O documento descreve os principais princípios doutrinários do Protestantismo, como o Luteranismo, Calvinismo e Anglicanismo, em comparação com o Catolicismo. Apresenta também as medidas tomadas pela Igreja Católica durante a Contra-Reforma em resposta ao avanço do Protestantismo, como o Concílio de Trento e a criação da Inquisição, Índex e Companhia de Jesus.
A sociedade medieval era dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. Os grupos privilegiados eram o clero, que rezava, e a nobreza, que lutava. O clero gozava de grandes poderes e privilégios e dividia-se em alto e baixo clero. A nobreza possuía terras e castelos e tinha direitos como cobrar impostos. Os camponeses eram os não privilegiados e dividiam-se em colonos e servos, trabalhando nas terras dos senhores.
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo, começando com Jesus Cristo na Palestina no século I d.C. e sua mensagem de amor universal. Após a crucificação de Cristo, seus apóstolos espalharam sua palavra, embora os cristãos tenham sido perseguidos pelos romanos. No século IV, o Cristianismo foi reconhecido como religião oficial do Império Romano.
1) O senhorio era uma unidade de produção feudal formada por terras e autoridade sobre os habitantes concedida pelo rei a um senhor.
2) O senhorio era dividido em reservas senhoriais, mansos servis e terras comunais.
3) Os camponeses como os servos da gleba eram não livres e estavam sujeitos a obrigações como a corveia e pagamento de impostos ao senhor.
1) Portugal consolidou seu território entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da fixação de fronteiras com a Espanha.
2) O país era organizado em senhorios controlados por nobres e pela Igreja e em concelhos urbanos com autonomia.
3) A Reconquista teve motivações políticas e religiosas, sendo considerada uma "cruzada" a partir do século XII com a ajuda de ordens militares como os templários.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.2. O renascimento das cidades e a dinamização das trocas
O documento descreve a sociedade medieval como dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados com poder e influência. O clero incluía o alto e baixo clero. Os camponeses e artesãos eram grupos não privilegiados sujeitos à autoridade dos senhores feudais.
O documento descreve os principais princípios doutrinários do Protestantismo, como o Luteranismo, Calvinismo e Anglicanismo, em comparação com o Catolicismo. Apresenta também as medidas tomadas pela Igreja Católica durante a Contra-Reforma em resposta ao avanço do Protestantismo, como o Concílio de Trento e a criação da Inquisição, Índex e Companhia de Jesus.
A sociedade medieval era dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. Os grupos privilegiados eram o clero, que rezava, e a nobreza, que lutava. O clero gozava de grandes poderes e privilégios e dividia-se em alto e baixo clero. A nobreza possuía terras e castelos e tinha direitos como cobrar impostos. Os camponeses eram os não privilegiados e dividiam-se em colonos e servos, trabalhando nas terras dos senhores.
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo, começando com Jesus Cristo na Palestina no século I d.C. e sua mensagem de amor universal. Após a crucificação de Cristo, seus apóstolos espalharam sua palavra, embora os cristãos tenham sido perseguidos pelos romanos. No século IV, o Cristianismo foi reconhecido como religião oficial do Império Romano.
1) O senhorio era uma unidade de produção feudal formada por terras e autoridade sobre os habitantes concedida pelo rei a um senhor.
2) O senhorio era dividido em reservas senhoriais, mansos servis e terras comunais.
3) Os camponeses como os servos da gleba eram não livres e estavam sujeitos a obrigações como a corveia e pagamento de impostos ao senhor.
1) Portugal consolidou seu território entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da fixação de fronteiras com a Espanha.
2) O país era organizado em senhorios controlados por nobres e pela Igreja e em concelhos urbanos com autonomia.
3) A Reconquista teve motivações políticas e religiosas, sendo considerada uma "cruzada" a partir do século XII com a ajuda de ordens militares como os templários.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.2. O renascimento das cidades e a dinamização das trocas
O documento descreve a sociedade medieval como dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados com poder e influência. O clero incluía o alto e baixo clero. Os camponeses e artesãos eram grupos não privilegiados sujeitos à autoridade dos senhores feudais.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
Durante a Idade Média, novas ordens religiosas como os Franciscanos e Dominicanos surgiram para ajudar os pobres e combater o luxo do clero. Também neste período, as primeiras escolas urbanas e universidades foram criadas para expandir o ensino, começando na Europa e chegando depois a Portugal.
O documento resume a origem e difusão do cristianismo. Começa com a Palestina como berço do povo hebreu/judeu e a vida e mensagem de Jesus Cristo. Descreve a crucificação de Jesus e como os apóstolos espalharam sua palavra. Explica como as condições políticas e a perseguição aos cristãos contribuíram para a expansão do cristianismo no Império Romano, até que foi reconhecido como religião oficial.
A reestruturação das instituições no período imperialSusana Simões
O documento descreve a reestruturação do Império Romano sob o primeiro imperador, Augusto. Ele manteve instituições como o Senado mas retirou-lhes poder, centralizando a autoridade no imperador. Augusto também criou novas instituições como a Guarda Pretoriana e províncias imperiais sob seu controle direto.
A difusão do gosto e da prática das viagens - História A 10ºAnoPatricia .
O documento descreve como nos séculos XIII-XIV os europeus começaram a viajar mais devido ao comércio e à religião. Mercadores, missionários, peregrinos e diplomatas viajavam para negócios ou romarias, espalhando novos conhecimentos sobre o mundo. Viagens como as dos irmãos Polo à China expandiram os horizontes europeus.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento apresenta um resumo sobre a Idade Média na Europa entre os séculos V e XV, abordando tópicos como a queda do Império Romano, a formação de reinos, a estrutura feudal, o poder da Igreja, o surgimento de comunas e o contexto político, social e econômico de cada período.
1) Portugal era um país rural e estruturado em senhorios entre os séculos XII-XIII, com a nobreza e clero apoiando o rei em troca de terras e privilégios.
2) Os reis outorgavam terras em regime de senhorio para organizar a defesa, administração e repovoamento do território após a Reconquista.
3) A sociedade era hierarquizada, com o rei no topo e diferentes ordens sociais como nobreza, clero e povo com funções distintas dentro da estrutura feudal.
O documento descreve a origem e difusão do cristianismo na Judeia e Império Romano entre os séculos I e IV d.C., mencionando a vida e mensagem de Jesus Cristo, a perseguição aos primeiros cristãos e a progressiva aceitação desta religião que acabou por se tornar a oficial do Império Romano.
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX: (1) o fim do Império Romano do Ocidente e as invasões bárbaras; (2) a afirmação do Cristianismo entre os povos bárbaros; (3) a organização política destes povos em reinos e a segunda vaga de invasões entre os séculos VIII e X.
O documento descreve a expansão cultural da Europa entre os séculos XV e XVI, conhecida como Renascimento. O Renascimento começou na Itália, com cidades como Florença e Roma sendo importantes centros culturais. As ideias humanistas se espalharam para outros países europeus como Países Baixos, França e Alemanha. Lisboa e Sevilha emergiram como cidades cosmopolitas e capitais econômicas devido aos seus impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do império português e Sevilha do impé
Entre os séculos VI e IX, bárbaros invadiram o enfraquecido Império Romano, levando à queda do Império Romano do Ocidente em 476. Os reinos bárbaros que se formaram foram cristianizados pela Igreja Católica, a única instituição capaz de apoiar as populações. Novas invasões ocorreram nos séculos VIII e IX, deixando a Europa em clima de insegurança e fazendo a agricultura tornar-se a principal atividade econômica.
A Liga Hanseática era uma aliança de cerca de 150 cidades do Sacro Império Romano-Germânico, liderada por Lübeck, que tinha como objetivo manter os privilégios comerciais de seus membros e o monopólio do comércio nos mares Báltico e do Norte, comercializando produtos como peles, mel, cereais e madeira. As feiras de Champagne na França eram importantes centros comerciais que atraíam mercadores de diversas regiões, incluindo de Lübeck, graças à segurança, i
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
- A Igreja Católica dominava o cenário religioso e influenciava a sociedade medieval de forma ampla.
- A Igreja possuía grande poder econômico e político, além de promover a cultura da época, principalmente por meio de mosteiros.
- A arquitetura desenvolveu os estilos românico e gótico, enquanto a pintura, música, literatura e ciência também floresceram dentro da cultura cristã medieval.
A partir do século XI, a Europa Ocidental experimentou um período de crescimento econômico e populacional devido a fatores como melhores condições climáticas, menos fomes e pestes. Isso levou ao desenvolvimento de novas técnicas agrícolas e de transporte, expansão do comércio e surgimento de cidades prósperas.
O documento descreve o desenvolvimento urbano na Europa medieval, especificamente:
1) Burgos e abadias fortificadas deram origem a novas cidades nos séculos XI-XII devido ao crescimento populacional.
2) Muitas abadias também se tornaram núcleos de novas cidades à medida que mercantes se estabeleciam próximos a elas.
3) Apesar do crescimento populacional, muitas cidades permaneceram sob o poder senhorial feudal até conquistarem cartas de franquia que lhes garantiram aut
Este documento descreve a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma estrutura tripartida e hierarquizada composta pelo clero, nobreza e povo. O clero detinha grande poder e privilégios, enquanto os camponeses viviam em domínios senhoriais e estavam sujeitos a serviços e taxas. As relações eram formalizadas através de contratos de vassalagem entre suseranos, senhores feudais e vassalos.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
1. O documento discute a consolidação do Reino de Portugal após a Reconquista, incluindo a ocupação do território pelos senhores feudais e ordens religiosas.
2. Portugal desenvolveu um sistema senhorial em vez de feudal, com os reis mantendo maior controle sobre os senhores.
3. As ordens religiosas como Cister e militares como os Hospitalários e de Santiago desempenharam um papel importante no povoamento do centro e sul de Portugal.
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX, quando o Império Romano entrou em colapso e novos reinos bárbaros emergiram. A Igreja Católica desempenhou um papel importante na cristianização dos povos bárbaros e na manutenção da ordem. Monastérios foram fundados para proteger a cultura e educação durante este período turbulento.
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo. Começou na Palestina no século I a.C. com Jesus Cristo pregando uma mensagem de amor universal. Após a crucificação de Cristo, os apóstolos espalharam sua palavra. Embora perseguido pelos romanos, o Cristianismo se difundiu no Império Romano devido à rede de estradas e línguas compartilhadas. No século IV, o Cristianismo foi reconhecido e tornou-se a religião oficial do Império sob Constantino e Te
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
Durante a Idade Média, novas ordens religiosas como os Franciscanos e Dominicanos surgiram para ajudar os pobres e combater o luxo do clero. Também neste período, as primeiras escolas urbanas e universidades foram criadas para expandir o ensino, começando na Europa e chegando depois a Portugal.
O documento resume a origem e difusão do cristianismo. Começa com a Palestina como berço do povo hebreu/judeu e a vida e mensagem de Jesus Cristo. Descreve a crucificação de Jesus e como os apóstolos espalharam sua palavra. Explica como as condições políticas e a perseguição aos cristãos contribuíram para a expansão do cristianismo no Império Romano, até que foi reconhecido como religião oficial.
A reestruturação das instituições no período imperialSusana Simões
O documento descreve a reestruturação do Império Romano sob o primeiro imperador, Augusto. Ele manteve instituições como o Senado mas retirou-lhes poder, centralizando a autoridade no imperador. Augusto também criou novas instituições como a Guarda Pretoriana e províncias imperiais sob seu controle direto.
A difusão do gosto e da prática das viagens - História A 10ºAnoPatricia .
O documento descreve como nos séculos XIII-XIV os europeus começaram a viajar mais devido ao comércio e à religião. Mercadores, missionários, peregrinos e diplomatas viajavam para negócios ou romarias, espalhando novos conhecimentos sobre o mundo. Viagens como as dos irmãos Polo à China expandiram os horizontes europeus.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento apresenta um resumo sobre a Idade Média na Europa entre os séculos V e XV, abordando tópicos como a queda do Império Romano, a formação de reinos, a estrutura feudal, o poder da Igreja, o surgimento de comunas e o contexto político, social e econômico de cada período.
1) Portugal era um país rural e estruturado em senhorios entre os séculos XII-XIII, com a nobreza e clero apoiando o rei em troca de terras e privilégios.
2) Os reis outorgavam terras em regime de senhorio para organizar a defesa, administração e repovoamento do território após a Reconquista.
3) A sociedade era hierarquizada, com o rei no topo e diferentes ordens sociais como nobreza, clero e povo com funções distintas dentro da estrutura feudal.
O documento descreve a origem e difusão do cristianismo na Judeia e Império Romano entre os séculos I e IV d.C., mencionando a vida e mensagem de Jesus Cristo, a perseguição aos primeiros cristãos e a progressiva aceitação desta religião que acabou por se tornar a oficial do Império Romano.
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX: (1) o fim do Império Romano do Ocidente e as invasões bárbaras; (2) a afirmação do Cristianismo entre os povos bárbaros; (3) a organização política destes povos em reinos e a segunda vaga de invasões entre os séculos VIII e X.
O documento descreve a expansão cultural da Europa entre os séculos XV e XVI, conhecida como Renascimento. O Renascimento começou na Itália, com cidades como Florença e Roma sendo importantes centros culturais. As ideias humanistas se espalharam para outros países europeus como Países Baixos, França e Alemanha. Lisboa e Sevilha emergiram como cidades cosmopolitas e capitais econômicas devido aos seus impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do império português e Sevilha do impé
Entre os séculos VI e IX, bárbaros invadiram o enfraquecido Império Romano, levando à queda do Império Romano do Ocidente em 476. Os reinos bárbaros que se formaram foram cristianizados pela Igreja Católica, a única instituição capaz de apoiar as populações. Novas invasões ocorreram nos séculos VIII e IX, deixando a Europa em clima de insegurança e fazendo a agricultura tornar-se a principal atividade econômica.
A Liga Hanseática era uma aliança de cerca de 150 cidades do Sacro Império Romano-Germânico, liderada por Lübeck, que tinha como objetivo manter os privilégios comerciais de seus membros e o monopólio do comércio nos mares Báltico e do Norte, comercializando produtos como peles, mel, cereais e madeira. As feiras de Champagne na França eram importantes centros comerciais que atraíam mercadores de diversas regiões, incluindo de Lübeck, graças à segurança, i
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
- A Igreja Católica dominava o cenário religioso e influenciava a sociedade medieval de forma ampla.
- A Igreja possuía grande poder econômico e político, além de promover a cultura da época, principalmente por meio de mosteiros.
- A arquitetura desenvolveu os estilos românico e gótico, enquanto a pintura, música, literatura e ciência também floresceram dentro da cultura cristã medieval.
A partir do século XI, a Europa Ocidental experimentou um período de crescimento econômico e populacional devido a fatores como melhores condições climáticas, menos fomes e pestes. Isso levou ao desenvolvimento de novas técnicas agrícolas e de transporte, expansão do comércio e surgimento de cidades prósperas.
O documento descreve o desenvolvimento urbano na Europa medieval, especificamente:
1) Burgos e abadias fortificadas deram origem a novas cidades nos séculos XI-XII devido ao crescimento populacional.
2) Muitas abadias também se tornaram núcleos de novas cidades à medida que mercantes se estabeleciam próximos a elas.
3) Apesar do crescimento populacional, muitas cidades permaneceram sob o poder senhorial feudal até conquistarem cartas de franquia que lhes garantiram aut
Este documento descreve a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma estrutura tripartida e hierarquizada composta pelo clero, nobreza e povo. O clero detinha grande poder e privilégios, enquanto os camponeses viviam em domínios senhoriais e estavam sujeitos a serviços e taxas. As relações eram formalizadas através de contratos de vassalagem entre suseranos, senhores feudais e vassalos.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
1. O documento discute a consolidação do Reino de Portugal após a Reconquista, incluindo a ocupação do território pelos senhores feudais e ordens religiosas.
2. Portugal desenvolveu um sistema senhorial em vez de feudal, com os reis mantendo maior controle sobre os senhores.
3. As ordens religiosas como Cister e militares como os Hospitalários e de Santiago desempenharam um papel importante no povoamento do centro e sul de Portugal.
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX, quando o Império Romano entrou em colapso e novos reinos bárbaros emergiram. A Igreja Católica desempenhou um papel importante na cristianização dos povos bárbaros e na manutenção da ordem. Monastérios foram fundados para proteger a cultura e educação durante este período turbulento.
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo. Começou na Palestina no século I a.C. com Jesus Cristo pregando uma mensagem de amor universal. Após a crucificação de Cristo, os apóstolos espalharam sua palavra. Embora perseguido pelos romanos, o Cristianismo se difundiu no Império Romano devido à rede de estradas e línguas compartilhadas. No século IV, o Cristianismo foi reconhecido e tornou-se a religião oficial do Império sob Constantino e Te
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve o expansionismo europeu no século XV. Aborda os fatores que levaram Portugal a liderar a expansão, como sua localização geográfica e desenvolvimento de novos instrumentos náuticos. Detalha as grandes navegações portuguesas, que incluíram a descoberta de ilhas atlânticas, navegação ao longo da costa africana, e a chegada de Vasco da Gama à Índia em 1498, abrindo novas rotas comerciais.
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
O documento descreve o dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII em Portugal. Resume três pontos principais: 1) O crescimento demográfico na Europa levou à ocupação de novos espaços e ao aumento da produção agrícola; 2) Houveram progressos na agricultura, como o uso de novos instrumentos e técnicas que permitiram cultivar mais terras; 3) As feiras e mercados contribuíram para a reanimação do comércio e dos núcleos urbanos na época.
O documento resume as principais revoluções liberais de 18o século, incluindo a Revolução Americana, Revolução Francesa e Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Detalha os antecedentes, causas e eventos-chave destas revoluções, como a Declaração de Independência dos EUA, a Tomada da Bastilha na França e a constituição portuguesa de 1822.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
O documento descreve as principais reformas religiosas do século XVI na Europa, incluindo a Reforma Protestante liderada por Lutero e Calvino e a Contra-Reforma Católica representada pelo Concílio de Trento. Também aborda os casos peninsulares da Espanha e Portugal, com a expulsão dos judeus e a instauração da Inquisição nestes países.
O documento descreve o Renascimento e a formação da mentalidade moderna na Europa, caracterizado pelo classicismo, humanismo e naturalismo. Marcou a transição de uma visão teocêntrica para uma visão antropocêntrica, valorizando o homem.
A cultura e o iluminismo em portugal face á Europafabiopombo
O documento descreve como o Iluminismo se espalhou pela Europa no século XVIII, levando a novas ideias sobre razão, ciência e governo. Exploradores expandiram o conhecimento geográfico do mundo. Filósofos como Voltaire e Kant promoveram a razão e a tolerância. Reformas foram implementadas em Portugal por figuras como o Marquês de Pombal para modernizar a educação, embora o país ainda fosse considerado atrasado em relação à Europa.
O documento descreve a Revolução Soviética de 1917 na Rússia, com ênfase nas condições que levaram à revolução e nas etapas da tomada de poder pelos bolcheviques liderados por Lenine. A revolução resultou na primeira ditadura do proletariado e na criação da União Soviética.
O documento descreve a Grande Depressão de 1929 nos EUA e Europa, incluindo suas causas na especulação do mercado de ações, o crash da Bolsa de Valores de Wall Street, e suas consequências socioeconômicas devastadoras, como o desemprego em massa. Detalha as respostas de política, incluindo o New Deal nos EUA e as diferentes abordagens na Inglaterra, França, Espanha, Alemanha e Itália.
O documento descreve a origem e história dos hebreus e fenícios. Resumidamente: (1) Os hebreus eram tribos semitas da Mesopotâmia que se instalaram na Palestina e no Egito, onde foram escravizados antes de retornar à Palestina sob Moisés; (2) Os fenícios eram também semitas do Líbano antigo, dedicados ao comércio marítimo e à fundação de colônias como Cartago; (3) Ambos os povos desenvolveram culturas e escritas influentes
O documento discute a Primeira Guerra Mundial, incluindo suas causas, como o nacionalismo e rivalidades internacionais, seu início com o assassinato do Arquiduque da Áustria-Hungria, suas fases principais como a fase de movimentos e das trincheiras, seu fim com a derrota da Alemanha e os tratados de paz de Versalhes e Saint-Germain.
A Civilização Egípcia apresenta informações sobre:
1) As condições naturais do Egito, como o Rio Nilo e os desertos ao redor.
2) As atividades econômicas dos egípcios, principalmente a agricultura baseada nas cheias do Nilo.
3) A sociedade estratificada do Egito antigo, com faraós no topo e camponeses e escravos na base.
As principais correntes artísticas do século XX foram expressadas através da pintura, arquitetura e literatura, incluindo o expressionismo, cubismo, futurismo e surrealismo. Na literatura, autores como Fernando Pessoa, Franz Kafka e Ernest Hemingway revolucionaram os estilos e temas literários da época. A arquitetura modernista também emergiu com novos materiais e formas funcionais.
O documento descreve a civilização romana, incluindo sua localização na Península Itálica, a fundação mitológica de Roma por Rómulo e Remo, e a expansão gradual do Império Romano através de conquistas militares.
O documento lista e descreve as principais características do fascismo: autoritarismo, corporativismo, militarismo, imperialismo, nacionalismo, ideologia oficial totalitária, e culto da personalidade.
O documento descreve a história da Europa cristã e do Islão entre os séculos VI e IX. Detalha as invasões germânicas no Império Romano e o estabelecimento de novos reinos bárbaros. Também discute o papel da Igreja Católica na cristianização dos povos e a fundação de ordens religiosas como a Beneditina. Por fim, apresenta os antecedentes e origens do Islã com Maomé e a expansão do califado após sua morte.
1. A sociedade européia da Alta Idade Média passou por transformações sociais e econômicas, como o fim da escravidão e a ruralização. A Igreja desempenhou um papel importante na evangelização dos povos bárbaros através dos monges e dos mosteiros.
2. O Reino Franco se expandiu sob a dinastia carolíngia de Carlos Magno, que construiu um império e promoveu a cultura e a educação. No entanto, após sua morte, o império fragmentou-se.
1) O documento apresenta uma introdução à civilização europeia ocidental durante a Idade Média, desde a queda do Império Romano até a queda de Constantinopla.
2) É feita uma distinção entre o Império Bizantino no leste e a Europa Ocidental, onde houve uma fusão entre a cultura romana e os povos germânicos sob a influência do cristianismo.
3) Também são apresentadas brevemente a civilização islâmica, que se expandiu da Península Arábica até à Peníns
HIST: Ficha Formativa - A Europa Cristã e o Islão Nos Séculos VI a IX # A Soc...7F
1) Os Germanos invadiram a Europa no século V, levando ao fim do Império Romano do Ocidente. Uma segunda onda de invasões ocorreu entre os séculos IX e XI por Vikings, Muçulmanos e Húngaros.
2) A sociedade medieval era dividida em três grupos - nobreza, clero e povo - com cada um tendo funções específicas. O povo era o grupo não privilegiado de camponeses.
3) Relações de vassalagem ligavam os nobres mais e menos poderosos em uma
Este documento resume a origem e expansão do cristianismo desde a Palestina até se tornar a religião oficial do Império Romano. Também descreve a queda deste império devido a invasões e a emergência de novos reinos na Europa, assim como a expansão do Islã na mesma época. Por fim, caracteriza a sociedade medieval tripartida entre clero, nobreza e povo.
- No século V, vários povos germânicos como os Visigodos, Suevos, Vândalos e Francos invadiram o Império Romano, levando à queda deste no ocidente.
- Estes povos fundaram novos reinos nos territórios conquistados, reconfigurando o mapa político da Europa.
- A Igreja Católica desempenhou um papel fundamental na cristianização destes povos bárbaros e na preservação da cultura e organização na Europa.
Este documento resume a história do cristianismo desde os primeiros séculos após Cristo até os dias atuais, destacando eventos como a conversão de Constantino, a propagação da fé na Europa e em outras partes do mundo, o crescimento do protestantismo no Brasil e o avanço do islamismo.
O documento resume o Império Bizantino, com ênfase no período sob Justiniano (527-565): (1) Justiniano expandiu as fronteiras do império para a Itália, Península Ibérica e norte da África; (2) compilou o Direito Romano no Corpus Juris Civilis; (3) construiu a basílica de Santa Sofia em Constantinopla.
Slides para aula no sexto ano do ensino fundamental ou primeiro ano do ensino médio, ao qual resume de forma sucinta o período medieval, desde sua fundação até sua queda. Pode ser administrado em três horas aulas com atividades.
A unidade aborda o período da Alta Idade Média na Europa, desde o estabelecimento do Reino Franco sob os merovíngios até a queda do Império Carolíngio. O islamismo se expandiu rapidamente após a morte de Maomé, conquistando novos territórios e difundindo novos conhecimentos para a Europa.
História do cristianismo ii - Um resumo históricoGustavo Messias
1) O curso abordará a história do cristianismo no período de 27 de setembro a 1 de novembro, com trabalhos individuais e em grupo sobre diversos temas históricos.
2) Os alunos farão uma apresentação sobre sua própria denominação religiosa e igreja local em trabalho individual, e seminários em grupo sobre movimentos históricos como os puritanos, pietistas e anabatistas.
3) A avaliação incluirá nota para o trabalho escrito individual e apresentações dos seminários em grupo.
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX, quando foi alvo de grandes invasões por povos bárbaros. Estes povos eram pagãos, mas a Igreja Católica os converteu ao Cristianismo. A Ordem de São Bento desempenhou um papel importante na evangelização e no desenvolvimento cultural e econômico da Europa. Nos séculos seguintes, novos invasores como muçulmanos e vikings ameaçaram a Europa.
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX, quando grandes invasões bárbaras transformaram o mapa político do continente. A Igreja Católica desempenhou um papel central na cristianização dos povos invasores e no estabelecimento de novos reinos. Ordens monásticas como a de São Bento também foram importantes para a evangelização e o desenvolvimento cultural e econômico da Europa neste período turbulento.
1. A Europa da Alta Idade Média viu o declínio do Império Romano e o surgimento de reinos bárbaros. 2. A Igreja Católica foi a única instituição capaz de unir a Europa nesse período turbulento, promovendo a conversão dos reinos bárbaros ao cristianismo. 3. O Reino Franco de Carlos Magno se tornou o mais poderoso, defendendo a fé cristã e temporariamente reunificando parte do antigo Império Romano no século VIII.
O documento descreve a história e as características principais do Islã. Começa com o contexto histórico da península arábica e a fundação do Islã por Maomé no século VII. Depois discute a expansão do Islã sob os Califados e a desagregação em ramos Sunitas e Xiitas. Finalmente, aborda as contribuições científicas e culturais dos muçulmanos.
O Judaísmo é uma religião monoteísta centrada no povo hebraico, escolhido por Deus. Cerca de 18 milhões de judeus vivem em diáspora, principalmente nos EUA e Israel. A história do Judaísmo começou com Abraão há cerca de 1850 a.C. e inclui escravidão no Egito e libertação por Moisés.
O documento descreve a presença romana na Península Ibérica entre os séculos IV a.C. e V d.C, quando conquistaram a região e permaneceram por 600 anos, introduzindo mudanças culturais como estradas, templos e o latim. Também descreve a chegada do Cristianismo e sua expansão até se tornar a religião oficial no século IV, e a queda do Império Romano no século V com a chegada de povos bárbaros como os Suevos e Visigodos.
A identidade civilizacional da europa ocidentalLecia Neves
Durante a Idade Média, a Europa Ocidental era politicamente fragmentada em unidades como senhorios, comunas e reinos emergentes. A Igreja também se dividiu entre as igrejas de Roma e Constantinopla. No entanto, a fé cristã providenciou alguma unidade cultural. O Islã expandiu-se rapidamente através do Império Muçulmano, levando a confrontos com a cristandade, como as Cruzadas entre os séculos XI-XIII.
O documento descreve as principais características da Europa Ocidental e Oriental durante a Alta Idade Média. Na Europa Ocidental, destaca-se o Reino Franco e o desenvolvimento do feudalismo, enquanto a Igreja Católica ganhava poder. Na Europa Oriental, discute-se o Império Bizantino e a civilização árabe muçulmana, que se expandiu rapidamente sob o Califado.
O documento descreve a história do Cubismo, começando com a influência de Cézanne e da arte africana no quadro de Picasso "As Meninas de Avinhão". Discute o Cubismo Analítico, caracterizado pela geometrização das formas, e o Cubismo Sintético, que usava objetos comuns e cores mais ricas. Conclui que o Cubismo destruiu as leis da perspectiva e abriu caminho para a arte abstrata.
Trabalho realizado pelos alunos Carolina Yen e José Rodrigo Pereira, do Colégio Pedro Arrupe, para a disciplina de História A, no ano Letivo 2018/2019.
O documento descreve a história de Benjamin Franklin, um pai viúvo de 7 filhos que lutou na guerra pela independência dos Estados Unidos. Apesar de ser contra a guerra, seu filho Edward alistou-se no exército. Mais tarde, Edward foi morto pelo general inimigo, aumentando o desejo de vingança de Benjamin. No final, os colonos americanos conquistaram a vitória e a independência.
Realizado pela Sofia Faustino, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "As sufragistas" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
Madame Bovary é um romance de 1856 escrito por Gustave Flaubert ambientado na França do século XIX e retrata a vida de Emma Bovary, uma mulher insatisfeita com seu casamento com o médico Charles Bovary. O filme de 2014 dirigido por Sophie Barthes adapta a história do livro e mostra o desejo de Emma por uma vida mais emocionante e seu envolvimento em dois casos extraconjugais.
Realizado pela Teresa Barreto, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "Cavalo de Guerra" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
O documento resume o filme "Danton - O Início da Revolução" de 1983, focando-se na biografia de Georges Jacques Danton e no contexto histórico da Revolução Francesa. O estudante descreve os principais atores, diretor e detalhes técnicos do filme, e discute como o filme contribui para o estudo de várias disciplinas e para a sua própria formação.
O documento descreve o terremoto de 1755 em Lisboa e como o Marquês de Pombal reconstruiu a cidade após o desastre. O terremoto atingiu Lisboa em 1 de novembro de 1755 e destruiu grande parte da cidade, matando dezenas de milhares de pessoas. O Marquês de Pombal liderou os esforços de reconstrução, projetando uma cidade mais moderna e funcional com novas normas de construção para torná-la mais resistente a terremotos.
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
O Neoclassicismo teve suas origens no Iluminismo do século XVII, valorizando a simplicidade, harmonia e equilíbrio inspirados nos antigos gregos e romanos. Caracterizou-se por soluções técnicas engenhosas, formas claras e regulares e sobriedade decorativa, tornando-se a expressão do triunfo das ideias iluministas e a arte da Revolução Francesa.
O documento descreve a pintura do estilo Rococó, caracterizada por temas como festas galantes, cenas pastoris e retratos com referências mitológicas. Apresenta os principais pintores deste período, como Watteau, Boucher e Fragonard, notáveis por retratarem cenas de amor, sedução e hedonismo através de composições ricas em ornamentos e cores suaves.
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
Este documento descreve a arte e cultura do estilo Rococó na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Detalha as características arquitetônicas, pictóricas e escultóricas do Rococó na Itália, Europa Central e do Norte, Espanha e Portugal, com ênfase nos principais artistas e obras de cada região.
O documento descreve as características da escultura Rococó, incluindo seu foco em linhas curvas, leveza e graciosidade. Também discute os materiais usados como biscuit e os temas preferidos como deuses menores e aspectos galantes.
O documento descreve as origens do estilo Rococó. Surge na França no início do século XVIII e se espalha pela Europa. Está associado ao espírito do Iluminismo e ao gosto da aristocracia. Desenvolve-se inicialmente como nova ornamentação para o interior de casas e valoriza artes menores como mobiliário e ourivesaria. Posteriormente é aplicado também à arquitetura, escultura e pintura.
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
O documento descreve a arte barroca em Portugal nos séculos XVII e XVIII, abordando sua arquitetura, escultura, pintura e talha. O estilo barroco floresceu sob o domínio dos reis D. João V e D. José I, quando Portugal desfrutou de uma era de esplendor graças ao ouro do Brasil. Obra-primas como a Basílica de Mafra exemplificam a grandiosidade e magnificência alcançadas pela arte barroca portuguesa nesse período.
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
O documento discute a pintura barroca internacional, focando-se em pintores de França, Flandres, Espanha e Alemanha. Apresenta os principais estilos e características de pintores como Georges de La Tour, Pieter Paul Rubens, Diego Velázquez, Francisco Zurbarán e Rembrandt.
O documento resume os principais aspectos da pintura barroca, incluindo suas origens na Itália no início do século XVII, seus objetivos de deslumbrar e surpreender o espectador, e seus expoentes máximos como Caravaggio, Rubens e Van Dyck.
O documento descreve os principais características e obras da escultura barroca, incluindo:
1) Uso de forte modelação de volumes, contrastes, movimento e expressividade.
2) Artistas como Bernini criaram obras dinâmicas com grande pathos como o Baldaquino, Éxtase de Santa Teresa e David.
3) A escultura barroca foi usada principalmente pela Igreja, monarcas e famílias ricas para transmitir mensagens religiosas e de poder.
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura e arte barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O estilo barroco originou-se na Itália no século XVII e espalhou-se pela Europa e Américas levado pelos colonizadores portugueses e espanhóis. Caracteriza-se pelo predomínio das emoções sobre o racionalismo renascentista, buscando impressionar os sentidos do observador através de efeitos decorativos, luz e sombra, pinturas ilusionistas e dramatização dos espaços. Arquitet
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
O documento descreve o Palácio de Versalhes e seu significado histórico. Detalha as salas, jardins e obras de arte que retratam Luís XIV, o "Rei Sol" que transformou Versalhes na sede do poder real francês e um modelo para outras cortes européias.
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCarlos Vieira
O documento descreve a cultura do Renascimento e Maneirismo em Portugal, cobrindo pintura, arquitetura e escultura. A pintura foi influenciada pela Flandres e Itália e focada em temas religiosos. A arquitetura manteve traços manuelinos e apresentou elementos renascentistas e platerescos. A escultura foi ligada à arquitetura e apresentou novas formas como talha e estatuária de madeira.
3. A Europa Cristã e o Islão
Dificuldades do Império Romano (séc III)
Perda de prestígio e autoridade dos Imperadores;
Problemas económicos;
Dificuldades na administração do Império;
Aparecimento de grupos armados;
Surgem os povos bárbaros.
3
4. A Europa Cristã e o Islão
Povos Bárbaros
Povos seminómadas que viviam junto às fronteiras dos
rios Reno e Danúbio;
Bárbaros porque:
não falavam latim;
Tinham hábitos de vida e tradições diferentes das dos romanos.
A pouco e pouco foram entrando dentro das fronteiras
dos Império.
4
6. A Europa Cristã e o Islão
Relações entre Bárbaros e Romanos
O que os afastava:
Língua;
Costumes;
Religião.
O que os aproximava:
Casamentos mistos;
Leis comuns;
Conversão ao cristianismo;
Partilha de terras.
6
7. A Europa Cristã e o Islão
Divisão do Império Romano:
Império Muçulmano
Península Ibérica, Norte de África, Península Arábica e Pérsia
Império Romano do Oriente
Grécia e Turquia
Cristandade Ocidental
Europa do Sul e Central
7
8. A Europa Cristã e o Islão
Europa dividida em vários reinos bárbaros
8
9. A Europa Cristã e o Islão
O papel da Igreja Católica
Grande influência junto das populações;
Organização da defesa das cidades;
Cristianização dos povos recém-chegados;
Criação de Ordens Religiosas.
9
10. A Europa Cristã e o Islão
Ordens religiosas
Viviam em Mosteiros
Comunidades que se dedicavam ao serviço de Deus
Ordem Beneditina -> Fundada por S. Bento de Núrsia
Estabelece a regra
Conjunto de normas que os monges tinham de seguir
10
12. A Europa Cristã e o Islão
Tipologia do Clero
Clero regular
Vivia nos mosteiros
Clero secular
Vivia junto das populações
12
13. A Europa Cristã e o Islão
Acção de Gregório o Grande
Apoiou o movimento monástico
Reorganizou a Igreja Católica
Desenvolveu a Missionação Grã-Bretanha
Irlanda
13
16. A Europa Cristã e o Islão
Localização
Península Arábica
Grande extensão de deserto
Situa-se entre o Mar Vermelho e o Golfo Pérsico
Antes do Séc. VII
Unidade política
Não existia Unidade religiosa
16
17. A Europa Cristã e o Islão
Origens da religião
610 – surge o profeta Maomé
Prega uma nova religião -> Islão
622 - Fuga de Meca para Medina (Hégira)
17
18. A Europa Cristã e o Islão
Características do Islão
Livro Sagrado - > Alcorão
Religião Monoteísta
Assente em 5 pilares ou princípios
18
19. A Europa Cristã e o Islão
Princípios do Islão
Acreditar em Alá e em Maomé seu profeta;
Rezar 5 vezes por dia virado para Meca;
Jejuar no período do Ramadão;
Ir em peregrinação a Meca (uma vez na vida);
Dar esmola aos pobres;
19
20. A Europa Cristã e o Islão
Motivações para a expansão
Expansão do islamismo
Expansão do Comércio
África – Ouro, marfim e escravos
Oriente – Sedas, especiarias e produtos de luxo
Europa – Controlo dos portos comerciais
20
21. A Europa Cristã e o Islão
Elementos unificadores do Islão
Língua – Árabe
Religião – Islamismo
Cultura:
Contos “As Mil e Uma Noites”
21
23. A Europa Cristã e o Islão
Europa em Perigo (Séc. VIII-IX)
Vikings (Norte da Europa)
Muçulmanos (Sul da Europa)
Húngaros (Leste da Europa)
23
24. A Europa Cristã e o Islão
Efeitos das invasões
Diminuição da população;
Diminuição da produção agrícola;
Diminuição do Comércio;
Diminuição do perímetro das cidades;
Surgimento dos grandes senhores feudais.
24