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PSE/P – PRIMEIROS SOCORROS ELEMENTARES
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CAPITULO 4 – INTRODUÇÃO A PRIMEIROS SOCORROS
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TÓPICOS:
 1- Descrever as regras básicas de emergência de saúde.
 2- Explicar como acionar o alarme ou comunicar uma
emergência.
 3- Descrever as técnicas de resgate e transporte de vítimas.
 4- Citar os meios disponíveis de assistência médica na
unidade offshore.
 5- Reconhecer a importância da higiene e da saúde pessoal
a bordo.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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4.1 - REGRAS BÁSICAS PARA SITUAÇÕES DE
EMERGÊNCIA.
Os primeiros socorros são as atenções imediatas prestadas a
uma pessoa cujo estado físico coloca em perigo a sua vida,
com o propósito de manter suas funções vitais e evitar
agravamento de suas condições, até que receba assistência
qualificada (médico, paramédico ou enfermeiro).
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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APTIDÕES DO SOCORRISTA.
O socorrista deve ter habilidade e capacidade para identificar e
avaliar com precisão o que deve ser feito, com bom senso e
eficiência.
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APTIDÕES DO SOCORRISTA.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
Manter a calma;
 Avaliar a cena quando à presença de situações de risco, a fim
de preservar sua segurança e da equipe, incluindo os
transeuntes;
 Solicitar apoio;
 Atentar para a segurança e biossegurança, item considerado
de suma importância na manipulação da vítima;
 Verificar o número de vítimas.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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4.2 - COMO ACIONAR O ALARME OU COMUNICAR UMA
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
Uma emergência pequena pode transformar-se em uma
situação sem controle. Ao detectar a emergência, a atitude
inicial adequada pode fazer a diferença entre a vida e a morte.
COMO FAZER?
UTILIZAR:
Telefone;
Botoeira de emergência (em casos de incêndios);
Interfone;
Gritos.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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4.3 - TÉCNICAS DE RESGATE E TRANSPORTE
São técnicas utilizadas para remover a vítima para um
local seguro.
TRANSPORTE DA VÍTIMA.
A remoção da vítima do local do acidente é uma tarefa que
requer da pessoa prestadora de primeiros socorros.
MÁXIMO DE CUIDADO E CORRETO DESEMPENHO
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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Para o transporte da vítima podemos utilizar os meios
habitualmente empregados – maca ou padiola, ambulância,
helicóptero ou RECURSOS IMPROVISADOS:
 Ajuda dos tripulantes;
 Maca Offshore Prancha longa e rígida;
 Helicóptero;
 Embarcação;
 Ambulância.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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ROLAMENTO.
São utilizados dois tipos rolamento: 90⁰ e 180⁰.
ROLAMENTO 90⁰
Indicados para vítimas que estão em decúbito dorsal
(barriga para cima):
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ROLAMENTO 180⁰
Indicado para vítimas encontradas em decúbito ventral
(barriga para baixo).
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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TRANSPORTE DE VÍTIMAS SEM EQUIPAMENTOS.
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VÍTIMA INCONSCIENTE.
Como levantar a vítima do chão sem auxílio de outra
pessoa:
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Como levantar a vítima do chão com a ajuda de uma ou
mais pessoas:
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VÍTIMA CONSCIENTE OU INCONSCIENTE.
Como remover a vítima, utilizando-se de cobertor ou
material semelhante:
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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Como remover vítimas acidentadas com suspeita de
fraturas de coluna e pelve: Utilize uma superfície dura –
porta ou tábua (maca improvisada).
Solicite ajuda de pelo menos cinco pessoas transferir o
acidentado do local encontrado até a maca, evitando
mexer separadamente a cabeça, o pescoço, o tronco, os
braços e as pernas.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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BUSCA E RESGATE ATRAVÉS DO BOTE DE RESGATE
Qualquer que seja o Bote de resgate é necessário que a
tripulação, esteja atenta e preparada para realizar o
resgate. Seguem abaixo ações importantes:
 Realizar uma comunicação eficaz com a embarcação,
através do rádio;
 Desembarcar separadamente cada tripulante, sempre
mantendo a calma e a ordem;
 Utilizar os EPIs necessários no momento da transferência,
principalmente o colete salva-vidas.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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BUSCA E RESGATE ATRAVÉS DO BOTE DE RESGATE
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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4.4 - ASSISTENCIA MÉDICA NA UNIDADE OFFSHORE E
NAS PROXIMIDADES.
Cada unidade tem os profissionais da área de saúde
responsáveis pelo atendimento aos tripulantes: técnicos de
enfermagem, enfermeiros, médicos e equipes de socorristas.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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Assistência Médica:
 Marinha: Serviço de busca e Salvamento Marítimo e
Evacuação Aero Médico;
 Unidade próxima do local do acidente: unidades capazes de
oferecer apoio rápido em situações de emergência
(Embarcações de apoio);
 Base da empresa (Plano de Saúde).
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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4.5 - A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE E DA SAÚDE
PESSOAL A BORDO. (ROTINA DE HIGIENE):
 Manter roupas limpas;
 Escovar os dentes e usar fio dental;
 Esfregar-se bem durante o banho;
 Lavar os cabelos;
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE E DA SAÚDE PESSOAL A
BORDO. (ROTINA DE HIGIENE):
 Lavar as mãos antes das refeições e antes e após usar o
banheiro;
 Unhas aparadas.
 Usar anti-séptico;
 Lavar e secar áreas de contato, como virilha, axila, entre os
dedos e orelhas.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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SAÚDE FÍSICA E MENTAL
Durante a folga, faz-se necessária a manutenção do sono para
descanso do corpo, durante a jornada de trabalho, praticar
esportes ou exercícios físicos, leitura, jogos para
entretenimento e o convívio social para equilibrar a saúde
física e mental.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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ROTINA DE LIMPEZA DO AMBIENTE E CONTROLE DE
INFECÇÃO.
Infecção é a entrada de micro-organismo no organismo humano
e sua multiplicação causando uma resposta imunológica.
É possível evitar e controlar as infecções com hábitos, coleta
seletiva, lavando alimentos antes do consumo, mantendo
ambientes limpos e arejados, lavando as mãos quando
necessário, não jogando objetos no vaso sanitário evitando
entupimentos na filtragem da água.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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FIM
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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CAPÍTULO 5 – CORPO HUMANO
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TÓPICOS:
 1- Descrever a estrutura óssea e muscular.
 2- Citar os principais órgãos e suas funções de forma
sucinta.
 3- Descrever os sistemas circulatório, respiratório,
digestivo e urinário.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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5.1 - ESTRUTURA ÓSSEA E MUSCULAR.
A estrutura óssea e muscular são formadas
pelo sistema músculo esquelético. Esse
sistema é formado por ossos, músculos e
articulações. O esqueleto desempenha
várias funções importantes: sustentação,
movimentação, proteção e modelagem.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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OSSOS.
Os ossos são formas de tecido,
endurecidas pela decomposição de
cálcios. Cerca de 206 ossos com
tamanhos variáveis compõe o esqueleto
humano.
Podemos citar como exemplos, crânio,
coluna vertebral, esterno, clavícula,
osso ilíaco (osso da bacia), membros
superiores (úmero, radio, ulna) e
membros inferiores (fêmur, tíbia, fíbula).
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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MÚSCULO
Os músculos são tecidos ativos do
movimento. Eles possuem a capacidade
de contrair-se e de relaxar-se, em
consequência, transmitem movimentos
aos ossos sobre os quais se inserem.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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MÚSCULO
Os músculos têm uma variedade grande
de tamanho e formato, de acordo com a
sua disposição, local de origem e de
inserção. Existem cerca de 600 músculos
no corpo humano.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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ARTICULAÇÕES
A função das articulações é reduzir o
atrito e amortecer os choques,
promovendo o movimento.
Para reduzir ainda mais o atrito, toda
a articulação é cercada por uma
resistente bolsa de um tecido
especial que produz um líquido
sinovial que age como óleo,
lubrificando as juntas.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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5.2 - PRINCIPAIS ÓRGÃOS E FUNÇÕES
Os agrupamentos de células podem formar tecidos diferentes,
e estes, por sua vez, formam órgãos diferentes que interagem
para desempenhar uma determinada função no organismo.
 Encéfalo: é o principal órgão do nosso corpo, composto
pelo cérebro, bulbo e tronco encefálico. É responsável por
todas as funções biológicas do nosso corpo;
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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PRINCIPAIS ÓRGÃOS E FUNÇÕES
 Coração: órgão oco e muscular que tem a função de uma
bomba contrátil propulsora possibilitando que o sangue
circule por todo o corpo;
 Pulmões: órgão do sistema respiratório e tem funções
variáveis, porém, a mais importante delas é realizar a
hematose (troca gasosa);
 Rins: responsável pela filtração do sangue. Local onde são
retiradas as substâncias que são consideradas tóxicas ao
organismo humano.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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5.3 - SISTEMAS
SISTEMA CIRCULATÓRIO
É um sistema que tem a função de
fazer com que o sangue circule por
todo o corpo. É composto pelo
coração, pelos vasos sanguíneos e
pelo sangue, que é o fluido
movimentado sobre pressão.
O sangue transporta o oxigênio e os
nutrientes para fornecer subsídios para
o corpo e também recolhe as excretas
do metabolismo.
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
O sistema respiratório é composto
pelo nariz, cavidade nasal, faringe,
laringe, traquéia, brônquios,
bronquíolos e alvéolos.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
Nos pulmões, os glóbulos vermelhos
descarregam seu dióxido de carbono
no ar e dele tomam sua nova carga
de oxigênio. O processo se chama
hematose.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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O diafragma é o músculo responsável pelos movimentos
respiratórios: inspiração e expiração.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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A respiração é a função mediante a qual as células vivas
no corpo tomam oxigênio (O2) e eliminam o dióxido de
carbono (CO2).
É um intercâmbio gasoso (O2 e CO2) entre o ar da
atmosfera e o organismo.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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SISTEMA DIGESTÓRIO
O sistema digestório humano é formado
por um longo tubo musculoso, ao qual
estão associados órgãos e glândulas
que participam de digestão, com a
finalidade de transformar o alimento
ingerido em partículas bem pequenas
para que elas sejam absorvidas.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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SISTEMA DIGESTÓRIO
O sistema apresenta como componentes
principais: boca, faringe, esôfago,
estômago, intestino delgado, intestino
grosso e ânus.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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SISTEMA URINÁRIO
O sistema urinário participa da
manutenção do organismo através da
eliminação de restos do metabolismo,
de água e outras substâncias pela
urina.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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SISTEMA URINÁRIO
O sistema urinário é formado por 2 rins,
2 ureteres, 1 bexiga, 1 uretra. A urina é
composta de aproximadamente 95% de
água. As principais excretas da urina
humana são a uréia, o cloreto de sódio
e o ácido úrico.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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FIM
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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CAPÍTULO 6 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS
SOCORROS
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TÓPICOS:
 1- Reconhecer a necessidade de reanimação e aplicar.
 2- Reconhecer os sinais do estado de choque e aplicar
medidas para contornar.
 3- Aplicar os procedimentos para conter uma hemorragia.
 4- Aplicar primeiros socorros apropriados para queimaduras e
escaldaduras.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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TÓPICOS:
 5- Aplicar os procedimentos de emergência para cada tipo de
traumatismo.
 6- Demonstrar o uso correto de bandagens.
 7- Descrever os procedimentos para içamento ou arriamento
de uma vítima.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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6.1 - SUPORTE BÁSICO DE VIDA
São procedimentos feitos para se manter as condições
mínimas de uma vítima, para que se tenha uma chance de
sobrevivência após um evento traumático, que traga riscos
diretos para sua vida.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
MEDIDAS QUE ANTECEDEM A ABORDAGEM DA VÍTIMA:
 Acionar apoio especializado;
 Avaliar o local para identificar possíveis riscos;
 Isolar ou sinalizar a área para a atuação dos socorristas;
 Providenciar proteção individual à equipe, a fim de evitar
contaminação.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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AVALIAÇÃO DA VÍTIMA.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR.
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA.
É a cessação repentina dos batimentos cardíacos ou
quando o músculo cardíaco, em condições de extrema
debilidade, distende com dificuldade para demanda da
quantidade de sangue na circulação.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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Comprovar ausência de respostas; (sinais)
 Colocar essa vítima em decúbito dorsal em uma superfície
plana e rígida;
 Atentar para um possível trauma na cervical;
 Iniciar a RCP (Reanimação Cardiopulmonar) ;
 Compressão externa – 5cm;
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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Comprovar ausência de respostas; (sinais)
 Comprimir no ritmo de no mínimo 100/min.
 Socorristas leigos sem treinamento em RCP deverão aplicar
RCP somente com as compressões torácica;
 Socorristas treinados em RCP iniciarão o quanto antes as
compressões torácicas e mantendo uma relação de 30
compreensões para 02 ventilações.
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AMBU POCKET MASK
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6.2 - ESTADO DE CHOQUE
É o quadro clínico que resulta da incapacidade do sistema
cardiovascular de prover circulação suficiente para os órgãos.
A chegada de sangue rico em O2 aos órgãos é denominada
PERFUSÃO.
 Hemorragias ou fraturas graves;
 Queimaduras graves;
 Esmagamentos ou amputações;
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ESTADO DE CHOQUE
 Exposições prolongadas a frio ou calor extremos;
 Acidente por choque elétrico;
 Ferimentos extensos ou graves;
 PCR (Parada Cardiorrespiratória);
 Infecções graves;
 Intoxicações alimentares ou envenenamento.
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SINAIS E SINTOMAS DO ESTADO DE CHOQUE
 Palidez;
 Sudorese;
 Taquicardia;
 Taquipneia;
 Cianose;
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SINAIS E SINTOMAS DO ESTADO DE CHOQUE
 Pulso rápido e fino (fraco);
 Pressão arterial baixa;
 Sede;
 Tontura;
 Perda da consciência.
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CONDUTA DO SOCORRISTA
 Posicionar a vítima em decúbito dorsal com os membros
inferiores elevados (na ausência de fraturas), para
aumentar o retorno venoso e a volemia efetiva;
 Verificar se vias aéreas superiores estão pérvias e
administrar oxigênio, se necessário;
 Na presença de hemorragias, utilizar técnicas para
controle do sangramento;
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CONDUTA DO SOCORRISTA
 Não administrar líquidos, alimentos ou medicamentos;
 Reduzir perda de calor corporal com cobertores;
 Reavaliação constante.
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6.3 - HEMORRAGIAS
CONCEITO
A hemorragia é uma perda de sangue devido à ruptura de
vasos sanguíneos. A hemorragia pode ser interna ou externa,
implicando atitudes diferentes por parte do socorrista .
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SINAIS E SINTOMAS DE UMA HEMORRAGIA INTERNA
 Pulso fraco;
 Pele fria e pegajosa;
 Suor frio e abundante;
 Palidez intensa;
 Sede;
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SINAIS E SINTOMAS DE UMA HEMORRAGIA INTERNA
 Tontura;
 Perda da consciência;
 Taquicardia;
 Cianose.
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PRIMEIROS SOCORROS DE UMA HEMORRAGIA
INTERNA:
 Manter a vítima calma;
 Manter a vítima deitada;
 Remover a vítima para o hospital.
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PRIMEIROS SOCORROS DE UMA
HEMORRAGIA EXTERNA:
 Manter a vítima deitada;
 Compressão direta;
 Aplicar ataduras e gaze com leve
pressão;
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PRIMEIROS SOCORROS DE UMA
HEMORRAGIA EXTERNA:
 Não remover ataduras encharcadas
de sangue (aplicar uma nova por
cima);
 Procure manter o local que sangra em
plano mais elevado que o coração.
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TORNIQUETE
São utilizados somente para controlar hemorragias nos
casos em que a vítima teve a perna ou o braço amputado
e onde procedimentos normais de estancamento não
obtiveram êxito.
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AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA
São lesões em que há separação de um membro ou de
uma estrutura protuberante do corpo, podem ser causadas
por objetos cortantes, por esmagamento ou por forças de
tração.
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HEMOSTASIA
Resposta fisiológica normal, que previne a perda significativa
de sangue após um dano vascular, com intuito de controlar a
hemorragia, estancar um sangramento.
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6.4 - QUEIMADURAS
Queimaduras são ferimentos produzidos por
inúmeras causas:
Queimaduras térmicas: Fogo, vapor, líquidos
superaquecidos (óleos, água fervente, fluidos,
gelo, etc..).
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QUEIMADURAS
O QUE FAZER:
 Resfriar com água fria corrente;
 Proteger a área com gaze, pano limpo e
seco ou manta aluminizada;
 Elevar o membro afetado para evitar
inchaço.
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O QUE NÃO FAZER:
 Não retirar roupas grudadas;
 Não aplicar gelo no local da queimadura devido à
vasoconstrição e diminuição da irrigação sanguínea;
 Não aplicar produtos como: pasta de dente, óleo,
margarina, café, açúcar, água sanitária, vinagre, etc...,
ou pomada sem orientação médica.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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Queimaduras por gazes (inalação): A inalação de gases
superaquecidos pode causar obstrução de vias aéreas por
edema da hipofaringe.
SINAIS E SINTOMAS:
 Queimaduras da face ou da boca;
 Chamuscamento de pelos faciais;
 Escarro enegrecido;
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Queimaduras por gazes (inalação): A inalação de gases
superaquecidos pode causar obstrução de vias aéreas por
edema da hipofaringe.
SINAIS E SINTOMAS:
 Rouquidão ou estridor;
 Tosse ou dispneia;
 Inconsciência;
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Queimaduras elétricas
Choque elétrico é o conjunto de perturbações de natureza e
efeito diversos, que se manifestam no organismo humano
quando este é percorrido por corrente elétrica.
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Queimaduras elétricas
Na pele, podem aparecer duas pequenas áreas de
queimaduras (geralmente de 3⁰ grau) – a de entrada e de
saída da corrente elétrica.
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GRAU DE QUEIMADURAS
1⁰ grau: envolve a epiderme. Pele vermelha, inchaço, dor
discreta.
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2⁰ grau: envolve a epiderme e derme. Bolhas sobre a pele
vermelha, dor mais intensa.
Pág 69
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3⁰ grau: envolve derme e tecido subcutâneo ou
hipoderme. Apresenta pele escura ou carbonizada, com
pouca ou nenhuma dor na área afetada.
Pág 70
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PORCENTAGEM DA QUEIMADURA. REGRA DOS 9%.
Pág 70
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PRIMEIROS SOCORROS PARA ALGUNS CASOS
 Queimadura por produtos químicos deve-se seguir a
orientação da FISPQ (Ficha de Informações de
Segurança de Produto Químico);
 Queimaduras nos olhos: não perder tempo, deitar a vítima,
levantando-lhe suavemente as pálpebras, banhar os olhos
abundantemente com água pura, por uns trinta minutos no
mínimo.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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6.5 - TIPOS DE TRAUMATISMO
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO (T.C.E.).
As lesões cranianas são potencialmente perigosas,
acompanhadas ou não de inconsciência imediata. Para a
recuperação e retorno satisfatório das funções normais, o
tratamento apropriado é a etapa inicial básica, sobretudo se o
paciente estiver inconsciente.
Sinais possíveis de fratura craniana, observados durante 48
horas da ocorrência do acidente.
Pág 70/71
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR (T.R.M.).
São ferimentos penetrantes como tiros, facadas, que
produzem lesão na medula espinhal que ocorre por
penetração ou mesmo por compressão e às vezes
combinada com hemorragia da medula.
Deslocamento e fraturas de vértebras podem produzir
contusões, lacerações e a consequência geralmente é a
invalidez permanente.
Pág 71
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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CONTUSÃO
É uma lesão traumática aguda, sem corte, decorrente de
trauma direto aos tecidos moles e que provoca dor e
edema.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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RASGAMENTO MUSCULAR
O rasgamento muscular é a ruptura propriamente dita das
fibras musculares, com lesão transversal ao corpo
muscular.
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ENTORSES
É a perda transitória de contato entre duas extremidades
ósseas, podendo causar distensão dos ligamentos. A
entorse pode ser causada por movimentos exagerados e
em falso. Podemos citar como exemplos, chutar uma bola
de mau jeito, pisar em falso, etc. a entorse é mais comum
nas articulações do tornozelo, joelho, punho e quadril.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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LUXAÇÕES
É a perda de contato entre duas extremidades ósseas,
podendo ser causada por acidentes ou movimentos
articulares muito violentos; as mais comuns ocorrem nas
articulações do ombro, cotovelo, dedos das mãos,
mandíbula e quadris
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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FRATURAS
Uma fratura é qualquer interrupção da continuidade de um osso.
Pág 74
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CLASSIFICAÇÃO DA FRATURA
Fechada: É facilmente identificada quando há uma massa
localizada, dor, havendo deformidade no local;
Aberta: Quando o osso atravessa a pele. Estas são as
mais graves devido a sua maior perda sanguínea.
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FRATURAS DE COSTELAS
 Causa dor intensa;
 Podem ocasionar pneumotórax ou hemotórax;
 Podem ser isoladas ou múltiplas;
 As primeiras de 1 a 3 ossos dos membros superiores
(clavícula, escápula);
 As intermediárias de 4 a 9: risco de lesão intratorácica;
 E as últimas de 10 a 12: suspeita de trauma e
hepatoesplênico.
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Observação 1.
No caso de fratura aberta, deve-se conter a hemorragia,
proteger o ferimento com gaze ou pano limpo, fazer
imobilização e observar constantemente, pois poderá surgir
nova hemorragia.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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Observação 2:
Chamamos de fraturas graves aquelas que ocorrem na
coluna, no crânio, na bacia, nas costelas e no fêmur. Para
esse tipo de fratura é necessário cuidado especial, ou seja,
são situações em que se deve imobilizar a vítima e remover ao
hospital rapidamente.
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CUIDADOS QUE O SOCORRISTA DEVE TER.
 Em feridas onde existe a transfixação e permanência
do objeto causador, o socorrista deve protegê-lo, com
uma gaze ou mesmo um copo descartável e controlar
sinais vitais, acalmar a vítima e transportá-la para o
hospital;
 Nas eviscerações, o socorrista deve proteger as
vísceras com pano limpo embebido em soro
fisiológico.
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Pág 76
6.6 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
BANDAGEM
Com o objetivo de manter um curativo, uma imobilização de
fratura ou conter provisoriamente uma parte do corpo,
empregam-se ataduras. Na falta de ataduras, use tiras limpas de
um lençol, de uma saia, um lenço, um guardanapo ou uma
toalha.
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BANDAGEM
Na aplicação de uma bandagem tome os seguintes cuidados:
A região deve estar limpa;
 Os músculos relaxados;
 Enfaixe no sentido da extremidade para o centro, ex: nos
membros superiores no sentido da mão para o braço;
 Não imprima uma pressão excessiva ao enfaixar. A circulação
deve ser mantida;
 Deixe sempre as extremidades (dedos) livres, para observar
arroxeamento e frio na pele local.
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CURATIVO.
É um procedimento que consiste na limpeza e aplicação de
uma cobertura estéril em uma ferida, quando necessário,
com finalidade de promover a rápida cicatrização e prevenir
contaminação e infecção.
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Pág 78
FERIMENTOS NA CABEÇA
Exceto os de menor gravidade, os ferimentos na cabeça requerem
sempre pronta atenção de um profissional de saúde.
 Em caso de inconsciência ou de inquietação, deite a vítima de
costas e afrouxe suas roupas, principalmente em volta do pescoço.
Agasalhe a vítima;
 Havendo hemorragia em ferimento no couro cabeludo, coloque
uma compressa ou um pano limpo sobre o ferimento. Pressione
levemente e prenda com ataduras ou esparadrapo;
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FERIMENTOS NA CABEÇA
 Se o sangramento for no nariz, na boca ou num ouvido, vire a
cabeça da vítima para o lado que está sangrando;
 Se escoar pelo ouvido um líquido límpido incolor deixe sair
naturalmente, virando a cabeça de lado.
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IMOBILIZAÇÃO
A imobilização mantém os ossos quebrados no devido lugar,
impossibilitando sua movimentação até que eles se curem.
Os equipamentos para imobilização têm a função de
proteção da coluna vertebral e extremidades da vítima no
momento do seu transporte.
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Colar cervical (imobilizadores de coluna cervical):
existem vários tamanhos P, M, G.
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Talas: imobilizadores de membros “braços e pernas”.
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Macas/ Pranchas: existem vários modelos de macas.
Deverá ser usada em conjunto com o imobilizador lateral
de cabeça, colar cervical e tirantes de fixação.
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SINAIS VITAIS
Sinais vitais são indicativos do
funcionamento normal do organismo e
dizem respeito a: Pulso e Respiração.
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PULSO
O que se chama comumente de “pulso”
está associado às pulsações ou às
batidas do coração, impulsionando o
sangue pelas artérias e que podem ser
sentidas ao posicionarmos as pontas dos
dedos em locais estratégicos do corpo.
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Pág 81
Respiração.
A respiração na prática é o
conjunto de 2 movimentos
normais dos pulmões e músculos
do peito:
Inspiração (entrada de ar pela
boca/nariz);
Expiração (saída de ar pelas
mesmas vias respiratórias).
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6.7 - IÇAMENTO E ARRIAMENTO DE VÍTIMAS POR
EMBARCAÇÕES E HELICOPTEROS.
Este procedimento deve ser feito por pessoas
especializadas, com toda atenção para as amarrações e o
tipo de corda que será utilizada.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) Brasil. Marinha do Brasil. Manual de Sobrevivência – Imprensa Naval. Rio
de Janeiro. 1990.
b) REZENDE, Celso Antônio Junqueira. Manual de Sobrevivência no mar.
Rio de Janeiro. 1992.
c) Wright, C. H. Survival at Sea: The Lifeboat and Liferaft. Liverpool: The
James Laver Printing Co. Ltd., 1986.
d) Lee, E. C. B. and Lee, K. Safety and Survival at Sea. London: W. W.
Norton, 1980.
e) International Maritime Organization. Código Internacional para Proteção
de Navios e Instalações Portuárias – ISPS Code, London, 2003.
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Pág 83
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
f) Recomendações para o Treinamento e Certificação de Pessoal em
Unidades Offshore Móveis (MOU). Resolução A. 1079(28). Adotada em 04 de
dezembro de 2013.
g) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Adestramento Almirante Marques de
Leão - CAAML-206 Manual de Primeiros Socorros. Niterói, RJ: 2006.
h) Instituto Nacional de Emergências Médicas – Organização Mundial de
Saúde – Guia Médico Internacional para Barcos. Tradução da Organização
Mundial da Saúde. Genéve: 1988.
i) BERGERON, J. David e Gloria Bizjak. Primeiros Socorros. Editora Atheneu,
São Paulo, SP: 2004.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
j) CAMPBELL, John Emory. Basic Trauma Life Support – BTLS. CAME, Alabama,
EUA: 1999.
k) SANTOS, Raimundo Rodrigues et al, Manual de Socorro de Emergência.
Editora Atheneu, 2000.
l) BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho. NORMA REGULAMENTADORA (NR-30).
m) CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Uma
abordagem holística. Ed. Atlas, 1999.
n) NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Desenvolvendo as competências profissionais. 1ª ed.
São Paulo: Érica, 2001.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
o) OLIVEIRA, Sebastião Mauro. Apostila de Segurança do Trabalho. CIAGA. RJ.
2006.
p) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Manual do Curso
Especial Básico de Combate a Incêndio. Rio de Janeiro, 2002.
q) Centro de Adestramento "Almirante Marques de Leão". Manual de Combate a
Incêndio. Rio de Janeiro, 1998.
r) Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho. Norma Regulamentadora NR 34 - Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. Portaria SIT No 200,
de 20/01/2011.
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Pág 86
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
s) DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais, Etapas para a Investigação e a
Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro, Funenseg, 2002.
t) FALCÃO, Roberto José Kassab. Tecnologia de Proteção Contra Incêndio.
Edição 1995. 3
u) JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em Indústrias
Químicas, Petroquímicas e de Petróleo. 3ª edição. Rio de Janeiro, Qualitymark.
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FIM
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  • 1. Bem vindos a FOX Treinamentos Welcome to Training Center CBSP – NORMAM 24 PSE/P – PRIMEIROS SOCORROS ELEMENTARES Pág 45
  • 2. www.foxtreinamentos.com CAPITULO 4 – INTRODUÇÃO A PRIMEIROS SOCORROS Pág 45 CBSP – NORMAM 24
  • 3. www.foxtreinamentos.com TÓPICOS:  1- Descrever as regras básicas de emergência de saúde.  2- Explicar como acionar o alarme ou comunicar uma emergência.  3- Descrever as técnicas de resgate e transporte de vítimas.  4- Citar os meios disponíveis de assistência médica na unidade offshore.  5- Reconhecer a importância da higiene e da saúde pessoal a bordo. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 4. www.foxtreinamentos.com 4.1 - REGRAS BÁSICAS PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA. Os primeiros socorros são as atenções imediatas prestadas a uma pessoa cujo estado físico coloca em perigo a sua vida, com o propósito de manter suas funções vitais e evitar agravamento de suas condições, até que receba assistência qualificada (médico, paramédico ou enfermeiro). Pág 46 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 5. www.foxtreinamentos.com APTIDÕES DO SOCORRISTA. O socorrista deve ter habilidade e capacidade para identificar e avaliar com precisão o que deve ser feito, com bom senso e eficiência. Pág 46 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 6. www.foxtreinamentos.com APTIDÕES DO SOCORRISTA. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: Manter a calma;  Avaliar a cena quando à presença de situações de risco, a fim de preservar sua segurança e da equipe, incluindo os transeuntes;  Solicitar apoio;  Atentar para a segurança e biossegurança, item considerado de suma importância na manipulação da vítima;  Verificar o número de vítimas. Pág 46 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 7. www.foxtreinamentos.com 4.2 - COMO ACIONAR O ALARME OU COMUNICAR UMA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Uma emergência pequena pode transformar-se em uma situação sem controle. Ao detectar a emergência, a atitude inicial adequada pode fazer a diferença entre a vida e a morte. COMO FAZER? UTILIZAR: Telefone; Botoeira de emergência (em casos de incêndios); Interfone; Gritos. Pág 46 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 8. www.foxtreinamentos.com 4.3 - TÉCNICAS DE RESGATE E TRANSPORTE São técnicas utilizadas para remover a vítima para um local seguro. TRANSPORTE DA VÍTIMA. A remoção da vítima do local do acidente é uma tarefa que requer da pessoa prestadora de primeiros socorros. MÁXIMO DE CUIDADO E CORRETO DESEMPENHO Pág 47 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 9. www.foxtreinamentos.com Para o transporte da vítima podemos utilizar os meios habitualmente empregados – maca ou padiola, ambulância, helicóptero ou RECURSOS IMPROVISADOS:  Ajuda dos tripulantes;  Maca Offshore Prancha longa e rígida;  Helicóptero;  Embarcação;  Ambulância. Pág 47 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 10. www.foxtreinamentos.com ROLAMENTO. São utilizados dois tipos rolamento: 90⁰ e 180⁰. ROLAMENTO 90⁰ Indicados para vítimas que estão em decúbito dorsal (barriga para cima): Pág 47/48 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 11. www.foxtreinamentos.com ROLAMENTO 180⁰ Indicado para vítimas encontradas em decúbito ventral (barriga para baixo). Pág 48 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 12. www.foxtreinamentos.com TRANSPORTE DE VÍTIMAS SEM EQUIPAMENTOS. Pág 49 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 13. www.foxtreinamentos.com VÍTIMA INCONSCIENTE. Como levantar a vítima do chão sem auxílio de outra pessoa: Pág 49 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 14. www.foxtreinamentos.com Como levantar a vítima do chão com a ajuda de uma ou mais pessoas: Pág 49 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 15. www.foxtreinamentos.com VÍTIMA CONSCIENTE OU INCONSCIENTE. Como remover a vítima, utilizando-se de cobertor ou material semelhante: Pág 50 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 16. www.foxtreinamentos.com Como remover vítimas acidentadas com suspeita de fraturas de coluna e pelve: Utilize uma superfície dura – porta ou tábua (maca improvisada). Solicite ajuda de pelo menos cinco pessoas transferir o acidentado do local encontrado até a maca, evitando mexer separadamente a cabeça, o pescoço, o tronco, os braços e as pernas. Pág 50 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 17. www.foxtreinamentos.com BUSCA E RESGATE ATRAVÉS DO BOTE DE RESGATE Qualquer que seja o Bote de resgate é necessário que a tripulação, esteja atenta e preparada para realizar o resgate. Seguem abaixo ações importantes:  Realizar uma comunicação eficaz com a embarcação, através do rádio;  Desembarcar separadamente cada tripulante, sempre mantendo a calma e a ordem;  Utilizar os EPIs necessários no momento da transferência, principalmente o colete salva-vidas. Pág 51 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 18. www.foxtreinamentos.com BUSCA E RESGATE ATRAVÉS DO BOTE DE RESGATE CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 19. www.foxtreinamentos.com 4.4 - ASSISTENCIA MÉDICA NA UNIDADE OFFSHORE E NAS PROXIMIDADES. Cada unidade tem os profissionais da área de saúde responsáveis pelo atendimento aos tripulantes: técnicos de enfermagem, enfermeiros, médicos e equipes de socorristas. Pág 51 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 20. www.foxtreinamentos.com Assistência Médica:  Marinha: Serviço de busca e Salvamento Marítimo e Evacuação Aero Médico;  Unidade próxima do local do acidente: unidades capazes de oferecer apoio rápido em situações de emergência (Embarcações de apoio);  Base da empresa (Plano de Saúde). Pág 51 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 21. www.foxtreinamentos.com 4.5 - A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE E DA SAÚDE PESSOAL A BORDO. (ROTINA DE HIGIENE):  Manter roupas limpas;  Escovar os dentes e usar fio dental;  Esfregar-se bem durante o banho;  Lavar os cabelos; Pág 51 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 22. www.foxtreinamentos.com A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE E DA SAÚDE PESSOAL A BORDO. (ROTINA DE HIGIENE):  Lavar as mãos antes das refeições e antes e após usar o banheiro;  Unhas aparadas.  Usar anti-séptico;  Lavar e secar áreas de contato, como virilha, axila, entre os dedos e orelhas. Pág 51/52 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 23. www.foxtreinamentos.com SAÚDE FÍSICA E MENTAL Durante a folga, faz-se necessária a manutenção do sono para descanso do corpo, durante a jornada de trabalho, praticar esportes ou exercícios físicos, leitura, jogos para entretenimento e o convívio social para equilibrar a saúde física e mental. Pág 52 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 24. www.foxtreinamentos.com ROTINA DE LIMPEZA DO AMBIENTE E CONTROLE DE INFECÇÃO. Infecção é a entrada de micro-organismo no organismo humano e sua multiplicação causando uma resposta imunológica. É possível evitar e controlar as infecções com hábitos, coleta seletiva, lavando alimentos antes do consumo, mantendo ambientes limpos e arejados, lavando as mãos quando necessário, não jogando objetos no vaso sanitário evitando entupimentos na filtragem da água. Pág 52 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 25. www.foxtreinamentos.com FIM CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
  • 26. www.foxtreinamentos.com CAPÍTULO 5 – CORPO HUMANO CBSP – NORMAM 24
  • 27. www.foxtreinamentos.com TÓPICOS:  1- Descrever a estrutura óssea e muscular.  2- Citar os principais órgãos e suas funções de forma sucinta.  3- Descrever os sistemas circulatório, respiratório, digestivo e urinário. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 28. www.foxtreinamentos.com 5.1 - ESTRUTURA ÓSSEA E MUSCULAR. A estrutura óssea e muscular são formadas pelo sistema músculo esquelético. Esse sistema é formado por ossos, músculos e articulações. O esqueleto desempenha várias funções importantes: sustentação, movimentação, proteção e modelagem. Pág 54 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 29. www.foxtreinamentos.com OSSOS. Os ossos são formas de tecido, endurecidas pela decomposição de cálcios. Cerca de 206 ossos com tamanhos variáveis compõe o esqueleto humano. Podemos citar como exemplos, crânio, coluna vertebral, esterno, clavícula, osso ilíaco (osso da bacia), membros superiores (úmero, radio, ulna) e membros inferiores (fêmur, tíbia, fíbula). Pág 54 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 30. www.foxtreinamentos.com MÚSCULO Os músculos são tecidos ativos do movimento. Eles possuem a capacidade de contrair-se e de relaxar-se, em consequência, transmitem movimentos aos ossos sobre os quais se inserem. Pág 55 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 31. www.foxtreinamentos.com MÚSCULO Os músculos têm uma variedade grande de tamanho e formato, de acordo com a sua disposição, local de origem e de inserção. Existem cerca de 600 músculos no corpo humano. Pág 55 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 32. www.foxtreinamentos.com ARTICULAÇÕES A função das articulações é reduzir o atrito e amortecer os choques, promovendo o movimento. Para reduzir ainda mais o atrito, toda a articulação é cercada por uma resistente bolsa de um tecido especial que produz um líquido sinovial que age como óleo, lubrificando as juntas. Pág 55 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 33. www.foxtreinamentos.com 5.2 - PRINCIPAIS ÓRGÃOS E FUNÇÕES Os agrupamentos de células podem formar tecidos diferentes, e estes, por sua vez, formam órgãos diferentes que interagem para desempenhar uma determinada função no organismo.  Encéfalo: é o principal órgão do nosso corpo, composto pelo cérebro, bulbo e tronco encefálico. É responsável por todas as funções biológicas do nosso corpo; Pág 56 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 34. www.foxtreinamentos.com PRINCIPAIS ÓRGÃOS E FUNÇÕES  Coração: órgão oco e muscular que tem a função de uma bomba contrátil propulsora possibilitando que o sangue circule por todo o corpo;  Pulmões: órgão do sistema respiratório e tem funções variáveis, porém, a mais importante delas é realizar a hematose (troca gasosa);  Rins: responsável pela filtração do sangue. Local onde são retiradas as substâncias que são consideradas tóxicas ao organismo humano. Pág 56 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 35. www.foxtreinamentos.com 5.3 - SISTEMAS SISTEMA CIRCULATÓRIO É um sistema que tem a função de fazer com que o sangue circule por todo o corpo. É composto pelo coração, pelos vasos sanguíneos e pelo sangue, que é o fluido movimentado sobre pressão. O sangue transporta o oxigênio e os nutrientes para fornecer subsídios para o corpo e também recolhe as excretas do metabolismo. Pág 56 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 36. www.foxtreinamentos.com SISTEMA RESPIRATÓRIO O sistema respiratório é composto pelo nariz, cavidade nasal, faringe, laringe, traquéia, brônquios, bronquíolos e alvéolos. Pág 57 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 37. www.foxtreinamentos.com SISTEMA RESPIRATÓRIO Nos pulmões, os glóbulos vermelhos descarregam seu dióxido de carbono no ar e dele tomam sua nova carga de oxigênio. O processo se chama hematose. Pág 57 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 38. www.foxtreinamentos.com O diafragma é o músculo responsável pelos movimentos respiratórios: inspiração e expiração. Pág 58 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 39. www.foxtreinamentos.com A respiração é a função mediante a qual as células vivas no corpo tomam oxigênio (O2) e eliminam o dióxido de carbono (CO2). É um intercâmbio gasoso (O2 e CO2) entre o ar da atmosfera e o organismo. Pág 58 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 40. www.foxtreinamentos.com SISTEMA DIGESTÓRIO O sistema digestório humano é formado por um longo tubo musculoso, ao qual estão associados órgãos e glândulas que participam de digestão, com a finalidade de transformar o alimento ingerido em partículas bem pequenas para que elas sejam absorvidas. Pág 59 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 41. www.foxtreinamentos.com SISTEMA DIGESTÓRIO O sistema apresenta como componentes principais: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus. Pág 59 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 42. www.foxtreinamentos.com SISTEMA URINÁRIO O sistema urinário participa da manutenção do organismo através da eliminação de restos do metabolismo, de água e outras substâncias pela urina. Pág 58 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 43. www.foxtreinamentos.com SISTEMA URINÁRIO O sistema urinário é formado por 2 rins, 2 ureteres, 1 bexiga, 1 uretra. A urina é composta de aproximadamente 95% de água. As principais excretas da urina humana são a uréia, o cloreto de sódio e o ácido úrico. Pág 59 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 44. www.foxtreinamentos.com FIM CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
  • 45. www.foxtreinamentos.com CAPÍTULO 6 – PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS CBSP – NORMAM 24 Pág 60
  • 46. www.foxtreinamentos.com TÓPICOS:  1- Reconhecer a necessidade de reanimação e aplicar.  2- Reconhecer os sinais do estado de choque e aplicar medidas para contornar.  3- Aplicar os procedimentos para conter uma hemorragia.  4- Aplicar primeiros socorros apropriados para queimaduras e escaldaduras. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 47. www.foxtreinamentos.com TÓPICOS:  5- Aplicar os procedimentos de emergência para cada tipo de traumatismo.  6- Demonstrar o uso correto de bandagens.  7- Descrever os procedimentos para içamento ou arriamento de uma vítima. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 48. www.foxtreinamentos.com 6.1 - SUPORTE BÁSICO DE VIDA São procedimentos feitos para se manter as condições mínimas de uma vítima, para que se tenha uma chance de sobrevivência após um evento traumático, que traga riscos diretos para sua vida. Pág 60 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 49. www.foxtreinamentos.com SUPORTE BÁSICO DE VIDA MEDIDAS QUE ANTECEDEM A ABORDAGEM DA VÍTIMA:  Acionar apoio especializado;  Avaliar o local para identificar possíveis riscos;  Isolar ou sinalizar a área para a atuação dos socorristas;  Providenciar proteção individual à equipe, a fim de evitar contaminação. Pág 60 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 50. www.foxtreinamentos.com AVALIAÇÃO DA VÍTIMA. Pág 60 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 51. www.foxtreinamentos.com REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA. É a cessação repentina dos batimentos cardíacos ou quando o músculo cardíaco, em condições de extrema debilidade, distende com dificuldade para demanda da quantidade de sangue na circulação. Pág 61 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 52. www.foxtreinamentos.com Comprovar ausência de respostas; (sinais)  Colocar essa vítima em decúbito dorsal em uma superfície plana e rígida;  Atentar para um possível trauma na cervical;  Iniciar a RCP (Reanimação Cardiopulmonar) ;  Compressão externa – 5cm; Pág 61 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 53. www.foxtreinamentos.com Comprovar ausência de respostas; (sinais)  Comprimir no ritmo de no mínimo 100/min.  Socorristas leigos sem treinamento em RCP deverão aplicar RCP somente com as compressões torácica;  Socorristas treinados em RCP iniciarão o quanto antes as compressões torácicas e mantendo uma relação de 30 compreensões para 02 ventilações. Pág 61 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 54. www.foxtreinamentos.com Pág 62 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 55. www.foxtreinamentos.com AMBU POCKET MASK Pág 63 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 56. www.foxtreinamentos.com 6.2 - ESTADO DE CHOQUE É o quadro clínico que resulta da incapacidade do sistema cardiovascular de prover circulação suficiente para os órgãos. A chegada de sangue rico em O2 aos órgãos é denominada PERFUSÃO.  Hemorragias ou fraturas graves;  Queimaduras graves;  Esmagamentos ou amputações; Pág 63 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 57. www.foxtreinamentos.com ESTADO DE CHOQUE  Exposições prolongadas a frio ou calor extremos;  Acidente por choque elétrico;  Ferimentos extensos ou graves;  PCR (Parada Cardiorrespiratória);  Infecções graves;  Intoxicações alimentares ou envenenamento. Pág 63 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 58. www.foxtreinamentos.com SINAIS E SINTOMAS DO ESTADO DE CHOQUE  Palidez;  Sudorese;  Taquicardia;  Taquipneia;  Cianose; Pág 64 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 59. www.foxtreinamentos.com SINAIS E SINTOMAS DO ESTADO DE CHOQUE  Pulso rápido e fino (fraco);  Pressão arterial baixa;  Sede;  Tontura;  Perda da consciência. Pág 64 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 60. www.foxtreinamentos.com CONDUTA DO SOCORRISTA  Posicionar a vítima em decúbito dorsal com os membros inferiores elevados (na ausência de fraturas), para aumentar o retorno venoso e a volemia efetiva;  Verificar se vias aéreas superiores estão pérvias e administrar oxigênio, se necessário;  Na presença de hemorragias, utilizar técnicas para controle do sangramento; Pág 64 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 61. www.foxtreinamentos.com CONDUTA DO SOCORRISTA  Não administrar líquidos, alimentos ou medicamentos;  Reduzir perda de calor corporal com cobertores;  Reavaliação constante. Pág 64 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 62. www.foxtreinamentos.com 6.3 - HEMORRAGIAS CONCEITO A hemorragia é uma perda de sangue devido à ruptura de vasos sanguíneos. A hemorragia pode ser interna ou externa, implicando atitudes diferentes por parte do socorrista . Pág 64 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 63. www.foxtreinamentos.com SINAIS E SINTOMAS DE UMA HEMORRAGIA INTERNA  Pulso fraco;  Pele fria e pegajosa;  Suor frio e abundante;  Palidez intensa;  Sede; Pág 64 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 64. www.foxtreinamentos.com SINAIS E SINTOMAS DE UMA HEMORRAGIA INTERNA  Tontura;  Perda da consciência;  Taquicardia;  Cianose. Pág 64 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 65. www.foxtreinamentos.com PRIMEIROS SOCORROS DE UMA HEMORRAGIA INTERNA:  Manter a vítima calma;  Manter a vítima deitada;  Remover a vítima para o hospital. Pág 64 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 66. www.foxtreinamentos.com PRIMEIROS SOCORROS DE UMA HEMORRAGIA EXTERNA:  Manter a vítima deitada;  Compressão direta;  Aplicar ataduras e gaze com leve pressão; Pág 65 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 67. www.foxtreinamentos.com PRIMEIROS SOCORROS DE UMA HEMORRAGIA EXTERNA:  Não remover ataduras encharcadas de sangue (aplicar uma nova por cima);  Procure manter o local que sangra em plano mais elevado que o coração. Pág 65 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 68. www.foxtreinamentos.com TORNIQUETE São utilizados somente para controlar hemorragias nos casos em que a vítima teve a perna ou o braço amputado e onde procedimentos normais de estancamento não obtiveram êxito. Pág 65 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 69. www.foxtreinamentos.com AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA São lesões em que há separação de um membro ou de uma estrutura protuberante do corpo, podem ser causadas por objetos cortantes, por esmagamento ou por forças de tração. Pág 66 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 70. www.foxtreinamentos.com HEMOSTASIA Resposta fisiológica normal, que previne a perda significativa de sangue após um dano vascular, com intuito de controlar a hemorragia, estancar um sangramento. Pág 67 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 71. www.foxtreinamentos.com 6.4 - QUEIMADURAS Queimaduras são ferimentos produzidos por inúmeras causas: Queimaduras térmicas: Fogo, vapor, líquidos superaquecidos (óleos, água fervente, fluidos, gelo, etc..). Pág 67 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 72. www.foxtreinamentos.com QUEIMADURAS O QUE FAZER:  Resfriar com água fria corrente;  Proteger a área com gaze, pano limpo e seco ou manta aluminizada;  Elevar o membro afetado para evitar inchaço. Pág 67 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 73. www.foxtreinamentos.com O QUE NÃO FAZER:  Não retirar roupas grudadas;  Não aplicar gelo no local da queimadura devido à vasoconstrição e diminuição da irrigação sanguínea;  Não aplicar produtos como: pasta de dente, óleo, margarina, café, açúcar, água sanitária, vinagre, etc..., ou pomada sem orientação médica. Pág 67 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 74. www.foxtreinamentos.com Queimaduras por gazes (inalação): A inalação de gases superaquecidos pode causar obstrução de vias aéreas por edema da hipofaringe. SINAIS E SINTOMAS:  Queimaduras da face ou da boca;  Chamuscamento de pelos faciais;  Escarro enegrecido; Pág 67 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 75. www.foxtreinamentos.com Queimaduras por gazes (inalação): A inalação de gases superaquecidos pode causar obstrução de vias aéreas por edema da hipofaringe. SINAIS E SINTOMAS:  Rouquidão ou estridor;  Tosse ou dispneia;  Inconsciência; Pág 66 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 76. www.foxtreinamentos.com Queimaduras elétricas Choque elétrico é o conjunto de perturbações de natureza e efeito diversos, que se manifestam no organismo humano quando este é percorrido por corrente elétrica. Pág 68 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 77. www.foxtreinamentos.com Queimaduras elétricas Na pele, podem aparecer duas pequenas áreas de queimaduras (geralmente de 3⁰ grau) – a de entrada e de saída da corrente elétrica. Pág 67 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 78. www.foxtreinamentos.com GRAU DE QUEIMADURAS 1⁰ grau: envolve a epiderme. Pele vermelha, inchaço, dor discreta. Pág 69 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 79. www.foxtreinamentos.com 2⁰ grau: envolve a epiderme e derme. Bolhas sobre a pele vermelha, dor mais intensa. Pág 69 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 80. www.foxtreinamentos.com 3⁰ grau: envolve derme e tecido subcutâneo ou hipoderme. Apresenta pele escura ou carbonizada, com pouca ou nenhuma dor na área afetada. Pág 70 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 81. www.foxtreinamentos.com PORCENTAGEM DA QUEIMADURA. REGRA DOS 9%. Pág 70 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 82. www.foxtreinamentos.com PRIMEIROS SOCORROS PARA ALGUNS CASOS  Queimadura por produtos químicos deve-se seguir a orientação da FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico);  Queimaduras nos olhos: não perder tempo, deitar a vítima, levantando-lhe suavemente as pálpebras, banhar os olhos abundantemente com água pura, por uns trinta minutos no mínimo. Pág 70 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 83. www.foxtreinamentos.com 6.5 - TIPOS DE TRAUMATISMO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO (T.C.E.). As lesões cranianas são potencialmente perigosas, acompanhadas ou não de inconsciência imediata. Para a recuperação e retorno satisfatório das funções normais, o tratamento apropriado é a etapa inicial básica, sobretudo se o paciente estiver inconsciente. Sinais possíveis de fratura craniana, observados durante 48 horas da ocorrência do acidente. Pág 70/71 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 84. www.foxtreinamentos.com TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR (T.R.M.). São ferimentos penetrantes como tiros, facadas, que produzem lesão na medula espinhal que ocorre por penetração ou mesmo por compressão e às vezes combinada com hemorragia da medula. Deslocamento e fraturas de vértebras podem produzir contusões, lacerações e a consequência geralmente é a invalidez permanente. Pág 71 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 85. www.foxtreinamentos.com CONTUSÃO É uma lesão traumática aguda, sem corte, decorrente de trauma direto aos tecidos moles e que provoca dor e edema. Pág 72 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 86. www.foxtreinamentos.com RASGAMENTO MUSCULAR O rasgamento muscular é a ruptura propriamente dita das fibras musculares, com lesão transversal ao corpo muscular. Pág 72 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 87. www.foxtreinamentos.com ENTORSES É a perda transitória de contato entre duas extremidades ósseas, podendo causar distensão dos ligamentos. A entorse pode ser causada por movimentos exagerados e em falso. Podemos citar como exemplos, chutar uma bola de mau jeito, pisar em falso, etc. a entorse é mais comum nas articulações do tornozelo, joelho, punho e quadril. Pág 72/73 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 88. www.foxtreinamentos.com LUXAÇÕES É a perda de contato entre duas extremidades ósseas, podendo ser causada por acidentes ou movimentos articulares muito violentos; as mais comuns ocorrem nas articulações do ombro, cotovelo, dedos das mãos, mandíbula e quadris Pág 73 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 89. www.foxtreinamentos.com FRATURAS Uma fratura é qualquer interrupção da continuidade de um osso. Pág 74 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 90. www.foxtreinamentos.com CLASSIFICAÇÃO DA FRATURA Fechada: É facilmente identificada quando há uma massa localizada, dor, havendo deformidade no local; Aberta: Quando o osso atravessa a pele. Estas são as mais graves devido a sua maior perda sanguínea. Pág 74 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 91. www.foxtreinamentos.com Pág 75 FRATURAS DE COSTELAS  Causa dor intensa;  Podem ocasionar pneumotórax ou hemotórax;  Podem ser isoladas ou múltiplas;  As primeiras de 1 a 3 ossos dos membros superiores (clavícula, escápula);  As intermediárias de 4 a 9: risco de lesão intratorácica;  E as últimas de 10 a 12: suspeita de trauma e hepatoesplênico. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 92. www.foxtreinamentos.com Pág 75 Observação 1. No caso de fratura aberta, deve-se conter a hemorragia, proteger o ferimento com gaze ou pano limpo, fazer imobilização e observar constantemente, pois poderá surgir nova hemorragia. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 93. www.foxtreinamentos.com Pág 75 Observação 2: Chamamos de fraturas graves aquelas que ocorrem na coluna, no crânio, na bacia, nas costelas e no fêmur. Para esse tipo de fratura é necessário cuidado especial, ou seja, são situações em que se deve imobilizar a vítima e remover ao hospital rapidamente. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 94. www.foxtreinamentos.com Pág 75 CUIDADOS QUE O SOCORRISTA DEVE TER.  Em feridas onde existe a transfixação e permanência do objeto causador, o socorrista deve protegê-lo, com uma gaze ou mesmo um copo descartável e controlar sinais vitais, acalmar a vítima e transportá-la para o hospital;  Nas eviscerações, o socorrista deve proteger as vísceras com pano limpo embebido em soro fisiológico. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 95. www.foxtreinamentos.com Pág 76 6.6 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS BANDAGEM Com o objetivo de manter um curativo, uma imobilização de fratura ou conter provisoriamente uma parte do corpo, empregam-se ataduras. Na falta de ataduras, use tiras limpas de um lençol, de uma saia, um lenço, um guardanapo ou uma toalha. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 96. www.foxtreinamentos.com Pág 76 BANDAGEM Na aplicação de uma bandagem tome os seguintes cuidados: A região deve estar limpa;  Os músculos relaxados;  Enfaixe no sentido da extremidade para o centro, ex: nos membros superiores no sentido da mão para o braço;  Não imprima uma pressão excessiva ao enfaixar. A circulação deve ser mantida;  Deixe sempre as extremidades (dedos) livres, para observar arroxeamento e frio na pele local. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 97. www.foxtreinamentos.com Pág 76 CURATIVO. É um procedimento que consiste na limpeza e aplicação de uma cobertura estéril em uma ferida, quando necessário, com finalidade de promover a rápida cicatrização e prevenir contaminação e infecção. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 98. www.foxtreinamentos.com Pág 78 FERIMENTOS NA CABEÇA Exceto os de menor gravidade, os ferimentos na cabeça requerem sempre pronta atenção de um profissional de saúde.  Em caso de inconsciência ou de inquietação, deite a vítima de costas e afrouxe suas roupas, principalmente em volta do pescoço. Agasalhe a vítima;  Havendo hemorragia em ferimento no couro cabeludo, coloque uma compressa ou um pano limpo sobre o ferimento. Pressione levemente e prenda com ataduras ou esparadrapo; CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 99. www.foxtreinamentos.com Pág 78 FERIMENTOS NA CABEÇA  Se o sangramento for no nariz, na boca ou num ouvido, vire a cabeça da vítima para o lado que está sangrando;  Se escoar pelo ouvido um líquido límpido incolor deixe sair naturalmente, virando a cabeça de lado. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 100. www.foxtreinamentos.com Pág 78 IMOBILIZAÇÃO A imobilização mantém os ossos quebrados no devido lugar, impossibilitando sua movimentação até que eles se curem. Os equipamentos para imobilização têm a função de proteção da coluna vertebral e extremidades da vítima no momento do seu transporte. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 101. www.foxtreinamentos.com Pág 78 Colar cervical (imobilizadores de coluna cervical): existem vários tamanhos P, M, G. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 102. www.foxtreinamentos.com Pág 79 Talas: imobilizadores de membros “braços e pernas”. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 103. www.foxtreinamentos.com Pág 79/80 Macas/ Pranchas: existem vários modelos de macas. Deverá ser usada em conjunto com o imobilizador lateral de cabeça, colar cervical e tirantes de fixação. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 104. www.foxtreinamentos.com Pág 80 SINAIS VITAIS Sinais vitais são indicativos do funcionamento normal do organismo e dizem respeito a: Pulso e Respiração. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 105. www.foxtreinamentos.com Pág 80 PULSO O que se chama comumente de “pulso” está associado às pulsações ou às batidas do coração, impulsionando o sangue pelas artérias e que podem ser sentidas ao posicionarmos as pontas dos dedos em locais estratégicos do corpo. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 106. www.foxtreinamentos.com Pág 81 Respiração. A respiração na prática é o conjunto de 2 movimentos normais dos pulmões e músculos do peito: Inspiração (entrada de ar pela boca/nariz); Expiração (saída de ar pelas mesmas vias respiratórias). CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 107. www.foxtreinamentos.com Pág 82 6.7 - IÇAMENTO E ARRIAMENTO DE VÍTIMAS POR EMBARCAÇÕES E HELICOPTEROS. Este procedimento deve ser feito por pessoas especializadas, com toda atenção para as amarrações e o tipo de corda que será utilizada. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 108. www.foxtreinamentos.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a) Brasil. Marinha do Brasil. Manual de Sobrevivência – Imprensa Naval. Rio de Janeiro. 1990. b) REZENDE, Celso Antônio Junqueira. Manual de Sobrevivência no mar. Rio de Janeiro. 1992. c) Wright, C. H. Survival at Sea: The Lifeboat and Liferaft. Liverpool: The James Laver Printing Co. Ltd., 1986. d) Lee, E. C. B. and Lee, K. Safety and Survival at Sea. London: W. W. Norton, 1980. e) International Maritime Organization. Código Internacional para Proteção de Navios e Instalações Portuárias – ISPS Code, London, 2003. CBSP – NORMAM 24 Pág 83
  • 109. www.foxtreinamentos.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS f) Recomendações para o Treinamento e Certificação de Pessoal em Unidades Offshore Móveis (MOU). Resolução A. 1079(28). Adotada em 04 de dezembro de 2013. g) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão - CAAML-206 Manual de Primeiros Socorros. Niterói, RJ: 2006. h) Instituto Nacional de Emergências Médicas – Organização Mundial de Saúde – Guia Médico Internacional para Barcos. Tradução da Organização Mundial da Saúde. Genéve: 1988. i) BERGERON, J. David e Gloria Bizjak. Primeiros Socorros. Editora Atheneu, São Paulo, SP: 2004. CBSP – NORMAM 24 Pág 84
  • 110. www.foxtreinamentos.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS j) CAMPBELL, John Emory. Basic Trauma Life Support – BTLS. CAME, Alabama, EUA: 1999. k) SANTOS, Raimundo Rodrigues et al, Manual de Socorro de Emergência. Editora Atheneu, 2000. l) BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. NORMA REGULAMENTADORA (NR-30). m) CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Uma abordagem holística. Ed. Atlas, 1999. n) NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Desenvolvendo as competências profissionais. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2001. CBSP – NORMAM 24 Pág 85
  • 111. www.foxtreinamentos.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS o) OLIVEIRA, Sebastião Mauro. Apostila de Segurança do Trabalho. CIAGA. RJ. 2006. p) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Manual do Curso Especial Básico de Combate a Incêndio. Rio de Janeiro, 2002. q) Centro de Adestramento "Almirante Marques de Leão". Manual de Combate a Incêndio. Rio de Janeiro, 1998. r) Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. Norma Regulamentadora NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. Portaria SIT No 200, de 20/01/2011. CBSP – NORMAM 24 Pág 86
  • 112. www.foxtreinamentos.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS s) DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais, Etapas para a Investigação e a Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro, Funenseg, 2002. t) FALCÃO, Roberto José Kassab. Tecnologia de Proteção Contra Incêndio. Edição 1995. 3 u) JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em Indústrias Químicas, Petroquímicas e de Petróleo. 3ª edição. Rio de Janeiro, Qualitymark. CBSP – NORMAM 24 Pág 87
  • 113. www.foxtreinamentos.com FIM CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS