
on the Care of Older Adults with Multimorbidity. J Am Geriatr Soc. 2012;60(10):E1-E25.