O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. Inclui informações sobre regras básicas de emergência, como acionar alarmes, técnicas de resgate e transporte de vítimas, assistência médica disponível e a importância da higiene.
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TÓPICOS:
1- Descrever as regras básicas de emergência de saúde.
2- Explicar como acionar o alarme ou comunicar uma
emergência.
3- Descrever as técnicas de resgate e transporte de vítimas.
4- Citar os meios disponíveis de assistência médica na
unidade offshore.
5- Reconhecer a importância da higiene e da saúde pessoal
a bordo.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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4.1 - REGRAS BÁSICAS PARA SITUAÇÕES DE
EMERGÊNCIA.
Os primeiros socorros são as atenções imediatas prestadas a
uma pessoa cujo estado físico coloca em perigo a sua vida,
com o propósito de manter suas funções vitais e evitar
agravamento de suas condições, até que receba assistência
qualificada (médico, paramédico ou enfermeiro).
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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APTIDÕES DO SOCORRISTA.
O socorrista deve ter habilidade e capacidade para identificar e
avaliar com precisão o que deve ser feito, com bom senso e
eficiência.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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APTIDÕES DO SOCORRISTA.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
Manter a calma;
Avaliar a cena quando à presença de situações de risco, a fim
de preservar sua segurança e da equipe, incluindo os
transeuntes;
Solicitar apoio;
Atentar para a segurança e biossegurança, item considerado
de suma importância na manipulação da vítima;
Verificar o número de vítimas.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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4.2 - COMO ACIONAR O ALARME OU COMUNICAR UMA
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
Uma emergência pequena pode transformar-se em uma
situação sem controle. Ao detectar a emergência, a atitude
inicial adequada pode fazer a diferença entre a vida e a morte.
COMO FAZER?
UTILIZAR:
Telefone;
Botoeira de emergência (em casos de incêndios);
Interfone;
Gritos.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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4.3 - TÉCNICAS DE RESGATE E TRANSPORTE
São técnicas utilizadas para remover a vítima para um
local seguro.
TRANSPORTE DA VÍTIMA.
A remoção da vítima do local do acidente é uma tarefa que
requer da pessoa prestadora de primeiros socorros.
MÁXIMO DE CUIDADO E CORRETO DESEMPENHO
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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Para o transporte da vítima podemos utilizar os meios
habitualmente empregados – maca ou padiola, ambulância,
helicóptero ou RECURSOS IMPROVISADOS:
Ajuda dos tripulantes;
Maca Offshore Prancha longa e rígida;
Helicóptero;
Embarcação;
Ambulância.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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ROLAMENTO.
São utilizados dois tipos rolamento: 90⁰ e 180⁰.
ROLAMENTO 90⁰
Indicados para vítimas que estão em decúbito dorsal
(barriga para cima):
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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Como levantar a vítima do chão com a ajuda de uma ou
mais pessoas:
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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VÍTIMA CONSCIENTE OU INCONSCIENTE.
Como remover a vítima, utilizando-se de cobertor ou
material semelhante:
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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Como remover vítimas acidentadas com suspeita de
fraturas de coluna e pelve: Utilize uma superfície dura –
porta ou tábua (maca improvisada).
Solicite ajuda de pelo menos cinco pessoas transferir o
acidentado do local encontrado até a maca, evitando
mexer separadamente a cabeça, o pescoço, o tronco, os
braços e as pernas.
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BUSCA E RESGATE ATRAVÉS DO BOTE DE RESGATE
Qualquer que seja o Bote de resgate é necessário que a
tripulação, esteja atenta e preparada para realizar o
resgate. Seguem abaixo ações importantes:
Realizar uma comunicação eficaz com a embarcação,
através do rádio;
Desembarcar separadamente cada tripulante, sempre
mantendo a calma e a ordem;
Utilizar os EPIs necessários no momento da transferência,
principalmente o colete salva-vidas.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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4.4 - ASSISTENCIA MÉDICA NA UNIDADE OFFSHORE E
NAS PROXIMIDADES.
Cada unidade tem os profissionais da área de saúde
responsáveis pelo atendimento aos tripulantes: técnicos de
enfermagem, enfermeiros, médicos e equipes de socorristas.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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Assistência Médica:
Marinha: Serviço de busca e Salvamento Marítimo e
Evacuação Aero Médico;
Unidade próxima do local do acidente: unidades capazes de
oferecer apoio rápido em situações de emergência
(Embarcações de apoio);
Base da empresa (Plano de Saúde).
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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4.5 - A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE E DA SAÚDE
PESSOAL A BORDO. (ROTINA DE HIGIENE):
Manter roupas limpas;
Escovar os dentes e usar fio dental;
Esfregar-se bem durante o banho;
Lavar os cabelos;
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE E DA SAÚDE PESSOAL A
BORDO. (ROTINA DE HIGIENE):
Lavar as mãos antes das refeições e antes e após usar o
banheiro;
Unhas aparadas.
Usar anti-séptico;
Lavar e secar áreas de contato, como virilha, axila, entre os
dedos e orelhas.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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SAÚDE FÍSICA E MENTAL
Durante a folga, faz-se necessária a manutenção do sono para
descanso do corpo, durante a jornada de trabalho, praticar
esportes ou exercícios físicos, leitura, jogos para
entretenimento e o convívio social para equilibrar a saúde
física e mental.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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ROTINA DE LIMPEZA DO AMBIENTE E CONTROLE DE
INFECÇÃO.
Infecção é a entrada de micro-organismo no organismo humano
e sua multiplicação causando uma resposta imunológica.
É possível evitar e controlar as infecções com hábitos, coleta
seletiva, lavando alimentos antes do consumo, mantendo
ambientes limpos e arejados, lavando as mãos quando
necessário, não jogando objetos no vaso sanitário evitando
entupimentos na filtragem da água.
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CAPÍTULO 4 - INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS
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TÓPICOS:
1- Descrever a estrutura óssea e muscular.
2- Citar os principais órgãos e suas funções de forma
sucinta.
3- Descrever os sistemas circulatório, respiratório,
digestivo e urinário.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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5.1 - ESTRUTURA ÓSSEA E MUSCULAR.
A estrutura óssea e muscular são formadas
pelo sistema músculo esquelético. Esse
sistema é formado por ossos, músculos e
articulações. O esqueleto desempenha
várias funções importantes: sustentação,
movimentação, proteção e modelagem.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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OSSOS.
Os ossos são formas de tecido,
endurecidas pela decomposição de
cálcios. Cerca de 206 ossos com
tamanhos variáveis compõe o esqueleto
humano.
Podemos citar como exemplos, crânio,
coluna vertebral, esterno, clavícula,
osso ilíaco (osso da bacia), membros
superiores (úmero, radio, ulna) e
membros inferiores (fêmur, tíbia, fíbula).
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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MÚSCULO
Os músculos são tecidos ativos do
movimento. Eles possuem a capacidade
de contrair-se e de relaxar-se, em
consequência, transmitem movimentos
aos ossos sobre os quais se inserem.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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MÚSCULO
Os músculos têm uma variedade grande
de tamanho e formato, de acordo com a
sua disposição, local de origem e de
inserção. Existem cerca de 600 músculos
no corpo humano.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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ARTICULAÇÕES
A função das articulações é reduzir o
atrito e amortecer os choques,
promovendo o movimento.
Para reduzir ainda mais o atrito, toda
a articulação é cercada por uma
resistente bolsa de um tecido
especial que produz um líquido
sinovial que age como óleo,
lubrificando as juntas.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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5.2 - PRINCIPAIS ÓRGÃOS E FUNÇÕES
Os agrupamentos de células podem formar tecidos diferentes,
e estes, por sua vez, formam órgãos diferentes que interagem
para desempenhar uma determinada função no organismo.
Encéfalo: é o principal órgão do nosso corpo, composto
pelo cérebro, bulbo e tronco encefálico. É responsável por
todas as funções biológicas do nosso corpo;
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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PRINCIPAIS ÓRGÃOS E FUNÇÕES
Coração: órgão oco e muscular que tem a função de uma
bomba contrátil propulsora possibilitando que o sangue
circule por todo o corpo;
Pulmões: órgão do sistema respiratório e tem funções
variáveis, porém, a mais importante delas é realizar a
hematose (troca gasosa);
Rins: responsável pela filtração do sangue. Local onde são
retiradas as substâncias que são consideradas tóxicas ao
organismo humano.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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5.3 - SISTEMAS
SISTEMA CIRCULATÓRIO
É um sistema que tem a função de
fazer com que o sangue circule por
todo o corpo. É composto pelo
coração, pelos vasos sanguíneos e
pelo sangue, que é o fluido
movimentado sobre pressão.
O sangue transporta o oxigênio e os
nutrientes para fornecer subsídios para
o corpo e também recolhe as excretas
do metabolismo.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
O sistema respiratório é composto
pelo nariz, cavidade nasal, faringe,
laringe, traquéia, brônquios,
bronquíolos e alvéolos.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
Nos pulmões, os glóbulos vermelhos
descarregam seu dióxido de carbono
no ar e dele tomam sua nova carga
de oxigênio. O processo se chama
hematose.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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O diafragma é o músculo responsável pelos movimentos
respiratórios: inspiração e expiração.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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A respiração é a função mediante a qual as células vivas
no corpo tomam oxigênio (O2) e eliminam o dióxido de
carbono (CO2).
É um intercâmbio gasoso (O2 e CO2) entre o ar da
atmosfera e o organismo.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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SISTEMA DIGESTÓRIO
O sistema digestório humano é formado
por um longo tubo musculoso, ao qual
estão associados órgãos e glândulas
que participam de digestão, com a
finalidade de transformar o alimento
ingerido em partículas bem pequenas
para que elas sejam absorvidas.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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SISTEMA DIGESTÓRIO
O sistema apresenta como componentes
principais: boca, faringe, esôfago,
estômago, intestino delgado, intestino
grosso e ânus.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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SISTEMA URINÁRIO
O sistema urinário participa da
manutenção do organismo através da
eliminação de restos do metabolismo,
de água e outras substâncias pela
urina.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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SISTEMA URINÁRIO
O sistema urinário é formado por 2 rins,
2 ureteres, 1 bexiga, 1 uretra. A urina é
composta de aproximadamente 95% de
água. As principais excretas da urina
humana são a uréia, o cloreto de sódio
e o ácido úrico.
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CAPÍTULO 5 - CORPO HUMANO
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TÓPICOS:
1- Reconhecer a necessidade de reanimação e aplicar.
2- Reconhecer os sinais do estado de choque e aplicar
medidas para contornar.
3- Aplicar os procedimentos para conter uma hemorragia.
4- Aplicar primeiros socorros apropriados para queimaduras e
escaldaduras.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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TÓPICOS:
5- Aplicar os procedimentos de emergência para cada tipo de
traumatismo.
6- Demonstrar o uso correto de bandagens.
7- Descrever os procedimentos para içamento ou arriamento
de uma vítima.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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6.1 - SUPORTE BÁSICO DE VIDA
São procedimentos feitos para se manter as condições
mínimas de uma vítima, para que se tenha uma chance de
sobrevivência após um evento traumático, que traga riscos
diretos para sua vida.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
MEDIDAS QUE ANTECEDEM A ABORDAGEM DA VÍTIMA:
Acionar apoio especializado;
Avaliar o local para identificar possíveis riscos;
Isolar ou sinalizar a área para a atuação dos socorristas;
Providenciar proteção individual à equipe, a fim de evitar
contaminação.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR.
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA.
É a cessação repentina dos batimentos cardíacos ou
quando o músculo cardíaco, em condições de extrema
debilidade, distende com dificuldade para demanda da
quantidade de sangue na circulação.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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Comprovar ausência de respostas; (sinais)
Colocar essa vítima em decúbito dorsal em uma superfície
plana e rígida;
Atentar para um possível trauma na cervical;
Iniciar a RCP (Reanimação Cardiopulmonar) ;
Compressão externa – 5cm;
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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Comprovar ausência de respostas; (sinais)
Comprimir no ritmo de no mínimo 100/min.
Socorristas leigos sem treinamento em RCP deverão aplicar
RCP somente com as compressões torácica;
Socorristas treinados em RCP iniciarão o quanto antes as
compressões torácicas e mantendo uma relação de 30
compreensões para 02 ventilações.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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6.2 - ESTADO DE CHOQUE
É o quadro clínico que resulta da incapacidade do sistema
cardiovascular de prover circulação suficiente para os órgãos.
A chegada de sangue rico em O2 aos órgãos é denominada
PERFUSÃO.
Hemorragias ou fraturas graves;
Queimaduras graves;
Esmagamentos ou amputações;
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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ESTADO DE CHOQUE
Exposições prolongadas a frio ou calor extremos;
Acidente por choque elétrico;
Ferimentos extensos ou graves;
PCR (Parada Cardiorrespiratória);
Infecções graves;
Intoxicações alimentares ou envenenamento.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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SINAIS E SINTOMAS DO ESTADO DE CHOQUE
Palidez;
Sudorese;
Taquicardia;
Taquipneia;
Cianose;
Pág 64
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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SINAIS E SINTOMAS DO ESTADO DE CHOQUE
Pulso rápido e fino (fraco);
Pressão arterial baixa;
Sede;
Tontura;
Perda da consciência.
Pág 64
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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CONDUTA DO SOCORRISTA
Posicionar a vítima em decúbito dorsal com os membros
inferiores elevados (na ausência de fraturas), para
aumentar o retorno venoso e a volemia efetiva;
Verificar se vias aéreas superiores estão pérvias e
administrar oxigênio, se necessário;
Na presença de hemorragias, utilizar técnicas para
controle do sangramento;
Pág 64
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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CONDUTA DO SOCORRISTA
Não administrar líquidos, alimentos ou medicamentos;
Reduzir perda de calor corporal com cobertores;
Reavaliação constante.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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6.3 - HEMORRAGIAS
CONCEITO
A hemorragia é uma perda de sangue devido à ruptura de
vasos sanguíneos. A hemorragia pode ser interna ou externa,
implicando atitudes diferentes por parte do socorrista .
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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SINAIS E SINTOMAS DE UMA HEMORRAGIA INTERNA
Pulso fraco;
Pele fria e pegajosa;
Suor frio e abundante;
Palidez intensa;
Sede;
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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SINAIS E SINTOMAS DE UMA HEMORRAGIA INTERNA
Tontura;
Perda da consciência;
Taquicardia;
Cianose.
Pág 64
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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PRIMEIROS SOCORROS DE UMA HEMORRAGIA
INTERNA:
Manter a vítima calma;
Manter a vítima deitada;
Remover a vítima para o hospital.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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PRIMEIROS SOCORROS DE UMA
HEMORRAGIA EXTERNA:
Manter a vítima deitada;
Compressão direta;
Aplicar ataduras e gaze com leve
pressão;
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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PRIMEIROS SOCORROS DE UMA
HEMORRAGIA EXTERNA:
Não remover ataduras encharcadas
de sangue (aplicar uma nova por
cima);
Procure manter o local que sangra em
plano mais elevado que o coração.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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TORNIQUETE
São utilizados somente para controlar hemorragias nos
casos em que a vítima teve a perna ou o braço amputado
e onde procedimentos normais de estancamento não
obtiveram êxito.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA
São lesões em que há separação de um membro ou de
uma estrutura protuberante do corpo, podem ser causadas
por objetos cortantes, por esmagamento ou por forças de
tração.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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HEMOSTASIA
Resposta fisiológica normal, que previne a perda significativa
de sangue após um dano vascular, com intuito de controlar a
hemorragia, estancar um sangramento.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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6.4 - QUEIMADURAS
Queimaduras são ferimentos produzidos por
inúmeras causas:
Queimaduras térmicas: Fogo, vapor, líquidos
superaquecidos (óleos, água fervente, fluidos,
gelo, etc..).
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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QUEIMADURAS
O QUE FAZER:
Resfriar com água fria corrente;
Proteger a área com gaze, pano limpo e
seco ou manta aluminizada;
Elevar o membro afetado para evitar
inchaço.
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O QUE NÃO FAZER:
Não retirar roupas grudadas;
Não aplicar gelo no local da queimadura devido à
vasoconstrição e diminuição da irrigação sanguínea;
Não aplicar produtos como: pasta de dente, óleo,
margarina, café, açúcar, água sanitária, vinagre, etc...,
ou pomada sem orientação médica.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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Queimaduras por gazes (inalação): A inalação de gases
superaquecidos pode causar obstrução de vias aéreas por
edema da hipofaringe.
SINAIS E SINTOMAS:
Queimaduras da face ou da boca;
Chamuscamento de pelos faciais;
Escarro enegrecido;
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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Queimaduras por gazes (inalação): A inalação de gases
superaquecidos pode causar obstrução de vias aéreas por
edema da hipofaringe.
SINAIS E SINTOMAS:
Rouquidão ou estridor;
Tosse ou dispneia;
Inconsciência;
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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Queimaduras elétricas
Choque elétrico é o conjunto de perturbações de natureza e
efeito diversos, que se manifestam no organismo humano
quando este é percorrido por corrente elétrica.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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Queimaduras elétricas
Na pele, podem aparecer duas pequenas áreas de
queimaduras (geralmente de 3⁰ grau) – a de entrada e de
saída da corrente elétrica.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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2⁰ grau: envolve a epiderme e derme. Bolhas sobre a pele
vermelha, dor mais intensa.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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3⁰ grau: envolve derme e tecido subcutâneo ou
hipoderme. Apresenta pele escura ou carbonizada, com
pouca ou nenhuma dor na área afetada.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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PRIMEIROS SOCORROS PARA ALGUNS CASOS
Queimadura por produtos químicos deve-se seguir a
orientação da FISPQ (Ficha de Informações de
Segurança de Produto Químico);
Queimaduras nos olhos: não perder tempo, deitar a vítima,
levantando-lhe suavemente as pálpebras, banhar os olhos
abundantemente com água pura, por uns trinta minutos no
mínimo.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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6.5 - TIPOS DE TRAUMATISMO
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO (T.C.E.).
As lesões cranianas são potencialmente perigosas,
acompanhadas ou não de inconsciência imediata. Para a
recuperação e retorno satisfatório das funções normais, o
tratamento apropriado é a etapa inicial básica, sobretudo se o
paciente estiver inconsciente.
Sinais possíveis de fratura craniana, observados durante 48
horas da ocorrência do acidente.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR (T.R.M.).
São ferimentos penetrantes como tiros, facadas, que
produzem lesão na medula espinhal que ocorre por
penetração ou mesmo por compressão e às vezes
combinada com hemorragia da medula.
Deslocamento e fraturas de vértebras podem produzir
contusões, lacerações e a consequência geralmente é a
invalidez permanente.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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CONTUSÃO
É uma lesão traumática aguda, sem corte, decorrente de
trauma direto aos tecidos moles e que provoca dor e
edema.
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CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
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RASGAMENTO MUSCULAR
O rasgamento muscular é a ruptura propriamente dita das
fibras musculares, com lesão transversal ao corpo
muscular.
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ENTORSES
É a perda transitória de contato entre duas extremidades
ósseas, podendo causar distensão dos ligamentos. A
entorse pode ser causada por movimentos exagerados e
em falso. Podemos citar como exemplos, chutar uma bola
de mau jeito, pisar em falso, etc. a entorse é mais comum
nas articulações do tornozelo, joelho, punho e quadril.
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LUXAÇÕES
É a perda de contato entre duas extremidades ósseas,
podendo ser causada por acidentes ou movimentos
articulares muito violentos; as mais comuns ocorrem nas
articulações do ombro, cotovelo, dedos das mãos,
mandíbula e quadris
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CLASSIFICAÇÃO DA FRATURA
Fechada: É facilmente identificada quando há uma massa
localizada, dor, havendo deformidade no local;
Aberta: Quando o osso atravessa a pele. Estas são as
mais graves devido a sua maior perda sanguínea.
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FRATURAS DE COSTELAS
Causa dor intensa;
Podem ocasionar pneumotórax ou hemotórax;
Podem ser isoladas ou múltiplas;
As primeiras de 1 a 3 ossos dos membros superiores
(clavícula, escápula);
As intermediárias de 4 a 9: risco de lesão intratorácica;
E as últimas de 10 a 12: suspeita de trauma e
hepatoesplênico.
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Observação 1.
No caso de fratura aberta, deve-se conter a hemorragia,
proteger o ferimento com gaze ou pano limpo, fazer
imobilização e observar constantemente, pois poderá surgir
nova hemorragia.
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Observação 2:
Chamamos de fraturas graves aquelas que ocorrem na
coluna, no crânio, na bacia, nas costelas e no fêmur. Para
esse tipo de fratura é necessário cuidado especial, ou seja,
são situações em que se deve imobilizar a vítima e remover ao
hospital rapidamente.
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CUIDADOS QUE O SOCORRISTA DEVE TER.
Em feridas onde existe a transfixação e permanência
do objeto causador, o socorrista deve protegê-lo, com
uma gaze ou mesmo um copo descartável e controlar
sinais vitais, acalmar a vítima e transportá-la para o
hospital;
Nas eviscerações, o socorrista deve proteger as
vísceras com pano limpo embebido em soro
fisiológico.
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6.6 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
BANDAGEM
Com o objetivo de manter um curativo, uma imobilização de
fratura ou conter provisoriamente uma parte do corpo,
empregam-se ataduras. Na falta de ataduras, use tiras limpas de
um lençol, de uma saia, um lenço, um guardanapo ou uma
toalha.
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BANDAGEM
Na aplicação de uma bandagem tome os seguintes cuidados:
A região deve estar limpa;
Os músculos relaxados;
Enfaixe no sentido da extremidade para o centro, ex: nos
membros superiores no sentido da mão para o braço;
Não imprima uma pressão excessiva ao enfaixar. A circulação
deve ser mantida;
Deixe sempre as extremidades (dedos) livres, para observar
arroxeamento e frio na pele local.
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CURATIVO.
É um procedimento que consiste na limpeza e aplicação de
uma cobertura estéril em uma ferida, quando necessário,
com finalidade de promover a rápida cicatrização e prevenir
contaminação e infecção.
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FERIMENTOS NA CABEÇA
Exceto os de menor gravidade, os ferimentos na cabeça requerem
sempre pronta atenção de um profissional de saúde.
Em caso de inconsciência ou de inquietação, deite a vítima de
costas e afrouxe suas roupas, principalmente em volta do pescoço.
Agasalhe a vítima;
Havendo hemorragia em ferimento no couro cabeludo, coloque
uma compressa ou um pano limpo sobre o ferimento. Pressione
levemente e prenda com ataduras ou esparadrapo;
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FERIMENTOS NA CABEÇA
Se o sangramento for no nariz, na boca ou num ouvido, vire a
cabeça da vítima para o lado que está sangrando;
Se escoar pelo ouvido um líquido límpido incolor deixe sair
naturalmente, virando a cabeça de lado.
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IMOBILIZAÇÃO
A imobilização mantém os ossos quebrados no devido lugar,
impossibilitando sua movimentação até que eles se curem.
Os equipamentos para imobilização têm a função de
proteção da coluna vertebral e extremidades da vítima no
momento do seu transporte.
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Colar cervical (imobilizadores de coluna cervical):
existem vários tamanhos P, M, G.
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Macas/ Pranchas: existem vários modelos de macas.
Deverá ser usada em conjunto com o imobilizador lateral
de cabeça, colar cervical e tirantes de fixação.
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SINAIS VITAIS
Sinais vitais são indicativos do
funcionamento normal do organismo e
dizem respeito a: Pulso e Respiração.
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PULSO
O que se chama comumente de “pulso”
está associado às pulsações ou às
batidas do coração, impulsionando o
sangue pelas artérias e que podem ser
sentidas ao posicionarmos as pontas dos
dedos em locais estratégicos do corpo.
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Respiração.
A respiração na prática é o
conjunto de 2 movimentos
normais dos pulmões e músculos
do peito:
Inspiração (entrada de ar pela
boca/nariz);
Expiração (saída de ar pelas
mesmas vias respiratórias).
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6.7 - IÇAMENTO E ARRIAMENTO DE VÍTIMAS POR
EMBARCAÇÕES E HELICOPTEROS.
Este procedimento deve ser feito por pessoas
especializadas, com toda atenção para as amarrações e o
tipo de corda que será utilizada.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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de Janeiro. 1990.
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Rio de Janeiro. 1992.
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Unidades Offshore Móveis (MOU). Resolução A. 1079(28). Adotada em 04 de
dezembro de 2013.
g) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Adestramento Almirante Marques de
Leão - CAAML-206 Manual de Primeiros Socorros. Niterói, RJ: 2006.
h) Instituto Nacional de Emergências Médicas – Organização Mundial de
Saúde – Guia Médico Internacional para Barcos. Tradução da Organização
Mundial da Saúde. Genéve: 1988.
i) BERGERON, J. David e Gloria Bizjak. Primeiros Socorros. Editora Atheneu,
São Paulo, SP: 2004.
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l) BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho. NORMA REGULAMENTADORA (NR-30).
m) CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Uma
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n) NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Desenvolvendo as competências profissionais. 1ª ed.
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Incêndio. Rio de Janeiro, 1998.
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Trabalho. Norma Regulamentadora NR 34 - Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. Portaria SIT No 200,
de 20/01/2011.
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Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro, Funenseg, 2002.
t) FALCÃO, Roberto José Kassab. Tecnologia de Proteção Contra Incêndio.
Edição 1995. 3
u) JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em Indústrias
Químicas, Petroquímicas e de Petróleo. 3ª edição. Rio de Janeiro, Qualitymark.
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