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Tema C3 – A expansão muçulmana
Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica
Religião monoteísta islâmica ou muçulmana nasceu no século VII, fundada
por   Maomé.

                    Mercador da Arábia que, recebendo o chamamento do anjo
                 Gabriel, se dedicou à pregação entre 610 e 632, ano da sua morte.
Hégira
  Maomé iniciou a sua pregação na
  cidade de Meca, onde foi bem
  aceite pelos pobres, mas foi
  perseguido pelos ricos mercadores
  que receavam o seu poder.

  Poi isso, em 622, Maomé
  abandonou Meca e refugiou-se
  com os seus fiéis em Medina.




Esta fuga ou hégira assinala o
início da era muçulmana.
Em 630, Meca foi conquistada por Maomé que estabeleceu uma nova
religião, monoteísta, denominada Islamismo. A nova crença se espalhou-se
pela Arábia e os diversos povos foram se unificando em torno da nova
religião.




 Maomé inscreveu os cinco princípios fundamentais desta nova religião no
                        livro sagrado – CORÃO.



 1 - Crença em Alá, Deus único (monoteísmo) e no profeta Maomé
 2 – Oração
 3- Esmola
 4- Jejum durante o Ramadão (9º mês do calendário islâmico e dura entre
 29 a 30 dias)
 5- Peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida.
O Império Islâmico

 Maomé era ao mesmo tempo um chefe
        religiosos e político


                      Quando morreu em 632, a Arábia
                     estava praticamente toda convertida
                      ao islamismo e formava um único
                                    estado

                                             Os sucessores de Maomé, os califas,
                                             continuaram a expansão da religião
                                             islâmica através da guerra santa -
                                                            Jihad

Desta forma, os muçulmanos rapidamente
conquistaram um extenso império em
todas as direções.
EXTENSÃO DO IMPÉRIO MUÇULMANO
Quais os objectivos dos Árabes na
         Península Ibérica?

0 Expandir a sua religião

0 Dominar as principais
 rotas comerciais e
 controlar pontos
 estratégicos de comércio

0 Procura de terras férteis
 para a agricultura           Corão
Para tal recorriam:
                             0 À guerra e a acordos de
                               paz com os nobres
                               visigodos e com os chefes
                               da população cristã
Combate entre
guerreiros cristãos e
muçulmanos                   0 Assegurada a submissão
                               destas populações, eram
                               tolerantes perante os
                               seus costumes e religião.

                          Muçulmano e cristão
                          tocando alaúde, iluminura
                          do século XIII
Moçárabe:
                                Cristão da Península Ibérica
                                que, vivendo sob o domínio
                                muçulmano,        mantinha      a
                                religião, a cultura e os costumes
                                cristãos, tendo, para isso, de
                                pagar um tributo




Jogo de xadrez entre um muçulmano e um cristão
Muladis:


Antigos cristãos que se convertiam à
religião islâmica e se tornavam
muçulmanos. Não pagavam quaisquer
impostos e tinham os mesmos direitos
que os invasores.
A formação dos reinos cristãos no
     processo da reconquista
711 – os Muçulmanos invadem a Península
     Ibérica




         Os cristãos refugiam-se nas Astúrias.
718 – Início da Reconquista – recuperação dos
territórios aos muçulmanos, liderada por
Pelágio.

732 – Derrota dos Muçulmanos em Poitiers.
Criação dos reinos cristãos
Os reinos cristãos
             peninsulares
  LEÃO E
                   NAVARRA      ARAGÃO
 CASTELA




  CONDADO
PORTUCALENSE
Do Condado Portucalense ao Reino
          de Portugal
  Importância de D. Afonso VI (Rei de Leão e Castela)
  Quando o rei de Leão e Castela, Afonso VI, teve
  dificuldades na luta contra os Muçulmanos, pediu
  ajuda aos cavaleiros cristãos da Europa (cruzados).
Entre os cruzados, destacaram-se
              D. Raimundo e D. Henrique.
Como recompensa dos serviços prestados:
- D. Raimundo casou com a filha legítima do rei Afonso VI e recebeu
  o condado da Galiza.
- D. Henrique casou com a filha ilegítima de D. Afonso VI e recebeu o
  condado portucalense.
D. Afonso VI



D. Urraca    D. Raimundo     D.Teresa    D. Henrique




      D. Afonso VII           D. Afonso Henriques
O Condado portucalense
  O Condado situava-se entre os rios Minho e Mondego. O conde D.
  Henrique, continuava dependente de D. Afonso VI, devendo-lhe
  obediência, lealdade e auxílio militar - VASSALAGEM




   Com a morte de D. Henrique (1096),
ficou a governar D. Teresa.
  Divergências entre D. Teresa e o seu filho
D. Afonso Henriques.
  Com 16 anos, D. Afonso Henriques, arma-
-se, a si próprio, cavaleiro, ato próprio só de
reis.
A Batalha de S. Mamede
  Em 1128, D. Afonso Henriques, apoiado por nobres do
 condado portucalense, derrotou o exército de sua mãe.
 Objectivos: alcançar a independência e alargar o território.




Batalha de S. Mamede
         1128
Consequências da Batalha de
       S. Mamede

D. AFONSO HENRIQUES PASSA A GOVERNAR O CONDADO PORTUCALENSE




                  Castelo de Guimarães
O Reino de Portugal
   Depois de algumas batalhas (Cerneja e Arcos de Valdevez ), é assinado o
  tratado de Zamora, em 1143.

  Neste tratado D. Afonso VII reconhece a independência do condado que
  passa a chamar-se Reino de Portugal, tendo D. Afonso Henriques como rei.




D. Afonso
Henriques
O reconhecimento do Papa
Era preciso que o Papa reconhecesse a independência e
confirmasse o título de rei.
Em 1179 o Papa Alexandre III, reconhece D. Afonso
Henriques como rei, através de uma bula, Bula Manifestis
Probatum.
D. AFONSO HENRIQUES E O ALARGAMENTO DO TERRITÓRIO.

 1139, vence os Mouros na batalha de Ourique e
 1147, D. Afonso Henriques conquistou Santarém e Lisboa, aos mouros.




  Em 1158 conquista Alcácer do Sal e em 1159 conquista Évora e Beja.
Conquista definitiva do Algarve
Em 1249, com D. Afonso III,
conquista-se definitivamente o
Algarve, terminando a
Reconquista em território
português.

 Em 1279, é assinado, no
reinado de D. Dinis, o tratado
de Alcanizes, que definiu as
fronteiras de Portugal, sendo um
dos países mais antigos da
Europa.
Participação da população
 Rei – Chefiava os exércitos, governava o reino, aplicava a
justiça, decidia da paz e da guerra.
  Senhores nobres e monges guerreiros – comandavam os
seus guerreiros e recebiam terras em paga dos serviços
prestados.
 Homens do povo – combatiam a pé , e eram a maior parte
dos combatentes,
Tema F2 – Absolutismo e mercantilismo
       numa sociedade de ordens
Antigo Regime
0 Antigo Regime
   0 Século XVII e XVIII
   0 Caracterizava-se
     0 Por uma economia baseada na agricultura e no tráfego
       comercial;
     0 Por uma sociedade fortemente estratificada, onde dominavam
       os grupos privilegiados;
     0 Pelo poder absoluto do rei.
Absolutismo em França

0 Regime político desenvolvido
 em França por Luís XIV e que se
 caracterizava pela centralização
 do poder na pessoa do
 monarca.




                                    29
Absolutismo em França
0 Segundo Luís XIV

  0 O rei tinha recebido o seu poder de Deus (poder divino) e
    era o seu representante na terra para poder governar sem
    contestação;
  0 O rei centralizava em si os três poderes:
    0 Poder legislativo;
    0 Poder executivo;
    0 Poder Judicial.

    0 As assembleias que faziam as leis (Cortes na Península
      Ibérica, Estados Gerais em França) perderam a
      importância e deixaram de reunir-se.
                                                                30
Absolutismo em Portugal
0 Reinado de D. João V
   0 Regime alicerçado no ouro e
     diamantes do Brasil.

  0 Projecção de uma imagem de grandeza
    e esplendor:
     0 Construção do Convento de Mafra;
     0 Construção do Aqueduto das Águas
      Livres.




                                          31
Convento de Mafra




              Aqueduto das Águas Livres
Absolutismo em Portugal
0 Reinado de D. José I.
   0 Convida para Ministro Sebastião José de
     Carvalho e Melo (1750).

  0 Ficou conhecido como o Marquês de
    Pombal.




                                       D. José I
                                                   33
Absolutismo em Portugal
0 A acção do Marquês de Pombal:
   0 1755 – Terramoto de Lisboa
    0 Construção de uma nova cidade:
      0 Planta retilínea e geométrica;
      0 Projeto igual para todos os edifícios;
      0 Proibição de marcas exteriores de riqueza;
      0 Alinhamento das fachadas das igrejas pela altura dos restantes
        edifícios.




                                                                         34
Absolutismo em Portugal

0 Reformas pombalinas
  0 Reforma Social:
     0 Controlo da Nobreza:
       0 Processo dos Távoras.


    0 Expulsão dos Jesuítas de Portugal;
    0 Fim da distinção entre Cristão-Velho e Cristão-Novo.
    0 Fim da Inquisição.




                                                             35
O Mercantilismo Francês
0 Mercantilismo
  0 Política económica desenvolvida por Colbert em França;
     0 Ministro do rei Luís XIV


  0 Estabelecimento de um conjunto de medidas:


                     Fomentar a Industrialização

                     Desenvolvimento comercial



              Colbert                                        36
O Mercantilismo Francês
 0 Para Colbert:
    0 A riqueza de um país estava na quantidade de ouro que o
      pais conseguisse fazer entrar;
    0 Assim, as exportações deveriam aumentar e as
      importações diminuir.
O Mercantilismo Francês

 0 Medidas:
   0 Multiplicação de manufacturas:
     0 Têxteis:
       0 Concede subsídios;
       0 Isenção fiscal;
       0 Criação de Monopólios.


   0 Desenvolvimento de companhias de comércio.




                                                  39
Mercantilismo em Portugal
     Na 2ª metade do século XII, a economia portuguesa passou por muitas
     dificuldades.




   As guerras da             A venda de produtos coloniais (açucar e
    Rfestauração da            tabaco do Brasil) decaiu em virtude da
    independência              concorrência dos holandeses, franceses e
    com Espanha                ingleses.



Foi necessário lançar novos impostos e recorrer a empréstimos.

                                                                     40
Mercantilismo em Portugal
  Perante a gravidade da       situação, vários políticos e
  economistas portugueses – entre os quais Duarte Ribeiro de
  Macedo (embaixador português em França) defenderam a
  aplicação das medidas mercantilistas em Portugal.

        0 O mercantilismo foi introduzido em Portugal pelo       3º
         Conde da Ericeira (D. Luís de Meneses), ministro do rei D.
         Pedro II




            3º Conde da Ericeira
Mercantilismo em Portugal
  0 Medidas (I):
    0 Criação de Manufacturas:
      0 Lanifícios
      0 Sedas
      0 Chapéus
      0 Vidro
      0 Ferro.


    0 Importação de:
      0 Técnicos estrangeiros;
      0 Equipamentos.


                                 42
Mercantilismo em Portugal
  0 Medidas (II):
    0 Concessão de:
      0 Subsídios;
      0 Benefícios fiscais.
      0 Monopólios.


    0 Leis pragmáticas:
      0 Proibição do uso de artigos de luxo (panos, vidro e louça) de
        origem estrangeira.




                                                                        43
Mercantilismo em Portugal
 0 Porém, as medidas implementadas pelo Conde
   da Ericeira vão falhar:
   0 Razões:
     0 Descoberta de ouro e diamantes no Brasil
     0 Tratado de Methuen (1703):
       0 Realizado entre Portugal e Inglaterra.
       0 Portugal exporta vinhos e importa lanifícios de Inglaterra




                                                                      44
Mercantilismo em Portugal



Quanto mais
ouro vinha do
 Brasil, mais
   Portugal
  importava
 produtos de
  Inglaterra
Sociedade de Ordens




                      46
Sociedade de Ordens

                           PRIVILEGIADOS




     NÃO
PRIVILEGIADOS



                                           47
Sociedade de Ordens
       UMA SOCIEDADE ESTRATIFICADA E HIERARQUIZADA


 A sociedade europeia dos séculos XVII e XVIII era uma sociedade de
ordens fortemente estratificada e hierarquizada, com base no nascimento
e na função social de cada indivÍduo desempenhava. As principais ordens
ou estratos eram o clero, a nobreza e o povo.
Esta sociedade regia-se pela desigualdade dos estatutos sociais e jurídicos
conferidos a cada ordem.
OS PRIVILEGIADOS
 O Clero e a Nobreza, apesar de representarem apenas cerca de 2% da
população, impunham-se pelos privilégios e riquezas que possuíam.

 Em Portugal, O Clero possuía grande parte das terras. Dividia-se em alto
clero e baixo clero, conforme as funções exercidas e o nível de vida.
Muitos elementos do clero eram filhos deserdados da nobreza que, não
dispondo de bens próprios, seguiam a vida religiosa. Apesar da perda de
privilégios, devido à centralização do poder, O Clero continuava a não
pagar impostos e a ser julgado em tribunal próprio.


  Quanto à Nobreza, o seu prestígio aumentava cada vez mais. Gozava de
privilégios como isenção de impostos e leis próprias. Os Nobres eram
também proprietários de terras e alguns recebiam lucros da sua
participação no comércio. Existiam também na Nobreza diferentes
categorias.
OS NÃO PRIVILEGIADOS

0 No Terceiro Estado, também existiam vários estratos.

0 O mais importante era o da alta burguesia, constituído por homens
  de negócios, banqueiros e letrados que exerciam altos cargos na
  administração e possuíam grande poder económico. Muitos deles
  eram cristãos-novos, o que fez com que fossem alvo de
  perseguições por parte da Inquisição.

0 Distinguiam-se ainda a média e pequena burguesia, constituídas
  por pequenos proprietários, comerciantes e artífices.

0 Nos estratos inferiores da sociedade situavam-se os camponeses,
  artesãos, pedintes e escravos, vivendo muitos deles em condições
  miseráveis.
Sociedade de Ordens
A expansão do Islã na Península Ibérica

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A expansão do Islã na Península Ibérica

  • 1.
  • 2. Tema C3 – A expansão muçulmana Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica
  • 3. Religião monoteísta islâmica ou muçulmana nasceu no século VII, fundada por Maomé. Mercador da Arábia que, recebendo o chamamento do anjo Gabriel, se dedicou à pregação entre 610 e 632, ano da sua morte.
  • 4. Hégira Maomé iniciou a sua pregação na cidade de Meca, onde foi bem aceite pelos pobres, mas foi perseguido pelos ricos mercadores que receavam o seu poder. Poi isso, em 622, Maomé abandonou Meca e refugiou-se com os seus fiéis em Medina. Esta fuga ou hégira assinala o início da era muçulmana.
  • 5. Em 630, Meca foi conquistada por Maomé que estabeleceu uma nova religião, monoteísta, denominada Islamismo. A nova crença se espalhou-se pela Arábia e os diversos povos foram se unificando em torno da nova religião. Maomé inscreveu os cinco princípios fundamentais desta nova religião no livro sagrado – CORÃO. 1 - Crença em Alá, Deus único (monoteísmo) e no profeta Maomé 2 – Oração 3- Esmola 4- Jejum durante o Ramadão (9º mês do calendário islâmico e dura entre 29 a 30 dias) 5- Peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida.
  • 6. O Império Islâmico Maomé era ao mesmo tempo um chefe religiosos e político Quando morreu em 632, a Arábia estava praticamente toda convertida ao islamismo e formava um único estado Os sucessores de Maomé, os califas, continuaram a expansão da religião islâmica através da guerra santa - Jihad Desta forma, os muçulmanos rapidamente conquistaram um extenso império em todas as direções.
  • 8. Quais os objectivos dos Árabes na Península Ibérica? 0 Expandir a sua religião 0 Dominar as principais rotas comerciais e controlar pontos estratégicos de comércio 0 Procura de terras férteis para a agricultura Corão
  • 9. Para tal recorriam: 0 À guerra e a acordos de paz com os nobres visigodos e com os chefes da população cristã Combate entre guerreiros cristãos e muçulmanos 0 Assegurada a submissão destas populações, eram tolerantes perante os seus costumes e religião. Muçulmano e cristão tocando alaúde, iluminura do século XIII
  • 10. Moçárabe: Cristão da Península Ibérica que, vivendo sob o domínio muçulmano, mantinha a religião, a cultura e os costumes cristãos, tendo, para isso, de pagar um tributo Jogo de xadrez entre um muçulmano e um cristão
  • 11. Muladis: Antigos cristãos que se convertiam à religião islâmica e se tornavam muçulmanos. Não pagavam quaisquer impostos e tinham os mesmos direitos que os invasores.
  • 12. A formação dos reinos cristãos no processo da reconquista
  • 13. 711 – os Muçulmanos invadem a Península Ibérica Os cristãos refugiam-se nas Astúrias.
  • 14. 718 – Início da Reconquista – recuperação dos territórios aos muçulmanos, liderada por Pelágio. 732 – Derrota dos Muçulmanos em Poitiers. Criação dos reinos cristãos
  • 15. Os reinos cristãos peninsulares LEÃO E NAVARRA ARAGÃO CASTELA CONDADO PORTUCALENSE
  • 16. Do Condado Portucalense ao Reino de Portugal Importância de D. Afonso VI (Rei de Leão e Castela) Quando o rei de Leão e Castela, Afonso VI, teve dificuldades na luta contra os Muçulmanos, pediu ajuda aos cavaleiros cristãos da Europa (cruzados).
  • 17. Entre os cruzados, destacaram-se D. Raimundo e D. Henrique. Como recompensa dos serviços prestados: - D. Raimundo casou com a filha legítima do rei Afonso VI e recebeu o condado da Galiza. - D. Henrique casou com a filha ilegítima de D. Afonso VI e recebeu o condado portucalense.
  • 18. D. Afonso VI D. Urraca D. Raimundo D.Teresa D. Henrique D. Afonso VII D. Afonso Henriques
  • 19. O Condado portucalense O Condado situava-se entre os rios Minho e Mondego. O conde D. Henrique, continuava dependente de D. Afonso VI, devendo-lhe obediência, lealdade e auxílio militar - VASSALAGEM Com a morte de D. Henrique (1096), ficou a governar D. Teresa. Divergências entre D. Teresa e o seu filho D. Afonso Henriques. Com 16 anos, D. Afonso Henriques, arma- -se, a si próprio, cavaleiro, ato próprio só de reis.
  • 20. A Batalha de S. Mamede Em 1128, D. Afonso Henriques, apoiado por nobres do condado portucalense, derrotou o exército de sua mãe. Objectivos: alcançar a independência e alargar o território. Batalha de S. Mamede 1128
  • 21. Consequências da Batalha de S. Mamede D. AFONSO HENRIQUES PASSA A GOVERNAR O CONDADO PORTUCALENSE Castelo de Guimarães
  • 22. O Reino de Portugal Depois de algumas batalhas (Cerneja e Arcos de Valdevez ), é assinado o tratado de Zamora, em 1143. Neste tratado D. Afonso VII reconhece a independência do condado que passa a chamar-se Reino de Portugal, tendo D. Afonso Henriques como rei. D. Afonso Henriques
  • 23. O reconhecimento do Papa Era preciso que o Papa reconhecesse a independência e confirmasse o título de rei. Em 1179 o Papa Alexandre III, reconhece D. Afonso Henriques como rei, através de uma bula, Bula Manifestis Probatum.
  • 24. D. AFONSO HENRIQUES E O ALARGAMENTO DO TERRITÓRIO. 1139, vence os Mouros na batalha de Ourique e 1147, D. Afonso Henriques conquistou Santarém e Lisboa, aos mouros. Em 1158 conquista Alcácer do Sal e em 1159 conquista Évora e Beja.
  • 25. Conquista definitiva do Algarve Em 1249, com D. Afonso III, conquista-se definitivamente o Algarve, terminando a Reconquista em território português. Em 1279, é assinado, no reinado de D. Dinis, o tratado de Alcanizes, que definiu as fronteiras de Portugal, sendo um dos países mais antigos da Europa.
  • 26. Participação da população Rei – Chefiava os exércitos, governava o reino, aplicava a justiça, decidia da paz e da guerra. Senhores nobres e monges guerreiros – comandavam os seus guerreiros e recebiam terras em paga dos serviços prestados. Homens do povo – combatiam a pé , e eram a maior parte dos combatentes,
  • 27. Tema F2 – Absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
  • 28. Antigo Regime 0 Antigo Regime 0 Século XVII e XVIII 0 Caracterizava-se 0 Por uma economia baseada na agricultura e no tráfego comercial; 0 Por uma sociedade fortemente estratificada, onde dominavam os grupos privilegiados; 0 Pelo poder absoluto do rei.
  • 29. Absolutismo em França 0 Regime político desenvolvido em França por Luís XIV e que se caracterizava pela centralização do poder na pessoa do monarca. 29
  • 30. Absolutismo em França 0 Segundo Luís XIV 0 O rei tinha recebido o seu poder de Deus (poder divino) e era o seu representante na terra para poder governar sem contestação; 0 O rei centralizava em si os três poderes: 0 Poder legislativo; 0 Poder executivo; 0 Poder Judicial. 0 As assembleias que faziam as leis (Cortes na Península Ibérica, Estados Gerais em França) perderam a importância e deixaram de reunir-se. 30
  • 31. Absolutismo em Portugal 0 Reinado de D. João V 0 Regime alicerçado no ouro e diamantes do Brasil. 0 Projecção de uma imagem de grandeza e esplendor: 0 Construção do Convento de Mafra; 0 Construção do Aqueduto das Águas Livres. 31
  • 32. Convento de Mafra Aqueduto das Águas Livres
  • 33. Absolutismo em Portugal 0 Reinado de D. José I. 0 Convida para Ministro Sebastião José de Carvalho e Melo (1750). 0 Ficou conhecido como o Marquês de Pombal. D. José I 33
  • 34. Absolutismo em Portugal 0 A acção do Marquês de Pombal: 0 1755 – Terramoto de Lisboa 0 Construção de uma nova cidade: 0 Planta retilínea e geométrica; 0 Projeto igual para todos os edifícios; 0 Proibição de marcas exteriores de riqueza; 0 Alinhamento das fachadas das igrejas pela altura dos restantes edifícios. 34
  • 35. Absolutismo em Portugal 0 Reformas pombalinas 0 Reforma Social: 0 Controlo da Nobreza: 0 Processo dos Távoras. 0 Expulsão dos Jesuítas de Portugal; 0 Fim da distinção entre Cristão-Velho e Cristão-Novo. 0 Fim da Inquisição. 35
  • 36. O Mercantilismo Francês 0 Mercantilismo 0 Política económica desenvolvida por Colbert em França; 0 Ministro do rei Luís XIV 0 Estabelecimento de um conjunto de medidas: Fomentar a Industrialização Desenvolvimento comercial Colbert 36
  • 37. O Mercantilismo Francês 0 Para Colbert: 0 A riqueza de um país estava na quantidade de ouro que o pais conseguisse fazer entrar; 0 Assim, as exportações deveriam aumentar e as importações diminuir.
  • 38.
  • 39. O Mercantilismo Francês 0 Medidas: 0 Multiplicação de manufacturas: 0 Têxteis: 0 Concede subsídios; 0 Isenção fiscal; 0 Criação de Monopólios. 0 Desenvolvimento de companhias de comércio. 39
  • 40. Mercantilismo em Portugal Na 2ª metade do século XII, a economia portuguesa passou por muitas dificuldades.  As guerras da  A venda de produtos coloniais (açucar e Rfestauração da tabaco do Brasil) decaiu em virtude da independência concorrência dos holandeses, franceses e com Espanha ingleses. Foi necessário lançar novos impostos e recorrer a empréstimos. 40
  • 41. Mercantilismo em Portugal Perante a gravidade da situação, vários políticos e economistas portugueses – entre os quais Duarte Ribeiro de Macedo (embaixador português em França) defenderam a aplicação das medidas mercantilistas em Portugal. 0 O mercantilismo foi introduzido em Portugal pelo 3º Conde da Ericeira (D. Luís de Meneses), ministro do rei D. Pedro II 3º Conde da Ericeira
  • 42. Mercantilismo em Portugal 0 Medidas (I): 0 Criação de Manufacturas: 0 Lanifícios 0 Sedas 0 Chapéus 0 Vidro 0 Ferro. 0 Importação de: 0 Técnicos estrangeiros; 0 Equipamentos. 42
  • 43. Mercantilismo em Portugal 0 Medidas (II): 0 Concessão de: 0 Subsídios; 0 Benefícios fiscais. 0 Monopólios. 0 Leis pragmáticas: 0 Proibição do uso de artigos de luxo (panos, vidro e louça) de origem estrangeira. 43
  • 44. Mercantilismo em Portugal 0 Porém, as medidas implementadas pelo Conde da Ericeira vão falhar: 0 Razões: 0 Descoberta de ouro e diamantes no Brasil 0 Tratado de Methuen (1703): 0 Realizado entre Portugal e Inglaterra. 0 Portugal exporta vinhos e importa lanifícios de Inglaterra 44
  • 45. Mercantilismo em Portugal Quanto mais ouro vinha do Brasil, mais Portugal importava produtos de Inglaterra
  • 47. Sociedade de Ordens PRIVILEGIADOS NÃO PRIVILEGIADOS 47
  • 48. Sociedade de Ordens UMA SOCIEDADE ESTRATIFICADA E HIERARQUIZADA A sociedade europeia dos séculos XVII e XVIII era uma sociedade de ordens fortemente estratificada e hierarquizada, com base no nascimento e na função social de cada indivÍduo desempenhava. As principais ordens ou estratos eram o clero, a nobreza e o povo. Esta sociedade regia-se pela desigualdade dos estatutos sociais e jurídicos conferidos a cada ordem.
  • 49. OS PRIVILEGIADOS O Clero e a Nobreza, apesar de representarem apenas cerca de 2% da população, impunham-se pelos privilégios e riquezas que possuíam. Em Portugal, O Clero possuía grande parte das terras. Dividia-se em alto clero e baixo clero, conforme as funções exercidas e o nível de vida. Muitos elementos do clero eram filhos deserdados da nobreza que, não dispondo de bens próprios, seguiam a vida religiosa. Apesar da perda de privilégios, devido à centralização do poder, O Clero continuava a não pagar impostos e a ser julgado em tribunal próprio. Quanto à Nobreza, o seu prestígio aumentava cada vez mais. Gozava de privilégios como isenção de impostos e leis próprias. Os Nobres eram também proprietários de terras e alguns recebiam lucros da sua participação no comércio. Existiam também na Nobreza diferentes categorias.
  • 50. OS NÃO PRIVILEGIADOS 0 No Terceiro Estado, também existiam vários estratos. 0 O mais importante era o da alta burguesia, constituído por homens de negócios, banqueiros e letrados que exerciam altos cargos na administração e possuíam grande poder económico. Muitos deles eram cristãos-novos, o que fez com que fossem alvo de perseguições por parte da Inquisição. 0 Distinguiam-se ainda a média e pequena burguesia, constituídas por pequenos proprietários, comerciantes e artífices. 0 Nos estratos inferiores da sociedade situavam-se os camponeses, artesãos, pedintes e escravos, vivendo muitos deles em condições miseráveis.