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INSTRUTOR:
ANDERSON RIBEIRO
Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
II PARTE
TODO TREINAMENTO
TORNARÁ A REALIDADE MAIS FÁCIL
ESPAÇO CONFINADO
• COLOCAÇÃO DOS EPIs
• ATENÇÃO MOSTRADA PELO OBSERVADOR
• ILUMINAÇÃO DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO
• IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
• METODO DE RESGATE UTILIZADO
• DE QUEM FOI A APR E PT
ESPAÇO CONFINADO
ESPAÇO CONFINADO
ESPAÇO CONFINADO
ESPAÇO CONFINADO
ESPAÇO CONFINADO
PARTE II
 Busca
 Resgate
Primeiros socorros
 Transportes de acidentados
Acidentes fatais no mundo envolvendo espaços confinados:
 Em 100% casos - o ambiente não foi analisado.
 Em 95% casos - não havia plano de resgate.
 Em 85% casos - não havia treinamento.
 Em 65% casos - executantes desconhece o E.C.
 Em 60% casos fatais - ocorreram mais de uma morte de pessoal nas
missões de resgates.
NIOSH - Histórico
National Institute of occupational Safety and Heart
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
O treinamento visa capacitar o trabalhador,
mediante o estabelecimento de deveres e
procedimentos das novas ordens e condutas.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
Haverá treinamentos:
 Sempre que houver mudanças nas operações que possam
envolver novos riscos, aos quais o trabalhador não tenha sido
previamente treinado.
 Sempre que houver desvios nos procedimentos de entrada.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO DIREITOS DO TRABALHADOR
- CONHECER O TRABALHO A SER EXECUTADO.
- CONHECER OS RISCOS DO TRABALHO A SER EXECUTADO
- CONHECER OS PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS DE
SEGURANÇA PARA EXECUTAR O TRABALHO
- RECEBER TODOS OS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS
- CONHECER OS PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS DE
RESGATE E PRIMEIROS SOCORROS.
FAZER OS EXAMES MÉDICOS
COMUNICAR RISCOS
USAR OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
FORNECIDOS
PARTICIPAR DOS TREINAMENTOS E SEGUIR AS
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO DIREITOS DO TRABALHADOR
Em situação de buscas e resgates somente será permitido se a
equipe de emergência também tiver treinamentos para estes fins, ainda
assim providos de equipamentos de proteção individual e outros.
ATUAÇÕES DE BUSCA E RESGATE
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
PLANO DE RESGATE :
 Comando, prevenção e responsabilidades;
 Gerenciamento de prováveis riscos;
 Estado de prontidão e formas de acionamento
dos Recursos de sobrevivência e resgate;
 Procedimentos de entrada ;
 Resgate a prováveis vítimas;
 Relatório final
EMERGÊNCIAS/RESGATES
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
REVISÃO DOS RISCOS ESPAÇOS CONFINADOS
 Oxigênio
 Gases Tóxicos
 Explosões
 Eletrocussão
 Outros riscos
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
AMBIENTES QUENTES – Representam um dos pontos
mais importantes da patologia ocupacional, devido a;
- Irritabilidade;
- Perda de produtividade;
- Motivação diminuída;
- Imprecisão de movimentos;
- Aumento da incidência de acidentes.
ATEMOSFERA AQUECIDA
CUIDADOS IMPORTANTES:
 Definição de uma “ZPS” (zona de planejamento de socorro)
 Emergência, (Conhecer alarmes e rotas de fugas)
 Atuação em áreas classificadas
 Disponibilidade das equipes
 Aplicação da APR e PET
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
ZONA FRIA  É a parte externa da área onde se localiza o espaço confinado.
ZONA MORNA  É parte central onde se encontra a entrada principal do
espaço confiado, é por onde sairão as vítima.
ZONA QUENTE  É interior do espaço confinado.
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
ANÁLISE NECESSÁRIA
• Definir quanto ao resgate.
• Aplicar Técnicas de imobilização e transportes de acidentados.
• Atendimento pré-hospitalar. (z.f)
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
DICAS DE RISCOS DURANTE O SALVAMENTO
 Quais as dificuldades das entradas?
 O que continha o espaço confinado?
 Quais reações ocorreram?
 Quais operações serão desenvolvidas?
 Quais materiais irão acessar o espaço?
 Quais os controles de entrada?
 Formas do auto-resgate?
PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
ANTES: Reconhecer o local do salvamento prever os pontos de
ancoragem.
DURANTE: Permanecer concentrado saber descansar física e
mentalmente,observar sempre o passo seguinte.
APÓS: Saber descontrair e refletir sobre a prática, avaliando os aspectos
positivos e negativos do resgate.
ESTRATÉGIA
Avaliar as condições de Entrada:
 Equipamentos Respiratórios; (trabalho/fuga)
 Equipamentos de Comunicação; (Vigia e Socorrista, Vigia e ZPS)
 Cabos para tração e fixação;
 Macas, Pranchas e Lona de arrasto;
 Mala de 1o. SOS para uso do Socorrista.
EMERGÊNCIAS/RESGATES
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
INFORMES PARA RESGATE:
 Localização e posição da vítima;
 Condição que foi encontrada;
 Configuração do espaço;
 Possíveis dificuldades;
 Tempo p/ o resgate e atmosfera do ambiente.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
EMERGÊNCIAS/RESGATES
ANTES DE PROVIDENCIAR A REMOÇÃO DA VÍTIMA:
 Aplicação do colar cervical
 Controle hemorragias e respiração.
 Imobilize todos os pontos suspeitos de fraturas.
 Procure puxar corretamente o ferido segundo a técnica para um local
seguro afim de iniciar os primeiros socorros.
 Ao levantar uma vitima de acidente, proceda com os cuidados
adequados, preservando a integridade da coluna vertebral, solicitando
sempre a ajuda de uma ou duas pessoas presentes.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
 Verificar pulso e respiração
 As tarefas seguintes do socorrista serão
norteadas pelas presenças dos sinais de pulso e
respiração.
SINAIS VITAIS
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
EXAME DA VÍTIMA
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
Resgate & Abordagem “com” a resposta do acidentado
- Se o ambiente permitir o atendimento inicial será no interior do E. C.
- Atenção quando da chagada nas vigias, portas de visitas e bordas;
- Não permitir a transposição de obstáculos sem cabos de segurança;
- As informações das condições da vítima à ZPS, é função do Vigia.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
 Máscara Autônoma ou Ar Mandado
 Cheque dos sinais vitais;
 RCP – Ambu completo – cilindro de oxigênio; (uso com
restrição)
Empregar a técnica menos danosa e informar o vigia
quando possível.
RESGATE & ABORDAGEM SEM RESPOSTA DA VITIMA
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
 Identificar ausência de pulso
 Identificar ausência de fluxo de ar.(boca e nariz)
 Colocar a vitima em local duro e plano
 Desobstruir as vias aéreas. (hiper-extensão mandibular)
 Marcar o ponto da compressão no osso esterno
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
HEMORRAGIAS
É a perda de sangue por rompimento de vasos
sanguíneos:
 Veias;
 artérias ou capilares.
HEMORRAGIAS EXTERNAS
PRIMEIROS SOCORROS
 Fazer compressão sobre o local
 Fazer compressão a distância
 Aplicar compressa de gelo
 Elevação do membro afetado
 Controle dos sinais vitais
 Não permitir que a vítima caminhe
 Tranqüilizar a vítima
 Prevenir o estado de choque
 Aquecer a vítima
 Aplicar gelo nos pontos suspeitos de hemorragias
 Não dê líquidos ou alimentos
 Controlar sinais vitais
 Transportar com segurança
 Manter as pernas mais altas que o corpo (exceto em suspeita de
fratura de crânio)
HEMORRAGIAS INTERNA
PRIMEIROS SOCORROS
TÉRMICAS – QUÍMICAS - BIOLÓGICAS
CLASSIFICAÇÃO POR GRAU:
 1º grau - lesões superficiais, pele vermelha, dor suportável.
 2º grau - lesões profundas, vermelhidão, bolhas, ardência e dores.
 3º grau - lesões de todas as camadas da pele, podendo atingir até o osso.
QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO POR EXTENÇÃO:
(REGRA DOS NOVE)
PEQUENO QUEIMADO
Até 15% da superfície corporal
queimada(SCQ).
GRANDE QUEIMADO
Área superior a 15% (SCQ).
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS TÉRMICAS
 Aplicar água pelo menos 15 minutos;
 Retire as roupas, principalmente em
queimaduras química. Não retirar roupas
aderidas na pele;
 Não aplique pomadas. NÃO dê NADA
para beber
 Nos grandes queimados (+ 15% SCQ)
aqueça a vítima, podendo inclusive usar
papel alumínio;
 Cubra a área com pano limpo e
controle os sinais vitais.
QUEIMADURAS
PRIMEIROS SOCORROS
LESÕES TRAUMO ORTOPÉDICAS
COSTELA
 1º SOS - Imobilizar limitando expansão
do tórax.
CLAVÍCULA
 1º SOS - Imobilizar o membro no tórax.
CRÂNIO
 1º SOS - Fazer proteção sem pressionar
o ferimento. Não tamponar os
sangramentos pelo ouvido, nariz ou outras
cavidades naturais.
LESÕES TRAUMO ORTOPÉDICAS
FRATURAS ESPECIAIS - VERTEBRAS
1º SOS – Não mover a vítima, verificar o estado de sensibilidade,
providenciar prancha rígida ou similar. Imobilizar a vítima na prancha ou
tábua, antes de remove-la do local do acidente.
TÉCNICAS PARA RESGATES
 Gatinho;
 Prancha;
 Arrasto com o corpo do socorrista;
 Transporte dorsal (arrasto, de quatro, de pé);
 Arrasto com Prancha;
 Arrasto com Lona.
IÇAMENTOS E DESCIDA
1. Com Pranchas
2. Com Macas
3. Com Cabos
4. Corpo / corpo
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
As cordas são utilizadas atualmente quase que padrão em diversos
serviços de salvamento.
Como medida básica de cuidados com os cabos, temos que
realizar proteção contra abrasão física
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
CONHECENDO OS EQUIPAMENTOS
Um nó para ser considerado BOM,
 Simples de ser feito;
 Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar;
 Fácil de ser desatado.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
NÓS E AMARRAS
LAIS DE GUIA
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
TIPOS DE NÓS
VOLTA DO FIEL
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
TIPOS DE NÓS
AZELHA SIMPLES E DUPLA
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
TIPOS DE NÓS
NÓ DE ALGEMA
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
TIPOS DE NÓS
BALSO PELO SEIO
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
TIPOS DE NÓS
As cordas e fitas estão prevista para
vitima e resgatista de formas separadas.
Mosquetão oval c/trava. Mosquetão tipo “D”.
Polia compacta simples , polia dupla grande.
Freio “8”s/ abas freio “8” c/ abas.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
CONHECENDO OS EQUIPAMENTOS
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
Cinto tipo pára-quedista com
01 ponto de ancoragem.
Cinto tipo pára-quedista com
02 ponto de ancoragem
Capacete para
resgate em altura
Maca tipo envelope
Prancha longa rígida
CONHECENDO OS EQUIPAMENTOS
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
 GARANTA SUA VIDA E A DE SEUS
COMPANHEIROS CONHECENDO E
EXIGINDO TRABALHOS SEGUROS EM
ESPAÇOS CONFINADOS.
 VOLTAR PARA CASA COM SAÚDE É
UM DIREITO DE TODOS OS
TRABALHADORES.
FIM
LEMBRE-SE SEMPRE
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
FORMA CORRETA FORMA CORRETA FORMA INCORRETA
DESENHOS DEMONSTRAM OS PROCEDIMENTOS AÉREOS
 Abrir vias aéreas
 Checar respiração e circulação
 Determinar estado de consciência
 Checar lesões ortopédicas
 Checar grandes hemorragias
Primária
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
ANÁLISE NECESSÁRIA
RISCOS ATMOSFÉRICOS
Gases tóxicos mais comuns em ambientes confinados e seus efeitos
a) Monóxido de carbono - CO: é resultado da combustão incompleta dos materiais
combustíveis a base de carbono, como a madeira, tecidos, plásticos, líquidos
inflamáveis, gases combustíveis, etc.
O efeito tóxico deste gás é a asfixia, pois ele substitui o oxigênio no processo
de oxigenação do cérebro efetuado pela hemoglobina.
b) Gás carbônico - CO 2: É resultado da combustão completa dos materiais
combustíveis a base de carbono.
A toxicidade do gás carbônico é discutível. Algumas publicações não o citam
como gás tóxico dizem que o mal-estar é devido à diminuição da concentração de
oxigênio pela presença dele no ambiente, enquanto outras dizem ser tóxico.
Gases tóxicos mais comuns em ambientes confinados e seus efeitos
c) Gás cianídrico, cianeto ou cianureto de hidrogênio - HCN: É produzido quando
materiais que contém nitrogênio em sua estrutura molecular sofrem a decomposição
térmica.
Materiais mais comuns que produzem o gás cianídrico na sua queima são:
seda, náilon, orlon, poliuretano, uréia-formoldeido, acrilonitrila, butadieno e estireno.
O gás cianídrico e outros compostos cianógenos bloqueiam a atividade de
todas as formas de seres vivos.
Eles exercem uma ação inibidora de oxigenação nas células vivas do corpo.
d) Gás clorídrico - HCl: É um gás da família dos halogenados; os outros são HBr (gás
bromídrico), HF (gás fluorídrico) e HI (gás iodídrico).
O cloro é o halogênio utilizado para inibir o fogo nos materiais sintéticos,
sendo comum encontrá-lo nas estruturas dos diversos materiais de construção que
sejam feitos de PVC - cloreto de polivinil.Seu efeito é lesar a mucosa do aparelho
respiratório
RISCOS ATMOSFÉRICOS
Gases tóxicos mais comuns em ambientes confinados e seus efeitos
e) Gás metano CH4: É gás um gás incolor, de pouca solubilidade na água e, quando
adicionado ao ar se transforma em mistura de alto teor inflamável.
As principais fontes do gás metano em espaços confinados são:
Decomposição de resíduos orgânicos, ação de bactérias, aquecimento ou
combustão de biomassa anaeróbica.
f) Gás sulfídrico- H2S: é um gás incolor, mais pesado que o ar, forma mistura explosiva
com o ar, altamente tóxico, possui cheiro de ovo podre em baixas concentrações e inibe o
olfato em concentrações elevadas.
As principais fontes do gás sulfídrico em espaços confinados são:
Decomposição de resíduos orgânicos, ação de bactérias, aquecimento ou combustão de
biomassa anaeróbica.
Ocorre naturalmente no petróleo cru, gás natural, gases vulcânicos, e
mananciais de águas termais (próximas a vulcões)
RISCOS ATMOSFÉRICOS
QUEIMADURAS BIOLÓGICAS
São queimaduras provocadas por organismos vivos.
(ANIMAIS E VEGETAIS)
QUEIMADURAS QUÍMICAS
 Sinais Vitais / RCP
 Estado de consciência da vítima.
 Definir Critério de Transporte
 Aplicar colar cervical
 Certificar-se da necessidade de equipamentos para o resgate.
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
RISCOS ATMOSFÉRICOS
HIPEROXIA – Respirar excesso de oxigênio, +23%
Efeitos:
 Vaso dilatação cerebral
 Bronco displasia pulmonar
 Lesão do Sistema nervoso Central
CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO
RESGATE – TIPOS DE NÓS
a) Laís de guia
b) Nó de algema
c) Volta do fiel
d) Azelha - simples e dupla.
e) B. Americano.
EMPREGOS E USOS DE EPIs
Máscaras Faciais
Conjuntos Independentes
Conjuntos autônomos
AR Mandado ou Cilindros
Roupas Especializadas
Jardineiras/calças/botas.
Macacões contra respingos.
Macacões associados.
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO
Gases tóxicos mais comuns em ambientes confinados e
seus efeitos
 MONÓXIDO DE CARBONO – CO = ASFIXIA
 GÁS CARBÔNICO – CO2 = MAL ESTAR
 GÁS CIANÍDRICO – HCN = LETAL P/SERES VIVOS
 GÁS CLORÍDRICO – HCL = LESA MUCOSA NASAL
 GÁS METANO – CH4 = INFLAMÁVEL
 GÁS SULFIDRÍCO – H2S = LETAL
RISCOS ATMOSFÉRICOS
Comunicação - Telefones úteis
Ambiente Petrobrás
Emergência interna: 88000800845005
Canal da Emergência: 04
Corpo de Bombeiros: 193
PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO
CONFINADO

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  • 1. INSTRUTOR: ANDERSON RIBEIRO Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados II PARTE
  • 2. TODO TREINAMENTO TORNARÁ A REALIDADE MAIS FÁCIL
  • 3. ESPAÇO CONFINADO • COLOCAÇÃO DOS EPIs • ATENÇÃO MOSTRADA PELO OBSERVADOR • ILUMINAÇÃO DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO • IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS • METODO DE RESGATE UTILIZADO • DE QUEM FOI A APR E PT
  • 9. PARTE II  Busca  Resgate Primeiros socorros  Transportes de acidentados
  • 10. Acidentes fatais no mundo envolvendo espaços confinados:  Em 100% casos - o ambiente não foi analisado.  Em 95% casos - não havia plano de resgate.  Em 85% casos - não havia treinamento.  Em 65% casos - executantes desconhece o E.C.  Em 60% casos fatais - ocorreram mais de uma morte de pessoal nas missões de resgates. NIOSH - Histórico National Institute of occupational Safety and Heart PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 11. O treinamento visa capacitar o trabalhador, mediante o estabelecimento de deveres e procedimentos das novas ordens e condutas. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 12. Haverá treinamentos:  Sempre que houver mudanças nas operações que possam envolver novos riscos, aos quais o trabalhador não tenha sido previamente treinado.  Sempre que houver desvios nos procedimentos de entrada. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 13. PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO DIREITOS DO TRABALHADOR - CONHECER O TRABALHO A SER EXECUTADO. - CONHECER OS RISCOS DO TRABALHO A SER EXECUTADO - CONHECER OS PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA PARA EXECUTAR O TRABALHO - RECEBER TODOS OS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS - CONHECER OS PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS DE RESGATE E PRIMEIROS SOCORROS.
  • 14. FAZER OS EXAMES MÉDICOS COMUNICAR RISCOS USAR OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO FORNECIDOS PARTICIPAR DOS TREINAMENTOS E SEGUIR AS INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO DIREITOS DO TRABALHADOR
  • 15. Em situação de buscas e resgates somente será permitido se a equipe de emergência também tiver treinamentos para estes fins, ainda assim providos de equipamentos de proteção individual e outros. ATUAÇÕES DE BUSCA E RESGATE PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 16. PLANO DE RESGATE :  Comando, prevenção e responsabilidades;  Gerenciamento de prováveis riscos;  Estado de prontidão e formas de acionamento dos Recursos de sobrevivência e resgate;  Procedimentos de entrada ;  Resgate a prováveis vítimas;  Relatório final EMERGÊNCIAS/RESGATES PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 17. REVISÃO DOS RISCOS ESPAÇOS CONFINADOS  Oxigênio  Gases Tóxicos  Explosões  Eletrocussão  Outros riscos PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 18. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO AMBIENTES QUENTES – Representam um dos pontos mais importantes da patologia ocupacional, devido a; - Irritabilidade; - Perda de produtividade; - Motivação diminuída; - Imprecisão de movimentos; - Aumento da incidência de acidentes. ATEMOSFERA AQUECIDA
  • 19. CUIDADOS IMPORTANTES:  Definição de uma “ZPS” (zona de planejamento de socorro)  Emergência, (Conhecer alarmes e rotas de fugas)  Atuação em áreas classificadas  Disponibilidade das equipes  Aplicação da APR e PET PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 20. ZONA FRIA  É a parte externa da área onde se localiza o espaço confinado. ZONA MORNA  É parte central onde se encontra a entrada principal do espaço confiado, é por onde sairão as vítima. ZONA QUENTE  É interior do espaço confinado. PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 21. ANÁLISE NECESSÁRIA • Definir quanto ao resgate. • Aplicar Técnicas de imobilização e transportes de acidentados. • Atendimento pré-hospitalar. (z.f) PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 22. DICAS DE RISCOS DURANTE O SALVAMENTO  Quais as dificuldades das entradas?  O que continha o espaço confinado?  Quais reações ocorreram?  Quais operações serão desenvolvidas?  Quais materiais irão acessar o espaço?  Quais os controles de entrada?  Formas do auto-resgate? PARTE II – SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 23. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO ANTES: Reconhecer o local do salvamento prever os pontos de ancoragem. DURANTE: Permanecer concentrado saber descansar física e mentalmente,observar sempre o passo seguinte. APÓS: Saber descontrair e refletir sobre a prática, avaliando os aspectos positivos e negativos do resgate. ESTRATÉGIA
  • 24. Avaliar as condições de Entrada:  Equipamentos Respiratórios; (trabalho/fuga)  Equipamentos de Comunicação; (Vigia e Socorrista, Vigia e ZPS)  Cabos para tração e fixação;  Macas, Pranchas e Lona de arrasto;  Mala de 1o. SOS para uso do Socorrista. EMERGÊNCIAS/RESGATES PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 25. INFORMES PARA RESGATE:  Localização e posição da vítima;  Condição que foi encontrada;  Configuração do espaço;  Possíveis dificuldades;  Tempo p/ o resgate e atmosfera do ambiente. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO EMERGÊNCIAS/RESGATES
  • 26. ANTES DE PROVIDENCIAR A REMOÇÃO DA VÍTIMA:  Aplicação do colar cervical  Controle hemorragias e respiração.  Imobilize todos os pontos suspeitos de fraturas.  Procure puxar corretamente o ferido segundo a técnica para um local seguro afim de iniciar os primeiros socorros.  Ao levantar uma vitima de acidente, proceda com os cuidados adequados, preservando a integridade da coluna vertebral, solicitando sempre a ajuda de uma ou duas pessoas presentes. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 27.  Verificar pulso e respiração  As tarefas seguintes do socorrista serão norteadas pelas presenças dos sinais de pulso e respiração. SINAIS VITAIS PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 28. EXAME DA VÍTIMA PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 29. Resgate & Abordagem “com” a resposta do acidentado - Se o ambiente permitir o atendimento inicial será no interior do E. C. - Atenção quando da chagada nas vigias, portas de visitas e bordas; - Não permitir a transposição de obstáculos sem cabos de segurança; - As informações das condições da vítima à ZPS, é função do Vigia. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 30.  Máscara Autônoma ou Ar Mandado  Cheque dos sinais vitais;  RCP – Ambu completo – cilindro de oxigênio; (uso com restrição) Empregar a técnica menos danosa e informar o vigia quando possível. RESGATE & ABORDAGEM SEM RESPOSTA DA VITIMA PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 31.  Identificar ausência de pulso  Identificar ausência de fluxo de ar.(boca e nariz)  Colocar a vitima em local duro e plano  Desobstruir as vias aéreas. (hiper-extensão mandibular)  Marcar o ponto da compressão no osso esterno REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP) PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 32. HEMORRAGIAS É a perda de sangue por rompimento de vasos sanguíneos:  Veias;  artérias ou capilares.
  • 33. HEMORRAGIAS EXTERNAS PRIMEIROS SOCORROS  Fazer compressão sobre o local  Fazer compressão a distância  Aplicar compressa de gelo  Elevação do membro afetado  Controle dos sinais vitais  Não permitir que a vítima caminhe  Tranqüilizar a vítima  Prevenir o estado de choque
  • 34.  Aquecer a vítima  Aplicar gelo nos pontos suspeitos de hemorragias  Não dê líquidos ou alimentos  Controlar sinais vitais  Transportar com segurança  Manter as pernas mais altas que o corpo (exceto em suspeita de fratura de crânio) HEMORRAGIAS INTERNA PRIMEIROS SOCORROS
  • 35. TÉRMICAS – QUÍMICAS - BIOLÓGICAS CLASSIFICAÇÃO POR GRAU:  1º grau - lesões superficiais, pele vermelha, dor suportável.  2º grau - lesões profundas, vermelhidão, bolhas, ardência e dores.  3º grau - lesões de todas as camadas da pele, podendo atingir até o osso. QUEIMADURAS
  • 36. CLASSIFICAÇÃO POR EXTENÇÃO: (REGRA DOS NOVE) PEQUENO QUEIMADO Até 15% da superfície corporal queimada(SCQ). GRANDE QUEIMADO Área superior a 15% (SCQ). QUEIMADURAS
  • 38.  Aplicar água pelo menos 15 minutos;  Retire as roupas, principalmente em queimaduras química. Não retirar roupas aderidas na pele;  Não aplique pomadas. NÃO dê NADA para beber  Nos grandes queimados (+ 15% SCQ) aqueça a vítima, podendo inclusive usar papel alumínio;  Cubra a área com pano limpo e controle os sinais vitais. QUEIMADURAS PRIMEIROS SOCORROS
  • 39. LESÕES TRAUMO ORTOPÉDICAS COSTELA  1º SOS - Imobilizar limitando expansão do tórax. CLAVÍCULA  1º SOS - Imobilizar o membro no tórax. CRÂNIO  1º SOS - Fazer proteção sem pressionar o ferimento. Não tamponar os sangramentos pelo ouvido, nariz ou outras cavidades naturais.
  • 40. LESÕES TRAUMO ORTOPÉDICAS FRATURAS ESPECIAIS - VERTEBRAS 1º SOS – Não mover a vítima, verificar o estado de sensibilidade, providenciar prancha rígida ou similar. Imobilizar a vítima na prancha ou tábua, antes de remove-la do local do acidente.
  • 41. TÉCNICAS PARA RESGATES  Gatinho;  Prancha;  Arrasto com o corpo do socorrista;  Transporte dorsal (arrasto, de quatro, de pé);  Arrasto com Prancha;  Arrasto com Lona. IÇAMENTOS E DESCIDA 1. Com Pranchas 2. Com Macas 3. Com Cabos 4. Corpo / corpo PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 42. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
  • 43. As cordas são utilizadas atualmente quase que padrão em diversos serviços de salvamento. Como medida básica de cuidados com os cabos, temos que realizar proteção contra abrasão física PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO CONHECENDO OS EQUIPAMENTOS
  • 44. Um nó para ser considerado BOM,  Simples de ser feito;  Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar;  Fácil de ser desatado. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO NÓS E AMARRAS
  • 45. LAIS DE GUIA PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO TIPOS DE NÓS
  • 46. VOLTA DO FIEL PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO TIPOS DE NÓS
  • 47. AZELHA SIMPLES E DUPLA PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO TIPOS DE NÓS
  • 48. NÓ DE ALGEMA PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO TIPOS DE NÓS
  • 49. BALSO PELO SEIO PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO TIPOS DE NÓS
  • 50. As cordas e fitas estão prevista para vitima e resgatista de formas separadas. Mosquetão oval c/trava. Mosquetão tipo “D”. Polia compacta simples , polia dupla grande. Freio “8”s/ abas freio “8” c/ abas. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO CONHECENDO OS EQUIPAMENTOS
  • 51. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO Cinto tipo pára-quedista com 01 ponto de ancoragem. Cinto tipo pára-quedista com 02 ponto de ancoragem Capacete para resgate em altura Maca tipo envelope Prancha longa rígida CONHECENDO OS EQUIPAMENTOS
  • 52. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO  GARANTA SUA VIDA E A DE SEUS COMPANHEIROS CONHECENDO E EXIGINDO TRABALHOS SEGUROS EM ESPAÇOS CONFINADOS.  VOLTAR PARA CASA COM SAÚDE É UM DIREITO DE TODOS OS TRABALHADORES. FIM LEMBRE-SE SEMPRE
  • 53. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO FORMA CORRETA FORMA CORRETA FORMA INCORRETA DESENHOS DEMONSTRAM OS PROCEDIMENTOS AÉREOS
  • 54.  Abrir vias aéreas  Checar respiração e circulação  Determinar estado de consciência  Checar lesões ortopédicas  Checar grandes hemorragias Primária PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO ANÁLISE NECESSÁRIA
  • 55. RISCOS ATMOSFÉRICOS Gases tóxicos mais comuns em ambientes confinados e seus efeitos a) Monóxido de carbono - CO: é resultado da combustão incompleta dos materiais combustíveis a base de carbono, como a madeira, tecidos, plásticos, líquidos inflamáveis, gases combustíveis, etc. O efeito tóxico deste gás é a asfixia, pois ele substitui o oxigênio no processo de oxigenação do cérebro efetuado pela hemoglobina. b) Gás carbônico - CO 2: É resultado da combustão completa dos materiais combustíveis a base de carbono. A toxicidade do gás carbônico é discutível. Algumas publicações não o citam como gás tóxico dizem que o mal-estar é devido à diminuição da concentração de oxigênio pela presença dele no ambiente, enquanto outras dizem ser tóxico.
  • 56. Gases tóxicos mais comuns em ambientes confinados e seus efeitos c) Gás cianídrico, cianeto ou cianureto de hidrogênio - HCN: É produzido quando materiais que contém nitrogênio em sua estrutura molecular sofrem a decomposição térmica. Materiais mais comuns que produzem o gás cianídrico na sua queima são: seda, náilon, orlon, poliuretano, uréia-formoldeido, acrilonitrila, butadieno e estireno. O gás cianídrico e outros compostos cianógenos bloqueiam a atividade de todas as formas de seres vivos. Eles exercem uma ação inibidora de oxigenação nas células vivas do corpo. d) Gás clorídrico - HCl: É um gás da família dos halogenados; os outros são HBr (gás bromídrico), HF (gás fluorídrico) e HI (gás iodídrico). O cloro é o halogênio utilizado para inibir o fogo nos materiais sintéticos, sendo comum encontrá-lo nas estruturas dos diversos materiais de construção que sejam feitos de PVC - cloreto de polivinil.Seu efeito é lesar a mucosa do aparelho respiratório RISCOS ATMOSFÉRICOS
  • 57. Gases tóxicos mais comuns em ambientes confinados e seus efeitos e) Gás metano CH4: É gás um gás incolor, de pouca solubilidade na água e, quando adicionado ao ar se transforma em mistura de alto teor inflamável. As principais fontes do gás metano em espaços confinados são: Decomposição de resíduos orgânicos, ação de bactérias, aquecimento ou combustão de biomassa anaeróbica. f) Gás sulfídrico- H2S: é um gás incolor, mais pesado que o ar, forma mistura explosiva com o ar, altamente tóxico, possui cheiro de ovo podre em baixas concentrações e inibe o olfato em concentrações elevadas. As principais fontes do gás sulfídrico em espaços confinados são: Decomposição de resíduos orgânicos, ação de bactérias, aquecimento ou combustão de biomassa anaeróbica. Ocorre naturalmente no petróleo cru, gás natural, gases vulcânicos, e mananciais de águas termais (próximas a vulcões) RISCOS ATMOSFÉRICOS
  • 58. QUEIMADURAS BIOLÓGICAS São queimaduras provocadas por organismos vivos. (ANIMAIS E VEGETAIS)
  • 60.  Sinais Vitais / RCP  Estado de consciência da vítima.  Definir Critério de Transporte  Aplicar colar cervical  Certificar-se da necessidade de equipamentos para o resgate. AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
  • 61. RISCOS ATMOSFÉRICOS HIPEROXIA – Respirar excesso de oxigênio, +23% Efeitos:  Vaso dilatação cerebral  Bronco displasia pulmonar  Lesão do Sistema nervoso Central CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO
  • 62. RESGATE – TIPOS DE NÓS a) Laís de guia b) Nó de algema c) Volta do fiel d) Azelha - simples e dupla. e) B. Americano.
  • 63. EMPREGOS E USOS DE EPIs Máscaras Faciais Conjuntos Independentes Conjuntos autônomos AR Mandado ou Cilindros Roupas Especializadas Jardineiras/calças/botas. Macacões contra respingos. Macacões associados. PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO
  • 64. Gases tóxicos mais comuns em ambientes confinados e seus efeitos  MONÓXIDO DE CARBONO – CO = ASFIXIA  GÁS CARBÔNICO – CO2 = MAL ESTAR  GÁS CIANÍDRICO – HCN = LETAL P/SERES VIVOS  GÁS CLORÍDRICO – HCL = LESA MUCOSA NASAL  GÁS METANO – CH4 = INFLAMÁVEL  GÁS SULFIDRÍCO – H2S = LETAL RISCOS ATMOSFÉRICOS
  • 65. Comunicação - Telefones úteis Ambiente Petrobrás Emergência interna: 88000800845005 Canal da Emergência: 04 Corpo de Bombeiros: 193 PARTE II - SALVAMENTO ESPAÇO CONFINADO