Este documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de navios e plataformas. Ele explica os elementos essenciais da combustão e os fenômenos associados, como pressão, explosão e rollover. Também classifica incêndios por intensidade e proporção e lista os principais princípios da prevenção, como reconhecer riscos de incêndio e mantê-los longe de fontes de ignição.
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CAPÍTULO 1 - PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
TÓPICOS:
1- Compreender a combustão, triângulo do fogo.
2- Descrever o fenômeno da combustão.
3- Listar os princípios da prevenção do incêndio a bordo.
4- Discorrer sobre as causas de propagação do incêndio.
5- Citar os métodos preventivos.
6- Descrever vigilância e sistema de patrulha.
7- Identificar o sistema de detecção.
8- Listar as ações ao ser detectado fumaça ou fogo.
9- Discorrer sobre a necessidade de inspecionar.
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1.1 - TEORIA DA COMBUSTÃO.
Combustão é uma reação química de oxidação na qual
poderá se desprender ou não uma energia na forma de luz e
calor.
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O FOGO.
É uma reação química das mais elementares, chamada
COMBUSTÃO ou queima entre três elementos:
COMBUSTÍVEL, COMBURENTE e TEMPERATURA DE
IGNIÇÃO OU ENERGIA DE ATIVAÇÃO. Para facilitar a
compreensão do processo de combustão, foi criada uma
abstração geométrica, denominada TRIÂNGULO DO
FOGO.
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QUADRILÁTERO OU TETRAEDRO DO FOGO.
Quadrilátero ou tetraedro é uma evolução do conceito do
triângulo do fogo onde foi descoberto um novo elemento
(reação em cadeia).
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ELEMENTOS DA COMBUSTÃO.
Como vimos, atualmente são considerados quatro elementos
da combustão:
COMBUSTÍVEL;
COMBURENTE;
TEMPERATURA DE IGNIÇÃO;
REAÇÃO EM CADEIA.
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ELEMENTOS DA COMBUSTÃO.
COMBUSTÍVEL .
É tudo que queima. Na natureza teoricamente nenhum material
é incombustível, mas para efeito prático, dividimos os corpos
em combustíveis e incombustíveis. Onde os combustíveis
apresentam-se nos três estados físicos da matéria: sólido,
líquido e gasoso.
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COMBURENTE .
Ou agente oxidante, é o elemento que possibilita vida as
chamas e intensifica a combustão. O mais comum na natureza
é o oxigênio, encontrado na atmosfera em uma proporção de
21%.
O AR ATMOSFÉRICO É
COMPOSTO DE:
78,06% de nitrogênio;
21% de oxigênio;
0,03%de gás carbônico;
0,91% de gases raros e nobres.
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PORCENTAGEM DE OXIGÊNIO (%) CARACTERÍSTICA DA COMBUSTÃO
16 a 21
Predomínio de chamas ambiente rico em oxigênio. (Combustão
Completa) apresenta água na forma de vapor e presença de CO2
6 a 15
Fumaça ou brasas (Combustão incompleta) com presença de
CO monóxido de carbono
Abaixo de 6
Não haverá combustão (exceção para os materiais com o
comburente incorporados em sua própria estrutura).
Em relação ao nível de concentração de oxigênio em um
determinado ambiente a combustão apresenta-se sob
diferentes formas, conforme o quadro abaixo:
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CALOR (ENERGIA DE ATIVAÇÃO ou TEMPERATURA DE
IGNIÇÃO).
É a forma de energia que se transfere de um corpo para o
outro, quando há entre eles diferença de temperatura. O calor
faz com que os combustíveis desprendam gases ou vapores
suficientes para fazê-los entrar em combustão.
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REAÇÃO EM CADEIA.
A combustão é um fenômeno que se processa em cadeia, que
uma vez iniciada é mantida pelo calor produzido durante a
reação. Neste fenômeno são produzidos, radicais livres
instáveis e esses por sua vez transmitem energia química
gerada pela reação, que se transformará em energia calorífica.
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PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO.
Ponto de fulgor - Temperatura “T1” na qual o combustível
começa a desprender vapores que em contato com uma fonte
de ignição produzem um lampejo (flash), que por não estar na
proporção ideal, esta concentração de vapores são insuficientes
para manter a queima;
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PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO.
Ponto de combustão - Temperatura “T2” na qual o
combustível desprende vapores na relação ideal, que na
presença de uma fonte de ignição com concentração de O2
maior que 16% em volume; provoca a combustão plena;
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PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO.
Ponto de auto-ignição - Temperatura “T3” na qual o
combustível sem a presença de uma fonte de ignição, mas
com a presença de O2 em concentração maior que 16% em
volume; provoca a combustão
completa.
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LIMITES DE INFLAMABILIDADE (LII E LSI) OU LIMITES DE
EXPLOSIVIDADE (LIE E LSE).
Para que os gases ou vapores que formam a mistura inflamável com o ar entram
em combustão é necessária uma concentração mínima de gases ou vapores.
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A queima só ocorre quando a mistura de ar gases ou
vapores inflamáveis estiverem em proporções ideais.
CARACTERÍSTICAS DE ALGUMAS SUBSTÂNCIAS
SUBSTÂNCIAS PONTO DE FULGOR °C PONTO DE IGNIÇÃO °C
LIMITE DE INFLAMABILIDADE (%VOLUME NO
AR)
INFERIOR SUPERIOR
Acetona -17 465 2,6 12,8
Acetileno Gás 305 2,5 80
Amônia Gás 651 16 25
Benzeno 11 560 1,3 7,1
Butano Gás 405 1,9 8,5
Etano Gás 515 3,0 12,5
Gasolina -43 280 1,4 7,6
H2S Gás 260 4,3 4,6
Metano Gás 528 5,0 15
Nafta -17 288 1,1 5,9
Propano Gás 466 2,2 9,5
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1.2 - FENÔMENOS DA COMBUSTÃO.
Toda combustão provoca a modificação dos aspectos físicos
e químicos dos corpos, e tem como resultado uma mistura de
gases altamente aquecidos, que varia de acordo com a sua
composição química: vapor d’água, monóxido de carbono
(CO), dióxido de carbono (CO2).Esses aspectos foram
denominados de fenômenos da combustão e destacamos
alguns dos principais:
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PRESSÃO.
Ocorre quando a combustão tem lugar em compartimentos
confinados, originando a produção de gases em alta
temperatura que, como consequência, redundará no aumento
de pressão. O escapamento desses gases poderá causar
queimaduras graves ou até mesmo explosão com o
rompimento das paredes ou anteparas dos compartimentos.
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EXPLOSÃO.
Há combustíveis que, por sua altíssima velocidade
de queima e enorme produção de gases, quando
inflamados dentro de um compartimento confinado,
devido à velocidade com que os gases se
expandem, geram o fenômeno da explosão.
Exemplo: pólvora, nitroglicerina, etc.
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ROLLOVER.
Ocorre em ambientes fechados com a acumulação
dos gases combustíveis aquecidos junto ao teto,
provenientes do processo de combustão.
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Esta massa acumulada no teto
começa a irradiar calor para os
materiais longe da fonte do fogo,
iniciando o processo da pirólise
dos materiais combustíveis do
ambiente.
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FLASH OVER.
Este fenômeno ocorre durante a fase inicial em um
incêndio, geralmente quando a camada superior de
fumaça atinge a temperatura de cerca de 600°C
(1.100°F).
A característica principal desde fenômeno é o
repentino espalhamento das chamas a todo o material
combustível existente no compartimento, sendo
praticamente impossível à sobrevivência do pessoal
que não abandonar o local.
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CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIO PELA INTENSIDADE E
PROPORÇÃO.
A proporção de evento engloba as suas dimensões, a sua
intensidade e os meios empregados para a sua extinção.
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PRINCÍPIO DE INCÊNDIO OU INCIPIENTE.
Evento de mínimas proporções para o qual é suficiente a
utilização de um extintor portátil.
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PEQUENO INCÊNDIO.
Evento cujas proporções exigem emprego de material
especializado, sendo extinto com facilidade e sem
apresentar perigo iminente de propagação.
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MÉDIO INCÊNDIO.
Evento em que a área atingida e a sua intensidade exigem a
utilização de meios e materiais equivalentes a um socorro
básico ( uma ou mais brigadas de incêndio ), apresentando
perigo iminente de propagação.
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GRANDE INCÊNDIO.
Evento cujas proporções apresentam uma propagação
crescente, necessitando para sua extinção, do emprego
efetivo de mais de uma brigada.
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1.3 - PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS A BORDO.
Incêndios e explosões podem ser os grandes riscos potenciais,
já que podem destruir instalações, equipamentos e em casos
extremos causar a perda de navios e plataformas.
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PARA PREVENIR INCÊNDIOS DEVE-SE:
Ter habilidade de reconhecer riscos de incêndio e agir
para eliminá-los;
Fumar apenas em áreas seguras;
Fazer manutenção correta das instalações;
Manter portas corta-fogo fechadas;
Fechar bem e separar os líquidos inflamáveis.
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FONTES DE IGNIÇÃO.
As fontes de calor podem ser:
Elétrica: equipamentos elétricos (curtos e arcos voltaicos),
cabos com emendas mal feitas sobrecarga, etc.;
Mecânica: esmeril, atritos, aquecimento de motores, etc.;
Química: reações químicas exotérmicas
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1.4 - PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIO.
CAUSAS E MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO.
A principal causa da propagação de incêndio é a falta de
prevenção. Por isso alguns cuidados simples são
fundamentais, como não acumular lixos ou trapos sujos ou
embebidos em óleo ou graxa, observar a manutenção
preventiva e manter os equipamentos isolados termicamente.
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O CALOR PROPAGA-SE ATRAVÉS DE TRÊS MANEIRAS
DISTINTAS.
CONDUÇÃO.
É a transferência de calor feita no próprio material ou matéria,
molécula a molécula aquecendo-a por um todo.
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IRRADIAÇÃO.
É a forma de transmissão de calor por meio de ondas
caloríficas que atravessam o ar, irradiadas do corpo em
chamas.
O calor se processa sem a necessidade de continuidade
molecular, entre a fonte calorífica e o corpo que a recebe.
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1.5 - MÉTODOS PREVENTIVOS CONTRA INCÊDIOS.
A bordo de uma Plataforma ou um navio-sonda temos
materiais combustíveis (roupa, madeira, papel, gasolina,
graxa, óleo, etc.), comburente (oxigênio presente no ar
atmosférico), fontes de calor (soldagem , trabalhos a quente,
cigarros, fósforos, lâmpadas elétricas, tubulações de vapor,
etc.). A prevenção consistirá em evitar que esses três
elementos se combinem em condições propícias que
possibilitem a ignição.
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Segundo estatísticas da National Fire Protection Association”
(NFPA), entidade americana que desenvolve estudos nessa
área, as fontes de incêndios mais comuns são:
Atrito = 14%;
Centelhas = 12%;
Ignição espontânea = 8%;
Cigarros e fósforos = 8%;
Superfícies aquecidas = 7%
Chamas abertas = 5%;
Solda e corte = 4%
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1.6 - VIGILÂNCIA E SISTEMA DE PATRULHA.
Nos navios e plataformas marítimas as pessoas estão expostas
aos perigos e riscos, e por isso, há necessidade de vigilância
constante no dia a dia, visando prevenir a ocorrência
indesejada de acidente envolvendo incêndio a bordo.
As inspeções diárias feitas por um ou mais brigadistas,
servem para buscar possíveis falhas que devem ser
corrigidas imediatamente, consistindo num sistema de patrulha.
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1.7 - SISTEMA DE DETECÇÃO DE FOGO, FUMAÇA E
ALARME AUTOMÁTICO A BORDO.
Detectores de Incêndio podem ser de quatro tipos, conforme
o fenômeno que detectam:
Térmico – que é sensível a aumentos de temperatura;
De fumaça – que é sensível a produtos de combustíveis
suspensos na atmosfera;
De gás – que é sensível a produtos gasosos da
combustão;
De chama – que responde a radiações emitidas por
chamas.
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Acionador manual - que se constitui na parte do
equipamento destinada ao acionamento do sistema de
detecção;
Central de controle – através da qual o sistema é
alimentado eletricamente e é responsável por receber os
sinais dos detectores e transmitir para o sistema de
alarme;
Alarme Sonoro e/ou Visual – cuja função é fazer soar
o alarme de incêndio, por comando manual do operador;
Fonte de Energia – cuja finalidade é garantir o
funcionamento do sistema em quaisquer circunstâncias.
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1.8 - AÇÕES AO SER DETECTADO FUMAÇA OU FOGO A
BORDO
Localizar o foco de incêndio e determinar sua extensão;
Identificar a classe de incêndio;
Informar a sala de controle (Intercom) (Que tipo? E Onde?);
Providenciar o desligamento dos circuitos elétricos do local;
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AÇÕES AO SER DETECTADO FUMAÇA OU FOGO A
BORDO
Disponibilizar equipamento para o combate;
Evitar a propagação para os compartimentos periféricos;
Interromper a ventilação para a área de incêndio;
Promover a retirada da fumaça do local de incêndio;
Caso não seja possível tomar as ações anteriores,
abandonar o local.
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1.8 - PREVENÇÃO NO TRABALHO A QUENTE.
De acordo com a NR 34.5, “Considera-se trabalho a quente
as atividades de soldagem, goivagem, esmerilhamento,
corte ou outras que possam gerar fontes de ignição tais
como aquecimento, centelhas ou chama”. Todo trabalho a
quente deve contemplar os seguintes itens:
INSPEÇÃO PRELIMINAR;
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS;
CONTROLE DE FUMOS E CONTAMINATES;
VIGIA DE FOGO (OBSERVADOR).
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SINALIZAÇÃO / ISOLAMENTO
Tem por finalidade garantir a distância e o isolamento
adequado na execução de serviços (Ex: movimentação de
cargas, abertura de piso, trabalhos a quente etc.),
impedindo a permanência de pessoas não autorizadas no local.
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SISTEMA DE EXAUSTÃO
Os fumos e gases envolvidos na
soldagem podem contaminar rápida e
perigosamente um local confinado.
Assim, faz-se necessária a captação
e/ou diluição destes poluentes através
de um exaustor com uma mangueira
flexível e um bocal que possa ser
posicionado próximo ao ponto de
soldagem.
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
.
O (EPI) é um equipamento de proteção individual que tem por
finalidade proteger o usuário na prevenção de acidentes.
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MÁSCARA DE FUGA
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Para os trabalhadores em
geral escaparem de
situações de emergência, um
tipo diferente de respirador é
necessário: um que possa
ser usado e esteja
funcionando em questão de
segundos e um que requer
pouco treinamento para usar.
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MANTA
As mantas de proteção são produzidas com tecidos resistentes
ao calor e ao fogo. Proporcionam proteção contra fagulhas e
respingos provenientes da soldagem e esmerilhamento.
A manta mais utilizada é do tecido de aramida.
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BIOMBO
Tem por finalidade bloquear as
fagulhas e chamas, provenientes
de trabalhos a quente (exemplo -
corte, solda e esmerilhamento),
impedindo que as mesmas
atinjam materiais combustíveis,
evitando, assim, o início de um
incêndio.
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CONTROLE DE FUMOS E CONTAMINATES
Devemos limpar adequadamente a superfície e remover os
produtos de limpeza utilizado, providenciar renovação do ar
afim de eliminar gases, vapores e fumos gerados durante o
trabalho, através de sistema de ventilação e exaustão.
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VIGIA DE FOGO (OBSERVADOR)
Quando definido na APR, o observador
deve permanecer no local, em contato
permanente com as frentes de
trabalho, até a conclusão do serviço.
O observador deve receber
treinamento ministrado por trabalhador
capacitado em prevenção e combate a
incêndio, com conteúdo programático e
carga horária mínima conforme o item
1 do Anexo I da NR 34.5.
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LEMBRE-SE: TODA ÁREA A SER REALIZADO UM
TRABALHO A QUENTE DEVE ESTAR ISOLADA E
SINALIZADA, APÓS A EMISSÃO DA PERMISSÃO
DE TRABALHO A QUENTE.
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TÓPICOS:
1- Discorrer sobre as classes de incêndio e a
simbologia.
2- Descrever os métodos de combate a incêndio.
3- Relacionar os agentes extintores.
4- Identificar os tipos de extintores portáteis e seu
emprego específico.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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2.1 - CLASSIFICAÇÕES DOS INCÊNDIOS.
São os que se verificam em materiais fibrosos ou sólidos, que
formam brasas e deixam resíduos após sua queima.
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2.2 - MÉTODOS DE COMBATE A INCÊNDIO.
O fogo, em seu início, é muito fácil de controlar e de
extinguir. Quanto mais rápido o ataque às chamas,
maiores serão as possibilidades de reduzi-las e eliminá-
las.
As ações para extinguir o fogo são voltadas para desfazer
ou romper o tetraedro do fogo.
Assim, temos basicamente quatro métodos de extinção de
incêndios:
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RESFRIAMENTO
É o método mais antigo de se apagar incêndios, sendo o
agente universal a água. Consiste na redução da
temperatura dos corpos incendiados, abaixo da temperatura
de ignição ou da região onde seus gases estão
concentrados extinguindo o fogo.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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ISOLAMENTO
É o método mais simples quanto a sua realização, pois na
maioria das vezes, é executado com o emprego apenas da
força física, não exigindo aparelhagem especial. Sua eficiência
está mais para o controle de um incêndio do que sua extinção
propriamente dita.
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QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA
Ocorre a partir da introdução de determinadas substâncias
na reação química da combustão com o propósito de inibi-
la. Neste caso, não há resfriamento, apenas é criada uma
condição favorável por um agente que atua a nível
molecular, de forma que o combustível e o comburente
percam ou tenham reduzida a capacidade de manter a
cadeia da reação.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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2.3 - AGENTES EXTINTORES
Agente extintor é tudo aquilo que é ou pode ser usado no
combate ao fogo. Os principais agentes extintores são:
ÁGUA. É o agente extintor mais utilizado, por excelência.
Utilizado em incêndios da classe “A”, e empregado sob a
forma líquida, nas formas básicas de jato sólido e jato
neblina. Em seu estado gasoso (vapor) é utilizado para
combater incêndios em espaços confinados. Extingue
principalmente, por resfriamento e secundariamente por
abafamento.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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ESPUMA
A espuma é um agente indicado para extinção de incêndio classe
“B”, em especial os de grande vulto.
AGENTES EM PÓ QUÍMICO SECO(PQS)
Os agentes a base de bicarbonato de sódio ou bicarbonato de
potássio, conhecidos como “pó químico”, foram desenvolvidos para
extinguir incêndios em líquidos e equipamentos elétricos. Há
também o pó químico ABC à base de monofosfato de amônia
siliconizado, e ainda temos os agentes denominados de “pó seco
especial”, que foram desenvolvidos especialmente para incêndios
em metais brancos (classe “D”), a base de cloreto de sódio e
extinguem, principalmente por abafamento.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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GÁS CARBÔNICO (CO2)
É um gás inerte mais pesado que o ar, incolor, sem cheiro e não
condutor de eletricidade. É indicado para os incêndios das
classes “B” e “C”, extinguindo-os primariamente por abafamento
e secundariamente por resfriamento.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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HALON
Agente extintor de compostos químicos formados por
elementos halogênios (flúor, cloro, bromo e iodo). O uso do
gás HALON está proibido, pois, afeta gravemente a camada
de ozônio de nosso planeta, devido CFC
(CLOROFLUORCARBONETO), que faz parte da sua
composição química.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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2.4 - EXTINTORES PORTÁTEIS
São equipamentos destinados ao combate a princípios de
incêndios. Os extintores portáteis são marcados com
símbolos e letras, conforme a classe de incêndio contra a
qual devem ser utilizados.
Os principais extintores em uso são:
Água pressurizada;
CO2;
Agentes em pó químico seco;
Espuma.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA. São extintores
que utilizam a água como agente extintor. São de dois
tipos, a saber: com pressão no próprio cilindro e com
ampola de propelente, ambos utilizam como propelente o
ar comprimido ou nitrogênio.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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EXTINTOR DE ESPUMA. Não se esqueça de observar
a direção do vento. Direcione o jato da espuma para uma
antepara, não diretamente para o fogo. Não havendo
antepara, próximo ao faço, direcione o jato para o alto e
deixe cair sobre o foco.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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EXTINTOR DE CO2. São extintores que utilizam o CO2
como agente extintor. São recomendados para incêndio
das classes “B “e “C”, não podendo ser usados em
incêndios da classe “D”.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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EXTINTORES DE PÓ QUÍMICO SECO. Os extintores de
pó químico a base de bicarbonato de sódio ou bicarbonato
de potássio são recomendados para incêndios das classes
“B” e “C”, não podendo ser usado nos da classe “D”.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO A BASE DE MONOFOSFATO
DE AMÔNIA SILICONIZADO – PÓ ABC. São extintores de
grande valia no combate aos princípios de incêndios, pois o
mesmo atua nas três principais classes de incêndio, que são:
A B C
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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EXTINTORES A PÓ SECO ESPECIAL. São Utilizados em
incêndios de classe “D”, são a base de cloreto de sódio,
seguindo técnicas especiais e recomendações dos fabricantes.
O agente e o método de aplicação dependem do tipo e
qualidade do metal.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES
ÁGUA, CO2 E PQS. Observe a direção do vento e ataque o
fogo, dirigindo o jato para a base do mesmo. Com exceção
do aparelho extintor de água para fogo de classe B.
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CAPÍTULO 2 - COMBATE A INCÊNDIO
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TÓPICOS:
1- Descrever a organização de combate a incêndio.
2- Relacionar os sistemas fixos de combate e contenção
de incêndio.
3- Citar, sucintamente, as ações da EMCIA e da Brigada
de Incêndio.
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CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
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3.1 - COMBATE A INCÊNDIO A BORDO E
FUNÇÕES DA TABELA MESTRA .
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CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
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3.2 - SISTEMAS FIXOS DE COMBATE A INCÊNDIO
São aqueles cujo propósito é a supressão de um incêndio
local, num dado sistema ou equipamento, através de uma
instalação fixa, geralmente de atuação automática.
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CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
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SISTEMA FIXO DE SUPRESSÃO POR GÁS (CO2)
Os sistemas de CO2 suprimem o fogo por inundação total
ou aplicações locais.
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CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
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SISTEMAS FIXOS QUE EMPREGAM ÁGUA NO COMBATE
A INCÊNDIO.
Grande parte dos equipamentos de combate a incêndio são
projetados para utilização de água e espuma. Entretanto,
alguns, devido às características de emprego, utilizam
exclusivamente a água como agente extintor para fins
específicos.
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CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
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BOMBAS E REDES DE INCÊNDIO
A rede de Incêndio consiste em um sistema de
canalizações que alimentam tomadas de incêndio e
sistema de borrifo, através de bombas que constantemente
as mantêm pressurizadas.
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SISTEMA FIXO A ÁGUA - (REDE DE SPRINKLERS)
Esses dispositivos são dotados de um elemento termo-sensível,
que se rompe por ação do calor proveniente do foco de
incêndio, permitindo a descarga da água sobre o ambiente.
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CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
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SISTEMA FIXO A ÁGUA – (REDE DE DILÚVIO)
Sistema dotado de tubulação seca e ramais com projetores abertos.
O sistema funciona da seguinte forma: a partir do acionamento de
um ou mais elementos de detecção é emitido um sinal de abertura
para a válvula de dilúvio, permitindo a passagem do agente extintor
pela rede, sendo este, descarregado simultaneamente por todos os
projetores.
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TOMADAS DE INCÊNDIO
São dispositivos colocados na rede de incêndio, para captação
da água no combate de incêndio a bordo são instaladas nas
canalizações ou extremidades das derivações verticais.
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EQUIPAMENTOS PARA COMBATE A INCÊNDIO
MANGUEIRAS E REDUÇÕES .
Atualmente encontramos a bordo dos navios e plataformas,
mangueiras de combate a incêndios nos diâmetros de 1 ½ e
2 ½. Cada seção mede cerca de 15,25m (50 pés) de
comprimento e suas extremidades são adaptadas com
conexões tipo engate-rápido.
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ADUCHAMENTO DE MANGUEIRAS
Visando o seu pronto emprego, as mangueiras são
acondicionadas devidamente e enroladas em “caixas de
Incêndio”, localizadas próximas das tomadas de incêndios. O
procedimento de enrolarmos as mangueiras para facilitar o seu
uso, chama-se ADUCHAR. As mangueiras podem ser
aduchadas das seguintes formas:
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CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
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I – Aduchada pelo centro – Center Rolled (Método Marinha).
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II - Aduchada pela extremidade – Dutch Rolled (Método
Alemão).
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DIVISOR OU DERIVANTE.
Aparelho metálico dotado de uma boca de admissão de 2 ½ e
três ou duas bocas de descarga, providas de registro e todas
com engates rápido.
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CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
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ESGUICHOS.
Esguicho é o termo aplicado ao componente montado na
saída da mangueira. Os esguichos apresentam diversos
detalhes que, dependendo do fabricante, se diferenciam
uns dos outros. As principais diferenças dizem respeito à
existência de punho ou não.
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ESGUICHO PROPORCIONADOR DE ESPUMA.
Consiste num tubo metálico tendo externamente uma
cobertura sanfonada de lona e na parte inferior um
pequeno tubo de borracha, (tubo aspirante). Internamente
possui aletas, tendo na extremidade de entrada junta storz.
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ESGUICHO MONITOR OU CANHÃO.
Tem proporções bem maiores, dotado de pés e garras
para fixação, possui um sistema para movimentos rotativos
e direcionamento do jato. Utilizado no Helideck para
lançamento do jato compacto a grandes distâncias.
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (EPR).
Tem como finalidade impedir que o usuário respire em uma
atmosfera Imediatamente Perigosa a Vida e Saúde (IPVS),
devido à deficiência de oxigênio ou presença de gases tóxicos.
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CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
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3.3 - AÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO.
A Brigada de Incêndio é uma equipe treinada para agir em
situações de emergência na Unidade Marítima.
Após o alarme de emergência, a Brigada se reúne na
Estação de Incêndio e sob a coordenação do Técnico de
Segurança e/ou do Líder, que se equipam e se informam
sobre o tipo de emergência.
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CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
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AÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO EM CRASH NO
HELIDECK.
Conforme previsto na NORMAM-27, a ocorrência de
emergência envolvendo aeronave no Helideck (CRASH)
cabe inicialmente à Equipe de Manobra e Combate a
Incêndio em Aeronave (EMCIA), dar o primeiro combate
sobre a coordenação do ALPH (Agente de Lançamento e
Pouso de Helicóptero).nesses casos, a Brigada de
Incêndio será acionada para complementar os recursos
necessários ao controle da emergência.
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CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) Brasil. Marinha do Brasil. Manual de Sobrevivência – Imprensa Naval. Rio
de Janeiro. 1990.
b) REZENDE, Celso Antônio Junqueira. Manual de Sobrevivência no mar.
Rio de Janeiro. 1992.
c) Wright, C. H. Survival at Sea: The Lifeboat and Liferaft. Liverpool: The
James Laver Printing Co. Ltd., 1986.
d) Lee, E. C. B. and Lee, K. Safety and Survival at Sea. London: W. W.
Norton, 1980.
e) International Maritime Organization. Código Internacional para Proteção
de Navios e Instalações Portuárias – ISPS Code, London, 2003.
CBSP – NORMAM 24
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
f) Recomendações para o Treinamento e Certificação de Pessoal em
Unidades Offshore Móveis (MOU). Resolução A. 1079(28). Adotada em 04 de
dezembro de 2013.
g) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Adestramento Almirante Marques de
Leão - CAAML-206 Manual de Primeiros Socorros. Niterói, RJ: 2006.
h) Instituto Nacional de Emergências Médicas – Organização Mundial de
Saúde – Guia Médico Internacional para Barcos. Tradução da Organização
Mundial da Saúde. Genéve: 1988.
i) BERGERON, J. David e Gloria Bizjak. Primeiros Socorros. Editora Atheneu,
São Paulo, SP: 2004.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
j) CAMPBELL, John Emory. Basic Trauma Life Support – BTLS. CAME, Alabama,
EUA: 1999.
k) SANTOS, Raimundo Rodrigues et al, Manual de Socorro de Emergência.
Editora Atheneu, 2000.
l) BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho. NORMA REGULAMENTADORA (NR-30).
m) CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Uma
abordagem holística. Ed. Atlas, 1999.
n) NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Desenvolvendo as competências profissionais. 1ª ed.
São Paulo: Érica, 2001.
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2006.
p) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Manual do Curso
Especial Básico de Combate a Incêndio. Rio de Janeiro, 2002.
q) Centro de Adestramento "Almirante Marques de Leão". Manual de Combate a
Incêndio. Rio de Janeiro, 1998.
r) Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho. Norma Regulamentadora NR 34 - Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. Portaria SIT No 200,
de 20/01/2011.
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s) DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais, Etapas para a Investigação e a
Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro, Funenseg, 2002.
t) FALCÃO, Roberto José Kassab. Tecnologia de Proteção Contra Incêndio.
Edição 1995. 3
u) JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em Indústrias
Químicas, Petroquímicas e de Petróleo. 3ª edição. Rio de Janeiro, Qualitymark.
CBSP – NORMAM 24
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113. www.foxtreinamentos.com
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EFICAZ, COM COMPROMETIMENTO E PRÓ ATIVIDADE
DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NAS ATIVIDADES
OPERACIONAIS A BORDO.
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